[Flávio Bittencourt]

Rio: Angu do Gomes, Geneal, carrocinhas da Kibon

Porque o povo trabalhador, crianças, adolescentes, estrangeiros, turistas, dirigentes em visita oficial, idosos e aposentados em geral merecem se alimentar, também quando transitam pelas ruas cariocas.

 

 

 

 

 

PRIMEIRO DE MAIO:

DIA DO TRABALHADOR

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Compacto Vinil - Rosa Maria - Pãozinho Do Leblon - 1966

[DISCO "de vinil" EM FORMATO MENOR] COMPATO VINIL - ROSA MARIA - PÃOZINHO DO LEBLON (Rio de Janeiro - RJ) - 1966

(http://www.emule.com.br/lista.php?keyword=Leblon&pag=2&ordem=DESTACADOS_

 

 

 

 

CAPA DO PRIMEIRO NÚMERO DO

SEMANÁRIO IPANEMENSE O PASQUIM:

a personalidade entrevistada o colunista social

Ibrahim Sued (CUJAS ORIGENS ERAM DIGNAMENTE

ÁRABES) - DECLARA-SE "imortal sem fardão"

[VESTE DO TIPO "general (NÃO SE TRATA DA

MARCA GENEAL, DE VENDA DE CACHORRO-QUENTE)

da banda de música" OU "porteiro de  hotel de luxo",

USADA EM POSSES NA ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS

(entidade literária cujas instalações foram visitadas,

em 1996, pelo lógico polonês Jerzy Pelc, cuja fotografia adiante

aparece, em destaque):

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

(http://resende.blogspot.com/2009/06/livro-comemora-os-40-anos-do-pasquim.html)

 

 

 

 

 

 

(http://www.guiadaspromocoes.com.br/rio-de-janeiro/

 

 

 

 

 

"IPANEMA? QUANDO COPACABANA COMEÇOU A ENTRAR 

EM SUAVE DECADÊNCIA, A PARTIR DOS ANOS 60,

ESSE LUGAR DE UM PLANETA DO SISTEMA SOLAR

PASSOU A SER, NATURALMENTE, O CENTRO DO UNIVERSO"

(COLUNA "Recontando estórias do domínio público")

 

 

 

 

 

"(...) Herdeiro do talento culinário de Manoel, João Gomes começou no ramo menino, ajudando o pai no pequeno negócio de carrocinhas que vendiam angu com miúdos, nos idos de 1955. Com a morte prematura de Manoel, em 1964, João assumiu o negócio. Mas como seu talento era mesmo para a cozinha, ele associou-se a outro filho de portugueses, Basílio Pinto, para tocar a parte financeira e administrativa. Pouco a pouco, as carrocinhas da dupla foram tornando-se charmosas e famosas. A da Praça IV, por exemplo, era frequentada por gente como Tom Jobim, Sérgio Mendes e Ruy Castro. (...)"

(http://oglobo.globo.com/blogs/juarez/posts/2010/09/21/arqueologia-de-botequim-receita-original-do-angu-do-gomes-326327.asp)

 

 

 

 

ABRAÇANDO O TRABALHADOR, EM SEU DIA ANUAL,

TRANSCREVE-SE A SEGUIR PARÁGRAFO SOBRE

O TRIBUNO (da Roma Antiga) DA PLEBE:

"(...) Os tribunos da plebe, a princípio dois e mais tarde dez, eram considerados sacrossantos, isto é, invioláveis. Fazer ameaças ou resistir a eles pela força era considerado um sacrilégio. Os tribunos tinham o direito de intercessio, o que significava poder socorrer o cidadão ameaçado por um magistrado e interceder para anular atos ou decisões que julgassem prejudiciais aos plebeus. Podiam também reunir a assembléia da plebe e fazer votar o plebiscito, que tinha o valor de lei para os plebeus. Por volta de 450 a.C., depois de uma revolta plebéia, uma comissão de dez membros (decênviros) publicou pela primeira vez um código de leis válido para todos a. Em 445 a.C., com a Lei de Canuleio, foi autorizada a união matrimonial entre patrícios e plebeus. Mas no ano seguinte, com o fim de impedir que os plebeus conseguissem o direito de se tornar cônsules, essa magistratura foi abolida pelos patrícios. (...)"

(http://www.culturabrasil.org/roma.htm)

 

 

 

 

"LAGRIMAS DE CROCODILO

Published by detizio at 15:14 under Anedotario Popular

crocodilo01
De onde vem essa curiosa expressão que se encontra em quase todas as línguas modernas?

A origem perde-se, parece, na noite dos tempos. Em todo caso, os autores gregos e latinos empregavam o equivalente, mais ou menos. E Virgilio assegura que o crocodilo chora ao ver o homem, para apagar a sua desconfiança, convida-lo a aproximar-se conseguir pega-lo entre as suas mandíbulas.

É, portanto, por analogia que, em sentido figurado, se qualifica assim o ato do homem ou da mulher que se desfazem em lagrimas para despertar um sentimento de piedade na alma dos que ele ou ela querem enganar.

Também Erasmo reproduziu uma lenda ainda mais interessante, segundo a qual os crocodilos chorariam para tornarem-se mais escorregadias as ribanceiras dos rios onde cambaleiam as suas vitimas.

