Restauração do Conjunto Portuário de Manaus
Por Flávio Bittencourt Em: 18/02/2011, às 08H26
[Flávio Bittencourt]
Restauração do Conjunto Portuário de Manaus
Há atenção do Governo Federal para com o patrimônio histórico, artístico e portuário de Manaus, Amazonas.
Porto de Manaus no inicio do século XX,ao fundo,Mercado Adolpho Lisboa.
Area de transito de cargas e passageiros no Porto de Manaus antiga.
(http://valdobentes-escolhivivereserfeliz.blogspot.com/2009/02/historia-de-manaus.html)
O PORTO FLUTANTE DE MANAUS, NA ATUALIDADE
(http://valdobentes-escolhivivereserfeliz.blogspot.com/2009/02/historia-de-manaus.html)
População de Manaus comemora escolha da cidade para sediar jogos da Copa de 2014
Amanda Mota
Repórter da Agência Brasil
Manaus - Oanúncio de que Manaus foi escolhida pela FederaçãoInternacional de Futebol (Fifa) para sediar os jogos da Copa do Mundode 2014 levou milhares de pessoas às ruas da cidade paracomemorar. Pelo menos 100 mil pessoas participaram da festa,organizada pelo governo do Amazonas, para acompanhar ao vivo o anúnciooficial.
Aconcentração em frente aos telões aconteceu noentorno do estádio Vivaldo Lima, o Vivaldão, o maior dacidade, atualmente com capacidade para 52 mil pessoas, e quereceberá cerca de R$ 500 milhões em investimentos paragarantir a reforma necessária a fim de sediar algumas daspartidas de futebol durante a competição.
O páreovencido pela capital amazonense deixou de fora outras duas cidades doNorte do país: Belém (PA) e Rio Branco (AC).
Paraconvencer a Fifa, o governo do Amazonas desenvolveu um projeto quecombina funcionalidade na infraestrutura a um ambiente ecologicamentecorreto. Estimado em R$ 6 bilhões, o projeto tem como eixo arealização de um evento de massa ecologicamentesustentável e um sólido legado para a população.Entre as intervenções urbanas previstas está aconstrução de um metrô de superfície queligará as regiões norte e sul da cidade.
Logo apóso anúncio oficial, o governador do Amazonas, Eduardo Braga, sejuntou à multidão para participar da comemoração. Em um dos dois palcos montados para apresentação dasatrações da festa, Braga ressaltou que a escolha porManaus representa uma grande vitória para o povo amazonense eque, a partir de agora, haverá muito trabalho. Na opiniãodo governador, é grande a responsabilidade da cidade diante daescolha da Fifa.
“Agora o desafio é maior. Temos quetransformar Manaus na capital da Amazônia, e para isso épreciso muito trabalho. O povo do Amazonas tem uma granderesponsabilidade. Manaus será a sede da Amazônia na CopaMundo de 2014. Todas as cidades da Amazônia estarãorepresentadas emManaus”, ressaltou.
onde se pode ler:
"03/05 [DE 2010]: Rio Takes Off: World Cup 2014, 2016 Olympics & 5th Military Games
Encontro das Águas: Rio Negro e Solimões,
Youtube:
http://www.youtube.com/watch?v=W_6fi8zuMXE
Manaus, diferente de tudo mas com cara de Brasil,
Youtube:
http://www.youtube.com/watch?v=mc99S-FfxfU&feature=related
Reportagem (AMAZON SAT) - "Conheça o Artesanato no Mercado Adolpho Lisboa em Manaus" - 1º bloco do programa exibido em 14.7.2009,
Youtube:
http://www.youtube.com/watch?v=uyEJpJIkO1U
Manaus sede da copa 2014 - SwapiroARTS,
Youtube:
http://www.youtube.com/watch?v=kTJUhXwYeck
A FIFA ANUNCIA: MANAUS CIDADE-SEDE DA COPA - REAÇÃO DA TORCIDA MANAUARA,
Youtube:
http://www.youtube.com/watch?v=N_HYFTgFhSg&feature=related
"(...) Conselho
O Conselho que avalia os processos de tombamento e registro, presidido por Luiz Fernando de Almeida, presidente do Iphan, é formado por especialistas de diversas áreas, como cultura, turismo, arquitetura e arqueologia.
