[Flávio Bittencourt]

Três clubes de Niterói/RJ

O Canto do Rio, o Clube Português e o Rio Cricket.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

(http://guiadeniteroi.com/wp-content/uploads/2012/03/luiz-antonio-pimentel.jpg)

 

 

 

 

 

"(...) Pimentel é um dos precursores do haicai no Brasil, responsável pela divulgação deste estilo de poesia ao lado de Olga Savary e Helena Kolody. Tem parte na cunhagem definitiva do termo “haicai” em língua portuguesa quando, estudante da faculdade de filosofia da Universidade do Brasil, encaminhou a Aurélio Buarque de Holanda, por intermédio do gramático Celso Cunha, o pedido de dicionarização, evitando que o termo se dispersasse em outras transliterações como hai-cai, hai-kai, haikai, haiku, hai-ku e hokku. Com seu livro Namida no Kito, obra escrita em português no japão e traduzida para o japonês no ano de 1940, Pimentel se tornou o primeiro autor brasileiro traduzido para o japonês que se tem notícia. (...)"

[http://pt.wikipedia.org/wiki/Luis_Ant%C3%B4nio_Pimentel]

 

 

 

ELE RECEBE A OFICIAL HOMENAGEM,

ULTRAMERECIDAMENTE:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Foto: Sérgio Gomes, de O FLUMINENSE

(http://www.ofluminense.com.br/sites/default/files/imagecache/Noticias_Imagens/1fh-09-Foto-Sergio-Gomes.jpg)

 

 

 

 

MICRO-HAICAI DO DIA, AO MODO DO

GÊNERO ENGENDRADO POR JORGE TUFIC

COM O POEMA ODE/CAMPO/BODE:

 

EMINENTE

POETA

FLUMINENSE

 

(FB,

hoje)

 

 

 

 

DEUS SALVE E PRESERVE A SAÚDE DO

MEU GRANDE AMIGO-AVÔ-POR-AFINIDADE-

CONTUDO-SEM-SER-CASADO-COM-AVÓ-MAS-

COM-A-SENHORA-QUE-CONSIDERO-MINHA-

AVÓ-POR-AFINIDADE-TAMBÉM  PROF. LUIZ ANTÔNIO PIMENTEL,

QUE ESTÁ VIVÍSSIMO E COMPLETAMENTE LÚCIDO E TRABALHANDO

TODOS OS DIAS, AOS 101 ANOS DE IDADE (*), QUE RESIDE E

OLIMPICAMENTE TRABALHA EM NITERÓI/RJ!!!!!

 

(*) - Luís Antônio Pimentel (Miracema, 29 de março de 1912)

minhas mmmatttersss s/ Prof. Pimenttt, aqui]

 http://pt.wikipedia.org/wiki/Luis_Ant%C3%B4nio_Pimentel

 

 

 

CITAÇÃO INTERTEXTUAL,

DIGO INTERSEMIÓTICA:

 

[http://loucurasbrasil.blogspot.com.br/2010/06/selecao-volksbus-que-estampa-nos-onibus.html)

 reproduzido em, aqui, em   ===]

 

 

 

 

 
Equipe do Canto do Rio em 1956

"(...) O clube cresceu muito e tornou-se o primeiro clube do antigo estado do Rio de Janeiro a se profissionalizar, em 1941. Como todos os campeonatos organizados pela Federação Fluminense de Desportos eram amadores, o Canto do Rio obteve licença especial para disputar o Campeonato Carioca de profissionais, do vizinho Distrito Federal. (...)"

[http://pt.wikipedia.org/wiki/Canto_do_Rio_Foot-Ball_Club] 

 

 

 

 

"PARECE MENTIRA, MAS NÃO É:

QUANDO O EMINENTE POETA FLUMINENSE PIMENTEL

NASCEU, O CLUBE CANTO DO RIO AINDA NÃO EXISTIA, O

QUE SIGNIFICA QUE O PROF. PIMENTEL TALVEZ TENHA CONHECIDO,

DA GERAÇÃO DE SEUS PAIS, OS FUNDADORES DA AGREMIAÇÃO

DE NITERÓI; REVERENCIADAS SEJAM AS MEMÓRIAS DO CASAL

GENITOR DE LUIZ ANTÔNIO PIMENTEL E OS FUNDADORES DO

CANTO DO RIO, TODOS JÁ FALECIDOS (menos Pimentel, felizmente!!!!!!!!!!)"