Em verdade, o crocodilo não chora, mas emite uma espécie de gemido, de queixume, que lembra vagamente o do cão. E não seria preciso mais para acusa-lo de derramar 'lagrimas de crocodilo'. "

(http://almanaque.info/?p=448)

 

 

 

 

 

"NO RIO, DEPOIS QUE O EX-PRESIDENTE JK FALECEU, O EX-GOVERNADOR CARLOS LACERDA, AO VISITAR O EDITOR ADOLPHO BLOCH, CHOROU COPIOSAMENTE - ou fingiu que chorou (Bloch era amigo-irmão do Dr. Juscelino) [SOBRE ESSA ESTÓRIA do domínio público - UMA PÉROLA VERDADEIRA DO FOLCLORE POLÍTICO BRASILEIRO -, VEJA O ÚLTIMO ARTIGO ADIANTE TRANSCRITO (autor: EULER DE FRANÇA DE BELÉM, que não falou em 'fingimento', exatamente, mas utilizou - exatamente - a expressão  'lágrimas de crocodilo')"

(COLUNA "Recontando...")

 

 

 

"NO RIO, EM 1996, O SÁBIO POLONÊS JERZY PELC

ANDOU DE ÔNIBUS (Cosme Velho - Leblon) - 

não tendo chegado a parar em quiosques DE ANGU,

DE CACHORRO QUENTE, NEM DE VENDA DE SORVETE

porque ele havia acabado de lanchar na Confeitaria Bonino

(bairro de Copacabana)  -

E GUARDO FOTO  DO ACONTECIMENTO, PARA COMPROVAR

QUE ISSO NÃO SÓ É POSSÍVEL, COMO EFETIVAMENTE ACONTECEU,

lamentando um pouco o fato de que hoje FOTOMONTAGENS

FAÇAM COM QUE PESSOAS APAREÇAM NOS MAIS VARIADOS

LUGARES QUE NÃO VISITARAM (veja adiante, por favor,

o atual presidente dos Estados Unidos, à noite,

tomando chope na Lapa)"

(O RESPONSÁVEL PELA COLUNA "Recontando")

 

 

 

 

COM VASTA ERUDIÇÃO E SIMPLICIDADE COMPATÍVEL COM

SUAS ATITUDES SEMPRE GENEROSAS, HÁ DECADAS O

PROF. DR. J. PELC, DA UNIVERSIDADE DE VARSÓVIA,

PERMITIA QUE FOSSE FOTOGRADO SEM GRAVATA

(na segunda foto a seguir reproduzida, oficial e solene,

da Universidade de Varsóvia, o catedrático de Lógica da Linguagem

daquela Casa de Ciência e Filosofia, aparece de terno e gravata, já

menos jovem)

 

Pelc, J. 

Jerzy Pelc

Jerzy Pelc, born in Warsaw [VARSÓVIA], Poland [POLÔNIA], in 1924. Ph.D. from the University of Warsaw. Professor of Logic at the University of Warsaw.

Fellow (1 September 1974 - 31 July 1975)

Logical semiotics of natural languages.

(http://www.nias.knaw.nl/Pages/NIA/13/177.bGFuZz1FTkc.html)



 

 

 

POLSKIE TOWARZYSTWO SEMIOTYCZNE
 
 
Prof. dr hab. Jerzy Pelc
Prezes PTS
Uniwersytet Warszawski
Instytut Filozofii

Prof. dr hab. Jerzy Pelc   

Prezes PTS    

Uniwersytet Warszawski     

Instytyt Filosofii

(http://www.pts.edu.pl/jpelc.html)

 

 

 

 

"A AÇÃO DO CUIDADOSO MANUSCREVER É,

NO CASO DA PRODUÇÃO CALIGRÁFICO-ARTÍSTICA,

UM TRABALHO SEMIÓTICO EMINENTEMENTE POÉTICO,

VISUAL: VISUAL-POÉTICO, PORTANTO"

(COLUNA "Recontando estórias do domínio público")

 

 

 

 

 

CALIGRAFIA: ARTE GRÁFICO-MANUAL-CURSIVA,

MARAVILHOSA, LEVADA - ao longo de milênios - ATÉ AS

ÚLTIMAS POSSIBILIDADES DE BELEZA PELO HONRADO

E TRABALHADOR POVO ÁRABE

 

 

 

  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  

 

 

SOBRE O CIENTISTA E PENSADOR ÁRABE AVICENA, QUE CONSTRUIU SUA OBRA NA PRIMEIRA METADE DO SÉC.  XI:

 

"Abu–Ali Al–Husayn Ibn Abdullah Ibn Sina, dito Avicena

 

(Kharmaithen, 980 - Hamadã, 1037)

 

Médico e filósofo árabe.

Ao tempo do obscurantismo medievo,

Avicena, Averróis, entre outros pensadores islâmicos, mantiveram

a lucidez filosófica atuante.

Autor de pelo menos uma centena de livros sobre filosofia neoplatônica e aristotélica, dos quais se destaca A Cura. (...)"

