[Flávio Bittencourt]

Carlos Heitor Cony cita Lavrenti Beria

Em artigo, o homem bom referiu-se ao homem mau.

 

 

 

  

 

 

 

 

 

[ÚLTIMO DISCURSO DE J. STALIN (1952)]

Joseph Stalin last speech 1952,

Youtube:

http://www.youtube.com/watch?v=SqRHDRfWnrU&feature=related

 

 

 

 

 

[DISCURSO DO CAMARADA BERIA

NO FUNERAL DE STALIN]

Stalin Funeral - Beria´s Speech,

Youtube:

http://www.youtube.com/watch?v=FBGyg22N5-M

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Livro: Dom Casmurro
Autor: Machado de Assis
Ano: 1899

 

Dom Casmurro, de Machado de Assis, é um dos nove livros que serão cobrados [QUE FORAM COBRADOS, NOS VESTIBULARES DA Fuvest E DA Unicamp EM 2011]

(imagem: http://paginaporpagina.wordpress.com/2011/04/01/dom-casmurro/

legenda: http://vestibular.uol.com.br/ultnot/2010/01/22/ult798u25771.jhtm)

 

  

 

 

 

beautyandthebeast-22beautyandthebeast-23

(http://planetadisney.com.br/tag/a-bela-e-a-fera-edicao-diamante/page/2/)

 

 

 

 

 

 

(http://www.matraqueando.com.br/tag/casa-do-ouvidor)

 

 

 

 

 

 "(...) UM DOS DESEJOS DE MINHA INFÂNCIA FOI HABITAR UM PALÁCIO COMO

O DA BELA E DA FERA, EVIDENTE QUE SEM A FERA. TINHA TUDO DO BOM E

DO MELHOR NAQUELE PALÁCIO. AS LUZES SE ACENDIAM À PASSAGEM

DA MOÇA, A MESA ESTAVA SEMPRE POSTA. (...)"

 

CARLOS HEITOR CONY,

trecho de crônica

 

  

 

 

 

 

BelaFera_pintura

(http://planetadisney.com.br/tag/a-bela-e-a-fera-edicao-diamante/page/2/)

 

  

 

 

(http://rockistory.blogspot.com/2008/02/rivingtons.html,

onde se pode ler:

"THE RIVINGTONS - The Liberty years(1991)

Surgido na Califórnia no início dos anos 60, este quarteto vocal teve um efêmero - mas incrível - sucesso com dois hits que ainda ressoam na memória dos aficcionados por melodias "pegajosas". São eles: "Papa-Oom-mow-mow" de 1962 e "The bird's the word" - que originaram "Surfin' Bird", depois gravada pelos Trashmen e também pelos Ramones. Depois disso, sumiram do mapa, mas deixaram um pouco do seu legado nessa ótima coletânea.")

 

 

  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  

  

Estátua de Machado de Assis

[NA ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS]

(http://www.academia.org.br/abl_e4w/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?from_info_index=21&infoid=12610&sid=790)

  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

(http://www.livrariascuritiba.com.br/e-book-carlos-cony-cronicas-para-ler-na-escola,product,9788539001477,3518.aspx)

  

 

 

 

EM PROJETO MEMORIA PONTO ART PONTO BR

CONSTA:

 

"O AI-5 e a prisão 

Na noite de 13 de dezembro de 1968, o ministro da Justiça do governo Costa e Silva, Luís Antônio da Gama e Silva, foi à televisão, em rede nacional, para liquidar o que ainda restava em matéria de liberdade no país [BRASIL]. Sob a forma do Ato Institucional nº 5 (AI-5), o violento "golpe dentro do golpe" suspendeu as garantias individuais e abriu caminho para um novo ciclo punitivo.

As prisões se encheram não apenas de políticos – entre eles Carlos Lacerda, que teve os seus direitos políticos suspensos – mas também de inúmeros intelectuais e artistas, como Caetano Veloso, Gilberto Gil e os escritores Ferreira Gullar e Carlos Heitor Cony. Sem qualquer possibilidade de se opor à truculência do regime, muitos partiram para o exílio. Outros tomariam o caminho desesperado da luta armada.

