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A HISTÓRIA DOS AMANTES31/08/2011, às 06H17ROGEL SAMUEL - A HISTÓRIA DOS AMANTES AGORA MAIS FÁCIL DE LER
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Torquato Neto30/08/2011, às 11H01Escute, meu chapa: um poeta não se faz com versos.
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A floração dos ipês em Brasília28/08/2011, às 18H18Crônica de Paulo José Cunha
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Heroísmos28/08/2011, às 17H14Eu temo muito o mar, o mar enorme
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Lançamento de Poemitos da Parnaíba26/08/2011, às 14H29Lançamento movimentou a cidade de Simplício Dias da Silva
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Sobre a apresentação de Filhos da Mãe Gentil26/08/2011, às 13H57Você se revela como o mais percuciente e completo crítico desse autor.
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Colunista de Entretextos estreia em livro26/08/2011, às 13H46E todavia se move
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Rio subterrâneo de 6 mil km descoberto25/08/2011, às 13H10Descoberta foi feita graças a dados de poços perfurados pela Petrobras. Rio corre a 4 mil metros de
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RETRATO DE UMA OBRA-PRIMA22/08/2011, às 14H48O tema é banal, é vulgar. O tema é a mãe, tema já tão gasto pelo tempo dos cadernos poéticos
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Filhos da mãe gentil: apresentação20/08/2011, às 19H59Um painel da sociedade brasileira contemporânea
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Novo livro de Felipe Pena19/08/2011, às 19H43Lançamento será dia 25
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Outra inscrição para um túmulo no ar17/08/2011, às 19H57Meninos, nas matinês dos domingos
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As noites voadoras de Jorge Tufic12/08/2011, às 13H40As noites voadoras de Jorge Tufic
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“Casa da dona santa” de Armando de Menezes11/08/2011, às 14H01“Casa da dona santa” de Armando de Menezes
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Na Entrelivros: Ribamar Garcia lança livro08/08/2011, às 09H54Os Filhos da Mãe Gentil será lançado dia 20, na Av. Dom Severino, 1047
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A catedral de Max Carphentier06/08/2011, às 00H56Meu pai cresceu ouvindo os sinos da Catedral de Estrasburgo. No meu tempo de menino, de minha casa s
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Literatura piauiense no Tocantins05/08/2011, às 07H04Fomos participar da Feira Literária Internacional do Tocantins – FLIT
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A cidade perdida nas águas04/08/2011, às 13H46(“A cidade perdida dos meninos-peixes”, de Zemaria Pinto)
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Todas as estrelas02/08/2011, às 20H37Já faz mais de ano que ali estive, mas fotografias ficam mesmo ao alcance da visão para repaginar o
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É possível que os mastros se rompam...01/08/2011, às 04H47Mallarmé ecoa a brisa, a brisa marinha. A tradução de Augusto de Campos é uma obra-prima.
