[Flávio Bittencourt]

Regulação dos meios de comunicação no Brasil

Nos EUA, onde há a regulação, a vocação partidária da Fox News, por exemplo, é conhecida e declarada pelo próprio veículo de comunicação massiva.

 

 

 

 

 

GONTIJO TEODORO, trabalhando

(na TV TUPI)

 

(http://linguadefogo2.wordpress.com/2011/08/27/livro-%E2%80%9C70-anos-de-radiojornalismo-no-brasil%E2%80%9D-tera-lancamento-em-ilheus-dia-29/)

 

 

 

 

 

"EU SOU A PÁGINA DE UM LIVRO QUE VIROU"

(BENJAMIN LIMA, cronista de O PAIZ, JORNAL DO BRASIL

e outros jornais, frase em mármore, da sepultura da família de

BENJAMIN FRANKLIN DE ARAUJO LIMA (nome completo de B. Lima,

http://pt.wikipedia.org/wiki/Benjamin_Lima), no Cemitério São João Baptista,

localizado no bairro de Botafogo, Rio)

 

 

 

 

HERON DOMINGUES,

descontraído, no momento

em que os comerciais iam

ao ar, antes de transmitir

notícias pela televisão

(ele passou 18 anos à

frente do REPÓRTER ESSO,

"A testemunha ocular da história"):

http://www.almanaquebrasil.com.br/especiais/incrivel-era-do-radio/)

 

 

 

 

JOAQUIM MARINHO (*), QUE DURANTE MUITOS ANOS

FOI O APRESENTADOR NAS MATÉRIAS

DE CULTURA DO NOTICIÁRIO AM-TV (Manaus), DA

TV GLOBO, É ENTREVISTADO AO LANÇAR IMPORTANTE

LIVRO SEU, EM NOVEMBRO DE 2010:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

(*) - Joaquim Marinho noticiou a exposição fotográfica resultante de pesquisa do responsável por esta coluna sobre vida e obra do documentarista pioneiro Silvino Santos (nov. / 1981), cuja curadoria coube ao então diretor da Galeria de Arte Afrânio de Castro, Jair Jacqmont; em 1985, J. Marinho deu destaque ao lançamento de Raiz, primeiro livro que foi publicado por Ulysses Bittencourt, na abertura da exposição de fotos, artigos jornalísticos e missivas [NA QUAL FOI EXPOSTA MENSAGEM MANUSCRITA POR CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE, QUE FOI AMIGO DE B. LIMA, SOBRE O TEATRÓLOGO QUE CRIOU AS PEÇAS O homem que marcha, O homem que ri e outras] intitulada "Centenário do Nascimento de Benjamin Lima", cuja curadora foi Fernanda Bittencourt (filha de B. Lima, infelizmente falecida, de causas naturais, na última quinta-feira, 1º.9.2011, aos 93 anos de idade); o mesmo escritor e repórter de Cultura, em estúdio, apresentou para o público amazonense a coletânea póstuma de crônicas "Patiguá", do referido escritor amazonense (U. Bittencourt), que seria lançado naquele mês de setembro de 1993

(SÓ A FOTO, SEM O TEXTO ACIMA DIGITADO:

http://acritica.uol.com.br/manaus/Joaquim-Marinho-Casa-Cor-quinta-feira_0_365363555.html)

 

 

 

"EM NOVEMBRO DE 1985, FERNANDA BITTENCOURT, BANCÁRIA APOSENTADA DO

BANCO DO BRASIL (*), CONCEDEU ENTREVISTA À TELEVISÃO AMAZONENSE,

NA QUAL RESSALTOU A IMPORTÂNCIA DAS ATIVIDADES JORNALÍSTICAS

DE SEU PAI (afirmou a filha do Dr. Benjamin que a obra dramatúrgica de

seu pai é muita mais conhecida do que o conjunto [MAGISTRAL] de

seus escritos jornalísticos, sendo essa a razão da distribuição

de coletânea de artigos do co-fundador da Academia Amazonense,

naquela ocasião), QUE ESTARIA FAZENDO CEM ANOS DE IDADE SE

AINDA ESTIVESSE VIVO, NAQUELE ANO (nasceu ele em 1885, tendo

falecido em 1948). O DEPOIMENTO FOI GRAVADO NA GALERIA DE

ARTE AFRÂNIO DE CASTRO (existia esse espaço cultural no térreo do

Prédio da Academia Amazonense de Letras, à R. Ramos Ferreira,

no Centro de Manaus)"

(COLUNA "Recontando estórias do domínio público") 

  

(*) E, TAMBÉM, EX-DIRETORA DE PRODUÇÕES TEATRAIS AMADORAS (familiares,

produzidas contudo com qualidade de teatro profissional, montadas na época do Natal),

QUE ERAM ENCENADAS NA CASA QUE FOI DE CACILDA E BENJAMIN LIMA [pais de Fernanda] 

(R. Pompeu Loureiro, 41, Copacabana, Rio [TENDO SIDO HERDADO O IMÓVEL PELA

PRIMEIRA FILHA DO CASAL BENJAMIN-CACILDA POR SUA PRIMEIRA FILHA, ALICE

(funcionária pública federal, esposa do odontólogo Dr. Pojucan Coelho)]

E EX-ATRIZ DO CURSO PRÁTICO DE TEATRO (2 peças, sendo que o CURSO PRÁTICO DE TEATRO,

do MEC (cujo fundador e primeiro diretor foi B. Lima), foi a matriz da CONSERVATÓRIO DE TEATRO,

anos depois transformado no Curso Superior de Artes Cênicas da UNI-RIO.

 

 

 

 

FOX NEWS: jornal televisivo no ar

(http://crooksandliars.com/taxonomy/term/433)

 

 

  

 

 

 

 

                 ABRAÇANDO CALOROSAMENTE O QUERIDO AMIGO JOAQUIM MARINHO E

                 SUA BRILHANTE FILHA, PATRÍCIA MARINHO ALVES

   

 

 

4.9.2011 - Nos EUA, onde há a regulação, a vocação partidária da Fox News, por exemplo, é conhecida e declarada pelo próprio veículo de comunicação massiva - Regulação dos meios de comunicação no Brasil poderá resultar de esforços parlamentares do PT - Partido dos Trabalhadores (Brasil).  F. A. L. Bittencourt ([email protected])

          

 

"PT pressionará Congresso a regular meios de comunicação

04/09/2011 - 14h02 | da Folha.com

O presidente do PT, Rui Falcão, disse neste domingo que o partido fará uma "campanha forte" para pressionar o Congresso a aprovar um projeto que regule os meios de comunicação no país.

Ele defendeu a limitação do direito de propriedade de emissoras de rádio e TV e discursou contra o "jornalismo partidário" que disse existir em "alguns veículos" de imprensa.

"Queremos que os veículos assumam claramente a sua vocação partidária, como a Fox News nos Estados Unidos. E lá existe regulação", afirmou, no último dia do 4º Congresso do PT, em Brasília.

"O que nós queremos é democratizar as informações, ter múltiplas versões. Não queremos um jornalismo partidário como muitas vezes se verifica em alguns veículos."

Falcão disse que o partido é contra a censura, mas pressionará o Congresso a aprovar uma lei que "democratize as informações no país".

Ele afirmou que a proposta deixada pelo ex-ministro Franklin Martins (Comunicação Social) está em ajustes no Ministério das Comunicações e será enviada pelo governo ao Congresso com apoio do PT.

Segundo o dirigente, partido defende que projeto "garanta a liberdade de imprensa e o direito à opinião, sem nenhum tipo de censura, mas democratize as informações no país e dê a possibilidade de não haver uma versão única".

Ele afirmou que o PT defenderá a limitação da chamada propriedade cruzada de concessões, mas não deu detalhes e não quis citar exemplos de grupos que seriam afetados.

"São grupos que detêm mais de um veículo, e deveria haver algum tipo de limitação à propriedade. Mas não controle de conteúdo", disse.

A Folha revelou na sexta-feira que o Ministério das Comunicações trabalha com a ideia de usar o Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), vinculado ao Ministério da Justiça, para forçar grupos empresariais a se desfazer de parte de suas concessões, alegando que haveria concentração indevida e restrição à concorrência entre veículos."

(http://noticias.bol.uol.com.br/brasil/2011/09/04/pt-pressionara-congresso-a-regular-meios-de-comunicacao.jhtm)

 

 

 

===

 

 

 

A CRÍTICA, Manaus

(3.10.2010)

"Joaquim Marinho lança livro na Casa Cor, nesta quinta-feira

A apresentação do livro "Manaus - Meu Sonho", publicado pela Editora VALER, será realizada pela jornalista amazonense Patrícia Marinho Alves, filha do autor.

Segundo Marinho, o livro demorou dois anos para ficar pronto

Segundo Marinho, o livro demorou dois anos para ficar pronto (Divulgação)

O jornalista, radialista e escritor Joaquim Marinho lança o livro “Manaus – Meu Sonho”, nesta quinta-feira, às 18h30, no Centro Cultural dos Povos da Amazônia (antiga Bola da Suframa).

O evento acontecerá no estande da Prefeitura de Manaus, montado no Casa Cor Amazonas/2010, com a presença do autor, além de autoridades governamentais, membros das academias, intelectuais, pesquisadores, universitários e estudantes dos níveis superior e médio.

A apresentação do livro "Manaus - Meu Sonho", publicado pela Editora VALER, será realizada pela jornalista amazonense Patrícia Marinho Alves, filha do autor.

