[Flávio Bittencourt]
Novembro de 2010: visitas noturnas ao Museu Nacional de Antropologia, da Cidade do México
As visitas foram guiadas por especialistas, com acesso gratuito às salas do Museu e a outras atividades, como conferências e projeção de documentários fílmicos.
"O ARQUEÓLOGO ENRIQUE NALDA HERNÁNDEZ (1936 - 2010), QUE SE ESPECIALIZOU NO ESTUDO DOS VESTÍGIOS DA CIVIZAÇÃO MAIA EM QUINTANA ROO [*], SUSTENTAVA QUE OS OBSTÁCULOS ESTÃO APENAS NA MENTE."
(COLUNA "Recontando estórias do domínio público", citação de uma ideia do
referido cientista, colhida numa notícia jornalística que adiante está transcrita, na íntegra,
http://www.jornada.unam.mx/2010/04/16/index.php?section=cultura&article=a03n1cul)
[*] - Quintana Roo é um dos 31 Estados do México, localizado no extremo sudeste do país.
Enrique Nalda Hernández na zona arqueológica de Kohunlich, em 2009
(Foto: cortesia INAH-Quintana Roo,
"Não houve império mais poderoso no Novo Mundo do que o império Asteca. Eles superaram os maiores desafios da engenharia e construíram a incrível cidade de Tenochtitlán no meio de um lago. Este apoteótico império fará você acreditar que sonha… da mesma forma como aconteceu com seus conquistadores.
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MERCADO PÚBLICO, CIVILIZAÇÃO ASTECA
(http://www.soniamartins.com.br/artigos_0003.php)
(http://presentepravoce.wordpress.com/2008/03/14/apocalipto-filme-de-mel-gibson-retrata-civilizacao-maya/)
"(...) O mapa abaixo mostra a região mesoamericana, os maias habitaram a região das florestas tropicais atualmente Guatemala, Honduras e região sul do México (Península de Yucatán). Os Toltecas invadiram esta região e dominaram a civilização Maia. Já os Astecas foram uma civilização pré-colombiana que floresceu entre XIV e XVI (1325-1521) no território que corresponde atualmente ao México. A civilização Asteca surgiu com a queda dos Toltecas e Chichimecas. No Museu Nacional de Antropologia há uma maquete da importante cidade de Tenochtitlán fundada pelos Astecas no século XIV, numa região de pântanos, próxima do lago Texcoco. A capital asteca que chegou a ter perto 500 mil habitantes antes da chegada dos espanhóis. Hoje sobre as ruínas de Tenochtitlán e sobre o grande lago Texcoco está erguida a Cidade do México (...)".
(http://marconavegando.blogspot.com/2009/05/museu-nacional-de-antropologia-e.html)
(http://marconavegando.blogspot.com/2009/05/museu-nacional-de-antropologia-e.html)
(http://presentepravoce.wordpress.com/2008/03/14/apocalipto-filme-de-mel-gibson-retrata-civilizacao-maya/)
MUSEO NACIONAL DE ANTROPOLOGÍA (MNA),
NA CIDADE DO MÉXICO (CAPITAL DO MÉXICO)
(http://www.radioformula.com.mx/notas.asp?Idn=139659)
EVOCANDO VIDA E OBRA DO SAUDOSO ARQUEÓLOGO
DR. ENRIQUE NALDA HERNÁNDEZ (1936 - 2010),
EMINENTE PESQUISADOR DA CULTURA MAIA, MESOAMERICANA
21.1.2011 - No México, quem trabalha na parte da manhã e da tarde também tem a chance de visitar museus, durante a semana - Essa é um ideia ótima para ser aplicada no Brasil, onde, em grandes capitais estaduais, a indústria do turismo cresce a olhos vistos: QUE AQUI MUSEUS E GRANDES CENTROS CULTURAIS TAMBÉM ESTEJAM ABERTOS À VISITAÇÃO NA PARTE DA NOITE. (Fica, portanto, registrada a singela, construtiva e amiga sugestão aos senhores e senhoras gestores e gestoras de museus brasileiros.) F. A. L. Bittencourt ([email protected])
O GRUPO MEXICANO FÓRMULA,
NO site RÁDIO FÓRMULA PONTO COM PONTO MX,
INFORMOU, EM NOVEMBRO DO ANO PASSADO (2010)
"Amplía su horario de visita el Museo de Antropología
5 de Noviembre, 2010
Por primera vez, el Museo Nacional de Antropología (MNA) ampliará su horario los miércoles por la noche, como parte del programa denominado "Noches de Otoño", concebido como una alternativa para aquellos visitantes que no pueden acudir a los espacios museísticos en horario habitual
México .- Por primera vez, el Museo Nacional de Antropología (MNA) ampliará su horario los miércoles por la noche, como parte del programa denominado "Noches de Otoño", concebido como una alternativa para aquellos visitantes que no pueden acudir a los espacios museísticos en horario habitual.
