Crônica de sempre
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Humberto de Campos - O TÚMULO DE CIRO19/12/2011, às 11H54Humberto de Campos - O TÚMULO DE CIRO
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OS SERTÕES DE EUCLIDES DA CUNHA16/12/2011, às 21H39O Planalto Central do Brasil desce, nos litorais do Sul, em escarpas inteiriças
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No Natal16/12/2011, às 06H38No oco de dentro, tudo morto, escuro
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A lei da palmada15/12/2011, às 06H38De pais assim preferimos certos animais selvagens
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O ORGULHO DE ALENCAR13/12/2011, às 05H31O Imperador Pedro II não tinha grandes simpatias pessoais por José de Alencar
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As notícias dos amigos07/12/2011, às 16H15As notícias dos amigos
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A BONECA ROUBADA06/12/2011, às 16H00Eram duas irmãs húngaras Ilona e Helena.
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Os correspondentes da Academia02/12/2011, às 16H07O escritor vive dessas pequenas conquistas
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A História do Brasil, de Pedro Calmon01/12/2011, às 05H25
Acordo cedo. Recebo, ainda em roupa de dormir
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AS PULSEIRAS - HUMBERTO DE CAMPOS25/11/2011, às 07H30Graciosamente morena, com uns grandes olhos negros, cabelo ondeado, corpo flexível
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Na rua Quintino Cunha22/11/2011, às 04H09Passei hoje pela Rua Quintino Cunha, e me lembrei do livro excelente de Leonardo Mota
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«O CEMITÉRIO MARINHO» DE VALÉRY14/11/2011, às 09H11«O CEMITÉRIO MARINHO» DE VALÉRY
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ITACOATIARA13/11/2011, às 14H07pedra gulosa
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O poeta Humberto de Campos13/11/2011, às 06H13Conta no “Diário secreto” Humberto de Campos Conta no “Diário secreto” Humberto de Campos
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OS PASSAGEIROS12/11/2011, às 07H05Naquele ano no Aeroporto Eduardo Gomes malas cuspidas
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Gleen Gould11/11/2011, às 04H23Ouço, obsessivamente ouço, e repetidas vezes, o Concerto
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UM SÉCULO DO POETA AMAZÔNICO10/11/2011, às 09H13Humberto de Campos eclodiu para a notoriedade com um livro de poesia chamado “Poeira” em 1911 no Pará.
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A bolsa azul09/11/2011, às 16H37Quando entrou no táxi, pisou naquilo.
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OTAVIO IANNI08/11/2011, às 09H03Eu soube em 2004 do falecimento de Otávio Ianni
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O CHARME DO PAPEL07/11/2011, às 07H16Sim, depois de alguns anos vivendo só da Internet, este cronista voltava a ter coluna em jornal de papel