(C R...)

 

 

 

 

ESCUDO DO CANTO DO RIO:

(http://vejario.abril.com.br/blog/historias-do-futebol-carioca/tags/canto-do-rio)

 

 

 

 

"O CANTO DO RIO DISPUTAVA A TAÇA GUANABARA (antes da fusão ESTADO DO

RIO DE JANEIRO [capital: Niterói, onde situava-se e ainda se situa o Clube] com o

Estado da Guanabara [capital: cidade do Rio de Janeiro] PURA E SIMPLESMENTE

PORQUE ERA - DISPARADO - O MELHOR TIME DO ESTADO DO RIO; ASSIM, AS

MENÇÕES AOS CLUBES CARIOCAS EMERGEM ADIANTE COMO HOMENAGEM AOS

NITEROIENSES, UMA VEZ QUE O HONRADO TIME DO CANTO DO RIO CANSOU DE

SAIR VITORIOSO, EM VÁRIAS SITUAÇÕES, E DERROTADO, EM OUTRAS, POR TIMES DO

RIO-QUE-FICA-DO-OUTRO-LADO-DA-BAÍA, TRANSGUANABARINAMENTE CONSIDERANDO"

 

(CCC R...)

 

 

 

CLUBE PORTUGUÊS DE NITERÓI:

 
         

    "Vista de nossa sede situada na Rua Prof. Lara Villela,176 - Ingá - Niterói - RJ
 

O Clube Português de Niterói, fundado em 02 de Fevereiro de 1960, oferece aos associados um novo meio de comunicação, onde apresentamos as dependências para  Esporte e Lazer, como: Amplos Salões de Festas, Sala de Convenções e Vídeo, Sinuca, Jogos de mesa ( baralho, xadrez, damas e dominó ), Bar e Restaurante, Futebol Jovem, Vôlei Feminino, Ping-Pong, Totó, Biblioteca, Quadra Poli-esportiva, Campo de Futebol Society, duas piscinas, sendo uma semi-olímpica de 25m, Toboágua, Saunas masculina e feminina ( Seca e a Vapor ), Hidromassagem, Churrasqueiras situadas em aprazível local arborizado para uso dos associados, Parque Infantil e um amplo estacionamento.
 

___________________________________________________________________________
 

 

(...)
 


 


 


 

(...)
 

_________________________________________________________________________
 

Srs. Associados do CPN,

Leiam o Boletim mensal, para ficar por dentro do que acontece no nosso Clube! Sua participação é indispensável!
 


 

Parceiros:
 

 
       
       
   
   
   
 
   


 


 

           www.clubeportuguesdeniteroi.com.br     -    E-mail: [email protected]                                        
 

      SEDE PRÓPRIA: Rua Prof. Lara Villela, 176 - CEP 24210-590 - Ingá - Niterói - RJ
 

                                     Tel.: 2717-4225 / 2717-4452 / 2717-4640 (...)"
 

[http://www.clubeportuguesdeniteroi.com.br/]

   

 

 

 

 

"O Canto do Rio, o Clube Português e o Rio Cricket:

desses 3, só conheço o Canto do Rio, mas o conheço bem;

dos outros, só conheço as respectivas fachadas, vistas da rua,

mas as conheço bem (*rs*)"

(O RESPONSÁVELL   CCCC RRR....

 

 

 

"ESTUDEI EM NITERÓI (UFF: TEMPO DE FACULDADE) , TORNEI-ME SÓCIO DO

CANTO DO RIO E, SE PUDER, ESTAREI PRESENTE NAS COMEMORAÇÕES DO

CENTENÁRIO DO TRADICIONAL CLUBE, EM NOVEMBRO DE 2013, QUANDO VISITAREI,

SE DEUS PERMITIR A HONRA E O IMENSO PRIVILÉGIO, O

MUITO QUERIDO POETA - CENTENÁRIO (101 anos) - PROF. PIMENTEL, DA ACADEMIA

NITEROIENSE DE LETRAS, ESCRITOR QUE CONHECEU BENJAMIN LIMA,

(UM DOS FUNDADORES DA ACADEMIA AMAZONENSE DE LETRAS, DA QUAL

O COLUNISTA DESTE ENTRETEXTOS ROGEL SAMUEL FOI ACLAMADO, HÁ NÃO MUITO TEMPO,

SÓCIO-CORRESPONDENTE!) E CARLOS DE ARAUJO LIMA"

