Não tropece na língua

Tinha razão o poeta gaúcho. O ponto e vírgula traz em si algumas sutilezas que poucos captam.

Já em orações de verbos intransitivos ou transitivos indiretos (que não podem ser passados para a voz passiva), a gramática considera o SE como índice de indeterminação do sujeito.

O termo princípio se refere tanto a origem, começo, estreiaquanto a convicção, modo de ver, opinião

Entende-se por crase a fusão de vogais idênticas.

Solicitou-me uma aluna de Direito da UFSC que discorresse sobre a regência do verbo visar

Qual o correto e qual a diferença entre protocolar e protocolizar?

Dentre a profusão de pronomes de tratamento que a língua portuguesa nos faculta, gostaria de hoje destacar um: Vossa Magnificência (abrev. V. Magª. ou V. Maga.)

São duas locuções diferentes, embora semelhantes na aparência.

Oficialmente já não se usa mais o trema, que em Portugal havia sido abolido em 1932.

As duas formas podem ser usadas: se você pronuncia como palavra oxítona, escreva xerox, sem o acento gráfico, a exemplo de outras marcas registradas que se tornaram nomes comuns, como pirex, gumex, perfex, durex etc.

--- Qual a grafia correta: demais ou de mais? Existe diferença de uso entre um e outro?

Da mesma forma, pode-se dizer bater na porta e bater à porta

De Campo Grande/MS escreve o leitor O. M. de Araújo para perguntar o que é plural majestático.

A frase acima foi destacada de um folheto promocional por conter um equívoco de redação.

Na grande maioria dos casos coloca-se o acento indicativo de crase diante das horas

Embora possa ser relativamente comum em outros idiomas, no português do Brasil o uso de “o mesmo” no lugar de nomes e pronomes é considerado indevido e até inconveniente.

-- O que distingue o substantivo composto do adjetivo composto? Tiago Jeremias, Itaí/SP

É aceitável a ausência das vírgulas?

-- Gostaria de saber, ao ler um texto, discriminar entre a utilização de um infinitivo pessoal e o modo do subjuntivo. Fernando Cunha

Recebemos algumas consultas sobre o uso dos pronomes reflexivos me, te, se, nos junto com verbos tradicionalmente pronominais como os do título. Há mesmo necessidade de usá-los?