 (http://www.kaentrenosvip.hpg.ig.com.br/Filosofos/Avicena.htm)

 

 

 

 

O FILÓSOFO ÁRABE AVICENA RETRATADO

EM SIMPLES E BELO SELO POLONÊS (com caracteres

da caligrafia árabe, APESAR DE O SELO POSTAL

SER POLONÊS)                                                         

 
 
 
                                                                  "Mi ex-esposo, siendo médico, se centra en la temática científica. De su colección, la estampilla que más me agrada, por su diseño ingenuo, es una (...) en homenaje a Avicena, el gran sabio árabe (...)"

 

 

 

 

 

 

(http://codigodebarra-revista.blogspot.com/2008_02_01_archive.html)

 

 

 

 

 

"CONHECI O LÓGICO E SEMIOTICISTA POLONÊS

JERZY PELC (nascido em Varsóvia, em 30 de setembro de 1924

[OITENTA E SEIS ANOS, EM MAIO DE 2011],

http://pl.wikipedia.org/wiki/Jerzy_Pelc e

http://et.wikipedia.org/wiki/Jerzy_Pelc,

DA UNIVERSIDADE DE VARSÓVIA, NA PUC-SP,

no bairro de Perdizes, São Paulo, Capital,

EM 1996, EM CONGRESSO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS DA LINGUAGEM

ALI ACONTECIDO, tendo alcançado a honra de, em dias subsequentes ao Evento, 

no Rio de Janeiro-RJ - levando-o ao Museu do Índio (Botafogo),

ao Mosteiro de São Bento (Centro) e à Academia Brasileira de Letras (idem) -,

ciceronear aquele erudito polonês [OCTOGENÁRIO, HOJE] que pedia

para pegar ônibus, em vez de táxi, no bairro de Copacabana.]

(FLÁVIO A. L. BITTENCOURT, responsável pela Coluna "Recontando...",

acrescentando que, para felicidade minha, tanto na A. B. L., quanto

no Museu do Índio, pessoas que dominavam o idioma francês

comunicaram-se fluentemente como Prof. Pelc e, no Mosteiro

de São Bento, REPLETO DE PESSOAS CULTÍSSIMAS, não

falamos com ninguém porque a hora era de orações, mas

certamente haveria pessoas - não poucas - que poderiam

falar até mesmo - e principalmente - em latim com o eminente

Estudioso Polonês,

QUE DOMINA A LÍNGUA DOS TRIBUNOS DA PLEBE ROMANA

TIBÉRIO E CAIO GRACO (democraticamente eleitos pelo

CONCILIUM PLEBIS), uma vez que, por várias vezes,

ele - PROF.  JERZY PELC - por assim dizer, etimologicamente (*), 

lembrava as origens de palavras em português, que lia em cartazes publicitários -

muito atuais outdoors - , mostrando, sem pedantismo [PELO CONTRÁRIO,

COM UMA JOVIAL ALEGRIA], sua espantosa erudição linguística e semiótica)

 

 (*) - DE FORMA LÚDICO-SORRIDENTE, O PROF. PELC, EM VEZ  DE

COMEÇAR A PROFERIR UMA AULA, afirmava que se lembrava de

AULAS A QUE ELE ASSISTIRA, há décadas, de latim, NUMA VARSÓVIA

QUE SOFREU HORRORES E MAIS HORRORES "na mão"

DE POTÊNCIAS MUNDIAIS COMO ALEMANHÃ (nazista) E RÚSSIA (stalinista).

 

 

 

 

"BORIS SCHNAIDERMAN, PROFESSOR APOSENTADO DE LITERATURA RUSSA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO CONTA QUE, CERTA VEZ, QUANDO O PROFESSOR ROMAN JAKOBSON COM ELE PASSEAVA PELO CENTRO DE SÃO PAULO (imediaçoes da Praça da República), COM A MÁXIMA SIMPLICIDADE - e possivelmente com certa fome, também - PAROU NUM BOTEQUIM COMUM - ou numa carrocinha ou num quiosque popular - E PEDIU UM QUIBE, CUJO SABOR ELOGIOU LOGO DEPOIS DE TER SABOREADO O PRIMEIRO PEDAÇO DAQUELE QUITUTE SALGADO DE ORIGEM ÁRABE"

(COLUNA "Recontando estórias do domínio público")

 

 

 

 

"HOJE É O DIA DO TRABALHADOR.

TRABALHEMOS UM POUCO PARA O TRABALHADOR BRASILEIRO,

A QUEM SE MOSTRAM, A SEGUIR, COISAS BELAS E

DELICIOSAS E NUTRITIVAS"

(COLUNA "Recontando estórias do domínio público",

DIRIGINDO-NOS FRATERNA E RESPEITOSAMENTE 

AO EX-PRESIDENTE DO BRASIL

LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA, À ATUAL PRESIDENTA

DILMA ROUSSEFF - ambos membros destacados

do Partido dos Trabalhadores - E

AOS TRABALHADORES DO BRASIL, DE

ONTEM, HOJE E SEMPRE)

 

 

 

 

 

 



 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

    

"A ÁGUA É O PRINCÍPIO DE TODAS AS COISAS." (TALES DE MILETO)


ECONOMIZE, RACIONE, OTIMIZE. USE A CABEÇA!