JK ao chegar na cerimônia de formatura onde foi paraninfo de uma turma de engenharia. Rio de Janeiro, 13/12/1968. Após a cerimônia, seria preso Naquela noite, o ex-presidente JK paraninfava uma turma de formandos em engenharia no Teatro Municipal do Rio de Janeiro. À saída, foi preso por um oficial à paisana e levado para um quartel em Niterói, onde permaneceu por vários dias, sem roupa para trocar e nada para ler, num pequeno quarto onde todos os seus movimentos eram observados, o tempo todo, através de um buraco no teto. Quando finalmente saiu, foi levado para o seu apartamento, na zona sul do Rio, e ali viveu durante um mês em regime de prisão domiciliar."

(http://www.projetomemoria.art.br/JK/biografia/5_ai5.html)

 

 
 
 
 
 
 
 
"NA PRISÃO, UM DOS INTEGRANTES DO CONJUNTO ESTADUNIDENSE THE RIVINGTONS OUVIU, DE UM ROBUSTO, CONTRARIADO E PERIGOSO DESAFETO (depois de os dois terem chegado às vias de fato) A EXPRESSÃO INUSITADA 'PAPA OOM MOW MOW' - E A APROVEITOU EM MÚSICA QUE FEZ UM SUCESSO ESTRONDOSO, NOS EUA E NO MUNDO INTEIRO "
 
(COLUNA "Recontando...")
 
 
 
 
 
 
 
 

 

FOTOGRAFIA OFICIAL DE MEMBROS DA ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS

(C. H. Cony é um deles), sediada na Rua México, no Centro do Rio de Janeiro-RJ:

 

 
 
onde se lê:
 
"(...) Cadeira  nº3 -Filinto de Almeida [PATRONO] ->Carlos Heitor Cony [OCUPANTE ATUAL](...)"

 

 

 

 


The Rivingtons - Papa Oom Mow Mow, 

Youtube:

http://www.youtube.com/watch?v=EQrQjNNZCAo 

 

 

 


                                    HOMENAGEANDO OS MÚSICOS E COMPOSITORES

                                    DA ANTIGA E GENIAL BANDA DE "DOO-WOP" THE RIVINGTONS:

                                    AL FRAZIER,

                                    CARL WHITE,

                                    SONNY HARRIS E

                                    ROCKY WILSON JR.,                               

                                    O JORNALISTA, ESCRITOR E

                                   ACADÊMICO DA A. B. L. (ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS)

                                   CARLOS HEITOR CONY,

                                   A QUEM SE DESEJA MUITA SAÚDE E VIDA AINDA MAIS LONGA, E

                                   A TODOS OS PROFISSIONAIS DO SETOR AUDIOVISUAL DA

                                   ECONOMIA ESTADUNIDENSE QUE

                                   PARTICIPARAM DA ELABORAÇÃO DO

                                   DESENHO ANIMADO DE LONGA METRAGEM A BELA E A FERA,

                                   DOS ESTÚDIOS DISNEY (a quem também se deseja muita saúde e

                                   vida longa!)

 


 

2.4.2012 - Em artigo, o homem bom referiu-se ao homem mau - Carlos Heitor Cony, no texto primoroso intitulado "Crepúsculo de um deus", citou o genocida Lavrenti Beria, da horrenda época stalinista da ex-URSS.  F. A. L. Bittencourt ([email protected])

  

 

 

"Crepúsculo de um deus

Carlos Heitor Cony

 

Quando Stálin morreu em sua "datcha" de Kuntsevo, em 5 de março de 1953, houve perplexidade em todo o mundo pela demora com que o fato foi anunciado.

A desculpa que os hierarcas do regime comunista deram pela demora foi a de evitar o impacto na alma do povo russo, que idolatrava o Guia Genial dos Povos.

Houve até quem temesse que o sol não nasceria no dia seguinte; a morte de Stálin desestabilizava não apenas a história, mas o próprio Universo.

Como acontece sempre que um ditador morre, a sucessão foi complicada, cheia de golpes, baixos alguns, baixíssimos outros.

Evidente que os serviços de inteligência dos principais países, sobretudo os dos Estados Unidos, Inglaterra, França, China e Alemanha investigaram a possibilidade de um assassinato, mas as coisas no Kremlin daquele tempo corriam sob controle do pequeno grupo que integrava o primeiro escalão de Stálin, um anel de aço impedindo que os movimentos no núcleo se propagassem para a periferia.