(O RRR ===

 

 

 

 

CANTO DO RIO FOOT-BALL CLUB

Fundado em 14.11.1913

 Clube Canto do Rio

 

 

 

 

                                   HOMENAGEANDO

                                  ROBERTO DaMATTA, da UFF, PUC-RJ, professor emérito da

                                  University of Notre Dame du Lac, Indiana (EUA),                               

                                  OS COLEGAS-COLUNISTAS DESTE ENTRETEXTOS

                                   JOSÉ FORTES, DA ACADEMIA PIAUIENSE DE LETRAS, RESPPPP COLLLL

                                   ACADEMIASS, DO ENTRETEXTOS   ====

                                   ROGEL SAMUEL, DA UFRJ, SÓCIO-CORRESPONDENTE DA A. A. L. E

                                   DÍLSON LAGES MONTEIRO - O EDITOR DESTE ENTRETEXTOS -,

                                   PERTENCENTE À ACADEMIA DE LETRAS DO VALE DO LONGÁ,

                                   HOJE QUE CITEI TANTO A ACADEMIA AMAZONENSE DE LETRAS, QUANTO

                                   A ACADEMIA NITEROIENSE DE LETRAS [à qual Pimentel pertence] -, A

                                   LUÍS ANTÔNIO PIMENTEL, PERSONALIDADE INTELECTUAL MÁXIMA

                                   DE NITERÓI, HOJE, E A

                                   MARIA JACINTHA, grande amiga das personalidades citadas

                                   vovô Benjamin, tio Carlos e o Prof. Pimentel -

                                   e também de Helena Felicidade (tia) e de minha saudosa mãe,

                                   Fernanda Araujo Lima Bittencourt,

                                   in memoriam

 

 

 

20.9.2013 - Sobre o grande fluminense Luiz Antônio Pimentel, pronunciou-se o notável escritor-de-longo-curso [MAS QUE PODE SER CONSIDERADO JOVEM, DIANTE DO PROVECTO PIMENTEL], carioca, Miguel Carqueija, em 21.9.2013 - "O Professor Pimentel tem um currículo valiosíssimo inclusive por seu pioneirismo no haikai brasileiro. A grande mídia brasileira não valoriza os grandes brasileiros (ela só é grande em tamanho). Pessoas assim mostram que há coisas boas em nossa civilização" (recebido via e-mail).  F. A. L. Bittencourt ([email protected])

 

 

 

Do CANTO DO RIO (nome próprio do Clube niteroiense) ao

CANTO DE UMA TORCIDA (canto - substantivo comum - das torcidas de todos os clubes):

 

 


"Sobre o canto de torcida no Rio de Janeiro
 


Abertura


O futebol, praticado aqui nos mais diversos espaços e condições, é também um fértil campo de pesquisas científicas para variadas áreas acadêmicas, das ciências médicas às humanas. Um tema multidisciplinar e central, a se falar no e também para se falar do Brasil.


Já se provou ser proveitoso enxergar o Brasil através do futebol, em suas relações, por exemplo, com a sociedade, a violência, as torcidas organizadas, a cultura de massa, ou as questões de gênero e raça. A música no Brasil, principalmente a popular, tem forte ligação com o futebol. Assim, é curioso que pouco estudo ou interesse tenha sido empreendido neste fenômeno potente que é o canto de torcida, protagonista nas arquibancadas, mas ainda sem um lugar de destaque na produção acadêmica.

Pausa para alguns compassos históricos


A história do canto de torcida no contexto carioca ainda está por ser estudada, inclusive no que toca à sua fase germinal, pré-Maracanã, do começo a meados do século XX. Os modos de torcer mudaram bastante nestes primeiros cinqüenta anos, da época em que era um lazer “aristocrático” até quando começa a ganhar contornos de atividade de massa, à medida que o futebol se populariza, mudando definitivamente com a construção do Maior da Terra – estádio anfitrião da Copa de 1950.


