Teresina-PI, 30 de maio de 2025
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Ensaio & crítica

  • Lírica e memória em Pedra de Cantaria
    14/01/2014, às 16H46

    Os poemas da obra Pedra de Cantaria em geral expressam o desejo de interpretar o nosso mundo, tendo a memória como principal vetor

  • Retorno ao Rio
    06/08/2013, às 16H25

    No Largo da Carioca, vi surgir o primeiro prédio moderno do centro do Rio: Edifício Avenida Central

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    Maiakovski/Faustino: confronto
    09/06/2011, às 12H41

    Maiakovski e Mário Faustino possuem algo em comum

  • O mesmo/ a mesma
    12/05/2011, às 21H09

    “É errado o uso de mesmo com artigo para substituir substantivo ou pronome, em frases como A moça voltou de viagem hoje e a mesma fará vestibular amanhã.”

  • Mal sem reparação
    09/05/2011, às 06H52

    As amigas, indignadas, não faltaram com o consolo e a solidariedade

  • O homem e sua hora, de Mário Faustino
    17/04/2011, às 10H30

    Este texto é um roteiro de leitura da obra O Homem e sua Hora, de Mário Faustino

  • Pôde ou podre?
    19/02/2011, às 20H15

    Foi numa dessas aulas, após a vigência da Lei 5.765, de 18 de dezembro de 1971, assinada na gestão do ministro Jarbas Passarinho, pelo então presidente Emílio G. Médici, que me surpreendi, sem saber como me sair da pergunta de um aluno.

  • A hora da desdobra
    10/02/2011, às 10H10

    “Vamos, homem, que já tá na hora da desdobra.”

  • PROCURA-SE UM LIVREIRO
    25/06/2010, às 07H00

    Conheci poucos livreiros em Teresina.

  • 0
    PROSA LITERÁRIA DE FONTES IBIAPINA
    21/06/2010, às 07H31

    Podemos destacá-lo como um dos autênticos herdeiros do Neorregionalismo de 1930.

  • 0
    MEU PRIMEIRO FUSCA
    21/06/2010, às 07H23

    O fusca foi o carro mais popular do século passado.

  • 0
    Paráfrase de uma crítica
    26/07/2009, às 18H35

    o artista procura compensar aquilo que lhe falta pelo exercício da imaginação.

  • GLOBALIZAÇÃO: CONSEQÜÊNCIAS HUMANAS E COMUNICACIONAIS
    14/05/2008, às 19H48

    No âmbito das comunicações, a Globalização vem dotando o mundo de uma estrutura tecnológica descentralizada

  • 0
    A carnavalização em Quincas Berro D'água
    11/12/2007, às 22H26

    No carnaval, rompe-se a distância entre os homens pela quebra do sistema hierárquico e instaura-se o livre contato familiar entre eles.

  • 0
    Show de notícias ou a falência de sentido do telejornalismo?
    11/12/2007, às 22H19

    A confluência da linguagem telegráfica com o princípio alfabético guttenberguiano em muito contribuiu para a hibridização dos gêneros

  • 0
    A literatura no Ensino Médio
    29/11/2007, às 07H19

    Iniciei o magistério nos primeiros anos da década de 1970

  • 0
    A expressão do Realismo/Naturalismo em Machado de Assis e Eça de Queirós
    16/11/2007, às 13H16

    Tanto em Machado de Assis, quanto em Eça de Queirós, a expressão do realismo insere-se num processo evolutivo

  • 0
    A cidade substituída
    17/09/2007, às 13H55

    A cidade substituída é todo tecido pela memória do poeta, que constrói a imagem de uma cidade ausente, impossível de ser vivida, porque é passado.

  • Arte on line e interatividade
    13/08/2007, às 06H41

    Na operação interativa o leitor passa a ser um construtor de labirintos, procedendo de uma forma descontínua e multilinear

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    O POETA MÁRIO FAUSTINO
    03/08/2007, às 13H49

    A teoria poética mais importante de Mário Faustino compreende o ensaio Diálogos de Oficina dividido em 3 partes: Para que Poesia? - O poeta e seu mundo – Que é Poesia?

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A presença da morte e do luto em Exílio de Lya Luft Cláudia Vanessa Bergamini
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Poema do Dia

O Museu de Alphonsus

 

tuas sensações 

de luzes e mistérios

cúpulas e catedrais

em meus olhos parados

nas linhas tortas 

de tuas letras

desenhando o nome divinal: 

Constança

("Asas que Deus lhe Deus").

 

a paixão levitando em versos

no peito no mesmo lugar 

de imaginações infindas,

Mariana.

 

na casa de muitos filhos

na casa de luares 

na casa mística 

de melancolia 

onde ressoam os sinos:

 

"Pobre Alphonsus! Pobre Alphonsus!"

 

e os trilhos da história

para sempre

nas pontes da memória 

de teus visitantes.

 

Dílson Lages Monteiro, escrito em janeiro de 2013.

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