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Crônica de sempre

  • DOCES FANTASMAS
    24/01/2013, às 15H09

    Doces fantasmas esvoaçam os ares dentro de meu quarto. Parecem pássaros, invisíveis voam

  • MEDITAÇÃO NO PARQUE
    23/01/2013, às 06H24

    Soam agradavelmente aos ouvidos os ruídos do parque. Algumas vozes. Longínquas

  • Na morte dos rios
    22/01/2013, às 03H58

    É verdade que ele nunca acusou recebimento de um livro que lhe mandei pelo correio

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    WALMOR CHAGAS
    21/01/2013, às 10H47

    Conheci Walmor Chagas no programa “Sem censura” a que participei.

  • Rogel Samuel: Da arte do sol
    17/01/2013, às 11H16

    Quando eu morava em Copacabana, nessas horas eu saía para caminhar na praia e ver o sol nascer

  • Do amor
    16/01/2013, às 07H43

    O amor nasce de um repouso do espirito nos olhos do outro

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    Ó VIRGENS QUE PASSAI AO SOL POENTE
    13/01/2013, às 08H21

    Antônio Nobre é poeta simbolista, portanto no seu famoso soneto, o «sol-poente» nos deve remeter a «algo»

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    A POESIA DO INUSITADO
    09/01/2013, às 22H46

    Podemos fazer muitas perguntas ao texto, mas os lábios, as aranhas, as lâminas

  • Atrás do obstáculo, encontra-se a liberdade: entrando pelo novo ano
    09/01/2013, às 05H33

    O novo sempre é agradável de sentir, de viver, de estar. Não é constituído de palavras. É algo vivo...

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    Escrevo melhor em dólar
    05/01/2013, às 14H04

    Depois da Segunda Guerra, o compositor inglês William Walton compôs um concerto para Jascha Heifetz a pedido deste.

  • LEDO IVO: A NOITE BRANCA
    24/12/2012, às 15H45

    A memória oculta das cloacas

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    A "Poesia Completa" de Lêdo Ivo
    23/12/2012, às 13H43

    O poeta e escritor alagoano Lêdo Ivo morreu na madrugada deste domingo 23, aos 88 anos, de infarto

  • O FIM DO MUNDO
    21/12/2012, às 04H22

    Nasceu em Montigny- Le-Roy, França, em 26 de fevereiro de 1842. Faleceu em Juvissy, também na França, no 4 de junho de 1925.

  • OVIDIO: METAMORFOSES
    19/12/2012, às 17H03

    Tenho saudade de Ovídio, da Faculdade de Letras, a FNFi, quando nós nos debatíamos com o dificílimo texto

  • A LUZ NEGRA DO SOM DO ÓRGÃO DO UNIVERSO
    17/12/2012, às 06H09

    Sim, o som grave desses monstros do universo puderam ser ouvidos. No dia 9 de setembro se dizia: “Buracos negros cantam”.

  • Ninguém é pai de um poema sem morrer
    16/12/2012, às 15H47

    Mas como eu ia dizendo, a morte é gratuita.

  • O relógio de dois milhões de dólares
    15/12/2012, às 06H59

    O seu tempo de vida, mesmo marcado por um relógio feito de diamantes, chegou ao fim.

  • A NOITE SOBRE A NOITE
    13/12/2012, às 10H51

    Toda vez que se lê o poema se tem dele outro sentido, diferente lógica.

  • NOVAS BESTEIRAS FILOSOFAIS
    10/12/2012, às 07H28

    Álgebra é a maneira mais fácil de complicar as coisas.

  • Escola no interior do Piauí desbanca 5 mil instituições do País
    08/12/2012, às 20H36

    Alunos de colégio estadual de Cocal dos Alves têm renda familiar de até 1 salário mínimo

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Entrevista de Lya Luft à revista Scripta da PUC-MINAS
A presença da morte e do luto em Exílio de Lya Luft Cláudia Vanessa Bergamini
Lya Fett Luft Em verbete da Wikipédia
Poema do Dia

O Museu de Alphonsus

 

tuas sensações 

de luzes e mistérios

cúpulas e catedrais

em meus olhos parados

nas linhas tortas 

de tuas letras

desenhando o nome divinal: 

Constança

("Asas que Deus lhe Deus").

 

a paixão levitando em versos

no peito no mesmo lugar 

de imaginações infindas,

Mariana.

 

na casa de muitos filhos

na casa de luares 

na casa mística 

de melancolia 

onde ressoam os sinos:

 

"Pobre Alphonsus! Pobre Alphonsus!"

 

e os trilhos da história

para sempre

nas pontes da memória 

de teus visitantes.

 

Dílson Lages Monteiro, escrito em janeiro de 2013.

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