Ao todo, são 22 conselheiros de instituições como Ministério do Turismo, Instituto dos Arquitetos do Brasil, Sociedade de Arqueologia Brasileira – SAB, Ministério da Educação, Sociedade Brasileira de Antropologia e Instituto Brasileiro de Museus – Ibram e da sociedade civil".
(http://www.nosrevista.com.br/2010/04/16/iphan-tomba-vila-modernista-na-floresta-amazonica/)
(http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?p=67346667)
"DETALHE DO MONUMENTO COMEMORATIVO A ABERTURA DOS PORTOS ÀS NAÇÕES AMIGAS
A MINISTRA DA CULTURA (BRASIL) ANA DE HOLLANDA
Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil
(http://daliedaqui.blogspot.com/2010_07_01_archive.html)
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"INÍCIO DA TEMPORADA DE TRANSATLÂNTICOS.
29/10/2010 - 10:47 Ontem, 28/10/2010, atracou no Porto de Manaus às 17:30hs com toda segurança e conforto, o Luxuoso navio AIDAVITA, dando início a temporada de navios transatlânticos.O gigante de 220 metros de comprimento com 1.200 passageiros e 500 tripulantes, ficará atracado no porto até o dia 31/10/2010(domingo), segue abaixo as características do navio:
Nacionalidade dos passageiros: Maioria Alemães |
HOMENAGEANDO A MEMÓRIA DOS DRS. JULES RIMET,
VIVALDO PALMA LIMA,
ADRIANO JORGE,
CARLOS DE ARAUJO LIMA E
DJALMA BATISTA, DO
COMENDADOR ILDEFONSO PINHEIRO E DOS
PROFESSORES AGNELLO BITTENCOURT,
NUNES PEREIRA,
ARTHUR REIS,
JOÃO CHRISÓSTOMO DE OLIVEIRA,
MÁRIO YPIRANGA MONTEIRO,
GILBERTO MESTRINHO,
SAMUEL BENCHIMOL E
NARCISO JÚLIO FREIRE LOBO E PARA O
POVO DE MANAUS
18.2.2011 - Iphan restaura armazém de ferro e edifício do Conjunto Portuário de Manaus - Quando a Ministra da Cultura é Ana de Hollanda, importantes providências governamentais da área de Cultura, herdadas de ministros anteriores (Gilberto Gil, Juca Ferreira), não são interrompidas, felizmente. (Isso sem se falar nas NOVAS INICIATIVAS que agora estão sendo concebidas e serão executadas.) - F. A. L. Bittencourt ([email protected])
"Iphan restaura armazém de ferro e edifício do Conjunto Portuário de Manaus
"Iphan Tomba Vila Modernista na Floresta Amazônica
Por Redação
Com divulgação
Vila Serra do Navio, no Amapá, que viveu os áureos tempos da exploração do manganês, foi tombada como patrimônio cultural do Brasil, pelo Conselho Consultivo do Instituto de Patrimônio Histórico, Artístico Nacional (Iphan), órgão vinculado ao Ministério da Cultura.
O tombamento foi aprovado quinta-feira (15). A Vila, localizada no extremo norte do Brasil, possui pouco mais de 3,7 mil habitantes e foi projetada pelo arquiteto brasileiro Oswaldo Bratke com o objetivo de abrigar os trabalhadores da Indústria e Comércio de Minério – Icomi.
Tipos de habitação
Bratke estudou os tipos de habitação da região, os hábitos dos moradores, e todos os dados referentes ao meio ambiente antes da implantação. Visitou vilas de mineração construídas em outros países como Estados Unidos, Inglaterra, Venezuela, Chile, Colômbia e Caribe.
A distribuição das moradias refletia o organograma da empresa, com dois setores bem demarcados. Em um deles ficavam as casas dos operários e o outro era destinado aos funcionários graduados.
Centro cívico
O Centro Cívico abrigava uma escola com parque infantil; um hospital com centro de saúde e unidade de enfermagem com 30 leitos; um clube social com cine-teatro; uma igreja ecumênica; e um clube esportivo com equipamentos e quadras que tinha como objetivo principal a confraternização.