Pouco antes, porém, um fato casual começa a modificar todo o contexto da torcida no Rio de Janeiro: o desafio do radialista Héber de Bôscoli ao gênio Lamartine Babo a fazer um hino para cada clube de futebol carioca. Provocação aceita com bravura por Lamartine, que a cada terça-feira apresentava os hinos no programa Trem da alegria da Rádio Mayrink Veiga. Será que ele tinha noção de que estava mudando a história do futebol carioca e, por que não arriscar, da música popular brasileira? O fato é que seus hinos se consagraram na “boca do povo”, as melodias e letras fascinantes eternizadas pelas vozes da arquibancada.


Daí para 1950 foi um pulo; a torcida no futebol já era então uma atividade cultural de multidões, bastante ligada à musicalidade popular. No Maracanã, a música popular marcava presença, fossem os sucessos da época nos alto-falantes, as marchas militares da banda do Corpo de Fuzileiros Navais, os hinos nacionais ou a Charanga de Jaime de Carvalho, que chefiava a torcida organizada brasileira. O campeonato ficou marcado por nossa derrota na final (o maracanazzo), mas o que me parece ter marcado definitivamente a atividade da torcida no Brasil ocorreu na semifinal, em que a seleção massacrou a Espanha por 6 x 1.


Naquele 13 de julho, sucedeu-se o que alguns dos maiores cronistas e estudiosos do futebol brasileiro – dentre eles, Teixeira Heizer, Luis Mendes e João Máximo – definiram como “o maior coral já ouvido em uma partida de futebol”; mais de 150 mil vozes cantaram (já com a letra adaptada, notem) as “Touradas em Madri”, marchinha de João de Barro que parecia ter sido feita por encomenda: Caramba, carambola / Sou do Rio, não me amola / Pro Brasil eu vou fugir / Isto é conversa mole para boi dormir. O Brasil inteiro ali tomava um súbito conhecimento do fenômeno do canto de torcida. No fim, a paródia à clássica canção Cielito Lindo embalava os lenços brancos de despedida à “Fúria espanhola”: Ai, ai, ai, ai / Está chegando a hora / O dia já vem, raiando meu bem / Eu tenho que ir embora.


Na história recente, outros episódios atestam a força e a permanência do canto de torcida no contexto carioca: a torcida do Fluminense cantando “A Benção João de Deus” na final do Carioca de 1980; a torcida do Vasco cantando Nada mais gostoso que cair da arquibancada / Raça-fla já caiu de lá, em alusão ao acontecimento da final do Brasileiro de 1992 – a paródia era da canção “Banana boat”, cântico popular mento do folclore jamaicano, que fora tema da propaganda dos chicletes Bubbaloo banana na TV; e também o “chororô botafoguense”, na final do Carioca de 2007, que desencadeou uma onda de paródias entre suas quatro grandes torcidas. A repercussão foi tamanha que o termo foi oficializado e virou verbete da nova edição do dicionário Houaiss!


Retorno


Os modos de torcer no futebol continuam em transformação, acompanhando mudanças no esporte e na própria sociedade, e também os cantos de torcida vêm nesta esteira. Na década de 90, a violência nos estádios pôs em xeque, no âmbito do debate público, a instituição das torcidas organizadas, estigmatizadas como responsáveis por tais índices galopantes. A violência nas/das torcidas acabou? É claro que não, vide o ocorrido na última rodada do Brasileirão 2009, com a “batalha campal” do Couto Pereira (PR). A violência se reposicionou; por um lado, há um clamor tanto da sociedade civil quanto do poder público para controlá-la legalmente, e punir seus responsáveis – o surgimento do novo Estatuto do Torcedor, em 2010, indica o processo vivo de mutação e a disputa por que passa a atividade de torcer no Brasil. Por outro lado, as próprias torcidas têm dado suas respostas.


