"Georg Ludwig Ritter von Trapp was a hero of the Austro-Hungarian Navy, and he heroically refused to support the Nazi regime. Three score and two years ago today, he passed away. May he rest in peace ."
aconselha, principalmente os jovens: “É um chamamento. Aquele que vem só porque acha bonito o mosteiro não fica muito tempo. Vai logo embora. É uma vida de renúncia e provação. Eu não sou monge porque quero. Deus me chamou pra cá”. Essa gente, embora tão real, tão de carne e osso, parece não mesmo existir."
O semanário Trevim da Lousã publicou um cartoon de Carlos Sêco parodiando as aventuras do Tintim.
Carlos Sêco é francês, filho de pais portugueses, vivendo actualmente em Portugal. Apaixonado pelo Tintim, Sêco publica regularmente no Trevimcartoons humorísticos, além de ser o autor do personagem de BD Jonas, também ele da «família» do Tintim. De notar, que Carlos Sêco faz parte dos órgãos sociais da cooperativa proprietária do jornal Trevim."
"(MENÇÃO À CÉLEBRE LUTA LIVRE DE ORIGEM BRITÂNICA DO TIPO CATCH-AS-CATCH-CAN [em inglês, agarre como conseguir agarrar [O SEU ADVERSÁRIO] EM) CAMISETA QUE EVOCA A SUBMISSÃO FÍSICA BRUTAL QUE POR VEZES ACONTECE DURANTE UM COMBATE DO SECULAR "vale tudo" DENOMINADO, DE FORMA SIMPLIFICADA, CATCH:
Megumi Fujii and Josh Barnett. Photo courtesy of Sherdog
Catch wrestling is a form of submission wrestling that originated in Europe. Think of it as traditional Olympic wrestling, but with holds and submissions thrown in. It was called 'Catch as catch can', meaning, catch whatever hold you can get. It resembles Brazilian Jiu-jitsu, but is more opportunistic than bjj, as the name suggests. The fantastic K. J. Gould from over at Cageside Seats (who helped me more than I can say with this!!) put it this way: "BJJ is a trapper, setting up a trap to catch prey, using bait and waiting for a mistake to be made to trigger the trap. Catch is a hunter, tracking and stalking its prey and forcing it to make a mistake before making the kill. Catch prefers to be on top (you won't see a Catch wrestler pull guard), using weight distribution and leverage as well as pain points to make life miserable for the guy on bottom and also forcing them to make a move so the Catch guy on top can capitalise on an opening. "
Some notable MMA practitioners of catch wrestling include Kazushi Sakuraba, Frank Shamrock, Strikeforce's Josh Barnett, and Bellator's Megumi Fujii."
(
"Por Gabriela Ribeiro - 17 de fevereiro de 2011 - 19:52 - Atualizado 17 de fevereiro de 2011 - 19:52
Rum Montilla é bebida alcoólica muito conhecida aqui e fora do Brasil. Montilla é a marca do rum, e já é tradicional no mercado. Trata-se daquela bebida que vem um pirata no rótulo. sim, você deve saber do que estamos falando. O Pirata é como se fosse a identificação da marca.
A bebida no Brasil é tão conhecida que estamos falando de mais de 74,8% brasileiros que conhecem e bebem do Rum da Montilla.
A maioria dos brasileiros não gostam muito de tomar a bebida pura, portanto, preferem fazer uma uni]ao, que com certeza, você também vai gostar. A mistura mais famosa é o Rum com Coca-Cola.
Para conhecer um pouco melhor a história do Montilla, a Wikipédia explica que o Montilla nasceu no ano de 1957, e seu nome originado na Espanha, tendo o município espanhol Montilla emprestado seu nome, e Ron, que é Rum para os espanhóis.
Para saber mais sobre o Rum Montilla, acesse o site , além de você ficar encontado com a beleza do site, você vai poder ter acesso a história da marca, os drinks e muito mais.
"Qual terá sido a razão profunda desse conflito de sábios? Quando a briga terá começado? Ainda que não se domine a arqueologia da explosão de ódio do poeta Lêdo Ivo, sabe-se que ele terá sentido um grande alívio com o desabafo público-acadêmico - agora midiaticamente divulgado às grandes massas consumidoras de notícias jornalísticas - que tribuniciamente pronunciou, PORQUE SEU CORAÇÃO ESTAVA REPLENO DE MÁGOAS E NECESSIDADE DE EXPRESSÃO DE ATAQUES VERBAIS (de qualquer forma, xingar ainda é menos grave do que partir para a agressão física, até porque, se forem desferidos, no(a) desafeto(a) socos, pontapés, gravatas [enforcamento com uso de braço e antebraço], bofetadas, cuteladas, "dacles" [GOLPE COM AS DUAS PLANTAS DOS PÉS, GERALMENTE DESFECHADO CONTRA A REGIÃO PEITORAL (osso esterno) DO ADVERSÁRIO, COM O AGRESSOR VOANDO], cusparadas, dedos-os-olhos, imobilizações desmoralizantes [como no caso de encostamento de espáduas], cabeçadas à la Zidane, mordidas (se, tendo ido a pessoa idosa às vias de fato, sua prótese dental não saltar da boca), coices humanos e joelhadas, o(a) agressor(a) é convidado pela Polícia a prestar esclarecimentos sobre o violento ato corporal-histérico que tresloucadamente terá praticado contra vítima que estava parada, talvez achando graça da fúria que gozadoramente estava produzindo no espírito da pessoa que, como um cão raivoso, chega a babar de tanto ódio e rancor."