Tudo isso mantendo a estrutura social já existente na região, porém com melhores condições habitacionais.
O Instituto afirma que as características originais da Vila Serra do Navio permanecem, mesmo com as transformações sofridas pela falta de conservação e por intervenções inadequadas.
Investigação histórica
Durante 10 anos, o Iphan trabalhou na investigação histórica, com levantamentos fotográficos e arquitetônicos referentes à vila, sua implantação, suas instalações e edificações.
A proposta de tombamento foi debatida com os moradores, com foco na recuperação da memória social local e na busca de soluções adequadas para resgatar as características que fazem da Vila Serra do Navio uma cidade absolutamente singular.
Para o Instituto, o desafio de implantar uma cidade com essas características, no meio da floresta amazônica, levou à criação de um verdadeiro monumento da arquitetura e do urbanismo.
Neste monumento, as soluções propostas pela corrente modernista dialogam e interagem com as soluções construtivas locais, com o clima e a vegetação e principalmente com a cultura do lugar.
Por essa razão, o Iphan propõe o tombamento da Vila, levando em consideração seus valores paisagísticos, históricos e artísticos.
Manganês no Amapá
As notícias da existência do minério de manganês no vale do rio Amapari surgiram antes do presidente Getúlio Vargas criar o Território Federal do Amapá, em 13 de setembro de 1943.
Entretanto, foi somente dois anos depois que as amostras colhidas foram identificadas com alto teor de manganês. Em 1946, especialistas confirmaram grandes minas no território e o interesse de exploração cresceu, visando a projeção do Brasil no comércio internacional, criando um elemento estratégico para a política externa do país.
Conselho
O Conselho que avalia os processos de tombamento e registro, presidido por Luiz Fernando de Almeida, presidente do Iphan, é formado por especialistas de diversas áreas, como cultura, turismo, arquitetura e arqueologia.
Ao todo, são 22 conselheiros de instituições como Ministério do Turismo, Instituto dos Arquitetos do Brasil, Sociedade de Arqueologia Brasileira – SAB, Ministério da Educação, Sociedade Brasileira de Antropologia e Instituto Brasileiro de Museus – Ibram e da sociedade civil".
(http://www.nosrevista.com.br/2010/04/16/iphan-tomba-vila-modernista-na-floresta-amazonica/)
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VALDO BENTES APRESENTA-NOS
UM RESUMO DA HISTÓRIA DE MANAUS,
seguido de impressionante sequência
de fotos que haverá de ser levada em
consideração por quem
está em dúvida sobre qual cidade brasileira
irá visitar em suas próximas férias
(http://valdobentes-escolhivivereserfeliz.blogspot.com/2009/02/historia-de-manaus.html)
"HISTÓRIA DE MANAUS.
A 03 de junho de 1542 o Rio Negro foi descoberto por Francisco Orellana que lhe pôs o nome.
O período de povoação da Amazônia inicia entre os anos de 1580 a 1640, época em que Portugal e Espanha permaneceram sob uma só coroa, tendo os portugueses penetrado no vale amazônico, sem desrespeito oficial aos interesses espanhóis.
No período de 1637 a 1639 o explorador Pedro Teixeira, que tomou posse da região em nome da Coroa Portuguesa, partiu com uma expedição de Cametá-Pará, através do Rio Amazonas até a cidade de Iquitos, no Peru.
As primeiras manifestações de ocupação da região ocorreram através das tropas de resgate que, com objetivo de capturar escravos, invadiram a região à caça dos indígenas. Ao redor do pouso das tropas, constituiam-se os aldeamentos dos índios que em seguida eram pacificados pelos religiosos.
Outra causa para a colonização da região foi a de impedir a intromissão dos inimigos (estrangeiros) da Coroa Portuguesa.
A primeira forma de ocupação da região (cidade de Manaus) aconteceu com tropas de resgate comandadas pelo Cabo Bento Miguel Parente que saiu de São Luíz no Maranhão, em 22 de junho de 1657, acompanhado de dois padres: Francisco Veloso e Manuel Pires. A tropa fixou-se por algum tempo na foz do Rio Tarumã, onde foi fincada uma cruz e como de costume foi rezada uma missa.