Las visitas nocturnas, organizadas por el Instituto Nacional de Antropología e Historia (INAH) comenzarán el próximo 10 de este mes, continuarán el 17 y 24 de noviembre y se extenderá al 1 de diciembre.
Durante su visita nocturna, el público podrá recorrer gratuitamente las salas del museo y tendrá acceso a otra serie de actividades, como conferencias y proyección de documentales.
Los visitantes noctámbulos podrán apreciar en la Sala de las Culturas Indígenas del MNA, la muestra "Rostros de la divinidad. Los mosaicos mayas de piedra verde", la cual integra 147 piezas, en el que destaca un corpus de 13 máscaras funerarias mayas de piedra verde y un pectoral zoomorfo de concha.
Esta muestra, que se presenta desde el 12 de agosto, continuará todo noviembre y ha sido visitada por más de 150 mil personas, atraídas por los ajuares funerarios con que fueron enterrados seis dignatarios mayas hace más de mil años, en templos prehispánicos de las ciudades de Palenque, Calakmul, Dzibanché y Oxkintok.
"Noches de Otoño" ofrecerá además la opción de visitas guiadas a cargo de especialistas. Asimismo dentro del ciclo de video documental se presentaran cuatro programas en los que se abordarán las investigaciones arqueológicas realizadas por el INAH en el Centro Histórico de la Ciudad de México.
El ciclo incluye la investigación del arqueólogo Enrique Nalda, recientemente fallecido, en la zona de Dzibanché, Quintana Roo, y los trabajos de conservación en la Zona Arqueológica de Chichén Itzá, Yucatán.
El primer programa se titula "Tenochtitlan, el ombligo del mundo", que versa sobre los hallazgos en 1790 de los monolitos de la Coatlicue y de la Piedra del Sol; el primero suscitado el 13 de agosto y el segundo el 17 de diciembre, encontrados en lo que hoy se conoce como el Zócalo capitalino, que produce el INAH.
El segundo documental, producido por el INAH y Televisa, "30 años de la Coyolxauhqui", narra su hallazgo ocurrido el 21 de febrero de 1978, que dio pie al nacimiento del Proyecto Templo Mayor y al Programa de Arqueología Urbana, a partir de los cuales se ha hecho la exploración sistemática de más de 13 mil metros cuadrados en el corazón del Centro Histórico de la Ciudad de México.
Le sigue "Los signos ocultos de Dzibanché", producción del Instituto, que rinde homenaje al arqueólogo Enrique Nalda, quien exploró a lo largo de dos décadas la zona arqueológica maya de Dzibanché, en Quintana Roo.
A través de un breve recorrido por este asentamiento prehispánico, se dan a conocer -en voz del propio arqueólogo- los hallazgos registrados en la exploración del sitio. También aborda la escritura plasmada en la arquitectura de Dzibanché.
Finalmente el cuarto programa se titula "Chichén Itzá, la nueva maravilla", producido por el INAH y Televisa, que hará referencia a los trabajos de investigación y conservación más recientes llevados a cabo en dicha zona arqueológica maya, todos ellos en el Auditorio Tláloc.
Notimex".