6.8.2011 - Eduardo Portella não é boquirroto, é apenas um pouco indelicado quando confrade está discursando - E LÊDO IVO TAMPOUCO O ERA, ATÉ PERDER A PACIÊNCIA COM COLEGA-ACADÊMICO QUE SE MOSTROU DISPERSO DURANTE LEITURA DE DISCURSO SOLENEMENTE PRONUNCIADO POR OUTRO "imortal da Academia", QUE TALVEZ SEJA MENOS IRRITADIÇO, EXIGENTE DE ATENÇÃO PUPILAR E brigão. F. A. L. Bittencourt ([email protected])
"05/08/2011 - 20h25
Imortal chama colega da ABL de "macilento boquirroto"
FABIO VICTOR
DE SÃO PAULO
Uma rixa antiga entre dois integrantes da ABL (Academia Brasileira de Letras) ressuscitou nesta semana com ares de folhetim.
Irritado porque o ex-ministro da Educação Eduardo Portella, 78 anos, conversava durante uma fala sua durante sessão na semana passada, o poeta e tradutor Lêdo Ivo, 87 anos, leu aos acadêmicos na sessão de ontem (quinta-feira, 4/8) um texto desancando o colega, sem no entanto citar o nome dele.
Conhecedores do dia a dia da ABL não têm dúvidas de que o alvo dos ataques é Portella --velho desafeto de Ivo. O professor ex-ministro da Educação (governo Figueiredo) estava no auditório quando foi insultado, mas não se manifestou.
No discurso, Ivo chamou o adversário de "macilento boquirroto", queixando-se que durante 25 minutos ele emitiu "ganidos, gemidos, vagidos, coaxos, grasnidos, uivos, ladridos, miados, pipilos e arrulhos intoleráveis, senão obscenos".
Sempre em linguagem cifrada, fez chiste com os cabelos pintados do colega, chamado de "tintureiro de si mesmo" (definição do padre Manuel Bernardes).
"Há velhos que procuram enganar-se a si mesmos, pintando os cabelos, embora as florejantes e fartas cabeleiras antigas já tenham sido devastadas pela sabedoria ou impiedade dos tempo, que as converte em insidiosas relíquias capilares", escreveu.
"No episódio em pauta", prossegue "o uso imoderado dessa tintura, ou pintura, para esconder o inescondível e disfarçar o indisfarçável, casa-se com a boquirrotice provocadora."
"Mas, tintureiro de si mesmo e boquirroto, esse personagem bizarro merece e reclama, de nossa parte, não um ato agressivo ou belicoso, ou alagoano [Ivo nasceu em Alagoas], mas a muda expressão dessa piedade e dessa misericórdia que devem habitar sempre os nossos corações."
Sobrou também para o presidente da ABL, Marcos Vinicios Vilaça, acusado de ser omisso e leniente no episódio --pois, disse Ivo, teria o dever de impor silêncio ao auditório.
Lêdo Ivo diz que, momentos antes de seu discurso, Vilaça queixara-se dos gastos excessivos com táxi de um dos acadêmicos (não o nomeia), mas, durante a sessão, não deu devida atenção ao episódio.
Leia a seguir a íntegra da carta enviada por Lêdo Ivo aos acadêmicos:
"Sr. Presidente,
Senhoras Acadêmicas,
Senhores Acadêmicos,
Nesta Academia, como em todas as corporações que se regem pelas normas da civilização, da boa educação, da polidez e da conviviabilidade, o silêncio do auditório, durante a fala de um dos seus integrantes, é um princípio pétreo.
Esse princípio, Sr. Presidente, foi vulnerado quinta-feira última, quando eu estava falando sobre Gonçalves de Magalhães.
Durante 25 minutos, este auditório ouviu, ininterruptamente, ganidos, gemidos, vagidos, coaxos, grasnidos, uivos, ladridos, miados, pipilos e arrulhos intoleráveis, senão obscenos, de um macilento boquirroto ostensivamente deliberado a tisnar e perturbar a minha exposição.
Momentos antes, Sr. Presidente, V. Exa. exarava o seu zelo por esta Casa versando sobre a quilometragem exorbitante de um dos táxis que servem aos acadêmicos do plenário e que, em seu alto juízo, golpeava as burras fartas desta Academia, a mais rica do mundo.
Esse zelo, que é louvável, ou extremamente louvável, se cingiu na sessão de 5. feira última, a um inquietante item monetário, e não voltou a florescer quando um dos mais antigos integrantes desta Casa discorria sobre Gonçalves de Magalhães.