Outra tropa de resgate que ocupou a região, partiu do Maranhão em 15 de agosto de 1658. Nesse período as tropas de resgate já procuravam também, além dos indígenas, as chamadas drogas do sertão. Os indígenas tinham suas aldeias saqueadas, aqueles que se rebelavam eram mortos, pois não pretendiam tornarem-se escravos.
O capitão Pedro da Costa Favela, caçador de índios, ao retornar ao Pará em 1668, aconselhou o governador Antônio Albuquerque Coelho de Carvalho sobre a necessidade tática de guarnecer a região contra o assédio dos holandeses e espanhóis. Seria necessária a construção de uma fortaleza que resguardasse o Rio Negro das incursões inimigas.
A tarefa de construir um simulacro de fortaleza foi confiada a Francisco da Mota Falcão auxiliado pelo filho Manuel da Mota Siqueira.
Erguida, em 1669, em pedra e barro, sem fôsso e na forma quadrangular. Possuía dois canhões de bronze e dois de ferro que guarneciam as cortinas. A fortaleza foi chamada de Forte de São José da Barra do Rio Negro. O Forte ficava precisamente a três léguas da foz do Rio Negro, mais ou menos, no local onde se encontrava o antigo edifício da Fazenda Pública. E a duas léguas ficava a tapera dos Tarumãs.
O forte desempenhou sua missão durante 114 anos. Foi o seu 1º comandante o capitão Angélico de Barros.
Os primitivos habitantes dessa área, onde se encontrava o forte de São José da Barra do Rio Negro, foram as tribos: Manáos, Barés, Banibas e Passés, muitos dos quais ajudaram na construção do Forte, por influência dos religiosos portugueses e passaram a morar nas suas proximidades em palhoças humildes.
A tribo dos Manáos, considerada orgulhosa pelos portugueses, negava-se a ser dominada e servir de mão-de-obra escrava, entrava em confronto com os habitantes do Forte. Essas lutas só terminaram quando os militares portugueses começaram a ligar-se aos Manáos através de casamentos com as filhas dos Tuxauas. Um dos líderes dos Manáos foi o indígena Ajuricaba que se opôs a colonização dos portugueses e que, no entanto, apoiava os holandeses: Ajuricaba foi aprisionado e enviado ao Pará. Sua morte ocorreu, em situação misteriosa, durante a viagem.
Sobre os nossos antepassados indígenas foi realizado, devido à colonização portuguesa, um trabalho de esquecimento ou tentativa de apagar seus traços e obras históricas. Podemos notar isso pela destruição feita ao cemitério indígena, onde se encontra, atualmente a praça D.Pedro II e o Palácio Rio Branco. Quando o governador Eduardo Ribeiro remodelou a praça e mandou nivelar as ruas que a contornavam, grande números de igaçabas foi encontrado e atualmente não existe nenhum marco indicando a sua existência.
As habitações daquele período eram feitas em barracas de palhas inajá e de buço, algumas de paredes revestidas em taipa socada e outras em estilo palafitas que ficavam nas margens dos igarapés.
A população formada por indígenas e brancos cresceu tanto que em 1695 os missionários carmelitas, juntamente com os franciscanos, jesuítas e mercedários (encarregado de catequizar os índios e impedir as guerras) resolveram erguer uma capela nas proximidades do Forte de São José da Barra do Rio Negro, onde recebeu o nome de Capela de Nossa Senhora da Conceição, padroeira de Manaus.
A Carta Régia, de 03 de março de 1755, criou a Capitania de São José do Rio Negro, no governo de Francisco Xavier de Mendonça Furtado, cuja sede estabeleceu-se em Mariuá, Barcelos.
Temeroso de invasões espanholas, o governador Manoel da Gama Lobo D'Almada transferiu a sede de Barcelos para o Lugar da Barra (ponto mais estratégico) em 21 de setembro de 1791. Com esse feito, o lugar adquiriu grande prestígio e progresso.