(http://www.radioformula.com.mx/notas.asp?Idn=139659)
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NOTÍCIA VEICULADA POR
BBC BRASIL (jul. / 2010)
"13/07/2010 - 08h15
Arqueólogos estudam práticas sexuais de civilizações pré-colombianas
Um grupo de arqueólogos mexicanos publicou uma série de ensaios sobre os costumes sexuais das civilizações pré-colombianas do México e da América Central, revelando segredos que permaneceram ocultos por quase 500 anos.
Os documentos apontam para práticas que escandalizaram os espanhois, que chegaram à região no século 16.
O conceito de sexualidade dos habitantes originais das Américas era muito diferente do europeu, que tinha uma visão moral e religiosa sobre o tema. Nas culturas mesoamericanas (como eram conhecidas as civilizações indígenas da região que vai do centro do México à América Central), o sexo era um elemento de ordem social, explica Enrique Vale, editor da revista "Arqueologia Mexicana", que publicou os ensaios.
"A sexualidade ia além da função reprodutiva, era vista como uma maneira de assegurar a marcha do mundo", disse Vale.
SALÃO SECRETO
Durante centenas de anos, as práticas sexuais das civilizações mesoamericanas foram praticamente ocultadas, e mesmo na época moderna o tema foi abordado sob um ponto de vista moral.
Em 1926, por exemplo, o antropólogo Ramón Mena reuniu uma mostra de esculturas fálicas e outros objetos das civilizações pré-colombianas que faziam referência à sexualidade.
A coleção, no entanto, nunca foi aberta ao público e permaneceu escondida durante várias décadas em um salão secreto do antigo Museu Nacional de Antropologia na Cidade do México.
Muitas peças eram falsas, mas as que tiveram sua legitimidade confirmada foram distribuídas depois em mostras das diferentes culturas pré-colombianas.
RITO DE PASSAGEM
Os ensaios publicados na revista "Arqueologia Mexicana" revelam, por exemplo, que a homossexualidade era uma prática comum na civilização maia.
Este era um elemento a mais na formação dos jovens, explicam os antropólogos Stephen Houston e Karl Taube no ensaio "A sexualidade entre os antigos maias".
"As relações entre pessoas do mesmo sexo eram próprias do tempo dos ritos de passagem, em que um menino se transformava em um homem", explicam.
A homossexualidade está presente em quase todas as culturas pré-colombianas, mas foi abordada de maneiras diferentes pelas diferentes civilizações.
Por exemplo, entre os astecas, que dominavam a região central do que é hoje o México, as relações entre pessoas do mesmo sexo não eram bem vistas.
Este elemento se refletia também nas divindades pré-colombianas, muitas das quais tinham, em maior ou menor escala, aspectos femininos e masculinos, explica o historiador Guilhem Olivier em seu ensaio "Entre o pecado nefando e a integração. A homossexualidade no México antigo".
MASTURBAÇÃO RITUAL
Em algumas culturas, a masturbação era um tema vinculado à fertilização da terra.
Os maias, como outras civilizações mesoamericanas, praticavam a masturbação como uma maneira de fecundar a terra, que em algumas civilizações era considerada um símbolo feminino.
"Há indícios de que os maias tinham objetos sexuais de madeira, usados como consolos e descritos pudicamente em um relatório arqueológico como uma efígie fálica", afirmam.
A atitude frente à masturbação é uma das práticas que torna mais evidente a diferença entre as culturas pré-colombiana e espanhola, diz Vela.
Há ainda outro elemento: em algumas culturas mesoamericanas, o erotismo não era um elemento central na sexualidade, mas era visto como uma forma de ordenar o planeta, que tem um lado feminino e um lado masculino, assim como existia o em cima e o embaixo, afirma o editor.
FOGO E SAL CONTRA OS ADÚLTEROS
Em termos gerais, as transgressões sexuais eram castigadas com severidade nas culturas mesoamericanas.
O adultério, por exemplo, era castigado com a morte em algumas civilizações, e em outras, como a dos astecas, permitia ao marido traído arrancar a mordidas o nariz dos adúlteros.
Os purepechas tinham outro castigo: no caso dos adúlteros terem assassinado o marido, o amante era queimado vivo enquanto água com sal era jogada sobre ele até sua morte.