O jornalista Milton Cordeiro, autor do prefácio de "Manaus – Meu Sonho", diz que "o título deste livro nos dá a dimensão de quanto o Joaquim Marinho ama a cidade de Manaus e a defende das agressões que se praticam contra ela todos os dias".

Milton Cordeiro acrescenta, ainda, carinhosamente, que o livro "nos leva a um passeio de recordações para os que aqui vivem há mais de cinqüenta anos, pelas crônicas e, sobretudo, pelas fotos e gravuras ilustrativas.

O livro reúne artigos de celebridades do cenário cultural amazonense, como Ulisses de Azevedo Filho, Aldísio Filgueiras, Luiz Ruas, José Seráfico, Márcio Souza, Renan Freitas Pinto, Tenório Telles, Domingos Demasi, Ediney Azancoth, Ornan Corrêa, Trícia Cabral e João Bosco Araújo; além de texto do jornalista, escritor e pensador mineiro Fernando Sabino e do poema ribeirinho "Encontro das Águas", do cearense Quintino Cunha, que encerra com paixão e elegância a publicação.

"Manaus – Meu Sonho" é fartamente ilustrado com fotografias e cartões postais da Belle Époque da coleção do autor; desenhos "feitos à caneta BIC" pelo artista chileno Mateluna; e ilustrações do dramaturgo, jornalista e cartunista mineiro Ziraldo.

Joaquim Marinho salienta que "merecemos continuar a ser a cidade sorriso e, mesmo com tantos milhões de carros, aparelhos de ar-condicionado e toneladas de asfalto para atender os quase dois milhões de habitantes, nos dias de hoje, temos que preservar a floresta, os rios, os animais e a nossa gente, sem intervenções estrangeiras".

Marinho finaliza dizendo que o livro levou dois anos para ficar pronto, em decorrência do extravio de seus originais, só reencontrados há alguns meses; e promete que já está a caminho uma segunda versão do "Manaus – Meu Sonho".

O evento de lançamento do livro "Manaus – Meu Sonho" será animado pelo músico e compositor amazonense Nicolas Júnior, que participou do musical "Divina Comédia Cabocla", um projeto do autor desenvolvido em parceria com o poeta Aldísio Filgueiras."

(http://acritica.uol.com.br/manaus/Joaquim-Marinho-Casa-Cor-quinta-feira_0_365363555.html)

 

 

 

===

 

 

 

TÓPICOS  DE COMUNICAÇÃO

CUJO CONHECIMENTO

É EXIGIDO DE CONCURSISTAS: 

 

GERAIS:


Elementos de política brasileira. Cultura e sociedade brasileira: música, literatura, artes, arquitetura, rádio, cinema, teatro, jornais, revistas e televisão. Cultura internacional. História do Brasil. Descobertas e inovações científicas na atualidade e seus impactos na sociedade contemporânea. O desenvolvimento urbano brasileiro. Meio ambiente e sociedade: problemas, políticas públicas, organizações não governamentais – aspectos locais e aspectos globais. Elementos de economia internacional contemporânea. Panorama da economia nacional. O cotidiano brasileiro.

ESPECÍFICOS:

Teoria da comunicação. Comunicação, conceitos, paradigmas, principais teorias. Papel social da comunicação. A questão da imparcialidade e da objetividade. Comunicação pública. Opinião pública. Pesquisa de opinião: planejamento elaboração de questionário e relatório. Interatividade na comunicação. Planejamento da comunicação. Comunicação integrada. Jornal impresso e web: Estilos de entrevistas. Responsabilidade junto às fontes. Gêneros e técnica de redação jornalística. Domínio de redação e edição para publicações impressas e web. Edição on-line, recursos de interatividade, arquitetura da informação, comportamento do internauta. Rádio: critérios de seleção, redação e edição. Formatos e sua roteirização: entrevista; debate; mesa redonda. Princípios gerais da pauta. Edição
de texto. Edição de programas radiofônicos. Rádio web. Transmissão ao vivo. Edição on-line. TV: critérios de seleção, redação e edição. Transmissão ao vivo: técnica e construção de reportagem. O uso de imagens dinâmicas e estáticas na notícia de TV. Planos de imagem. Relação texto/imagem na construção da notícia. Web TV. Edição on-line. Edição linear e não linear. Relações Públicas: relacionamento das organizações com seus públicos. Planos, projetos e programas de Relações Públicas. Gerenciamento de programas de Relações Públicas. Relações Públicas e responsabilidade social. Tipologia de eventos. Etapas dos eventos corporativos. Cerimonial, protocolo e etiqueta.
Princípios de cerimonial público e ordem geral de precedência. Decreto 70.274/72 [ESSE DECRETO É DE 9.2.1972, abaixo está transcrito]. Marketing Institucional: Planejamento da imagem institucional. Campanha publicitária. Planejamento, projeto gráfico e produção de publicações internas e externas. Tecnologias de impressão. Tecnologia e produção de mídias eletrônicas. Distribuição e divulgação de produtos audiovisuais. Mídias sociais: conhecimento das características e funcionamento das mídias sociais. Redação para mídias sociais. Legislação profissional em comunicação social. Ética profissional.

 

ANEXO II
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
LÍNGUA PORTUGUESA
Leitura e análise de textos. Estruturação do texto e dos parágrafos. Articulação do texto: pronomes e expressões referenciais, nexos, operadores sequenciais. Significação contextual de palavras e expressões. Interpretação: pressuposições e inferências; implícitos e subentendidos. Variedades de texto e adequação de linguagem. Equivalência e transformação de estruturas. Discurso direto e indireto. Sintaxe: processos de coordenação e subordinação. Emprego de tempos e modos verbais. Pontuação. Estrutura e formação de palavras. Funções das classes de palavras. Flexão nominal e verbal. Pronomes: emprego, formas de tratamento e colocação. Concordância nominal e verbal. Regência nominal e verbal. Ocorrência de crase. Ortografiaoficial. Acentuação gráfica. Redação
Oficial (Manual de Redação da Presidência da República e Manual de Elaboração de Textos do Senado Federal).


LÍNGUA INGLESA
Estratégias de leitura: compreensão geral do texto; reconhecimento de informações específicas; capacidade de análise e síntese; inferência e predição; reconhecimento do vocabulário mais frequente em textos não literários; palavras cognatas e falsos cognatos. Estratégias discursivas: tipo de texto; função e estrutura discursivas; marcadores de discurso; elementos de coesão. Aspectos gramaticais: uso de artigos definidos e indefinidos; conhecimento dos tempos e modos verbais; uso de preposições, conjunções, pronomes e modais; concordância nominal e verbal; formação e classe de palavras; relações de coordenação e subordinação; voz passiva, discurso direto e indireto.

 

 

Decreto 70.274/72: 

Aprova as normas do cerimonial público e a ordem geral de precedência.
Este texto não substitui o publicado no D.O.U. de 10.3.1972e Retificado no DOU de 16.03.72

        O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 81, item III, da Constituição, 
        DECRETA:
        Art . 1º São aprovadas as normas do cerimonial público e a ordem geral de precedência, anexas ao presente Decreto, que se deverão observar nas solenidades oficiais realizadas na Capital da República, nos Estados, nos Territórios Federais e nas Missões diplomáticas do Brasil.
        Art . 2º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
Brasília, 9 de março de 1972; 151º da Independência e 84º da República.
EMíLIO G. MéDICI
Alfredo Buzaid
Adalberto de Barros Nunes
Orlando Geisel
Mário Gibson Barboza
Antônio Delfim Netto
Mario David Andreazza
L. F. Cirne Lima
Jarbas G. Passarinho
Julio Barata
J. Araripe Macêdo
F. Rocha Macêdo
F. Rocha Lagôa
Marcus Vinícius Pratini de Moraes
Benjamim Mário Baptista
João Paulo dos Reis Velloso
José Costa Cavalcanti
Hiygino C. Corsetti
 
DAS NORMAS DO CERIMONIAL PÚBLICO         Parágrafo único. O disposto neste artigo aplica-se à situação de desaparecimento de autoridades civis ou militares, quando haja indícios veementes de morte por acidente. (Parágrafo único incluído pelo Decreto nº 672, 21.10.1992)       § 1o O disposto neste artigo aplica-se à situação de desaparecimento de autoridades civis ou militares, quando haja indícios veementes de morte por acidente. (Renumerado do parágrafo único para 1º pelo Decreto nº 3.765, 6.3.2001)
        § 2o  Em face dos relevantes serviços prestados ao País pela autoridade falecida, o período de luto a que se refere o caput poderá ser estendido por até sete dias.(Incluído pelo Decreto nº 3.765, 6.3.2001) 