O Lugar da Barra perde seu "status" político-administrativo sob influência de D. Francisco de Souza Coutinho, Capitão-Geral do Grão Pará, que inicia campanha contra a mudança de sede, o que leva a ser desfeito o ato através da Carta Régia de 22 de agosto de 1798, e em maio de 1799, a sede volta a Barcelos. Em conseqüência da perda de seu "status", tornou-se inevitável a decadência do Lugar da Barra. Em outubro de 1807, o governador da Capitania, José Joaquim Victório da Costa, deixa Barcelos transferindo a administração da Capitania definitivamente ao Lugar da Barra.
A partir de 29 de março de 1808, o Lugar da Barra voltaria a ser sede da Capitania de São José do Rio Negro (após proposta de D. marcos de Noronha Brito, ao penúltimo governador Capitão de mar-e-guerra José Joaquim Victório da Costa).
Através do decreto de 13 de novembro de 1832, o Lugar da Barra passou a categoria de Vila, já com a denominação de Vila de Manaus, nome que manteria até o dia 24 de outubro de 1848. Com a Lei 145 da Assembléia da Provincial Paraense adquiriu o nome de Cidade da Barra do Rio Negro, em vista da vila ter assumido foros de cidade, cidade de Nossa Senhora da Conceição da Barra do Rio Negro. A 05 de setembro de 1850 foi criada a Província do Amazonas pela Lei Imperial nº 1592, tornando-se a Vila da Barra do Rio Negro. Foi seu primeiro presidente o ilustre João Batista de Figueiredo Tenreiro Aranha, nomeado em 27 de julho de 1851, que instalou oficialmente a nova unidade provincial a 1º de janeiro de 1852, cuja situação de atraso melhorou bastante. Foi criada a Biblioteca Pública. O 1º jornal foi fundado em 05 de setembro, mas sua primeira edição só circulou a 03 de maio de 1851 já com o nome de "Estrêla do Amazonas", de propriedade do cidadão Manuel da Silva Ramos. Tornaram-se ambos, as bases do desenvolvimento da cultura local, junto ao teatro e escolas profissionais.
A 04 de setembro de 1856 pela Lei nº 68, já no decurso do 2º governo, que era Herculano Ferreira Pena, a Assembléia Privincial Amazonense dá-lhe o nome de Cidade de Manaus, em homenagem a valente nação indígena Manáos.
Porto de Manaus no inicio do século XX,ao fundo,Mercado Adolpho Lisboa.
Area de transito de cargas e passageiros no Porto de Manaus antiga.
Praça antiga de Manaus,onde antes ficava a Prefeitura Municipal e o predio da Assembleia Legislativa do Estado.
AVENIDA EDUARDO RIBEIRO NO INICIO DO SECULO XX.
Fonte:INPA - Instituto Nacional de Pesquisas da AmazôniaResponsável: Dr. Carlos R. Bueno - Coordenação de Extensão.
MANAUS ATUAL E MODERNA.
ESTADIO VIVALDO LIMA E ADJACENCIAS.
TROPICAL BUSSINESS MANAUS NA ORLA DA PRAIA DE PONTA NEGRA.
VIADUTO DO BOULEVARD AMAZONAS COM AVENIDA DJALMA BATISTA.
COMPLEXO VIARIO DE FLORES.
BOLA DO COROADO,LOCAL ONDE TA SENDO CONSTRUIDO UM DOS NOVOS VIADUTOS NA CIDADE DE MANAUS.
RUA MACEIO E SUA INTERLIGAÇÃO COM O VIADUTO MIGUEL ARRAES.
GRANDE TRANSATLANTICO ANCOURADO NO PORTO DE MANAUS.
CENTRO DE MANAUS, TENDO AO FUNDO O TEATRO AMAZONAS E A BAIA DO RIO NEGRO E PORTO DE MANAUS.
PRAIA DE PONTA NEGRA,CARTÃO POSTAL DE MANAUS, E SUA ORLA FLUVIAL E O CONJUNTO DE PREDIOS RESIDENCIAIS EM SUA AVENIDA.
PREDIOS RESIDENCIAIS NA ORLA DO CALÇADÃO DA PRAIA DE PONTA NEGRA.
