Teresina-PI, 07 de junho de 2025
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Crônica de sempre

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    Cemitério dos navios
    08/03/2012, às 04H07

    LÊDO IVO: Cemitério dos navios

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    Euclides da Cunha - À margem da história
    03/03/2012, às 03H19

    Em toda a parte a terra é um bloco onde se exercita a molduragem dos agentes externos entre os quais os grandes rios

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    Lucilene Gomes Lima: FICÇÕES DO CICLO DA BORRACHA
    02/03/2012, às 05H37

    O amante das Amazonas realiza a brevidade que, segundo lembra o narrador de um romance de Ítalo Calvino, é necessária aos romances modernos

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    Neuza Machado - A rua das flores
    01/03/2012, às 06H10

    o capítulo intitulado DEZESSETE: A RUA DAS FLORES, o bugre Paxiúba reaparece como homem “original”

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    Neuza Machado - apogeu e declínio
    28/02/2012, às 13H40

    Entretanto (não obstante a comparação histórica), estou a referir-me ao apogeu e declínio do Manixi amazônico

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    Neuza Machado - Manaus da infância
    27/02/2012, às 14H38

    A Manaus da ficção rogeliana saiu do arcabouço vivencial infanto-juvenil

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    NEUZA MACHADO - A NARRATIVA COMO SONHO
    25/02/2012, às 06H27

    A palavra sonho assinalada pelo primeiro narrador, como ele mesmo já informara linhas atrás

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    Neuza Machado e o Palácio Manixi
    24/02/2012, às 06H13

    O Manixi, o que me acena provocativamente, não é o Manixi real dos manuais geográficos da região amazonense

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    Neuza Machado - Paxiuba
    23/02/2012, às 09H19

    Paxiúba possui a chave da verdade mítica de quem escreve, mas, quem terá de manuseá-la é o primeiro narrador (narrador do segundo), enquanto personagem principal das ocorrências narradas.

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    FALECEU MARIA ALICE CAPUCCI
    22/02/2012, às 12H54

    Fomos da mesma época de Faculdade

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    NEUSA MACHADO: O CAP. CINCO
    22/02/2012, às 08H14

    No capítulo intitulado CINCO: FERREIRA, especialmente, o segundo narrador alcançou o que Bachelard denomina de “pensamentos de pura estética”

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    NEUZA MACHADO: AS ÁGUAS MITOLÓGICAS
    20/02/2012, às 17H56

    ssas “águas”, que vêem de “desconhecidas origens Numas”, águas mitológicas

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    A ABORDAGEM DO CICLO DA BORRACHA NA FICÇÃO AMAZONENSE
    11/02/2012, às 07H49

    O veio aberto pela pesquisa histórica sobre o “ciclo da borracha” foi também amplamente explorado pela ficção amazônica

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    cronicasdesabado - nosso noticiário etc.
    10/02/2012, às 05H09

    cronicasdesabado - nosso noticiário etc.

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    Lucilene Gomes Lima: FICÇÕES DO CICLO DA BORRACHA NO AMAZONAS
    09/02/2012, às 11H57

    Escritores brasileiros abordaram amplamente os ciclos econômicos através de sua prosa.

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    O amante das amazonas: o ciclo sob o olhar de um analista-autor
    08/02/2012, às 15H22

    Dissertação de mestrado: Estudo comparativo dos romances “A selva” (FERREIRA DE CASTRO), “Beiradão” (ÁLVARO MAIA) e “O amante das amazonas” (ROGEL SAMUEL),

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    NEUZA MACHADO: SOBRE "O AMANTE DAS AMAZONAS"
    06/02/2012, às 15H46

    A “economia política” do Manixi, constituída a partir do momento em que, entre os diversos elementos da riqueza

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    NEUZA MACHADO: SOBRE "O AMANTE DAS AMAZONAS"
    05/02/2012, às 06H05

    O Manixi, o que me acena provocativamente, não é o Manixi real dos manuais geográficos da região amazonense.

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    Neuza Machado: Sobre o Amante das amazonas.
    04/02/2012, às 07H51

    Pois se nada no romance poderá constar-se como “absoluto”, quem “arranca do corpo a substância e a transmite

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    NEUZA MACHADO: SOBRE "O AMANTE DAS AMAZONAS"
    02/02/2012, às 13H46

    “Não ficavam visíveis, às claras”. Como posso detectar o sentido oculto dos invisíveis e indomáveis Numas desta narrativa?

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A presença da morte e do luto em Exílio de Lya Luft Cláudia Vanessa Bergamini
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O Museu de Alphonsus

 

tuas sensações 

de luzes e mistérios

cúpulas e catedrais

em meus olhos parados

nas linhas tortas 

de tuas letras

desenhando o nome divinal: 

Constança

("Asas que Deus lhe Deus").

 

a paixão levitando em versos

no peito no mesmo lugar 

de imaginações infindas,

Mariana.

 

na casa de muitos filhos

na casa de luares 

na casa mística 

de melancolia 

onde ressoam os sinos:

 

"Pobre Alphonsus! Pobre Alphonsus!"

 

e os trilhos da história

para sempre

nas pontes da memória 

de teus visitantes.

 

Dílson Lages Monteiro, escrito em janeiro de 2013.

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