DIA 22 DE MARÇO - DIA MUNDIAL DA ÁGUA


FAMILIA ADDICT

WWW.ADDICT.COM.BR

(http://addict-blog.blogspot.com/)

 

 

 

 

 

UM FORMIDÁVEL CHOPE NA LAPA, RIO (BRASIL),

PARA RELAXAR (A IMAGEM DE ILUSTRE FIGURA

NO PRIMEIRO PLANO FOI FOTOMONTADA,

sobre belo fundo [OU HAVERIA INCONTÁVEIS

SEGURANÇAS, POR ALI]):

 

(http://mrtfunny.wordpress.com/2011/03/23/em-primeira-mao-como-foi-o-roteiro-de-obama-no-rio-de-janeiro/)

 

 

 

 

 

"Casimiro de Abreu

 

 

Meus oito anos


Oh! que saudades que tenho
Da aurora da minha vida,
Da minha infância querida
Que os anos não trazem mais!
Que amor, que sonhos, que flores,
Naquelas tardes fagueiras
À sombra das bananeiras,
Debaixo dos laranjais!


Como são belos os dias
Do despontar da existência!
— Respira a alma inocência
Como perfumes a flor;
O mar é — lago sereno,
O céu — um manto azulado,
O mundo — um sonho dourado,
A vida — um hino d'amor!


Que aurora, que sol, que vida,
Que noites de melodia
Naquela doce alegria,
Naquele ingênuo folgar!
O céu bordado d'estrelas,
A terra de aromas cheia
As ondas beijando a areia
E a lua beijando o mar!


Oh! dias da minha infância!
Oh! meu céu de primavera!
Que doce a vida não era
Nessa risonha manhã!
Em vez das mágoas de agora,
Eu tinha nessas delícias
De minha mãe as carícias
E beijos de minhã irmã!


Livre filho das montanhas,
Eu ia bem satisfeito,
Da camisa aberta o peito,
— Pés descalços, braços nus —
Correndo pelas campinas
A roda das cachoeiras,
Atrás das asas ligeiras
Das borboletas azuis!


Naqueles tempos ditosos
Ia colher as pitangas,
Trepava a tirar as mangas,
Brincava à beira do mar;
Rezava às Ave-Marias,
Achava o céu sempre lindo.
Adormecia sorrindo
E despertava a cantar!


................................


Oh! que saudades que tenho
Da aurora da minha vida,
Da minha infância querida
Que os anos não trazem mais!
— Que amor, que sonhos, que flores,
Naquelas tardes fagueiras
A sombra das bananeiras
Debaixo dos laranjais!  "
 

 

(http://www.jornaldepoesia.jor.br/casi.html#meus)

 

 

 

 

 

                  HOMENAGEANDO O DR. BARACK HUSSEIN OBAMA II, PRESIDENTE DOS EUA,

                  O PROF. DR. BORIS SCHNAIDERMAN, DA USP, E O

                  MICROEMPREENDOR SR. BASÍLIO PINTO, SÓCIO DA FIRMA CUJA

                  FORMIDÁVEL MARCA ERA ANGU DO GOMES,

                  A QUEM SE DESEJA MUITA SAÚDE E VIDA LONGA,

                  E EM DEDICADA MEMÓRIA DAS SEGUINTES PERSONALIDADES, GENEROSAS:

                  SR. ADOLPHO BLOCH, EDITOR,

                  SR. IBRAHIM SUED, JORNALISTA,

                  SR. JOÃO GOMES, MICROEMPRESÁRIO, FILHO DO SR. MANOEL GOMES,

                  O NUNCA ESQUECIDO INVENTOR DO PRATO

                  ANGU DO GOMES, O MUITO AMÁVEL E SIMPÁTICO

                  SENHOR VENDEDOR DE SORVETES KIBON -

                  AFRODESCENDENTE QUE SEMPRE EXPRIMIA FELICIDADE, 

                  TALVEZ MORADOR DA ELIMINADA FAVELA

                  DA CATACUMBA, O IDOSO-GRISALHO QUE BATIA PAPOS

                  INTERMINÁVEIS COM SEUS FREGUESES (contando estórias magníficas) -

                  DO  TRECHO DA AV. EPITÁCIO PESSOA, RIO,

                  ENTRE RUA MONTENEGRO E RUA PROFESSOR GASTÃO BAIANA,

                  CUJO NOME AGORA INFELIZMENTE ME ESCAPA, E AO

                  PROF. DR. ROMAN JAKOBSON, que foi um afetuoso amigo do Brasil - 

                  in memoriam -, ao POVO ÁRABE

                  cuja porção líbia está, neste momento, sob terrível

                  bombardeio de arrogantes e homicidas potências ocidentais,

                 O POVO POLONÊS, na pessoa do bom amigo

                 PROF. DR. JERZY PELC, da Universidade de Varsóvia,

                 ex-Presidente do Conselho de Reitores das Universidade Polonesas (Varsóvia)

                 [NA ÉPOCA - 1996 - SUBSTITUTO EM EVENTUAIS AUSÊNCIAS 

                 DE SUA EXCELÊNCIA O SENHOR MINISTRO DA EDUCAÇÃO

                 DA REPÚBLICA DA POLÔNIA] e ao

                 O POVO CARIOCA, na pessoa do cantor e compositor

                 ZECA PAGODINHO, que sintetiza o Rio da forma mais genuína que poderia acontecer

 

