Além-mar

Assim que vi que ia sair em Portugal mais um romance de Julian Barnes, afiei o dente e guardei espaço (ou melhor: tempo)

Á procura de umas fotografias antigas em casa da minha mãe, fui dar com um desses caderninhos de significados em que escrevíamos

Em Portugal, pelo menos até há uns anos, dizia-se que os livros de contos não tinham grande sucesso.

Acredito que quase todos os Extraordinários tenham problemas de espaço em casa no que toca à arrumação dos livros

Talvez os Extraordinários não saibam, mas o mercado editorial no Brasil está num estado absolutamente calamitoso

Nada feito, às vezes o que parece não é

No dia em que acordei com a terrível notícia de que Philip Roth morrera

Desde quarta-feira passada, temos na Rádio Renascença um novo programa de livros

O tablet, esse, será certamente muito utilizado…

Uma Viagem ao Coração da Literatura Ibero-Americana

Trata-se de um filme de Joaquim Leitão

Ultimamente, guardo os romances extensos para as férias, pois não gosto nada da sensação de nunca mais acabar o livro

Ser filho ou parente próximo de alguém importante e conhecido não deve ser nada fácil

Um dia destes, em conversa com a mulher de um jornalista, escritor e (grande) tradutor brasileiro, falávamos de Os Desastres de Sofia e da famosa colecção Biblioteca das Raparigas

Quando viajo, seja de avião, seja de comboio, levo sempre um livro comigo.

Há uns anos, mandaram um fotógrafo do jornal Público para me fotografar (já nem me recordo bem a que propósito) e, quando lhe perguntei como se chamava, respondeu-me: Miguel Manso.

Embora a literatura seja sobretudo linguagem, como dizem alguns (e têm razão), quem consegue criar um enredo destes já tem a vida muito facilitada.

Ninguém é perfeito – e todos os editores sabem que não há livros sem gralhas.

Já aqui disse mais de uma vez que gosto de dicionários.

O jornalista Joao Morales quer tirar muitos livros do esquecimento