Recontando histórias do domínio público

O papagaio é quase totêmico para a torcida do Madureira, do Rio

Em marca mexicana de evento ocorrido em 2007, o cavalo pode voar - e voa alto!

Vez por outra, na AABB-Lagoa, há quase 40 anos, celebridades mundiais podiam ser vistas, pessoalmente, no salão de xadrez

No brasão oficial de Dominica não faltam dois papagaios, uma canoa do Caribe (com vela), um coqueiro, uma bananeira e um leão, além do sapo, que se adiantou para não ficar de fora do emblema

Com apenas um dedo, menino salvou o seu país da força águas

Em 1957 um OVNI explodiu na belíssima praia de Ubatuba, no litoral norte do estado de São Paulo, Brasil

Aves negras num brasão de Portugal: quatro corvos aparecem no emblema de Abrantes e simbolizam São Vicente, que é o patrono da cidade

Contos infantis e estórias populares às vezes são assustadores

Comovido, o jornalista Paulo Henrique Amorim escreveu sobre o historiador Manoel Maurício de Albuquerque, seu professor inesquecível

Trademarks: o primeiro de uma série de seis leões da Metro rugiu quando o cinema ainda era mudo

João Batista, vendo Jesus passar, disse: Eis o Cordeiro de Deus!

Na heráldica ou armaria, a arte dos brasões, bichos também têm vez.

Os sabores do endro e conhaque de maçã enriquecem esta adorável receita de siri, lembra o chef Fernando Villas Bôas

Engana-se quem pensa que a pior praga na Ilha Christmas, na Austrália, é a dos caranguejos vermelhos

Quênia, 1898: dois leões devoram 135 trabalhadores

Em fotografia magnífica, estranho é o pé com o qual brincam dois lindos meninos das montanhas africanas

Fotografia: Brent Stirton clicou e a imagem conquistou o primeiro lugar, em 2008, na World Press Photo, categoria de assuntos contemporâneos

Folclorista paraense recorreu ao conde Ermano Stradelli, autoridade máxima em matéria de Jurupari

O corajoso Dr. Grover S. Krantz, um cientista da Washington State University, falecido em 2002, estudou o misterioso sasquatch, colocando heroicamente em risco sua carreira de professor e pesquisador

A fábula O macaco e a água viva é apresentada, em versões um pouco diferentes, por Paulo Moriassu Hijo, um descendente de okinawanos - japoneses do extremo sul do Japão - nascido em Presidente Prudente-SP, e pelo falecido ilustrador Claudio Seto