 

 

 

 

PRIMEIRO DE MAIO DE 2011 -  No dia PRIMEIRO DE MAIO DE 1886, tombaram os mártires de Chicago - Mas não é este o momento de falar de horripilantes desgraças, embora seja o melhor momento de reverenciar O HERÓIS DO POVO TRABALHADOR. (Viva o povo trabalhador!)  F. A. L. Bittencourt ([email protected])

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

"ARQUEOLOGIA DE BOTEQUIM":

"(...) Em 1977, com o sucesso da coisa toda, João e Basílio abriram um restaurante para servir de base de operações das carrocinhas. Funcionava no Largo de São Francisco da Prainha, atrás da Praça Mauá. Mas aí veio a década de 80, e com ela a crise econômica, as cadeiras de fast food e os restaurantes de comida a quilo. Em 1988, Basílio saiu da sociedade. Em 1995, o Angu do Gomes fechou as portas e recolheu as carrocinhas de vez.

João morreu ano passado. Infarto fulminante numa fila de banco, aos 78 anos. Consta que andava pobre e esquecido, afundado em dívidas de jogo. No final deste mesmo ano, coincidentemente, um neto de Basílio e outros sócios reinauguraram o restaurante Angu do Gomes. No mesmo Largo da Prainha, mas em outro número. O botequim é bom, o angu é excelente, anda fazendo um bruto sucesso e, é justo dizer, o espírito do Angu do Gomes também ali está presente.

Mas a receita legítima do Angu do Gomes, a original, só lá na Dona Ana mesmo. Vale conferir.
(...)".

(http://oglobo.globo.com/blogs/juarez/posts/2010/09/21/arqueologia-de-botequim-receita-original-do-angu-do-gomes-326327.asp)

 

 

 

 

 

foto

Praia de Ipanema - década de 1970. Fotos da Manchete [DESAPARECIDA REVISTA DE ADOLPHO BLOCH], mostrando a carrocinha da Kibon e a do cachorro-quente da Geneal.

SAUDADES DO RIO
ACESSE: www.rocinha.org".

(http://www.flickr.com/photos/frenetico/3442524960/)

 

 

 

 

===

 

 

 

 

ESTÓRIAS DA HISTÓRIA

DO JORNALISMO E DA EDITORAÇÃO

NO RIO DE JANEIRO-RJ (BRASIL):

 

"POR EM 10/12/2008 ÀS 08:10 PM

A vingança de Roberto Marinho contra Adolpho Bloch

publicado em

Quebrado, Adolpho Bloch saiu à caça de um salvador da pátria. O único que poderia salvá-lo era Roberto Marinho. A história é contada pelo próprio criador da Manchete: "Esperei quatro horas e quando entrei ele tentou falar primeiro, mas eu fui mais rápido: ´Doutor Roberto, eu preciso de ajuda´. Ele demorou uma eternidade para responder. ´Adolpho, há dez anos eu estou esperando você retornar o meu telefonema. Passar bem´. E a secretária me levou até a porta"

A vingança é um prato que, às vezes, se come frio. No governo de Leonel Brizola, a Manchete conquistou o direito de transmitir ao vivo, com exclusividade, os desfiles das escolas de samba em 1984. "Roberto Marinho telefonou várias vezes para Adolpho [Bloch], em busca de uma solução compartilhada." Conluiado com Brizola, o empresário não atendeu el rei. A TV de Adolpho Bloch obteve altos índices de audiência e faturou muito dinheiro. "Era a primeira e inédita derrota de Marinho", diz o jornalista Arnaldo Bloch. Anos depois, quebrado, Adolpho saiu à caça de um salvador da pátria. O único que poderia salvá-lo era Roberto Marinho. A história é contada pelo próprio criador da Manchete: "Esperei quatro horas e quando entrei ele tentou falar primeiro, mas eu fui mais rápido: ´Doutor Roberto, eu preciso de ajuda´. Ele demorou uma eternidade para responder. ´Adolpho, há dez anos eu estou esperando você retornar o meu telefonema. Passar bem´. E a secretária me levou até a porta". A história está relatada no excelente "Os Irmãos Karamabloch — Ascensão e Queda de um Império Familiar" (Companhia das Letras, 339 páginas), do jornalista Arnaldo Bloch, colunista de "O Globo".

Quando Adolpho pôs a Manchete no ar, em 1983, conquistou até mesmo o apoio de Roberto Marinho, depois de garantir ao rei: "Que é isso, doutor Roberto. Novela não é coisa pra mim". Marinho enviou até Boni para ajudar a montar a tevê.

Quem espera uma biografia da família Bloch, detalhada e cronológica, deve desistir da leitura. Mas quem gosta de boas histórias sobre uma família de realizadores, complicados e ousados, está diante de um livro que relata bastidores deliciosos. Diferentemente da biografia de Roberto Marinho escrita pelo jornalista Pedro Bial, o texto de Bloch não preserva a família nem edulcora suas histórias. É um retrato simpático, mas nu e cru (conta até a história do avô, Arnaldo, que morreu transando com a amante). Bóris, Arnaldo e Adolpho brigavam muito, daí o jornalista Otto Lara Resende, empregado de Adolpho, ter chamado o três de "irmãos Karamabloch". "Os Bloch eram um só torvelinho: uma família solidamente unida pela desunião", disse Otto.