 
CAPÍTULO I
Da Precedência
        Art . 1º O Presidente da República presidirá sempre a cerimônia a que comparecer.
        Parágrafo único. Os antigos Chefes de Estado passarão logo após o Presidente do Supremo Tribunal Federal, desde que não exerçam qualquer função pública. Neste caso, a sua precedência será determinada pela função que estiverem exercendo.
        Art . 2º Não comparecendo o Presidente da República, o Vice-Presidente da República presidirá a cerimônia a que estiver presente.
        Parágrafo único. Os antigos Vice-Presidente da República, passarão logo após os antigos Chefes de Estado, com a ressalva prevista no parágrafo único do artigo 1º.
        Art . 3º Os Ministros de Estado presidirão as solenidades promovidas pelos respectivos Ministérios.
        Art . 4º A precedência entre os Ministros de Estado, ainda que interinos, é determinada pelo critério histórico de criação do respectivo Ministério, na seguinte ordem: Justiça; Marinha; Exército; Relações Exteriores; Fazenda; Transportes; Agricultura; Educação e Cultura; Trabalho e Previdência Social, Aeronáutica; Saúde, Indústria e Comércio; Minas e Energia; Planejamento e Coordenação Geral; Interior; e Comunicações.
        § 1º Quando estiverem presentes personalidades estrangeiras, o Ministro de Estado das Relações Exteriores terá precedência sobre seus colegas, observando-se critério análogo com relação ao Secretário-Geral de Política Exterior do Ministério das Relações Exteriores, que terá precedência sobre os Chefes dos Estados-Maior da Armada e do Exército. O disposto no presente parágrafo não se aplica ao Ministro de Estado em cuja jurisdição ocorrer a cerimônia.
        § 2º Tem honras, prerrogativas e direitos de Ministro de Estado o Chefe de Gabinete Militar da Presidência da República, o Chefe do Gabinete Civil da Presidência, o Chefe do Serviço Nacional de Informações e o Chefe do Estado-Maior das Forças Armadas e, nessa ordem, passarão após os Ministros de Estado. 
        § 3º O Consultor-Geral da República tem para efeitos protocolares e de correspondência, o tratamento devido aos Ministros de Estado.
        § 4º Os antigos Ministros de Estado, Chefes do Gabinete Militar da Presidência da República, Chefes do Gabinete Civil da Presidência da República, Chefes do Serviço Nacional de Informações e Chefes do Estado Maior das Forças Armadas, que hajam exercido as funções em caráter efetivo, passarão logo após os titulares em exercício, desde que não exerçam qualquer função pública, sendo, neste caso, a sua precedência determinada pela função que estiverem exercendo.
        § 5º A precedência entre os diferentes postos e cargos da mesmas categoria corresponde à ordem de precedência histórica dos Ministérios.
        Art . 5º Nas missões diplomáticas, os Oficiais-Generais passarão logo depois do Ministro-Conselheiro que for o substituto do Chefe da Missão e os Capitães-de-Mar-e-Guerra, Coronéis e Coronéis-Aviadores, depois do Conselheiro ou do Primeiro Secretário que for o substituto do Chefe da Missão.  Parágrafo único. A precedência entre Adidos Militares será regulada pelo Cerimonial militar.
        Da Precedência nos Estados Distrito Federal e Territórios
        Art . 6º Nos Estados, no Distrito Federal e nos Territórios, o Governador presidirá às solenidades a que comparecer, salvo as dos Poderes Legislativo e Judiciário e as de caráter exclusivamente militar, nas quais será observado o respectivo cerimonial.
        Parágrafo único. Quando para as cerimônias militares for convidado o Governador, ser-lhe-á dado o lugar de honra.
        Art . 7º No respectivo Estado, o Governador, o Vice-Governador, o Presidente da Assembléia legislativa e o Presidente do Tribunal de Justiça terão, nessa ordem, precedência sobre as autoridades federais.
        Parágrafo único. Tal determinação não se aplica aos Presidentes do Congresso Nacional da Câmara dos Deputados e do Supremo Tribunal Federal, aos Ministros de Estado, ao Chefe do Gabinete Militar da Presidência da República, ao Chefe do Gabinete Civil da Presidência da República, ao Chefe do Serviço Nacional de Informações, ao Chefe do Estado-Maior das Forças Armadas e ao Consultor-Geral da República, que passarão logo após o Governador.
        Art . 8º A precedência entre os Governadores dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios é determinada pela ordem de constituição histórica dessas entidades, a saber: Bahia, Rio de Janeiro, Maranhão, Pará, Pernambuco, São Paulo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, Rio Grande do Sul, Ceará, Paraíba, Espirito Santo, Piauí, Rio Grande do Norte, Santa Catarina, Alagoas, Sergipe, Amazonas, Paraná, Guanabara (Excluído pelo Decreto nº 83.186, de 1979), Acre, Mato Grosso do Sul (Incluído pelo Decreto nº 83.186, de 1979), Distrito Federal, e Territórios: Amapá, Fernando de Noronha, Rondônia e Roraima.
        Art . 9º A precedência entre membros do Congresso Nacional e entre membros das Assembléias Legislativas é determinada pela ordem de criação da unidade federativa a que pertençam e, dentro da mesma unidade, sucessivamente, pela data da diplomação ou pela idade.
        Art . 10. Nos Municípios, o Prefeito presidirá as solenidades municipais.
        Art . 11. Em igualdade de categoria, a precedência, em cerimônias de caráter federal, será a seguinte:
        1º Os estrangeiros;
        2º As autoridades e os funcionários da União.
        3º As autoridades e os funcionários estaduais e municipais.
        Art . 12 Quando o funcionário da carreira de diplomata ou o militar da ativa exercer função administrativa civil ou militar, observar-se-á a precedência que o beneficiar.
        Art . 13. Os inativos passarão logo após os funcionários em serviço ativo de igual categoria, observado o disposto no parágrafo 4º do artigo 4º.
        Da precedência de Personalidades Nacionais e Estrangeiras
        Art . 14. Os Cardeais da Igreja Católica, como possíveis sucessores do Papa, tem situação correspondente à dos Príncipes herdeiros.
        Art . 15. Para colocação de personalidades nacionais e estrangeiras, sem função oficial, o Chefe do Cerimonial levará em consideração a sua posição social, idade, cargos ou funções que ocupem ou tenham desempenhado ou a sua posição na hierarquia eclesiástica.
        Parágrafo único. O chefe do Cerimonial poderá intercalar entre as altas autoridades da República o Corpo Diplomático e personalidades estrangeiras.
        Casos Omissos
        Art . 16. Nos casos omissos, o Chefe do Cerimonial, quando solicitado, prestará esclarecimentos de natureza protocolar bem como determinará a colocação de autoridades e personalidades que não constem da Ordem Geral de Precedência.
        Da Representação
        Art . 17. Em jantares e almoços, nenhum convidado poderá fazer-se representar.
        Art . 18. Quando o Presidente da República se fizer representar em solenidade ou cerimônias, o lugar que compete a seu representante é à direita da autoridade que as presidir.
        § 1º Do mesmo modo, os representantes dos Poderes Legislativo e Judiciário, quando membros dos referidos Poderes, terão a colocação que compete aos respectivos Presidentes..
        § 2º Nenhum convidado poderá fazer-se representar nas cerimônias a que comparecer o Presidente da República.
        Dos Desfiles
        Art . 19. Por ocasião dos desfiles civis o militares, o Presidente da República terá a seu lado os Ministros de Estado a que estiverem subordinados as corporações que desfilam.
        Do Hino Nacional
        Art . 20. A execução do Hino Nacional sé terá início depois que o Presidente da República houver ocupado o lugar que lhe estiver reservado, salvo nas cerimônias sujeitas a regulamentos especiais.
        Parágrafo único. Nas cerimônias em que se tenha de executar Hino Nacional estrangeiro, este precederá, em virtude do princípio de cortesia, o Hino Nacional Brasileiro.
        Do Pavilhão Presidencial
        Art . 21. Na sede do Governo, deverão estar hasteados a Bandeira Nacional e o Pavilhão Presidencial, quando o Chefe de Estado estiver presente.
        Parágrafo único. O Pavilhão Presidencial será igualmente astreado:
        I - Nos Ministérios e demais repartições federais, estaduais e municipais, sempre que o Chefe de Estado a eles comparecer; e
        II - Nos locais onde estiver residindo o Chefe de Estado.
Art. 21.  O Pavilhão Presidencial será hasteado, observado o disposto no art. 27, caput e § 1o: (Redação dada pelo Decreto nº 7.419, de 2010)
I - na sede do Governo e no local em que o Presidente da República residir, quando ele estiver no Distrito Federal; e (Redação dada pelo Decreto nº 7.419, de 2010)
II - nos órgãos, autarquias e fundações federais, estaduais e municipais, sempre que o Presidente da República a eles comparecer. (Redação dada pelo Decreto nº 7.419, de 2010)
Parágrafo único.  Aplica-se o disposto neste artigo ao Pavilhão do Vice-Presidente da República. (Redação dada pelo Decreto nº 7.419, de 2010)
        Da Bandeira Nacional
        Art . 22. A Bandeira Nacional pode ser usada em todas as manifestações do sentimento patriótico dos brasileiros, de caráter oficial ou particular.
        Art . 23. A Bandeira Nacional pode ser apresentada:
        I - Hasteada em mastro ou adriças, nos edifícios públicos ou particulares, templos, campos de esporte escritórios, salas de aula, auditórios, embarcações, ruas e praças, em qualquer lugar em que lhe seja assegurado o devido respeito.
        II - Distendida e sem mastro, conduzida por aeronaves ou balões, aplicada sobre parede ou presa a um cabo horizontal ligando edifícios, árvores, postes ou mastros;
        III - Reproduzida sobre paredes, tetos, vidraças veículos e aeronaves;
        IV - Compondo com outras bandeiras, panóplias, escudos ou peças semelhantes;
        V - Conduzida em formaturas, desfiles, ou mesmo individualmente;
        VI - Distendida sobre ataúdes até a ocasião do sepultamento.