Cinquenta anos após a morte do Pápuska Stálin, o historiador russo Edvard Radzinsky afirma que, tal como no caso de Napoleão, o ditador soviético foi envenenado.

O responsável seria o comandante da sua guarda, o coronel I. Khrustalev, a mando de Beria.

Radzinsky está baseado no testemunho de Piotra Lozgachev, um dos guardas próximos de Stálin. Na noite de 28 de fevereiro de 1953, o ditador assistira a um filme na cabine do Kremlin, em companhia de seu Estado maior (Lavrenti Beria, Nikita Khruschov, Georgi Malenkov e Nicolai Bulganin).

Em seguida, foram jantar na "datcha" de Kuntsevo, nas proximidades de Moscou.

Após a retirada dos convidados, na madrugada do dia 1° de março, Stalin teria dado ordens para que seus guardas fossem dormir, mas, segundo Lozgachev, a ordem não partira do ditador, mas do chefe da guarda, Khrustalev.

No dia seguinte, os guardas ficaram preocupados porque passava do meio-dia e Stálin ainda não saíra do quarto. Ninguém se atrevia a incomodá-lo. Às 22h30, Lozgachev decidiu verificar o que se passava e encontrou Stálin caído no chão, sem conseguir falar. Os guardas avisaram aos dirigentes, mas eles não quiseram chamar os médicos.

Um deles, Beria, disse: "Vocês não estão vendo que o camarada Stálin está dormindo?" Quando os médicos chegaram, já 14 horas haviam se passado desde que Stálin sofrera, segundo laudo oficial, uma hemorragia cerebral.

Esses teriam sido os fatos, bastante prováveis, por sinal, para quem conhece os bastidores de qualquer poder ditatorial.

O historiador russo que levantou o caso atribui o atentado ao receio que os assessores mais próximos de Stálin tinham de uma Terceira Guerra Mundial, para a qual a União Soviética ainda não estava preparada.

Julgavam que Stálin, no início dos anos 50, estaria saudoso do prestígio e da glória de ter resistido a Hitler e o derrotado: soldados russos foram os primeiros a penetrar no bunker de Potsdamer Platz, onde o líder nazista se suicidara pouco antes.

Stálin capitalizou, com justiça, é bom que se diga, o heroísmo da resistência e a definitiva vitória sobre Hitler, embora ao altíssimo custo de milhões de russos que deram suas vidas para o triunfo final.

No começo dos anos 50, ele manobrava sub-repticiamente para um confronto com seus antigos aliados, confiando na obstinada resistência do povo russo em vencer aqueles que ousavam invadir seu território, fossem eles um Napoleão ou um Hitler.

Enquanto Stálin manobrava com os olhos postos na história e na sua biografia, os hierarcas do Kremlin não sabiam o que fazer para deter a megalomania do chefe.

Ele não se convenceria com nenhum argumento de ordem técnica ou política. Desejava passar à posteridade como o maior nome do século 20.

A teoria do historiador Radzinsky poderá ser comprovada um dia, mas a verdade é que, no contexto da situação soviética daquela época, a liderança de Stálin já estava exausta, e a corte de um ditador alimenta toda espécie de víboras que desejam sucedê-lo.

Tanto foi verdade que a nova ordem que assumiu o poder no Kremlin, sob o comando de Khruschov, na primeira oportunidade se livrou de Beria, condenando-o ao fuzilamento.

Folha de São Paulo, 18/11/2011"

(http://www.academia.org.br/abl_e4w/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?from_info_index=21&infoid=12610&sid=790)

 

 

 

 

NO PRIMEIRO PLANO,

sem que seus rostos apareçam na foto,

OFICIAIS DO SERVIÇO SECRETO

DA EX-URSS:

 

(http://awesomedc.com/2010/07/27/from-russia-to-washington-d-c-with-love/)

 

 

 

 

LAVRENTI BERIA

(o chefe dos cavalheiros

da foto acima reproduzida):

(http://awesomedc.com/2010/07/27/from-russia-to-washington-d-c-with-love/)

 

 

 

 

CARLOS HEITOR CONY:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

(http://www.desaboya.com.br/site2012/gamei/13)