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  2. Começos inesquecíveis

Começos inesquecíveis

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    Escrever é cortar
    21/09/2013, às 17H54

    O conselho, manjado, é inegavelmente valioso.

  • Gabriel García Márquez
    09/05/2012, às 18H54

    García Márquez demarca com brevidade impressionante dois momentos de ação, separados por “muitos anos”, e em cada um deles pendura um anzol que o leitor dificilmente deixará de morder.

  • Jeffrey Eugenides
    10/09/2011, às 08H18

    Um crítico mais intolerante com as artimanhas dos narradores poderia argumentar justamente o contrário: que estamos diante de um ponto fraco do texto.

  • A volta dos começos inesquecíveis: D. H. Lawrence
    18/05/2011, às 20H14

    Para marcar a volta da sumida seção Começos Inesquecíveis, nada como um começo do tipo epigramático,

  • do livro “Ficções”, obra-prima de Jorge Luis Borges (tradução de Carlos Nejar).
    04/02/2011, às 09H05

    A narrativa já se inicia com o bonde andando

  • Os melhores começos inesquecíveis I
    21/09/2010, às 08H36

    A “Ilíada” de Homero começa com a Guerra de Troia perto do fim e com o herói amuado em sua tenda, recusando-se a participar do cerco dos gregos aos troianos.

  • Os melhores começos inesquecíveis
    14/09/2010, às 15H49

    O começo metalinguístico tem um caráter tão lúdico, tão brincalhão, que pode ser uma tentação irresistível para escritores em busca de uma isca suculenta para abanar diante do leitor arisco.

  • O estrangeiro, de Albert Camus
    01/08/2010, às 10H12

    Símbolo de um tempo de desconexão radical entre o eu e o mundo?

  • Eu escrevo como Lovecraft?
    14/07/2010, às 17H25

    Com certeza vai me obrigar a reler o velho Howard Phillips Lovecraft (1890-1937)

  • Começos inesquecíveis - Herman Melville
    20/06/2010, às 13H40

    O escritor americano Herman Melville (1819-1891) publicou anonimamente numa revista em 1853, dois anos depois de sua obra-prima “Moby Dick”

  • Começos inesquecíveis: Elmore Leonard
    06/06/2010, às 06H00

    - Parece um pilantra - disse a mulher

  • Começos inesquecíveis: Alejo Carpentier
    13/05/2010, às 14H51

    Eis os primeiros acordes de “Concerto barroco” (Companhia das Letras, 2008, tradução de Josely Vianna Baptista)

  • Começos inesquecíveis: Gabriel García Márquez (II)
    26/04/2010, às 07H38

    Para quem não leu, fica a recomendação

  • Começos inesquecíveis: Jonathan Littell
    15/04/2010, às 07H07

    A voz metálica de Max Aue, o ex-nazista monstruoso – mas, ele tem razão, humano – que carrega uma história “um pouco longa” de 900 páginas e 6 milhões de mortos para contar

  • Começos inesquecíveis: Virginia Woolf
    07/04/2010, às 19H18

    eis a primeira frase do magnífico “Orlando”, romance publicado em 1928 (Grafton Press, 1986, tradução caseira).

  • Começos inesquecíveis: Javier Cercas
    21/03/2010, às 06H03

    Três importantes acontecimentos tinham então acabado de se produzir em minha vida

  • Começos inesquecíveis: Jonathan Littell
    23/02/2010, às 07H22

    se interessar em saber mais sobre o romance, um grande livro grande, pode ler a resenha que publiquei na época aqui.

  • Começos inesquecíveis: Javier Cercas
    11/02/2010, às 10H51

    Foi no verão de 1994

  • Começos inesquecíveis: Sérgio Sant’Anna
    03/02/2010, às 07H40

    E já que a seção entrou definitivamente na era do conto, aí vai o início do espantoso Um conto nefando?

  • Começos inesquecíveis: Rubens Figueiredo
    26/01/2010, às 19H46

    Que nem você aí parado.

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A presença da morte e do luto em Exílio de Lya Luft Cláudia Vanessa Bergamini
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O Museu de Alphonsus

 

tuas sensações 

de luzes e mistérios

cúpulas e catedrais

em meus olhos parados

nas linhas tortas 

de tuas letras

desenhando o nome divinal: 

Constança

("Asas que Deus lhe Deus").

 

a paixão levitando em versos

no peito no mesmo lugar 

de imaginações infindas,

Mariana.

 

na casa de muitos filhos

na casa de luares 

na casa mística 

de melancolia 

onde ressoam os sinos:

 

"Pobre Alphonsus! Pobre Alphonsus!"

 

e os trilhos da história

para sempre

nas pontes da memória 

de teus visitantes.

 

Dílson Lages Monteiro, escrito em janeiro de 2013.

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