Canta-ares

Krapotkin era um escritor fora-de-esquadro

Se isso não é um progresso nas relações humanas, favor parar o planeta que eu quero descer.

Este conto de Guy de Maupassant, que li há meio século, me volta à mente quando esbarro com uma dessas situações propensas à alegoria

O You Rube da vanguarda

A aceitação tem sete faces, como tudo que CDA compôs

A escritora Jenifer Egan produziu um conto narrado em forma de apresentação de Power Point

Por um lado meu problema é tempo

As chuvas catastróficas no Estado do Rio neste começo do ano aconteceram, por sincronicidade, na mesma semana em que eu estava lendo, no livro de Marshall Berman Tudo que é Sólido se Desmancha no Ar

Começa na escuridão total, um riff hipnótico de guitarra, palheta rascando nos bordões, enquanto a câmara recua e revela estar no interior de um labirinto de encanamentos enferrujados

Hoje, são os oito algarismos do telefone do Ultra-Google.

A faixa parece ter apenas duas dimensões (comprimento e largura), porque sua espessura de meio milímetro, ou ainda menos, é mínima, quase insignificante.

Nossas vidas têm regularidades tão implacáveis quanto as que regem o balé dos planetas e a multiplicação dos cromossomos.

São livros técnicos destinados a aprimorar nossa vida prática, mas não é apenas neles que a estranheza se manifesta.

Hoje já se sabe que o Tropicalismo venceu, e que sua vitória não eliminou o samba, a música rural, a canção regional e acústica.

Fala-se numa crise do regionalismo literário nordestino

É interessante notar que o conto de Asimov é de 1976

Nada mau para quem escrevia em 1889

Grande parte das perguntas feitas em entrevistas não são coisas que o público quer saber

Eram 18:43 de uma noite de verão quando o dr. Amadeu Felinto, dobrando o jornal que lia, ergueu-se da poltrona, vestiu de novo o paletó, caminhou pelo corredor e, chegando à sala onde sua esposa, D. Marilena, estava pondo a mesa do jantar

A Gata e o Rato, que era um dos meus seriados preferidos há 25 anos.