Eclética
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A VOLTA DO TREMEMBÉ25/01/2016, às 08H58
Assim, poderemos afirmar que o Tremembé, como a mítica Fênix, renasceu, e há de permanecer em sua intrepidez e valentia com a continuação de seu emblemático nome em novo casco, desta feita mais resistente, já que metálico.
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RETRATO E ANIVERSÁRIO DE MEU PAI12/01/2016, às 10H22
Por causa de sua maneira cordial os servidores lhe tinham respeito e consideração, que até hoje conservam.
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Morre Bernardo Carranca11/01/2016, às 05H26
Ele ficará para sempre lembrado pelos seus improvisos bem humorados e pelas suas performances, em que mostrava dotes de verdadeiro ator e intérprete.
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POESIA CÓSMICA03/01/2016, às 08H21
A vontade imensa de alcançar a realização total de não ter desejos.
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GÊNESE DOS MEUS “POEMAS INÉDITOS”24/12/2015, às 06H45
Associei esse artista à mortal melancolia do palhaço do poema de Heine, e lhe dei a necessária dramaticidade.
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POEMAS EM GARRAFAS AO MAR17/12/2015, às 08H40
Há muitos anos li texto, no qual o escritor Eduardo Galeano dizia que publicar livros é como meter uma mensagem numa garrafa e lançá-la ao mar; a possibilidade de que alguém a leia é muito remota.
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Bitorocara e a barra do Maratoã13/12/2015, às 06H45
... segundo nosso prestigiado escritor e historiador Wilson Gonçalves, em seu Dicionário Enciclopédico Piauiense Ilustrado, o rio Maratoã, como era antigamente grafado, significa o riacho da Pedra Grande, em língua indígena.
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BREVES ANOTAÇÕES SOBRE BITOROCARA26/11/2015, às 20H34
Sua localização na confluência dos rios Longá (Bitorocara) e Surubim é incontestável, tomando-se por base as tratativas do insigne poeta e escritor campomaiorense Elmar Carvalho, baseadas em pesquisas realizadas em registros históricos
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A LOCALIZAÇÃO DA FAZENDA BITOROCARA19/11/2015, às 14H35
A primeira igreja de Santo Antônio foi construída por Bernardo de Carvalho e Aguiar a pedido do padre Tomé de Carvalho, seu sobrinho, que foi o primeiro vigário da Mocha (Oeiras) por várias décadas
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SER OU NÃO SER16/11/2015, às 07H19
Ser ou não ser, eis a questão. A estas poucas cinzas se resume um ser humano?
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MINHA SAUDAÇÃO A DÍLSON E A BARRAS12/11/2015, às 07H06
Em meu discurso, dei ênfase à obra magisterial, poética e romanesca de Dílson Lages Monteiro.
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DIA DE FINADOS E A MORTE NA POESIA08/11/2015, às 20H57
(...) meus amigos mortos me acompanham, cada vez mais vivos. E talvez estejam pairando sobre os montes, os rios, as florestas e os lagos, e sobre outras belezas infinitas de uma outra desconhecida dimensão.
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CORAÇÃO PARTIDO01/11/2015, às 12H21
Eu o chamei de bomba, mas bomba incendiária: “Meu coração / é uma bomba incendiária / mas muitas vezes tem servido / de bobo da corte / para os fúteis e vulgares.”
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EM BUSCA DA GERAÇÃO PERDIDA E DA ESTAÇÃO SAUDADE15/10/2015, às 12H00
Foram lançados os livros Em busca da Geração Perdida, de Vanessa Negreiros, Modernismo & Vanguarda (4ª série), de M. Paulo Nunes, e Estação Saudade, de Dagoberto Carvalho Jr.
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O PALHAÇO ASSASSINO20/07/2015, às 16H22
Agora, para meu assombro e tristeza, pela televisão, soube da existência de um palhaço assassino. Já conhecia a personagem cinematográfica Chucky, o brinquedo assassino.
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A FLOR E O MORCEGO18/07/2015, às 12H46
Não pude deixar de fazer o contraste entre uma linda flor, sendo cortejada e afagada por um belo e elegante beija-flor, e outra, sendo bafejada e assediada por um morcego, que sequer é um pássaro, mas um mamífero, como todos sabem.
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MESTRE CHICO E A LITERATURA DO PIAUÍ09/07/2015, às 05H44
Conheci Chico Miguel de Moura no final da década de 1970, quando ele esteve rapidamente no lançamento do livro Galopando, obra coletiva de que fazíamos parte Paulo Couto Machado, Rubervam Du Nascimento, Josemar Nerys, Paulo de Athayde Couto e este diarist
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HOMENAGEM AO JUIZ BERNARDO LUCAS MATEUS02/07/2015, às 16H33
Em sua simplicidade e modéstia, nunca se preocupou em ser glorificado pela toga que vestiu, mas, ao contrário, honrou e dignificou as suas vestes talares.
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REVISITANDO A VELHA CASA (PARTE II)11/06/2015, às 06H09
Nessa casa, talvez eu tenha logrado minhas mais importantes conquistas intelectuais e literárias, ao longo dos 25 anos em que nela morei, até me mudar para minha atual residência.
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REVISITANDO A VELHA CASA (I)03/06/2015, às 05H47
Ao vento, as grandes folhas tremulavam e me pareciam acenar, como grandes flâmulas de esmeralda farfalhando ao vento. Dali eu contemplava as nuvens e as chuvas.