Entendo que era dever inarredável de V. Exa. impor então ao auditório o silêncio de praxe, exercendo plenamente a sua Presidência.
Esse entendimento, aliás, não é só meu --- mas ainda o de outros companheiros que, finda a sessão, e ao longo da semana, estranharam a omissão, leniência ou tolerância de V. Exa.
Houve até companheiros que me externaram a opinião de que eu deveria ter suspendido a minha palestra, já que ela fluía num ambiente toldado pela enxurrada de grasnidos a que já aludi.
E não posso nem devo esconder que outros confrades, apreciadores das soluções surpreendentes ou belicosas que quebram a monotonia da vida e das instituições me interpelaram, surpresos, desejosos de saber onde estava a minha alagoanidade, que não se manifestara.
A todos esses companheiros fiéis à tradição de urbanidade e conviviabilidade desta Academia, onde estou há 25 anos, expliquei o ter lido o meu texto até o fim.
Deus, em sua infinita generosidade, assegurou-me, aos 87 anos, o timbre de voz de minha juventude.
Não pertenço à raça dos velhos trôpegos que, com voz de falsete, emitem arrulhos indecorosos em ocasiões em que a decência reclama o ritual do silêncio.
Mas a razão decisiva que me levou a não suspender a minha palestra é outra. Além de ter mantido em mim a voz de minha juventude, Deus me aquinhoou com o sentimento da misericórdia --que é a compaixão suscitada pela miséria alheia-- e da piedade, que é dó e comiseração.
Confesso, Sr. Presidente, que me confrange o coração assistir ao penoso espetáculo dos que, alcançada a velhice, ostentam em seu trajeto os sinais indeléveis e quase póstumos da decadência física, mental e moral aceleradas, e mesmo amparados por bengalas astutas rastejam nos salões, corredores e auditórios tão lastimosamente, com os olhos mortiços fixados no chão, como se temessem resvalar em uma cova aberta.
Há velhos que não sabem envelhecer e, desprovidos da alegria e do amor à vida, e do emblema do convívio, destilam ódio, inveja e despeito, porejam calúnias e intrigas, bebem o fel do ostracismo e da obscuridade.
Há velhos que procuram enganar-se a si mesmos, pintando os cabelos, embora as florejantes e fartas cabeleiras antigas já tenham sido devastadas pela sabedoria ou impiedade dos tempo, que as converte em insidiosas relíquias capilares.
Esses velhos enganosos e enganados, o padre Manuel Bernardes os estampilha de "tintureiros de si mesmo".
No episódio em pauta, o uso imoderado dessa tintura, ou pintura, para esconder o inescondível e disfarçar o indisfarçável, casa-se com a boquirrotice provocadora.
Mas, tintureiro de si mesmo e boquirroto, esse personagem bizarro merece e reclama, de nossa parte, não um ato agressivo ou belicoso, ou alagoano, mas a muda expressão dessa piedade e dessa misericórdia que devem habitar sempre os nossos corações.
Encerro esta palesta com um verso de Lucrécio: "É doce envelhecer de alma honesta".
Deus guarde V. Exa. Senhor Presidente, e os demais integrantes desta Casa.
Lêdo Ivo: discurso criticando colega -Foto de 2001:/ Camilla Maia
O Globo
Nos salões do elegante edifício da Academia Brasileira de Letras (ABL), no Centro, os colegas de imortalidade dos acadêmicos Lêdo Ivo e Eduardo Portella já estão cansados de saber que um nunca simpatizou muito com o outro. A briga começou ainda na década de 90.
Na quinta-feira, durante o tradicional chá das quintas-feiras - dizem as más línguas que não havia a bebida no sabor camomila, de propriedades calmantes -, Lêdo Ivo decidiu deixar bem explícita a sua opinião.
- Não pertenço à raça dos velhos trôpegos que, com a voz de falsete, emitem arrulhos indecorosos. Me confrange o coração assistir ao penoso espetáculo dos que, alcançada a velhice, ostentam em seu trajeto os sinais indeléveis e quase póstumos da decadência física - discursou, sem citar o nome de Portella.
Segundo contam nos corredores da instituição, o discurso contundente foi feito porque, numa sessão ordinária da ABL, realizada na semana passada, Portella conversava em altos decibéis com seus pares, enquanto Lêdo Ivo fazia uma conferência.
Um funcionário da ABL garantiu que Portella, que é ex-ministro da Educação, foi embora sem nada falar sobre o discurso do colega. Na sexta-feira, nenhum dos dois escritores apareceu na academia. Embora houvesse uma cerimônia com o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio Mello, as cadeiras 10 (ocupada por Lêdo Ivo) e 27 (de Eduardo Portella) estavam vazias.
Nenhum dos dois imortais foi encontrado por telefone ontem para falar sobre o episódio. Já o escritor João Ubaldo Ribeiro, perguntado sobre o incidente, garantiu que estava sabendo de tudo atrasado - não tinha ido ao chá. De qualquer maneira, ressaltou: