Crônica de sempre

“Os escravos negros do Haiti propinaram uma tremenda surra ao Exército de Napoleao Bonaparte

Há muitos anos – mais de 10 – li uma matéria de jornal em que um engenheiro dizia que os altos edifícios

Não posso reter os teus traços

Luta política na Academia é coisa muito antiga, comum e esperada

A época é do “pop”. Do nada.

O novo sempre é agradável de sentir, de viver, de estar. Não é constituído de palavras

Desde o tempo de minha Mestra, Dra. Maria Luíza Sabóia, não ponho os olhos num texto de “René”

para nós pode ser “apenas uma marolinha”, e não um tsunami

Li “Eretz Amazônia – os judeus na Amazônia”, de Samuel Benchimol, para encontrar-me.

Particularmente foi um ano dedicado à leitura de Humberto de Campos

- O que faltou para você ser um escritor realizado?

No meio da noite perdi meus óculos. Estava chovendo

Minha saudosa amiga, Dona Maria Augusta Pereira Batista, era uma senhora idosa

A sensação é que o tempo passa muito veloz, e com a vida se esvai e encurta

Toda vez que sei de um naufrágio, no Amazonas, lembro-me de meu pai

O Brasil superou o Reino Unido e se tornou a sexta maior economia do mundo

Natal de sempre. Não sentia falta. Não lastimava. Necessitava estar livre, espaço da solidão

Nada contra o Orlando

Não procures nem creias: tudo é oculto.

Ainda não consegui ler o livro. Todas as vezes que fui à livraria estava esgotado