O adultério era castigado por uma forte razão: em algumas culturas, acreditava-se que a prática causava desequilíbrio para a comunidade e o cosmos, destacam Miriam López e Jaime Echeverría em seu ensaio "Transgressões sexuais no México antigo".
A presença do transgressor provocava desgraças, como a perda de colheitas ou a morte de crianças, e em alguns casos chegava-se a acreditar que ela poderia provocar o fim de uma época.
Como exemplo, eles citam que o líder asteca Moctezuma destruiu um local de prostituição, porque acreditava que as transgressões públicas das prostitutas teriam feito com que os deuses permitissem que os espanhois chegassem e impusessem seu domínio".
(http://www1.folha.uol.com.br/bbc/766057-arqueologos-estudam-praticas-sexuais-de-civilizacoes-pre-colombianas.shtml)
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ARTIGO DE MÓNICA MATEOS-VEGA,
PUBLICADO ORIGINALMENTE NO
JORNAL LA JORNADA (16.4.2010, p. 3):
Muere Enrique Nalda, eminente especialista en la cultura maya
Mónica Mateos-Vega
Periódico La Jornada
Viernes 16 de abril de 2010, p. 3
El arqueólogo Enrique Nalda Hernández, uno de los más reconocidos expertos en cultura maya del país, falleció a los 73 años en la ciudad de México este miércoles, víctima de cáncer.
Nació en Logroño, España, el 14 de agosto de 1936. Hijo de una familia exiliada por la Guerra Civil, Nalda comenzó su carrera en la arqueología después de haberse graduado de ingeniero y hacer carrera en ese campo.
Estudió en la Escuela Nacional de Antropología e Historia (ENAH), donde conoció y estuvo cerca de figuras clave de la arqueología mexicana, como Pedro Armillas, cuyas aportaciones fueron definitorias en el interés de Enrique Nalda por el uso de la fotografía aérea en los estudios arqueológicos.
Fue profesor de la ENAH, en la cual gestionó la creación del Departamento de Investigaciones Arqueológicas, lo que por primera vez abrió la posibilidad de que esa institución tuviera un lugar en el Consejo de Arqueología del Instituto Nacional de Antropología e Historia (INAH) y que sus proyectos se vincularan más estrechamente al quehacer de la escuela, pero el fuerte debate que generó ese departamento originó su desaparición, en 1984.
Entonces, Nalda aceptó la Dirección de Registro Arqueológico del INAH y dejó la ENAH, participando únicamente como profesor de las materias de técnicas arqueológicas. En esa etapa, en el noreste de Morelos, realizó un inventario de asentamientos prehispánicos empleando la interpretación de fotografías aéreas. Dirigió la última fase del Proyecto Morelos, enfocada al sector denominado Corredor Sur
en esa entidad.
Ichkabal, la cereza del pastel
En la Dirección de Registro Arqueológico, con Javier López Camacho, Enrique Nalda sentó las bases del proyecto Atlas Arqueológico Nacional. En 1986 se hizo cargo de la Coordinación Nacional de Centros INAH. También fue socio fundador de La Jornada.
Hacia 1988, Nalda enfocó sus investigaciones a la península de Yucatán. Según narra su colega Adriana Velázquez Morlet, directora del Centro-INAH Quintana Roo, el arqueólogo buscaba un sitio relativamente tardío que pudiera documentar el llamado colapso
del Clásico Maya.
Así llegó a Dzibanché, asentamiento al sur de ese estado, descubierto por Thomas Gann en 1927, al que dedicó muchos años de trabajo. En 1987, Nalda inició excavaciones en el sitio.
Desde las primeras temporadas, el investigador percibió la monumentalidad de Dzibanché. Los mayores avances se lograron a partir de 1992, cuando el proyecto fue incluido dentro de un grupo especial financiado por la Presidencia de la República, lo que permitió explorar el Conjunto Principal y el Conjunto Kinichná para poner en valor algunos de los edificios monumentales del asentamiento, lo que permitió su apertura a la visita.