        Art . 24. A Bandeira Nacional estará permanentemente no topo de um mastro especial plantado na Praça dos Três Poderes de Brasília,no Distrito Federal, como símbolo perene da Pátria e sob a guarda do povo brasileiro.
        § 1º. A substituição dessa Bandeira será feita com solenidades especiais no 1º Domingo de cada mês, devendo o novo exemplar atingir o topo do mastro antes que o exemplar substituído comece a ser arriado.
        § 2º. Na base do mastro especial estarão inscritos exclusivamente os seguintes dizeres:
        Sob a guarda do povo brasileiro, nesta Praça dos Três Poderes, a Bandeira Sempre no alto.
        - visão permanente da Pátria.
        Art . 25. Hasteia-se diariamente a Bandeira Nacional:
        I - No Palácio da Presidência da República;
        II - Nos edifícios sede dos Ministérios;
        III - Nas Casas do Congresso Nacional;
        IV - No Supremo Tribunal Federal, nos Tribunais Superiores e nos Tribunais Federais de Recursos;
        V - Nos edifícios sede dos poderes executivo, legislativo e judiciário dos Estados, Territórios e Distrito Federal;
        VI - Nas prefeituras e Câmaras Municipais;
        VII - Nas repartições federais, estaduais e municipais situadas na faixa de fronteira;
        VIII - Nas missões Diplomáticas, Delegação junto a Organismos Internacionais e Repartições Consulares de carreira, respeitados os usos locais dos países em que tiverem sede;
        IX - Nas unidades da Marinha Mercante, de acordo com as leis e Regulamentos de navegaçã, polícia naval e praxes internacionais.
        Art . 26. Hasteia-se obrigatoriamente, a Bandeira Nacional, nos dias de festa ou de luto nacional em todas as repartições públicas, nos estabelecimentos de ensino e sindicatos.
        Parágrafo único. Nas escolas públicas ou particulares, é obrigatório o hasteamento solene da Bandeira Nacional, durante o ano letivo, pelo menos uma vez por semana.
        Art . 27 A Bandeira Nacional pode ser hasteada e arriada a qualquer hora do dia ou da noite.
        § 1º. Normalmente faz-se o hasteamento às 8 horas e o arriamento às 18 horas.
        § 2º. No dia 19 de novembro, Dia da Bandeira o hasteamento, é realizado às 12 horas, com solenidades especiais.
        § 3º. Durante a noite a Bandeira deve estar devidamente iluminada.
        Art . 28. Quando várias bandeiras são hasteadas ou arriadas simultaneamente, a Bandeira Nacional é a primeira a atingir o tope e a última a dele descer.
        Art . 29. Quando em funeral, a Bandeira fica a meio-mastro ou a meia adriça. Nesse caso no hasteamento ou arriamento, deve ser levada inicialmente até o tope.
        Parágrafo único Quando conduzida em marcha, indica-se o luto por um laço de crepe atado junto à lança.
        Art . 30. Hasteia-se a Bandeira Nacional em funeral nas seguintes situações:
        I - Em todo o País quando o Presidente da República decretar luto oficial;
        II - Nos edifícios-sede dos poderes legislativos federais, estaduais ou municipais, quando determinado pelos respectivos presidentes, por motivos de falecimento de um de seus membros;
        III - No Supremo Tribunal Federal, nos Tribunais Superiores, nos Tribunais Federais de Recursos e nos Tribunais de Justiça estaduais, quando determinado pelos respectivos presidentes, pelo falecimento de um de seus ministros ou desembargadores;
        IV - Nos edifícios-sede dos Governos dos Estados, Territórios, Distrito Federal e Municípios por motivo do falecimento do Governador ou Prefeito, quando determinado luto oficial para autoridade que o substituir;
        V - Nas sedes de Missões Diplomáticas, segundo as normas e usos do país em que estão situadas.
        Art . 31. A Bandeira Nacional em todas as apresentações no território nacional, ocupa lugar de honra, compreendido como uma posição:
        I - Central ou a mais próxima do centro e à direita deste, quando com outras bandeiras pavilhões ou estandartes, em linha de mastros, panóplias, escudos ou peças semelhantes;
        II - Destacada à frente de outras bandeiras, quando conduzida em formaturas ou desfiles;
        III - À direita de tribunais, púlpitos, mesas de reunião ou de trabalho.
        Parágrafo único. Considera-se direita de um dispositivo de bandeira as direita de uma pessoa colocada junto a ele e voltada para a rua, para a platéia ou de modo geral, para o público que observa o dispositivo.
        Art . 32. A Bandeira Nacional, quando não estiver em uso, deve ser guardada em local digno.
        Art . 33. Nas repartições públicas e organizações militares, quando a Bandeira é hasteada em mastro colocada no solo, sua largura não deve ser maior que 1/5 (um quinto) nem menor que 1/7 (um sétimo) da altura do respectivo mastro.
        Art . 34 Quando distendida e sem mastro, coloca-se a Bandeira de modo que o lado maior fique na horizontal e estrela isolada em cima não podendo se ocultada, mesmo parcialmente por pessoas sentadas em suas imediações.
        Art . 35. A Bandeira Nacional nunca se abate em continência.
        Das Honras Militares
        Art . 36. Além das autoridades especificadas no cerimonial militar, serão prestadas honras militares aos Embaixadores e Ministros Plenipotenciários que vierem a falecer no exercício de suas funções no exterior.
        Parágrafo único. O Governo pode determinar que honras militares sejam excepcionalmente prestadas a outras autoridades.
CAPíTULO II
Da Posse do Presidente da República
        Art . 37. O Presidente da República eleito, tendo a sua esquerda o Vice-Presidente e, na frente, o chefe do Gabinete Militar e o Chefe do Gabinete Civil dirigir-se-á em carro do Estado, ao Palácio do Congresso Nacional, a fim de prestar o compromisso constitucional.
        Art . 38. Compete ao Congresso Nacional organizar e executar a cerimônia do compromisso constitucional. O Chefe do Cerimonial receberá do Presidente do Congresso esclarecimentos sobre a cerimônia bem como sobre a participação na mesma das Missões Especiais e do Corpo Diplomático.
        Art . 39. Prestado o compromisso, o Presidente da República, com os seus acompanhantes, deixará o Palácio do Congresso dirigindo-se para o Palácio do Planalto.
        Art . 40. O Presidente da República será recebido, à porta principal do Palácio do Planalto, pelo Presidente cujo, mandato findou. Estarão presentes os integrantes do antigo Ministério, bem como os Chefes do Gabinete Militar, Civil, Serviço Nacional de Informações e Estado-Maior das Forças Armadas.
        Estarão, igualmente, presentes os componentes do futuro Ministério, bem como os novos Chefes do Serviço Nacional de informações e do Estado-Maior das Forças Armadas.
        Art . 41. Após os cumprimentos, ambos os Presidentes acompanhados pelos Vices-Presidentes acompanhados pelos Vices-Presidentes Chefes do Gabinete Militar e Chefes do Gabinete Civil, se encaminharão par ao Gabinete Presidencial e dali para o local onde o Presidente da República receberá de seu antecessor a Faixa Presidencial. Em seguida o Presidente da República conduzirá o ex-presidente até a porta principal do Palácio do Planalto.
        Art . 42. Feitas as despedidas, o ex-Presidente será acompanhado até sua residência ou ponto de embarque pelo Chefe do Gabinete Militar e por um Ajudante-de-Ordens ou Oficial de Gabinete do Presidente da República empossado.
        Art . 43. Caberá ao Chefe do Cerimonial planejar e executar as cerimônias da posse presidencial.  Da nomeação dos Ministros de Estado, Membros dos Gabinetes Civil e Militar da Presidência da República e Chefes do Serviço Nacional de Informações e do Estado-Maior das Forças Armadas.
        Art . 44. Os decretos de nomeação dos novos Ministros de Estado, do Chefe do Gabinete Militar da Presidência da República, do Chefe do Gabinete Civil da Presidência da República, do Chefe do Serviço Nacional de Informações e do Chefe do Estado-Maior das Forças Armadas serão assinados no Salão de Despachos.
        § 1º O primeiro decreto a ser assinado será o de nomeação do Ministro de Estado da Justiça, a quem caberá referendar os decretos de nomeação dos demais Ministros de Estado, do Chefe do Gabinete Militar da Presidência da República, do Chefe do Gabinete Civil da Presidência da República, do Chefe do Serviço Nacional de Informações e do Chefe do Estado Maior das Forças Armadas.
        § 2º Compete ao Chefe do Cerimonial da Presidência da República organizar a cerimônia acima referida. 
        Dos Cumprimentos
        Art . 45. No mesmo dia, o Presidente da República receberá, em audiência solene, as Missões Especiais estrangeiras que houverem sido designadas para sua posse.
        Art . 46. Logo após, o Presidente receberá os cumprimentos das altas autoridades da República, que para esse fim se hajam previamente inscrito.
        Da Recepção
        Art . 47. À noite, o Presidente da República recepcionará, no Palácio do Itamarati, as Missões Especiais estrangeiras e altas autoridades da República.
        Da Comunicação da Posse do Presidente da República
        Art . 48. O Presidente da República enviará Cartas de Chancelaria aos Chefes de Estado dos países com os quais o Brasil mantém relações diplomáticas, comunicando-lhes sua posse.
        § 1º As referidas Cartas serão preparadas pelo Ministério das Relações Exteriores.
        § 2º O Ministério da Justiça comunicará a posse do Presidente da República aos Governadores dos Estados da União, do Distrito Federal e dos Territórios e o das Relações Exteriores às Missões diplomáticas e Repartições consulares de carreira brasileiras no exterior, bem como às Missões brasileiras junto a Organismos Internacionais.
        Do Traje
        Art . 49. O traje das cerimônias de posse será estabelecido pelo Chefe do Cerimonial, após consulta ao Presidente da República.
        Da Transmissão Temporária do Poder