Adolpho ficou famoso por ter criado a revista "Manchete", que, durante certo momento, superou a famosa "O Cruzeiro", de Assis Chateaubriand, o Chatô. Depois, começou a fazer água e o empresário, eternamente endividado, tentou vendê-la para Roberto Marinho e Samuel Wainer. A saída? A contratação do jornalista Hélio Fernandes, irmão de Millôr Fernandes e pai do atual editor-chefe de "O Globo", Rodolfo Fernandes. Hélio impôs uma condição: "Quero total independência na linha editorial". "Mas não posso nem palpitar?", perguntou Adolpho. "Não. Só vai ver a revista depois de impressa." Deu certo: a revista voltou a crescer e a dar lucro. Tinha colaboradores como Fernando Sabino, Rubem Braga, Antônio Maria, Leon Eliachar, Ibrahim Sued e Carlinhos de Oliveira.

Apesar do sucesso, a empresa estava sempre descapitalizada, mas Adolpho era craque na arte de explorar os atentíssimos bancos. Relata Arnaldo: "E, na arte de tirar dinheiro de pedra, ele era o rei. Criou um notável sistema de compensação de cheques, geralmente envolvendo o Banco do Brasil e o Banco de Crédito Real de Minas Gerais, na Praça da Bandeira. A coisa funcionava mais ou menos assim: depositava o cheque descoberto do Crédito Real no caixa do Banco do Brasil; fazia o saque, na confiança, com o gerente, que segurava o cheque até ele cobrir o saldo; cobria o saldo no Crédito Real com um outro cheque, este do Banco do Banco do Brasil, contando com a paciência do respectivo gerente; voltava ao Banco do Brasil e começava tudo de novo". Daria, como se vê, um puta financista.

Um dia, com as torneiras fechadas pelos banqueiros, Adolpho atacou o caixa do boteco do Joaquim. "Você está rico, Joaquim. Eu estou morrendo." "Morrendo de quê? O senhor está até corado!" "Me dá!" "Não dou, seu Adolpho!" "Você não era nada, eu te salvei, te dei freguesia!" "Com todo o respeito, isso não lhe dá o direito de dispor do meu caixa!" "Me dá!" O relato de Arnaldo: "Num acesso, passou pela portinhola sob o balcão, invadiu a tasca, tirou o Joaquim do caminho e avançou sobre o caixa". A caminho do banco, Adolpho gritou: "Joaquim, você é um santo. Deus vai te pagar. E ieu [como dizia eu] também".

Noutra ocasião, em Roma, Adolpho encontrou o poeta Paulo Mendes Campos e disse: "Amanhã vamos ver o homem." "Que homem?", perguntou Paulo. "Na janela. Ele aparece todo dia." "Adolpho, você é judeu e eu sou poeta!" "Judeu, poeta, todo mundo tem que ver o papa."

Foram ver o papa Pio XII. "Quando o velhinho deu as caras e o povo o saudou, Paulo, que cochilava em pé, acordou assustado. A seu lado, Adolpho, de braços esticados, brandia, na direção da janela papal, um grosso maço de papel." Paulo inquiriu: "Que merda é essa, Adolpho?" "Depois eu explico." Só foi explicar um mês depois. Adolpho convocou Paulo e passou a conversar, por telefone, com o banqueiro Magalhães Pinto, do Banco Nacional. "Magalhães? Espera um minutinho que o poeta Paulo Mendes Campos vai falar." E recomendou ao poeta: "Diz pra ele, Paulinho, quem abençoou as duplicatas". "Foi o papa", disse o escritor. "Meia hora depois o portador do banqueiro veio buscar os papéis que ele endossou, pessoalmente, um a um", conta Arnaldo.

O poeta Ferreira Gullar era revisor da "Manchete" e Otto Lara Resende convocou-o para militar na redação. "Não pode, iele [ele] é revisor", barrou Adolpho. Lara Resende insistiu: "Adolpho, este revisor é um dos maiores poetas brasileiros, em nascedouro!" O empresário contra-atacou: "Mas é revisor". Certo dia, com Rubem Braga de porre, Gullar escreveu sua crônica. "Otto, adorei a última crônica do Rubem", disse Adolpho. "Pois saiba, Adolpho, que esta crônica do Braga na verdade foi escrita pelo revisor Ferreira Gullar."

O jornalista e político Carlos Lacerda atacava Samuel Wainer e também o judeu Arnaldo Bloch. Mas as irmãs de Adolpho adoravam o udenista. "Eu não voto no senhor, mas elas sim", confidenciou Adolpho. Mina, uma das irmãs de Adolpho, "passava horas assistindo aos discursos na tevê. O sobrinho Leonardo implicava. Punha-se na frente da televisão, checava se havia alguém por perto e mostrava o peru". "Olha o Lacerdaaaa!".