Paralelamente a la gestión de Nalda como secretario técnico del INAH, el proyecto Dzibanché avanzó junto con otro, originalmente de menores pretensiones, iniciado en el cercano sitio de Kohunlich.
Los trabajos realizados bajo la dirección en campo de Adriana Velázquez mostraron un sitio mucho más complejo, con una fuerte ocupación del Clásico tardío y con una configuración muy diferente a la de Dzibanché.
Velázquez explica que más de 25 años de exploraciones arqueológicas permitieron a Nalda visualizar no sólo a Kohunlich y a Dzibanché como dos entidades independientes, sino a la región sur de Quintana Roo como una zona que nunca fue periférica al dominio de los reinos del Petén.
“Por el contrario, las investigaciones de Enrique Nalda permiten ver la enorme complejidad de la zona, cuya importancia política y económica durante su historia llegó a ser del mismo nivel que la de sitios emblemáticos como Tikal o Calakmul.
“Los trabajos que inició en el enorme sitio de Ichkabal, en 2009, ‘la cereza del pastel’, como él decía, le permitieron seguir avanzando sobre las diversas líneas de investigación que trazó a lo largo de más de un cuarto de siglo de trabajo. El conocimiento de la historia prehispánica del sur de Quintana Roo, y de la zona maya en general, no puede entenderse sin los aportes de Enrique Nalda.
Fue maestro inigualable, formador de generaciones de arqueólogos, quien nos enseñó a cuestionar lo establecido y a dudar de los dogmas. Duro, durísimo en ocasiones, brillante escrutador del pasado, lector voraz y trabajador incansable. Intolerante con los incapaces y solidario con los amigos. Los estudios mayas tienen un antes y un después de Enrique Nalda, quien supo entender, como pocos, la importancia de producir historia mediante la arqueología
, puntualizó Velázquez Morlet.
Invaluable labor docente
El arquéologo Salvador Guilliem Arroyo, coordinador nacional de Arqueología del INAH, señaló que Enrique Nalda fue uno de los más connotados investigadores de la cultura maya. Su labor como profesor de la ENAH fue invaluable, al igual que como funcionario del INAH. El conocimiento de la historia prehispánica del sur de Quintana Roo, y de la zona maya en general, no pueden entenderse sin sus aportes
.
María José Con Uribe, arqueóloga, investigadora del Centro-INAH Quintana Roo y directora de los proyectos arqueológicos Cobá y Xcaret, dijo que su colega fue “un brillante teórico de la arqueología, controversial y polémico, con gran capacidad de análisis y comprensión de los procesos culturales de las civilizaciones antiguas. Sus investigaciones en el sur de Quintana Roo desde hace más de dos décadas fortalecieron y abrieron las puertas a la arqueología moderna en el estado. En su ‘periodo maya’, se apasionó con el trabajo de campo y conjugó finalmente el antropos con el logos. Amigo siempre, cuando soplaron los vientos huracanados”.
Para Rosalba Nieto Calleja, arqueóloga e investigadora de la Dirección de Estudios Arqueológicos del INAH, las cátedras de Nalda en la ENAH nos permitieron conocer aspectos teóricos y metodológicos innovadores, así como las diversas técnicas aplicadas en la arqueología. Fue maestro excepcional, un arqueólogo que quería y disfrutaba su profesión. Como compañero de trabajo y amigo nos mostró que los obstáculos sólo están en la mente, que todo es superable. Además de contar con el apoyo del amigo en todo momento. Siempre estará en nuestra memoria.
La arqueóloga Hortensia de Vega Nova, investigadora del Centro-INAH Morelos y directora del proyecto arqueológico Oxtankah, en Quintana Roo, comentó que la presencia del querido amigo, compañero, maestro y consejero, será imposible de borrar en la vida de aquellos colegas con los que compartió sus proyectos
.
Familiares (entre ellos su esposa, Rebeca Panameño, responsable del archivo fotográfico de La Jornada), amigos, colegas y ex alumnos lo despiden desde ayer y hasta hoy a las 15 horas en Memorial San Ángel (Flor de María 20, colonia Atlamaya, delegación Álvaro Obregón, cerca del Panteón Jardín).