        Art . 50. A transmissão temporária do Poder, por motivo de impedimento do Presidente da República, se realizará no Palácio do Planalto, sem solenidade, perante seus substitutos eventuais, os Ministros de Estado, o Chefe do Gabinete Militar da Presidência da República, o Chefe do Gabinete Civil da Presidência da República, o Chefe do Estado-Maior das Forças Armadas e os demais membros dos Gabinetes Militar e Civil da Presidência da República.
CAPíTULO III
Das visitas do Presidente da República e seu comparecimento a solenidades oficiais.
        Art . 51. O Presidente da República não retribui pessoalmente visitas, exceto as de Chefes de Estado.
        Art . 52. Quando o Presidente da República comparecer, em caráter oficial, a festas e solenidades ou fizer qualquer visita, o programa será submetido à sua aprovação, por intermédio do Chefe do Cerimonial da Presidência da República.
        Das Cerimônias da Presidência da República
        Art . 53. Os convites para as cerimônias da Presidência da República serão feitos por intermédio do Cerimonial do Ministério das Relações Exteriores ou do Cerimonial da Presidência da República, conforme o local onde as mesmas se realizarem.
        Parágrafo único. Os cartões de convite do Presidente da República terão as Armas Nacionais gravadas a ouro, prerrogativas essa que se estende exclusivamente aos Embaixadores Extraordinários e Plenipotenciários do Brasil, no exterior.
        Da Faixa Presidencial
        Art . 54. Nas cerimônias oficiais para as quais se exijam casaca ou primeiro uniforme, o Presidente da República usará, sobre o colete da casaca ou sobre o uniforme, a Faixa Presidencial.
        Parágrafo único. Na presença de Chefe de Estado, o Presidente da República poderá substituir a Faixa Presidencial por condecoração do referido Estado.
        Das Audiências
        Art . 55. As audiências dos Chefes de Missão diplomática com o Presidente da República serão solicitadas por intermédio do Cerimonial do Ministro das Relações Exteriores.
        Parágrafo único. O Cerimonial do Ministério das Relações Exteriores encaminhará também, em caráter excepcional, pedidos de audiências formulados por altas personalidades estrangeiras.
        Livro de Visitas
        Art . 56. Haverá, permanentemente, no Palácio do Planalto, livro destinado a receber as assinaturas das pessoas que forem levar cumprimentos ao Presidente da República e a Sua Senhora.
        Das Datas Nacionais
        Art . 57. No dia 7 de Setembro, o Chefe do Cerimonial da Presidência, acompanhado de um dos Ajudantes de Ordens do Presidente da República, receberá os Chefes de Missão diplomática que desejarem deixar registrados no livro para esse fim existentes, seus cumprimentos ao Chefe do Governo.
        Parágrafo único. O Cerimonial do Ministério das Relações Exteriores notificará com antecedência, os Chefes de Missão diplomática do horário que houver sido fixado para esse ato.
        Art . 58. Os cumprimentos do Presidente da República e do Ministro das Relações Exteriores pelo dia da Festa Nacional dos países com os quais o Brasil mantém relações diplomáticas serão enviados por intermédio do Cerimonial do Ministério das Relações Exteriores.
CAPíTULO IV
Das Visitas Oficiais
        Art . 59. Quando o Presidente da República visitar oficialmente Estado ou Território da Federação, competirá à Presidência da República, em entendimento com as autoridades locais, coordenar o planejamento e a execução da visita, observando-se o seguinte cerimonial:
        § 1º O Presidente da República será recebido, no local da chegada, pelo Governador do Estado ou do Território e por um Oficial-General de cada Ministério Militar, de acordo com o cerimonial Militar.
        § 2º Após as honras militares, o Governador apresentará ao Presidente da República as autoridades presentes.
        § 3º Havendo conveniência, as autoridades civis e eclesiásticas e as autoridades militares poderão formar separadamente.
        § 4º Deverão comparecer à chegada do Presidente da República, o Vice-Governador do Estado. O Presidente da Assembléia Legislativa, Presidente do Tribunal de Justiça, Secretários de Governo e o Prefeito Municipal observada a ordem de precedência estabelecida neste Decreto.
        § 5º Ao Gabinete Militar da Presidência da República, ouvido o Cerimonial da Presidência da República, competirá organizar o cortejo de automóveis da comitiva presidencial bem como o das autoridades militares a que se refere o parágrafo 1º deste artigo.
        § 6º As autoridades estaduais encarregar-se-ão de organizar o cortejo de automóveis das demais autoridades presentes ao desembarque presidencial.
        § 7º O Presidente da República tomará o carro do Estado, tendo à sua esquerda o Chefe do Poder Executivo Estadual e, na frente, seu Ajudante-Ordens.
        § 8º Haverá, no Palácio do Governo, um livro onde se inscreverão as pessoas que forem visitar o Chefe de Estado.
        Art . 60. Por ocasião da partida do Presidente da República, observar-se-á procedimento análogo ao da chegada.
        Art . 61. Quando indicado por circunstâncias especiais da visita, a Presidência da República poderá dispensar ou reduzir as honras militares e a presença das autoridades previstas nos §§ 1º, 2º e 4º do artigo 59.
        Art . 62. Caberá ao Cerimonial do Ministério das Relações Exteriores elaborar o projeto do programa das visitas oficiais do Presidente da República e do Ministro de Estado das Relações Exteriores ao estrangeiro.
        Art . 63. Quando em visita oficial a um Estado ou a um Território, o Vice-Presidente da República, o Presidente do Congresso Nacional, o Presidente da Câmara dos Deputados e o Presidente do Supremo Tribunal Federal serão recebidos, à chegada, pelo Governador, conforme o caso, pelo Vice-Governador, pelo Presidente do Poder Judiciário Estaduais.
        Art . 64. A comunicação de visitas oficiais de Chefes de Missão diplomáticas acreditados junto ao Governo brasileiro aos Estados da União e Territórios deverá ser feita aos respectivos Cerimoniais pelo Cerimonial do Ministério das Relações Exteriores, que também fornecerá os elementos do programa a ser elaborado.
        Art . 65. O Governador do Estado ou Território far-se-á representar à chegada do Chefe de Missão diplomática estrangeira em visita oficial. 
        Art . 66. O Chefe de Missão diplomática estrangeira, quando em viagem oficial, visitará o Governador, o Vice-Governador, os Presidentes da Assembléia Legislativa e do Tribunal de Justiça e demais autoridades que desejar. 
CAPíTULO V
Das Visitas de Chefes de Estado Estrangeiros
        Art . 67. As visitas de Chefes de Estado estrangeiros ao Brasil começarão, oficialmente, sempre que possível, na Capital Federal.
        Art . 68. Na Capital Federal, a visita oficial de Chefe de Estado estrangeiro ao Brasil iniciar-se-á com o recebimento do visitante pelo Presidente da República. Comparecerão ao desembarque as seguintes autoridades: Vice-Presidente da República, Decano do Corpo Diplomático, Chefe da Missão do país do visitante, Ministros de Estado, Chefe do Gabinete Militar da Presidência Da República, Chefe do Gabinete Civil da Presidência da República, Chefe do Serviço Nacional de Informações, Chefe do Estado-Maior das Forças Armadas, Governador do Distrito Federal, Secretário Geral de Política Exterior do Ministério das Relações Exteriores, Chefes dos Estados Maiores da Armada, do Exército, e da Aeronáutica, Comandante Naval de Brasília, Comandante Militar do Planalto, Secretário-Geral Adjunto para Assuntos que incluem os dos país do visitante, Comandante da VI Zona Aérea, Diretor-Geral do Departamento de Polícia Federal, Chefe da Divisão política que trata de assuntos do pais do visitante, além de todos os acompanhantes brasileiros do visitante. O chefe do Cerimonial da Presidência da República, os membros da comitiva e os funcionários diplomáticos da Missão do país do visitante.
        Parágrafo único. Vindo o Chefe de Estado acompanhado de sua Senhora, o Presidente da República e as autoridades acima indicadas far-se-ão acompanhar das respectivas Senhoras.
        Art . 69. Nas visitas aos Estados e Territórios, será o Chefe de Estado estrangeiro recebido, no local de desembarque, pelo Governador, pelo Vice-Governador, pelos Presidentes da Assembléia Legislativa e do Tribunal de Justiça, pelo Prefeito Municipal e pelas autoridades militares previstas no § 1º do artigo 59, além do Decano do Corpo Consular, do Cônsul do país do visitante e das altas autoridades civis e militares especialmente convidadas.
CAPíTULO VI
Da chegada dos Chefes de Missão Diplomática e entrega de credenciais
        Art . 70. Ao chegar ao Aeroporto da Capital Federal, o novo Chefe de Missão será recebido pelo Introdutor Diplomático do Ministro de Estado das Relações Exteriores.
        § 1º O Encarregado de Negócios pedirá ao Cerimonial do Ministério das Relações Exteriores dia e hora para a primeira visita ao novo Chefe de Missão ao Ministro de Estado das Relações Exteriores.
        § 2º Ao visitar o Ministro de Estado das Relações Exteriores, o novo Chefe de Missão solicitará a audiência de estilo com o Presidente da República para a entrega de suas credenciais e, se for o caso, da Revogatória de seu antecessor. Nessa visita, o novo Chefe de Missão deixará em mãos do Ministro de Estado a cópia figurada das Credenciais.
        § 3º Após a primeira audiência com o Ministro de Estado das Relações Exteriores, o novo Chefe de Missão visitará, em data marcada pelo Cerimonial do Ministério das Relações Exteriores, o Secretário-Geral Adjunto da área do país que representa e outros Chefes de Departamento.
        § 4º Por intermédio do Cerimonial do Ministério das Relações Exteriores, o novo Chefe de Missão solicitará data para visitar o Vice-Presidente da República, o Presidente do Congresso Nacional, o Presidente da Câmara dos Deputados, o Presidente do Supremo Tribunal Federal, os Ministros de Estado e o Governador do Distrito Federal. Poderão igualmente ser marcadas audiências com outras altas autoridades federais.