Nesta última década, assistimos a uma espécie de guinada comportamental no contexto carioca, proposta por novas torcidas, que parece ter como principal espaço de elaboração justamente seus cantos, renovados semântica, estética e politicamente. Como e por que a “torcida cantada” teria passado a ter novo significado nos últimos anos? Apesar de não ser uma modalidade de torcer exatamente nova no futebol brasileiro, tem sido entendida como uma característica distintiva de um novo, arriscarei dizê-lo, ethos torcedor, encarnado nas práticas de novas torcidas que pregam uma atuação pacífica, mas não menos engajada, nos estádios.


Algumas notas sobre os cantos de torcida no Rio de Janeiro


Loucos pelo Botafogo, Guerreiros do Almirante (GDA), Urubuzada, Movimento Popular Legião Tricolor: são coletivos surgidos há menos de 10 anos, que apesar de novatos no circuito dos estádios, despontaram no cenário das torcidas, e vêm ampliando suas fileiras incentivadoras. As influências que sofrem de outras torcidas são muitas, notadamente das Barras Bravas latino-americanas com seus torcedores hinchas, que têm na Argentina seus mais conhecidos exemplos, mas também das brasileiras, italianas e inglesas. E as influências são de todo tipo: comportamentais, musicais, coreográficas, ideológicas, e até no vestuário.


Mas todas estas influências são deglutidas e se misturam, ganhando contornos originais. Seus cantos de torcida vêm tendo enorme receptividade junto ao público de futebol em geral; neles, a “rivalidade cantada” não foi esquecida, mas reformulada, se centrando talvez menos na agressão frontal ou no baixo-calão, e mais na criatividade, na ironia sutil.


A grande novidade (não exatamente nova), no entanto, é o renascimento de uma tradição de “cantos-exaltação”, destinados ao apoio incondicional e apaixonado aos times de coração. Daí as palavras como “amor”, “paixão”, “orgulho”, “raça” e “sentimento”. Se, para falar da emoção ou do amor, se recorre à metáfora do coração, é que estes sentimentos são como formas de experiência incorporada – um coração não pode, de fato, ser preto e branco, assim como não pode a vida, mas ambos podem ser sentidos como “eternamente alvinegros”. ]


Da mesma forma, um tricolor diz que é “por orgulho” que ele canta e veste o manto, é por “essa paixão que vem de dentro, um sentimento verde, branco e grená”. Um rubro-negro diz ao seu time que sempre o amará e onde este estiver, ele estará. São os sentimentos que movem os cantos, e como todos sabem, “o sentimento não para”, como diz um refrão vascaíno. O sentimento, para o torcedor, não precisa ser explicado, ou não tem explicação; não se tem paixão pelo Botafogo, porque simplesmente “ser Botafogo é paixão”. Os cantos dão forma ao sentimento humano, se pensarmos que a música, enquanto obra de arte, não simboliza, carrega, veicula ou representa um sentimento. Ela é o sentimento em si.


Coda


Se a Copa de 2010 revelou ao mundo as ressonantes Vuvuzelas, os berrantes africanos made in China, rapidamente apontados como “a morte do canto de torcidas”, essa ameaça não parece ter ecoado aqui. Aliás, os cantos continuam vivos em todas as culturas musicais em que o futebol é praticado profissionalmente. No Brasil, o que eles sofrem não é um desprestígio, pelo contrário, é uma verdadeira ascensão no gosto popular – estão nas TVs, rádios, filmes, CDs, e claro, nos estádios, ruas e casas.


O contexto carioca aponta para o potencial do fenômeno social do canto de torcida, que vale uma agenda de pesquisa multidisciplinar, dada sua complexidade, atualidade e permanência em nossa sociedade. Em sua profundidade, articula práticas e concepções artísticas, políticas, econômicas, jurídicas, estéticas, emocionais, tanto em aspectos objetivos quanto subjetivos, em um amplo horizonte de conhecimento em que ainda há muito, ou quase tudo, a ser dito.
 



 

Esse texto foi publicado no plástico bolha nº29"

 

(http://www.jornalplasticobolha.com.br/pb29/pordentrodotom.htm)

 

 

 

 

[TODOS OS] Clubes Privados [NITERÓI]

| Diversão e Lazer | 15 de janeiro de 2013

 

Um clube (do inglês club) é um grupo de indivíduos livremente associados que têm em comum seus gostos e opiniões artísticas, literárias, políticas, filantrópicas, desportivas, etc; ou, simplesmente, em seus desejos de relação social.

