MINHA RESPOSTA A UM COMENTÁRIO  DO PROFESSOR DR. AFRÂNIO  GARCIA,   PROFESSOR DE LÍNGUA PORTUGUESA  DA  UERJ. E MEU CONFRADE NA  ACADEMIA BRASILEIRA DE FILOLOGIA - ABRAfil. A MINHA RESPSTA  FOI EM RAZÃO   DO TEMA  DO PRÊMIO "GLOBO DE OURO"  CONFERIDO  À ATRIZ FERNANDA TORRES:
Francisco Da Cunha
           Afranio Da Silva Garcia V. tem toda razão com respeito à sua entrada para a ABL. Ela já foi melhor no tempo em que meu pai, aluno do Colégio Salesiano Santa Rosa, comparecia às sessões da Academia Brasileira de Letras acompnhado de um padre do Colégio. Uma outra vez, ele foi à ABLL, na condição de capitão  de umA  das turmAs    do conhecido e respeitado  Colégo Salesiano Santa Rosa, em Niterói. Os alunos usavam um uniforme tipo militar e portavam uma espadinha . Dessa vez, ele assistiria a um a palestra de um ilustre membro da Académie Française,  o Monsenhor  Brauillart(). A Académie Française   é também conhecida como Petit Trianon,  nome da  famosa  instituição  francesa  que  serviu de modelo à nossa ABL. O Cardeal ia proferir uma palestra.

         .Discursou , em francêsm  por mais de um  hora   "arancnado aplausos da assistência fequenees vezes".Entre os membros da APL, se encontravam presentes, além  do famoso e irônico latinista Carlos de Laet. os escritores  visto  por meu  pai> João Ribeirom  Albertde Oliveriam  Afonso Celso, Medeiros de Albuquerque,  Coelho Neto, Laet  fora  agraciado    conde   papalino pelo Vaticano. Laet, cuja pronúncia é Laéte e não Laé, era um intelectual respeitadíssimo. Dizia-se que até Rui Barbosa o respeitava em razão da suaa vasta cultura humanística.

         Por sinal, Laet, em co-autoria com Fausto Barreto, organizou a excelente e velhusca "Antologia Nacional," também pertenceu à nossa Academia Brasileira de Filologia (ABRAfil). Laet, que entao era o presidente da ABL, foi quem apresentou o Cardeal francês aos presentes. Em tom brincalhão, se desculpou com o eminente acadêmico francês afirmando que não iria falar em francês porque não ficaria bem se cometesse algum solecismo diante da plateia e sobretudo em se tratando da bela língua de " Racine e de Baudelire" consoante as palvras de meu num artigo publicado ha miios anos e jornal bem lido bem lidi de Tersina,

        O aritgo de meu pai tem um título bem lírico: "Reminiscências do Colégio". Ao lado de meu pai, adolescente e capitão da turma dele no Salesiano, se encontrava a primeira dama do país, a esposa do presidente Epitácio Pessoa . A imprensa da época estava lá presente e tiraram fotos do evento, inclusive meu pai apareceu bem perto da primeira-dama Era no início dos anos de 1920. Meu pai ficou orgulhoso por haver entendido praticamente quase tudo. Meu pai era forte no francês. Tanto assim que se tornou  professor dessa língua  durasnte  durante quatro anos no Ginásio "Des. "Antonio Costa," o conhecido "Domício"..