        Art . 71. No dia e hora marcados para a audiência solene com o Presidente da República, o Introdutor Diplomático conduzirá, em carro do Estado, o novo chefe de Missão de sua residência, até o Palácio do Planalto. Serão igualmente postos à disposição os membros da Missão Diplomática carros de Estado.
        § 1º Dirigindo-se ao Palácio Presidencial, os carros dos membros da Missão diplomática precederão o do chefe de Missão.
        § 2º O Chefe de Missão subira a rampa tendo, a direita o introdutor Diplomático e, a esquerda, o membro mais antigo de sua Missão; os demais membros da Missão serão dispostos em grupos de três, atrás dos primeiros
        § 3º A porta do Palácio Presidencial, o chefe do Cerimonial da Presidência e por Ajudante-de-Ordens do Presidente da República, os quais o conduzirão ao Salão Nobre.
        § 4º Em seguida, o Chefe do Cerimonial da Presidência da República entrará, sozinho, no Salão de Credenciais, onde se encontra o Presidente da República, ladeado, à direita, pelo Chefe do Gabinete Militar da Presidência da República, e, à esquerda pelos Ministros de Estado das Relações Exteriores e pelo Chefe do Gabinete Civil da Presidência da República, e pedirá permissão para introduzir o novo chefe de Missão.
        § 5º Quando o Chefe de Missão for Embaixador, os membros dos Gabinetes Militar e Civil da Presidência da República estarão presentes e serão colocados, respectivamente, por ordem de precedência, à direita e à esquerda do Salão de Credenciais.
        § 6º Quando o Chefe de Missão for Enviado Extraordinário e Ministro Plenipotenciário, estarão presentes somente as autoridades mencionadas no § 4º.
        § 7º Ladeado, à direita, pelo Chefe do Cerimonial da Presidência e, à esquerda, pelo Ajudante-de-Ordens do Presidente da República, o Chefe de Missão penetrará no recinto, seguido do Introdutor Diplomático e dos membros da Missão. À entrada do Salão de Credenciais, deter-se-á para saudar o Presidente da República com leve inclinação de cabeça.
        § 8º Aproximando-se do ponto em que se encontrar o Presidente da República, o Chefe de Missão, ao deter-se, fará nova saudação, após o que o Chefe do Cerimonial da Presidência da República se adiantará e fará a necessária apresentação. Em seguida, o Chefe de Missão apresentará as Cartas Credenciais ao Presidente da República, que as passará às mãos do Ministro de Estado das Relações Exteriores. Não haverá discursos.
        § 9º O Presidente da República convidará o Chefe de Missão a sentar-se e com ele conversar.
        § 10. Terminada a palestra por iniciativa do Presidente da República, o Chefe de Missão cumprimentará o Ministro de Estado das Relações Exteriores e será apresentado pelo Presidente da República ao Chefe do Gabinete Militar da Presidência da República e a Chefe do Gabinete Civil da Presidência da República.
        § 11. Em seguida, o Chefe de Missão apresentará o pessoal de sua comitiva; cada um dos membros da Missão se adiantará, será apresentado e voltará à posição anterior.
        § 12 Findas as apresentações, o Chefe de Missão se despedirá do Presidente da República e se retirará precedido pelos membros da Missão e pelo Introdutor Diplomático e acompanhado do Chefe do Cerimonial da Presidência e do Ajudante-de-Ordens do Presidente da República. Parando no fim do Salão, todos se voltarão para cumprimentar o Presidente da República com novo aceno de cabeça.
        § 13. Quando chegar ao topo da rampa, ouvir-se-ão os dois Hinos Nacionais.
        § 14. O chefe de Missão, o Chefe do Cerimonial da Presidência e o Ajudante-de-Ordens do Presidente da República descerão a rampa dirigindo-se à testa da Guarda de Honra, onde se encontra o Comandante que convidará o Chefe de Missão a passá-la em revista. O Chefe do Cerimonial da Presidência e o Ajudante-de-Ordens do Presidente da República passarão por trás da Guarda de Honra, enquanto os membros da Missão e o Introdutor Diplomático se encaminharão para o segundo automóvel.
        § 15. O Chefe da Missão, ao passar em revista a Guarda de Honra, cumprimentará de cabeça a Bandeira Nacional, conduzida pela tropa, e despedir-se-á do Comandante, na cauda da Guarda de Honra, sem apertar-lhe o mão.
        § 16. Terminada a cerimônia, o Chefe de Missão se despedirá do Chefe do Cerimonial da Presidência e do Ajudante-de-Ordens do Presidente da República, entrando no primeiro automóvel, que conduzirá, na frente do cortejo, à sua residência onde cessam as funções do Introdutor Diplomático.
        § 17. O Chefe do Cerimonial da Presidência da República fixará o traje para a cerimônia de apresentação de Cartas Credenciais, após consulta ao Presidente da República.
        § 18. O Diário Oficial publicará a notícia da apresentação de Cartas Credenciais.
        Art . 72. Os Encarregados de Negócios serão recebidos pelo Ministro de Estado das Relações Exteriores em audiência, na qual farão entrega das Cartas de Gabinete, que os acreditam.
        Art . 73. O novo Chefe de Missão solicitará, por intermédio do Cerimonial do Ministério das Relações Exteriores, que sejam marcados dia e hora para que a sua esposa visite a Senhora do Presidente da República, não estando essa visita sujeita a protocolo especial.
CAPíTULO VII
Do Falecimento do Presidente da República.
        Art . 74. Falecendo o Presidente da República, o seu substituto legal, logo que assumir o cargo, assinará decreto de luto oficial por oito dias.
        Art . 75. O Ministério da Justiça fará as necessárias comunicações aos Governadores dos Estados da União do Distrito Federal e dos Territórios, no sentido de ser executado o decreto de luto, encerrado o expediente nas repartições públicas e fechado o comércio no dia do funeral.
        Art . 76. O Cerimonial do Ministério das Relações Exteriores fará as devidas comunicações às Missões diplomáticas acreditadas junto ao Governo brasileiro, às Missões diplomáticas e Repartições consulares de carreira brasileiras no exterior às Missões brasileiras junto a Organismos Internacionais.
        Art . 77. O Chefe do Cerimonial da Presidência da República providenciará a ornamentação fúnebre do Salão de Honra do Palácio Presidencial, transformado em câmara ardente.
        Das Honras Fúnebres
        Art . 78. Chefe do Cerimonial coordenará a execução das cerimônias fúnebres.
        Art . 79. As honras fúnebres serão prestadas de acordo com o cerimonial militar.
        Art . 80. Transportado o corpo para a câmara ardente, terá início a visitação oficial e pública, de acordo com o que for determinado pelo Cerimonial do Ministério das Relações Exteriores.
        Do Funeral
        Art . 81. As cerimônias religiosas serão realizadas na câmara ardente por Ministro da religião do Presidente falecido, depois de terminada a visitação pública.
        Art . 82. Em dia e hora marcados para o funeral, em presença de Chefes de Estado estrangeiros, dos Chefes dos Poderes da Nação, Decano do Corpo Diplomático, dos Representantes especiais dos Chefes de Estado estrangeiros designados para as cerimônias e das altas autoridades da República, o Presidente da República, em exercício, fechará a urna funerária.
        Parágrafo único. A seguir, o Chefe do Gabinete Militar da Presidência da República e o Chefe do Gabinete Civil Presidência da República cobrirão a urna com o Pavilhão Nacional.
        Art . 83. A urna funerária será conduzida da câmara ardente para a carreta por praças das Forças Armadas.
        Da Escolta
        Art . 84. A escolta será constituída de acordo com o cerimonial militar.
        Do Cortejo
        Art . 85. Até a entrada do cemitério, o cortejo será organizado da seguinte forma:
        - Carreta funerária;
        - Carro do Ministro da Religião do Finado; (Se assim for a vontade da família);
        - Carro do Presidente da República, em exercício;
        - Carro da família;
        - Carros de Chefes de Estado estrangeiros;
        - Carro do Decano do Corpo Diplomático;
        - Carro do Presidente do Congresso Nacional;
        - Carro do Presidente da Câmara dos Deputados;
        -Carro do Presidente do Supremo Tribunal Federal;
        - Carros dos Representantes Especiais dos Chefes de Estado Estrangeiros designados para as cerimônias;
        - Carro do Ministro de Estado das Relações Exteriores;
        - Carro dos demais Ministros de Estado;
        - Carros dos Chefes do Gabinete Militar da Presidência da República, do Chefe do Gabinete Civil da Presidência da República, do Chefe do Estado-Maior das Forças Armadas;
        - Carros dos Governadores do Distrito Federal, dos Estados da União e dos Territórios;
        - Carros dos membros dos Gabinetes Militar e Civil da Presidência da República.
        § 1º Ao chegar ao cemitério, os acompanhantes deixarão seus automóveis e farão o cortejo a pé. A urna será retirada da carreta por praças das Forças Armadas que a levarão ao local do sepultamento.
        § 2º Aguardarão o féretro, junto à sepultura, os Chefes de Missão diplomática acreditados junto ao Governo brasileiro e altas autoridades civis e militares, que serão colocados, segundo a Ordem Geral de Precedência, pelo Chefe do Cerimonial.
        Art . 86. O traje será previamente indicado pelo Chefe do Cerimonial.
        Art . 87. Realizando-se o sepultamento fora da Capital da República, o mesmo cerimonial será observado até o ponto de embarque do féretro.
        Parágrafo único. Acompanharão os despojos autoridades especialmente indicadas pelo Governo Federal cabendo ao Governo do Estado da União ou do Território, onde der a ser efetuado o sepultamento, realizar o funeral com a colaboração das autoridades federais.
CAPÍTULO VIII
Do Falecimento de Autoridades
        Art . 88. No caso de falecimento de autoridades civis ou militares, o Governo poderá decretar as honras fúnebres a serem prestadas, não devendo o prazo de luto ultrapassar três dias.
 