VISTA DO RIO NEGRO,PRAIA DE PONTA NEGRA E SEU COMPLEXO DE PREDIOS RESIDENCIAIS.
PASSAGEM DE NIVEL DA RUA PARAIBA,BAIRRO ADRIANOPOLIS.
PRAIA DE PONTA NEGRA À NOITE.
MAQUETE DA PONTE QUE LIGARÁ MANAUS AO MUNICIPIO DE IRANDUBA.UMA LINDA E ARROJADA OBRA DO GOVERNO DO ESTADO.
PORTO FLUTUANTE DE MANAUS.RECEBE UM GRANDE FLUXO DE CARGA E PASSAGEIRO E GRANDES EMBARCAÇÕES DE DIVERSOS CALADOS.
TEATRO AMAZONAS E SEU INTERIOR NA SALA DE ESPETACULOS E APRESENTAÇÕES.
MAIS UMA VISTA DO TROPICAL BUSSINESS MANAUS E ORLA DA PRAIA DE PONTA NEGRA.
AVENIDA EDUARDO RIBEIRO,CENTRO DE MANAUS, À NOITE.
INICIO DA CONSTRUÇÃO DA PONTA MANAUS-IRANDUBA, NO MUNICIPIO DE IRANDUBA.
ARQUIPELAGO DE ANAVILHANAS, LINDO E DESLUMBRANTE ESPETACULO DA NATUREZA AMAZONICA.
ENCONTRO DAS AGUAS DOS RIOS NEGRO E SOLIMÕES FORMANDO O RIO AMAZONAS DAI EM DIANTE.
CASA FLUTAUANTE NOS ARREDORES DE MANAUS.PAISAGEM VIVA DOS RIBEIRINHOS DA AMAZONIA.
UM DOS PARQUES URBANOS DE MANAUS.
FLORESTA NOS ARREDORES DE MANAUS.
VITORIA-REGIA, UM DOS SIMBOLOS DA FLORA AMAZONICA.
RUA DO "BATE-PALMAS",NA MARECHAL DEODORO,CENTRO COMERCIAL DE MANAUS.
TERMINAL DE PASSAGEIROS E ONIBUS COLETIVOS NO CENTRO DE MANAUS, EM FRENTE AO PORTO FLUTUANTE E IGREJA DA MATRIZ.
MERCADO MUNICIPAL ADPLPHO LISBOA.
FEIRA COBERTA DA AVENIDA MANAUS MODERNA.
INTERIOR DO MERCADO MUNICIPAL ADOLPHO LISBOA.
PRAÇA DA MATRIZ EM FRENTE A CATEDRAL DE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO,NO CENTRO DE MANAUS.
FEIRA DO ARTESANATO NA AVENIDA EDUARDO RIBEIRO, AOS DOMINGOS PELA MANHÃ.
DETALHES DAS BARRACAS DA FEIRA DO ARTESANATO NA AVENIDA EDUARDO RIBEIRO.
COLARES E BIJUTERIAS CONFECCIONADOS E VENDIDOS NA FEIRA DO ARTESANATO,AOS DOMINGOS,NA AVENIDA EDUARDO RIBEIRO.
TUCUNARE NA BRASA, PRATO TIPICO DA REGIÃO.
AVENIDA BOULEVARD ALVARO MAIA À NOITE, VISTA DO HOTEL SLASS.
INTERIOR DO AMAZONAS SHOPPING, AINDA O MAIOR SHOPPING CENTER DE MANAUS, MAS JA TA SENDO CONSTRUIDO OUTRO MAIS AMPLO E MODERNO NA AVENIDA RECIFE, O MANAUARA SHOPPING CENTER.
IGREJA DE SÃO SEBASTIÃO, EM FRENTE A PRAÇA DE SÃO SEBASTIÃO E TEATRO AMAZONAS.
TEATRO AMAZONAS,LOCALIZADO ENTRE AS RUAS EDUARDO RIBEIRO,10 DE JULHO,JOSE CLEMENTE E PRAÇA DE SÃO SEBASTIÃO. CARTÃO POSTAL MUNDIALMENTE CONHECIDO E SIMBOLO DE PUNJANÇA DA EPOCA AUREA DA BORRACHA NO AMAZONAS.