Depois do golpe civil-militar de 1964, "numa recepção para militares cinco estrelas para a qual alguns homens de imprensa são convidados, Adolpho conversa com Manuel Francisco do Nascimento Britto, do ´Jornal do Brasil´. Diz-lhe: ´Ieles [eles] não vão sair cedo de Brasília.´´Como é que você pode ter certeza, Adolpho?´´Olha a alegria das mulheres dos generais. Você tem alguma dúvida?´"

Leal ao senador Juscelino Kubitschek, que teve seus direitos políticos cassados, Adolpho foi, segundo Arnaldo, a "voz fundamental a convencê-lo a partir para o auto-exílio". Chegou a arriscar "a pele para ajudá-lo". "´Tem judeu afrontando a Revolução´, mandaria dizer dona Yolanda Costa e Silva, instalada no camarote vizinho ao de Adolpho, no Carnaval do Municipal, em 1965, quando o público cantou em peso o ´Peixe Vivo´e o russo acompanhou. O tumulto foi tal que, na saída, a primeira-dama levou até mão na bunda da irreverência popular. Leal ao cliente e contumaz descontador de duplicatas, o golpista Magalhães Pinto procuraria Adolpho para avisar que estavam querendo prendê-lo. Um militar da altíssima, cruzando no calçadão da Atlântica com um sobrinho do editor, exaltaria a coragem do homem: ´Você não é sobrinho do Bloch? Pois vou dizer: ele tem colhão´". Naturalmente, apesar da proteção a JK, Adolpho não fez oposição à ditadura. Pelo contrário, pragmático, integrou-se à tese do "Brasil potência".

Em 1976, JK disse ao amigo: "Quer saber, Adolpho? Bateu saudade da Maria Lúcia [Pedrosa, amante do mineirinho]. Vou de carro para o Rio". "Não faz isso, presidente. Vai de avião", sugeriu o dono da "Manchete". Morto o presidente bossa nova, Carlos Lacerda visita Adolpho e, aos soluços, o abraça. "´Ele era realmente um grande estadista´, lamentou, em lágrimas de crocodilo", escreve Arnaldo.

A hora da novela — Chatô e Roberto Marinho foram decisivos para a consolidação da televisão brasileira. Mas Adolpho também deu sua contribuição. A Manchete, pelo menos no início, talvez tenha sido a primeira televisão intelectualizada do país. O "Jornal da Manchete" teria chegado a influenciar até mesmo o jornalismo da Globo. Era mais penetrante. Mas Adolpho rompeu o trato com o doutor Roberto: "Agora ieu [eu] quero novela".

Não há dúvida de que a Globo é responsável pelas melhores novelas do país. Mas a Manchete foi a tevê que mais chegou perto do padrão globo de qualidade, eventualmente, superando-o. Como Adolpho queria novela, o escritor e jornalista Carlos Heitor Cony assumiu o comando do núcleo de teledramaturgia. A minissérie "Marquesa", sobre a marquesa de Santos, estrelada pela bela Maitê Proença e por Gracindo Jr., alcançou sete pontos de audiência.

A primeira novela foi "Dona Beija", com texto de Walter Aguiar Filho e direção de Herval Rossano. Com Maitê e Gracindo, a novela fez sucesso. "Chegou a bater, numa noite boa, o especial de Chico e Caetano, na Globo. O prestígio crescia, assim como as dívidas. No governo Sarney, chegou a 30 milhões de dólares. Desorganizado, Adolpho foi roubado por funcionários espertos.

Mais tarde, com a dívida se aproximando dos 100 milhões de dólares, a Manchete, ou seja, Adolpho, investiu mais dinheiro numa grande produção, "Kananga do Japão", com roteiro de Cony, texto de Wilson Aguiar Filho, direção de Tizuka Yamasazi (Arnaldo escreve "Yamakazi") e estrelas do porte de Tônia Carrero, Sérgio Brito, Cláudio Marzo, Julia Lemmertz, Christiane Torloni.

Para tentar encher os cofres, Adolpho contratou José Wilker para a dramaturgia, ou seja, mais novelas. Ele articulou "Corpo Santo", "Helena", "Carmen" e "A Rainha da Vida".

O grande lance de Adolpho foi mesmo a novela "Pantanal", de Benedito Ruy Barbosa, direção de Jayme Monjardim e estrelada pela atriz Cristiana de Oliveira. Manchete gastou 10 milhões de dólares em sua produção. "O que não se esperava era que, já nos primeiros capítulos, ´Pantanal´marcasse 40 por cento de audiência, superando em dobro os picos de novelas anteriores, e batendo a Globo de goleada. (...) Com uma audiência daquelas, a Globo tinha que reagir. Passou a atrasar ´Rainha da Sucata´em uma hora, para fazer frente. Não adiantou: se a audiência ficou mais dividida, a surra de ´Pantanal´era diária, e duraria os dez meses sucessivos em que esteve no ar. Um massacre. Feito considerado impossível desde sempre e até o fim dos tempos. E que de tal forma marcaria a história da televisão brasileira que, desde essa época, a tradicional novela das oito da Globo começa às nove", escreve Arnaldo, com uma pontinha de prazer e orgulho.

"Pantanal" deu dinheiro, "mas", diz Arnaldo, "ficou um gostinho de que poderia ter sido uma enxurrada: como a tabela de publicidade fora calculada para uma audiência trinta pontos menor, os anunciantes faziam fila para anunciar por aquele precinho. Para tentar compensar o prejuízo relativo, Benedito Ruy Barbosa era obrigado a alongar os capítulos, e as seqüências de paisagens e de receitas caseiras começaram a tomar conta da trama. Sem, contudo, afetar a audiência".

