Teresina-PI, 30 de maio de 2025
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  2. Canta-ares

Canta-ares

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    Conrad Veidt
    09/04/2015, às 13H08

    Ele foi um dos atores mais característicos do Expressionismo Alemão dos anos 1920-30, com seu rosto longo, feições salientes, olhar magnético.

  • Coco cheio de sangue
    22/03/2015, às 18H50

    Inventar avalistas para autenticar a procedência de fatos fantásticos é uma tática antiga

  • "No sertão onde eu vivia"
    23/01/2015, às 23H08

    No Sertão Onde Eu Vivia de Zelito Nunes (Recife, editora do autor, 2014) é um bom exemplo da crônica que, ao invés de descrever os mil e um aspectos da rica e multiforme vida urbana descreve os mil e um aspectos da rica e multiforme vida rural.

  • 0
    Wolinski
    12/01/2015, às 14H41

    E os extremistas mataram Wolinski, o único cartunista francês cujo nome e cujo traço eu sabia de cor.

  • Reescrever
    01/01/2015, às 22H17

    Que me perdoem os colegas críticos e teóricos da literatura, mas em termos de discussão do ato da escrita eu prefiro dar atenção ao que dizem os escritores.

  • 0
    O pai caçula
    15/12/2014, às 15H55

    Quem escreveu a Compadecida, no entanto, foi um rapaz de 28 anos

  • 0
    Na biblioteca
    02/12/2014, às 15H07

    Fui embora de BH e a biblioteca ficou como o quarto de Manuel Bandeira, “intacto, suspenso no ar”.

  • 0
    Ser antologista
    17/11/2014, às 07H04

    Ser antologista é passar meses à procura de uma história que use uma abordagem qualquer do tema, não encontrá-la, e depois de jogar-a-toalha nessa busca achar uma história perfeita

  • 0
    O dono da tese
    01/11/2014, às 21H31

    O Selig de Silveberg encana bem a condição da mente de aluguel

  • 0
    As vozes de Dickens
    10/10/2014, às 19H48

    Um inquietante artigo de Peter Garratt no The Guardian examina a literatura e a vida de Charles Dickens em função do que poderíamos chamar “a arte de ouvir vozes”.

  • 0
    Guy de Maupassant
    11/09/2014, às 07H03

    Nossa formação literária se deve muito aos livros que nos caem nas mãos por acaso

  • Escrever para crianças
    03/08/2014, às 16H22

    “Por que comecei a escrever para crianças”

  • Literatura e biografia
    05/07/2014, às 19H58

    Quando me interesso pelo trabalho de um artista, fico curioso em conhecer aquela figura por trás de livros tão interessantes

  • De onde vêm as ideias
    19/06/2014, às 19H43

    Todo escritor é obrigado a responder essa pergunta em qualquer bate-papo, palestra, chat via Internet.

  • 0
    "Histórias da VelhaTotônia"
    06/06/2014, às 04H57

    Veio parar nas minhas mãos um livro de José Lins do Rêgo que eu nunca tinha lido: Histórias da Velha Totônia (1936),

  • "Quarenta dias"
    29/05/2014, às 11H22

    Esse romance de Maria Valéria Rezende, recém-saído pela Alfaguara/Objetiva (Rio) é a história de uma viagem à rua.

  • 0
    O nome do celular
    07/05/2014, às 20H14

    O produto na rua é outra coisa.

  • 1984 de Orwell
    28/03/2014, às 15H12

    Reli agora este livro que eu tinha lido apenas uma vez, em 1971, e fiquei pasmo: era exatamente o mesmo livro que eu lembrava.

  • Nosso racismo
    19/03/2014, às 06H44

    No balanço de vida que faz em Minha Formação (1900) Joaquim Nabuco registra os sentimentos contraditórios e sofridos de abolicionistas brasileiros que eram de famílias escravocratas.

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    Autores meticulosos
    23/02/2014, às 18H47

    Li na adolescência uma frase de Kafka que volta e meia recordo.

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A presença da morte e do luto em Exílio de Lya Luft Cláudia Vanessa Bergamini
Lya Fett Luft Em verbete da Wikipédia
Poema do Dia

O Museu de Alphonsus

 

tuas sensações 

de luzes e mistérios

cúpulas e catedrais

em meus olhos parados

nas linhas tortas 

de tuas letras

desenhando o nome divinal: 

Constança

("Asas que Deus lhe Deus").

 

a paixão levitando em versos

no peito no mesmo lugar 

de imaginações infindas,

Mariana.

 

na casa de muitos filhos

na casa de luares 

na casa mística 

de melancolia 

onde ressoam os sinos:

 

"Pobre Alphonsus! Pobre Alphonsus!"

 

e os trilhos da história

para sempre

nas pontes da memória 

de teus visitantes.

 

Dílson Lages Monteiro, escrito em janeiro de 2013.

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