Os fins e atividades dos clubes são muito diversos e dependem do motivo pelo qual os indivíduos se associam: realização de atividades desportivas, troca de idéias, debates culturais, etc. Podem ainda realizar atividades próprias de seus fins, que poderiam ser consideradas como empresariais, sempre e quando o benefício de tais atividades seja aplicado à continuidade do clube.

Neste sentido, em todo o mundo são famosos os diferentes clubes desportivos, particularmente os de futebol. No Brasil, em muitas cidades, sejam em grandes capitais como interioranas e balneárias, há também a prática comum de clubes privados, providos de lazer sócio-esportivos e culturais, como clubes recreativos, clubes de vela, etc.

A cidade de Niterói possui os seguintes Clubes Privados:

Canto do Rio Futebol Clube
Rua Visconde do Rio Branco, 681
Centro
Tel.: 2717.5023

Clube Central
Praia de Icaraí,135
Icaraí
Tel.: 2711.0899 / 2611.7604

Itaquá Soccer
Rua N s/n quadra 16-lote 9
Campo Belo – Itaipu
Tel.: 2609.5850

Rio Cricket
Rua Fagundes Varela, 637
Ingá
Tel.: 2717.5333 / 2717.5502

Clube Português
Rua Professor Lara Vilela, 176
Ingá
Tel.: 2717.4225

Clube de Regatas Gragoatá
Praça do Gragoatá, 69
Gragoatá
Tel.: 2719.2773

Clube Fluminense de Natação e Regatas
Rua Visconde do Rio Branco, 29
Ponta D’Areia
Tel.: 2621.0498

Clube de Regatas Icaraí
Praia de Icaraí, 63
Icaraí
Tel.: 2622.5439

IPC – Icaraí Praia Clube
Praia de Icaraí, 85
Tel.: 2719.0730

Clube Náutico Naval
Rua Carlos Ermelindo Marins,68
Tel.: 2109.8109 / 2109.8110 (fax)

Praia Clube São Francisco
Estrada Leopoldo Fróes, 700
São Francisco
Tel.: 2711.6295 / 2611.7612

Itacoatiara Pampo Clube
Av. Beira Mar, 205
Praia de Itacoatiara
Tel.: 2609.7332 / 2608.0458

Tio Sam Esporte Clube
Rua Benjamim Constant, 562
Barreto
Tel.: 2628.6969
Praia de Icaraí,63
Icaraí
Tel.: 2620.3132

Iate Clube Brasileiro
Estrada Leopoldo Fróes, 400
Tel.: 2714.4656 / 2714.8224
e-mail: [email protected]

AABB – Associação Atlética Banco do Brasil
Rua Hélio da Silva Carneiro, 78
São Francisco
Tel.: 2611.3155 / 2714.4714

Sede Cafubá
Rua Raul de Oliveira Rodrigues, 2600
Fazendinha – Cafubá
Tel.: 2619.5810 / 2619.5811

Clube Espanhol
Praça Espanha, 03 Itaipu
Tel.: 2709.0339

Clube Italiano
Rua Roma, 360
Piratininga
Tel.: 2619.5493

Country Clube de Niterói
Rua Chile, 315
Pendotiba
Tel.: 2616.1333 / 2616.1516

Rio Yacht Clube
Estrada Leopoldo Fróes, 418
São Francisco
Tel.: 2610.5811

Iate Clube Icaraí
Estrada Leopoldo Fróes, 450
Tel.: 2711.4022
e-mail: [email protected]

Jurujuba Iate Clube
Av. Carlos Ermelindo Marins, s/n.
Tel.: 2714.8875 / 2611.7099
e-mail: [email protected]

Clube Ideal da Terceira Idade
Av. Ernani do Amaral Peixoto, 171 – 2. andar
Centro
Tel.: 2621.5691

Clube Top Tennis
Rua Miguel de Frias, 123 Cobertura
Icaraí
Tel.: 2620.4374
(aluguel de quadras de tênnis e squash)

(http://www.guianiteroi.com.br/22774/clubes-privados.html)