Canta-ares

Nada mau para quem escrevia em 1889

Grande parte das perguntas feitas em entrevistas não são coisas que o público quer saber

Eram 18:43 de uma noite de verão quando o dr. Amadeu Felinto, dobrando o jornal que lia, ergueu-se da poltrona, vestiu de novo o paletó, caminhou pelo corredor e, chegando à sala onde sua esposa, D. Marilena, estava pondo a mesa do jantar

A Gata e o Rato, que era um dos meus seriados preferidos há 25 anos.

O passado é tão modificável quanto o presente

Na vida real, acabamos sempre chegando à situação expressa no velho clichê de “não devemos confundir liberdade com libertinagem”

O quer significa ser "politicamente correto"

Curiosamente os nossos “balzacs” foram todos do século 20: Jorge Amado, Érico Veríssimo, Graciliano Ramos, Raquel de Queiroz.

Ouvir uma música tocada pelos Índios Tabajaras gerava uma expectativa meio surrealista.

Ouvir uma música tocada pelos Índios Tabajaras gerava uma expectativa meio surrealista.

Ouvir uma música tocada pelos Índios Tabajaras gerava uma expectativa meio surrealista.

Existe uma importância entre escrever um romance e ter a experiência artificial de escrever um romance”.

Liberdade de imprensa é a liberdade que têm os donos de um jornal (ou de uma empresa de telecomunicações, no sentido mais amplo) de defender os interesses que eles julgam corretos.

Alguém duvida que seja esta uma das palavras mais importantes do idioma?

A “Lanterna Mágica” que Carlos Drummond inseriu no seu primeiro livro,Alguma Poesia, que está completando 80 anos, mostra pequenos flashes de cidades por onde o poeta passou, a maioria delas em Minas.

Que sombra é essa que fecha portas, ao invés de passar através delas, e cujos passos se ouvem na escada?

Parece mais com o nosso showbiz MPB/Pop do que com o que entendemos por ópera

Modesty é uma espécie de espiã informal que o governo britânico usa como despiste para evitar o roubo de uma valiosa coleção de diamantes.

O poema IV, Itabira, promete pelo título autobiográfico algum tipo de epifania pessoal, mas é seco como uma foto em preto-e-branco

Isaac Asimov tem um conto, “Democracia Eletrônica”, sobre o possível futuro das eleições presidenciais nos EUA (o conto está traduzido na antologiaSonhos de Robô, Editora Record)