Eclética
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HISTÓRIAS DE ÉVORA - Capítulo VII26/05/2016, às 06H21
Não sabia Marcos ao certo de que Évora seria invicta, pois não lhe constava que ela tivesse participado de alguma guerra ou batalha.
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HISTÓRIAS DE ÉVORA - Capítulo VI19/05/2016, às 03H31
Com invulgar atenção leu Tomei um Ita no Norte, do escritor parnaibano Renato Castelo Branco, que num estilo elegante, conciso e cristalino contou muitos fatos interessantes e pitorescos da pequenina Parnaíba de sua meninice
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HISTÓRIAS DE ÉVORA - Capítulo V12/05/2016, às 07H57
Contudo, algo inusitado aconteceu. Doralice, em dado momento, estrebuchou e escaramuçou agoniada; gemeu muito, e pronunciou sons ininteligíveis, que mais pareciam grunhidos, como se fosse morrer.
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HISTÓRIAS DE ÉVORA - Capítulo IV05/05/2016, às 03H37
Marcos não pensava em outra coisa, a não ser em perder sua virgindade com alguma rapariga, ainda que do baixo meretrício.
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O lírico e telúrico em Elmar Carvalho01/05/2016, às 09H13
No caso de Elmar Carvalho, temos uma poesia lírica, elaborada com rara sensibilidade, sem esquecer o drama social.
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HISTÓRIAS DE ÉVORA - Capítulo III28/04/2016, às 05H00
Desse modo, os jovens se iniciavam no sexo com as raparigas, como eram designadas as prostitutas. Algumas tinham foro de professoras, e várias gerações de “alunos” passaram pelo seu tirocínio pedagógico.
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Dois novos comentários sobre Histórias de Évora24/04/2016, às 07H22
Com o avanço dos estudos teórico-críticos, cada vez mais se compreende o quanto o leitor é relevante na interpretação de uma obra literária.
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HISTÓRIAS DE ÉVORA - Capítulo II21/04/2016, às 04H04
Marcos olhou para a jovem e lhe admirou as curvas e a beleza longilínea e esbelta; seus cabelos longos e dourados faiscavam à luz do sol, levemente agitados pela brisa que vinha do grande lago Galileia, situado perto.
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HISTÓRIAS DE ÉVORA - Capítulo I14/04/2016, às 03H48
Sua vontade de tocá-lo era enorme. Espalmar-lhe a mão, e tê-lo em sua concavidade. Parecia um animal, que tivesse vida própria e palpitasse. Fez um esforço muito grande para se conter.
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AQUARELAS OEIRENSES07/04/2016, às 05H45
Nessas páginas, prenhes de emoção e lembranças, o autor, como um demiurgo, materializa a velha Oeiras, fazendo-nos viajar no tempo e no espaço; no tempo de sua juventude e no espaço oeirense de sua saudade.
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O Triunfo do Tremembé31/03/2016, às 05H44
Assim, tenho como certo que, atualmente, apenas o bruxo Paulo Coelho e o comandante Natim Freitas fazem chover.
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FRANCISCO CARDOSO E SEUS OITENTA ANOS DE VIDA24/03/2016, às 06H13
O autor, com riqueza de pormenores e com sua maneira peculiar e engraçada de contar “causos”, é mestre em provocar o riso ou em atrair a atenção do leitor.
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MEMÓRIAS E “CAUSOS” DO DES. VALÉRIO CHAVES19/03/2016, às 17H39
Sua escalada foi lenta e gradual, sem atropelos e açodamentos, porque desprovido de ganância e infenso a querer subir a qualquer preço. Por isso mesmo encerrou sua carreira como um magistrado digno e respeitado.
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A BOA LEMBRANÇA DE CLÁUDIO DENIS14/03/2016, às 07H24
Dele guardarei para sempre a boa lembrança, nome de sua amada fazenda. A boa lembrança de um homem bom, de um bom amigo, de um bom parente.
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ENCONTROS E REENCONTROS NO CAFUNDÓ04/03/2016, às 19H45
Mais uma vez estive no sítio Cafundó. Mais uma vez foi um dia muito agradável.
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A TÍTULO DE POSFÁCIO26/02/2016, às 13H02
Um leitor atento, que acompanhou a publicação desses textos na internet, me observou, com muita argúcia e pertinência, que eles, coligidos por temas, dariam vários pequenos livros.
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OS POETAS EDSON MORAIS E JAMERSON LEMOS19/02/2016, às 15H13
Essa obra será de capital importância para que o notável bardo Jamerson Moreira Lemos continue vivo na memória poética piauiense e brasileira, como ele bem merece, pela alta qualidade de seus versos.
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AS BICAS AQUANINDÉ E O VEXAME DO TREMEMBÉ13/02/2016, às 07H04
Em minha fala, justifiquei a homenagem, ao enaltecer a admiração que ele tinha pela localidade e por seu esforço em tentar conseguir-lhe algum benefício e melhoria.
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(IR)REAL08/02/2016, às 17H08
Eu busco as mais loucas sinestesias em minha mente alucinada
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Sonhos30/01/2016, às 07H43
Saliento que quase todos os meus sonhos, por mais verossímeis que sejam, apresentam algum aspecto extravagante, surpreendente ou insólito.