Outra jogada acertada da Manchete foi o lançamento da modelo e manequim Xuxa Meneghel, que, com aquele jeito de menina-menino, encantou as crianças e mesmo os adultos como apresentadora do "Clube da Criança".

Depois de "Pantanal", mesmo com outras novelas, como "Ana Raio e Zé Trovão" e "Amazônia", a Manchete afundou.

No início da década de 1990, por conta de papagaios impagáveis, Adolpho decide vender a Manchete. O senador pelo Distrito Federal Paulo Octávio, hoje no DEM, um dos mais empedernidos colloridos, entra no páreo para comprá-la. A entrevista de Pedro Collor à revista "Veja", denunciando "o esquema de corrupção" supostamente "capitaneado" pelo presidente da República, detonou a venda da Manchete. Adolpho decidiu negociá-la com o grupo que dirigia o Instituto Brasileiro de Formulários (IBF), do empresário Hamilton Lucas de Oliveira, ligado a PC Farias. O impeachment de Collor derrubou o negócio. Em 2000 Jaquito, o herdeiro de Adolpho, "assinou a falência de Bloch Editores". Era o fim.

Uma prova de que os poderosos tratam a imprensa, sobretudo a que está caindo, com o maior desrespeito está na descrição do encontro de Adolpho e o presidente Fernando Collor. O empresário diz: "Presidente, eu estou no fim". Collor é seco: "O senhor está no fim e eu estou no começo. Com licença". Os dois estavam no fim, a diferença é que Bloch sabia e Collor, não.

Há dois errinhos no livro. Arnaldo chama Paulo Octávio de "Otávio" e diz que Paraíso do Norte fica no Tocantins. Quando era Paraíso do Norte, a cidade ficava em Goiás, mas, com a fundação do novo Estado, passou a ser chamada de Paraíso do Tocantins, e não fica no Norte do Estado. Arnaldo conta que Adolpho e Hélio Wrobel criaram a fazenda Bloch-Wrobel na terra do governador Marcelo Miranda.

De resto, uma conclusão óbvia: não se faz mídia no Brasil, em São Paulo, locomotiva do País, ou em Goiás, sem recursos públicos.

[COMENTÁRIOS]

  •  Demais essas "Passagens" da vida de uma pessoa, tão boa!!! Cresci ouvindo meu pai falar Dele. Minha família cresceu ali, tias encontraram os tios (rs) e são casados até hoje, Sr. Adolpho foi o atalho para tantas alegrias, mas também foi atalho para muitos enriquecerem à custas dele, mas tenho certeza que todos que se aproveitaram deste "suor", já não tem mais graça na vida... Ainda bem que ele foi embora pro céu antes da faléncia, pois seria pior ele ver seu Império em ruínas!! Fique bem Sr. adolpho, o Sr. foi o "CAra"!!!

    2 meses atrás por Pathy
  •  Tem muita coisa que não foi dito nesse resumo, Adolpho Bloch foi o homem que praticamente construiu a cidade de Teresópolis, que passava os finais de semana para descanso.
    Fez a casa de cultura Block, colégio Ginda Block, faculdade Feso e trouxe definitivamente a CBF para a cidade.
    Block eu conheci ele como pessoa foi o baixinho de 1.60 de olhos azuis considerado o grande rei da sabedoria.

    OBS: Me recordo que fui numa festa na casa dele em teresópolis situada na Granja Comary ele tirou seu terno azul quase sempre respingado de comida rsrsrsrs, ficou de cueca e nadou em sua piscina em frente aos amigos,o que numca esqueço é que ele amava demais seus cachorros Manchete e Manchetinha tomava banho com eles em sua banheira na casa em Teresópolis. 

    3 meses atrás por laurenio fontes
  •  A Rede Manchete estará sempre na história da televisao brasileira. Uma pena que tenha fechado as portas. 

    7 meses atrás por ailton
  •  Ótima matéria. Agora eu tive a real certeza que não existiu e nem existirá um "louco" igual ao "seu Adolpho". Saudades da Rede Manchete! 

    8 meses atrás por Rogério Duarte
  •  Parabéns pela matéria. Rica em informação, também sou escritor e digo: uns nascem grande, outros buscam a grandeza. Roberto Marinho já nasceu grande, Adolpho Bloch buscou a grandeza. 

    1 ano atrás por Oséas Maher".

(http://www.revistabula.com/posts/livros/a-vinganca-de-roberto-marinho-contra-adolpho-bloch-) 

 

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(http://www.geneal.com.br/site/parceiro-geneal)

 

 

 

 "Vou comprar um Sorvex", você quer?

(http://jovempan.uol.com.br/entretenimento/cultura/2010/11/vou-comprar-um-sorvex-voce-quer.html)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

"Polenta, pimenta e uma espécie de ragu fabuloso preparado com coração de boi, rabada, paio e outras deliciosas iguarias de botequim"

(http://riodejaneiroadezembro.wordpress.com/2010/10/16/o-angu-do-gomes-e-todas-as-delicias-da-dona-ana-quem-me-alimenta/