 

        § 1o O disposto neste artigo aplica-se à situação de desaparecimento de autoridades civis ou militares, quando haja indícios veementes de morte por acidente. (Renumerado do parágrafo único para 1º pelo Decreto nº 3.780, de 2.4.2001)
        § 2o  Em face de notáveis e relevantes serviços prestados ao País pela autoridade falecida, o período de luto a que se refere o caput poderá ser estendido, excepcionalmente, por até sete dias. (Redação dada pelo Decreto nº 3.780, de 2.4.2001)
CAPÍTULO IX
Do Falecimento de Chefe de Estado Estrangeiro
        Art . 89. Falecendo o Chefe de Estado de um país com representação diplomática no Brasil e recebida pelo Ministro de Estado das Relações Exteriores a comunicação oficial desse fato, o Presidente da República apresentará pêsames ao Chefe da Missão, por intermédio do Chefe do Cerimonial da Presidência da República.
        § 1º O Cerimonial do Ministério das Relações Exteriores providenciará para que sejam enviadas mensagens telegráficas de pêsames, em nome do Presidente da República, ao sucessor e à família do falecido.
        § 2º O Ministro de Estado das Relações Exteriores enviará pêsames, por telegrama, ao Ministro das Relações Exteriores do referido país e visitará, por intermédio do Introdutor Diplomático, o Chefe da Nação.
        § 3º O Chefe da Missão brasileira acreditado no país enlutado apresentará condolências em nome do Governo e associar-se-á às manifestações de pesar que nele se realizarem. A critério do Presidente da República, poderá ser igualmente designado um Representante Especial ou uma missão extraordinária para assistir às exéquias.
        § 4º O decreto de luto oficial será assinado na pasta da Justiça, a qual fará as competentes comunicações aos Governadores de Estado da União e dos Territórios. O Ministério das Relações Exteriores fará a devida comunicação às Missões diplomáticas brasileiras no exterior.
        § 5º A Missão diplomática brasileira no país do Chefe de Estado falecido poderá hastear a Bandeira Nacional a meio pau, independentemente do recebimento da comunicação de que trata o parágrafo anterior.
CAPÍTULO X
Do Falecimento do Chefe de Missão Diplomática Estrangeira
        Art . 90. Falecendo no Brasil um Chefe de Missão diplomática acreditado junto ao Governo brasileiro o Ministério das Relações Exteriores comunicará o fato, por telegrama, ao representante diplomático brasileiro no país do finado, instruindo-o a apresentar pêsames ao respectivo Governo. O Chefe do Cerimonial concertará com o Decano do Corpo Diplomático e com o substituto imediato do falecido as providências relativas ao funeral.
        § 1º Achando-se no Brasil a família do finado, o Chefe do Cerimonial da Presidência da República e o Introdutor Diplomático deixarão em sua residência, cartões de pêsames, respectivamente, em nome do Presidente da República e do Ministro de Estado das Relações Exteriores.
        § 2º Quando o Chefe de Missão for Embaixador, o Presidente da República comparecerá à câmara mortuária ou enviará representante.
        § 3º À saída do féretro, estarão presentes o Representante do Presidente da República, os Chefes de Missões diplomáticas estrangeiras, o Ministro de Estado das Relações Exteriores e o Chefe do Cerimonial.
        § 4º O caixão será transportado para o carro fúnebre por praças das Forças Armadas.
        § 5º O corteja obedecerá à seguinte precedência:
        - Escolta fúnebre;
        - Carro fúnebre;
        - Carro do Ministro da religião do finado;
        - Carro da família;
        - Carro do Representante do Presidente da República;
        - Carro do Decano do Corpo Diplomático;
        - Carros dos Embaixadores estrangeiros acreditados perante o Presidente da República;
        - Carros de Ministros de Estado;
        - Carros dos Enviados Extraordinários e Ministros Plenipotenciários acreditados junto ao Governo brasileiro;
        - Carro do substituto do Chefe de Missão falecido;
        - Carro dos Encarregados de Negócios Estrangeiros;
        - Carros do pessoal da Missão diplomática estrangeira enlutada;
        § 6º O traje da cerimônia será fixado pelo Chefe do Cerimonial.
        Art . 91. Quando o Chefe de Missão diplomática não for sepultado no Brasil, o Ministro das Relações Exteriores, com anuência da família do finado, mandará celebrar ofício religioso, para o qual serão convidados os Chefes de Missão diplomática acreditados junto ao Governo brasileiro e altas autoridades da República.
        Art . 92. As honras fúnebres serão prestadas de acordo com o cerimonial militar.
        Art . 93. Quando falecer, no exterior, um Chefe de Missão diplomática acreditado no Brasil, o Presidente da República e o Ministro das Relações Exteriores enviarão, por intermédio do Cerimonial do Ministério das Relações Exteriores, mensagens telegráficas de pêsames, respectivamente, ao Chefe de Estado e ao Ministro das Relações Exteriores do país do finado, e instruções telegráficas ao representante diplomático nele acreditado para apresentar, em nome do Governo brasileiro, condolências à família enlutada. O Introdutor Diplomático, em nome do Ministro de Estado das Relações Exteriores, apresentará pêsames ao Encarregado de Negócios do mesmo país.
CAPÍTULO XII
Das Condecorações
        Art . 94. Em solenidades promovidas pelo Governo da União só poderão ser usadas condecorações e medalhas conferidas pelo Governo federal, ou condecorações e medalhas conferidas por Governos estrangeiros.
        Parágrafo único. Os militares usarão as condecorações estabelecidas pelos regulamentos de cada Força Armada.
        Ordem Geral de Procedência
        A ordem de procedência nas cerimônias oficiais de caráter federal na Capital da República, será a seguinte:
        1 - Presidente da República
        2 - Vice-Presidente da República
        Cardeais
        Embaixadores estrangeiros
        3- Presidente do Congresso Nacional
        Presidente da Câmara dos Deputados
        Presidente do Supremo Tribunal Federal
        4- Ministros de Estado (*1)
        Chefe do Gabinete Militar da Presidência da República
        Chefe do Gabinete Civil da Presidência da República
        Chefe do Serviço Nacional de Informações
        Chefe do Estado-Maior das Forças Armadas
        Consultor-Geral da República
        Enviados Extraordinários e Ministros Plenipotenciários estrangeiros
        Presidente do Tribunal Superior Eleitoral
        Ministros do Supremo Tribunal Federal
        Procurador-Geral da República
        Governador do Distrito Federal
        Governadores dos Estados da União (*2)
        Senadores
        Deputados Federais (*3)
        Almirantes
        Marechais
        Marechais-do-Ar.
        Chefe do Estado-Maior da Armada
        Chefe do Estado-Maior do Exército
        Secretário-Geral de Política Exterior (*4)
        Chefe do Estado-Maior da Aeronáutica
        (*1) Vide artigo 4º e seus parágrafos das Normas do Cerimonial Público
        (*2) Vide artigo 8º das Normas do Cerimonial Público
        (*3) Vide artigo 9º das Normas do Cerimonial Público
        (*4) Vide artigo 4º § 1º das Normas do Cerimonial Público
        5 - Almirantes-de-Esquadra
        Generais-de-Exército
        Embaixadores Extraordinários e Plenipotenciários (Ministros de 1 a classe) (*5)
        Tenentes-Brigadeiros
        Presidente do Tribunal Federal de Recursos
        Presidente do Superior Tribunal Militar
        Presidente do Tribunal Superior do Trabalho
        Ministros do Tribunal Superior Eleitoral
        Encarregados de Negócios estrangeiros
        6 - Ministros do Tribunal Federal de Recursos
        Ministros do Superior Tribunal Militar
        Ministros do Tribunal Superior do Trabalho
        Vice-Almirantes
        Generais-de-Divisão
        Embaixadores (Ministros de 1 a classe)
        Majores-Brigadeiros
        Chefes de Igreja sediados no Brasil
        Arcebispos católicos ou equivalentes de outras religiões
        Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal
        Presidente do Tribunal de Contas da União
        (*5) Considerem-se apenas os Embaixadores que chefiam ou tenham chefiado Missão diplomática no exterior, tendo apresentado, nessa condição, Cartas Credenciais a Governo estrangeiro. Quando estiverem presente diplomatas estrangeiros, os Embaixadores em apreço terão precedência sobre Almirantes-de-Esquadra e Generais-de-Exército. Em caso de visita de chefe de Estado, Chefe do Governo ou Ministros das Relações Exteriores estrangeiros, o Chefe da Missão diplomática brasileira no país do visitante, sendo Ministro de 1 a classe, terá precedência sobre seus colegas, com exceção do Secretário-Geral de Política Exterior.
        Presidente do Tribunal Marítimo
        Diretores-Gerais das Secretarias do Senado Federal e da Câmara dos Deputados
        Procuradores-Gerais da Justiça Militar, Justiça do Trabalho e do Tribunal de Contas da União
        Substitutos eventuais dos Ministros de Estado
        Secretários-Gerais dos Ministérios
        Reitores das Universidades Federais
        Diretor-Geral do Departamento de Polícia Federal
        Presidente do Banco Central do Brasil
        Presidente do Banco do Brasil
        Presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico
        Presidente do Banco Nacional de Habitação
        Secretário da Receita Federal
        Ministros do Tribunal de Contas da União
        Juízes do Tribunal Superior do Trabalho
        Subprocuradores Gerais da República
        Personalidades inscritas no Livro do Mérito
        Prefeitos das cidades de mais de um milhão (1.000.000) de habitantes
        Presidente da Caixa Econômica Federal
        Ministros-Conselheiros estrangeiros
        Adidos Militares estrangeiros (Oficiais-Generais)
        7 - Contra-Almirantes
        Generais-de-Brigada
        Embaixadores Comissionados ou Ministros de 2 a classe
        Brigadeiros-do-Ar.
        Vice-Governadores dos Estados da União
        Presidentes das Assembléias Legislativas dos Estados da União
        Presidentes dos Tribunais de Justiça dos Estados da União
        Diretor-Geral do Departamento Administrativo do Pessoal Civil
        Chefe do Gabinete da Vice-Presidência da República
        Subchefes dos Gabinetes Militar e Civil da Presidência da República
        Assessor Especial da Presidência da República
        Assessor-Chefe da Assessoria Especial de Relações Públicas da Presidência da República
        Assistente-Secretário do Chefe do Gabinete Militar da Presidência da República
        Secretários Particulares do Presidente da República
        Chefe do Cerimonial da Presidência da República
        Secretários de Imprensa da Presidência da República.
        Diretor-Geral da Agência Nacional
            Presidente da Central de Medicamentos
        Chefe do Gabinete da Secretaria Geral do Conselho de Segurança Nacional
        Chefe de Informações
        Chefe do Gabinete do Estado-Maior das Forças Armadas
        Chefe Nacional de Informações
        Chefes dos Gabinetes dos Ministros de Estado
        Presidente do Conselho Nacional de Pesquisas
        Presidente do Conselho Federal de Educação
        Presidente do Conselho Federal de Cultura
        Governadores dos Territórios
        Chanceler da Ordem Nacional do Mérito
        Presidente da Academia Brasileira de Letras
        Presidente da Academia Brasileira de Ciências
        Presidente da Associação Brasileira de Imprensa
        Diretores do Gabinete Civil da Presidência da República
        Diretores-Gerais de Departamento dos Ministérios
        Superintendentes de Órgãos Federais
        Presidentes dos Institutos e Fundações Nacionais
        Presidentes dos Conselhos e Comissões Federais
        Presidentes das Entidades Autárquicas, Sociedades de Economia Mista e Empresas Públicas de âmbito nacional
        Presidentes dos Tribunais Regionais Eleitorais
        Presidentes dos Tribunais Regionais do Trabalho
        Presidentes dos Tribunais de Contas do Distrito Federal e dos Estados da União
        Presidentes dos Tribunais de Alçada dos Estados da União
        Reitores das Universidades Estaduais e Particulares
        Membros do Conselho Nacional de Pesquisas
        Membros do Conselho Nacional de Educação
        Membros do Conselho Federal de Cultura
        Secretários de Estado do Governo do Distrito Federal
        Bispos católicos ou equivalentes de outras religiões
        Conselheiros estrangeiros
        Cônsules-Gerais estrangeiros
        Adidos e Adjuntos Militares estrangeiros (Capitães-de-Mar-e-Guerra, Coronéis-Aviadores)
        8 - Presidente das Confederações Patronais e de Trabalhadores de âmbito nacional
        Consultores Jurídicos dos Ministérios
        Membros da Academia Brasileira de Letras
        Membros da Academia Brasileira de Ciências
        Diretores do Banco Central do Brasil
        Diretores do Banco do Brasil
        Diretores do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico
        Diretores do Banco Nacional de Habitação
        Capitães-de-Mar-e-Guerra
        Coronéis
        Conselheiros
        Coronéis-Aviadores
        Secretários de Estado dos Governos dos Estados da União
        Deputados Estaduais
        Desembargadores dos Tribunais de Justiça do Distrito Federal e dos Estados da União
        Adjuntos dos Gabinetes Militares e Civil da Presidência da República
        Procuradores-Gerais do Distrito Federal e dos Estados da União
        Prefeitos das Capitais dos Estados da União e das cidades de mais de quinhentos mil (500.000) habitantes.
        Primeiros Secretários estrangeiros
        Procuradores da República nos Estados da União
        Consultores-Gerais do Distrito Federal e dos Estados da União
        Juizes do Tribunal Marítimo
        Juizes dos Tribunais Regionais Eleitorais
        Juizes dos Tribunais Regionais do Trabalho
        Presidentes das Câmaras Municipais das cidades de mais de um milhão (1.000.000) de habitantes
        Adidos e Adjuntos Militares estrangeiros (Capitães-de-Fragata, Tenentes-Coronéis e
        Tenentes-Coronéis-Aviadores)
        9 - Juizes dos Tribunais de Contas do Distrito Federal e dos Estados da União.
        Juizes dos Tribunais de Alçadas dos Estados da União
        Delegados dos Ministérios nos Estados da União
        Presidentes dos Institutos e Fundações Regionais e Estaduais
        Presidentes das Entidades Autárquicas, Sociedades de Economia Mista e Empresas Públicas de âmbito regional ou estadual.
        Monsenhores católicos ou equivalentes de outras regiões.
        Ajudantes-de-Ordem do Presidente da República (Majores)
        Capitães-de-Fragata
        Tenentes-Coronéis
        Primeiros Secretários
        Tenentes-Coronéis-Aviadores
        Chefes do Serviço da Presidência da República
        Presidentes das Federações Patronais e de Trabalhadores de âmbito regional ou estadual
        Presidentes das Câmaras Municipais das Capitais dos Estados da União e das cidades de mais de quinhentos mil (500.000) habitantes
        Juizes de Direito
        Procuradores Regionais do Trabalho
        Diretores de Repartições Federais
        Auditores da Justiça Militar
        Auditores do Tribunal de Contas
        Promotores Públicos
        Procuradores Adjuntos da República
        Diretores das Faculdades Estaduais Particulares
        Segundos Secretários
        Cônsules estrangeiros
        Adidos e Adjuntos Militares estrangeiros (Capitães-de-Corveta, Majores e Majores-Aviadores
        10 - Ajudantes-de-Ordem do Presidente da República (Capitães)
        Adjuntos dos Serviços da Presidência da República
        Oficiais do Gabinete Civil da Presidência da República
        Chefes de Departamento das Universidades Federais
        Diretores de Divisão dos Ministérios
        Prefeitos das cidades de mais de cem mil (100.000) habitantes
        Capitães-de-Corveta
        Majores
        Segundos Secretários
        Majores-Aviadores
        Secretários-Gerais dos Territórios
        Diretores de Departamento das Secretarias do Distrito Federal e dos Estados da União
        Presidente dos Conselhos Estaduais
        Chefes de Departamento das Universidades Estaduais e Particulares
        Presidentes das Câmaras Municipais das cidades de mais de cem mil (100.000) habitantes
        Terceiros Secretários estrangeiros
        Adidos e Adjuntos Militares estrangeiros (Capitães-Tenentes, Capitães e Capitães-Aviadores).
        11 - Professores de Universidade
        Prefeitos Municipais
        Cônegos católicos ou "equivalentes" de outras religiões
        Capitães-Tenentes
        Capitães
        Terceiros Secretários
        Capitães-Aviadores
        Presidentes das Câmaras Municipais
        Diretores de Repartições do Distrito Federal, dos Estados da União e Territórios
        Diretores de Escolas de Ensino Secundário
        Vereadores Municipais
        A ordem de precedência, nas cerimonias oficiais, nos Estados da União, com a presença de autoridades federais, será a seguinte:
        1 - Presidente da República
        2 - Vice-Presidente da República (*1)
        Governador do Estado da União em que se processa a cerimônia
        Cardeais
        Embaixadores estrangeiros
        3 - Presidente do Congresso Nacional
        Presidente da Câmara dos Deputados
        Presidente do Supremo Tribunal Federal
        4 - Ministros de Estado (*2)
        Chefe do Gabinete Militar da Presidência da República
        Chefe do Gabinete Civil da Presidência da República
        Presidência da República
        Chefe de Serviço Nacional de Informações
        Chefe do Estado-Maior das Forças Armadas
        Consultor-Geral da República
        Vice-Governador do Estado da União em que se processa a cerimônia
        Presidente da Assembléia Legislativa do Estado da União em que se processa a cerimonia
        Presidente do Tribunal de Justiça do Estado em que se processa a cerimônia
        Enviados Extraordinários e Ministros Plenipotenciários estrangeiros
        Presidente do Tribunal Superior Eleitoral
        Ministro do Supremo Tribunal Federal
        Procurador-Geral da República
        Governadores dos outros Estados da União e do Distrito Federal (*3)
        Senadores
        (*1) Vide artigo 2º das Normas do Cerimonial Público
        (*2) Vide artigo 4º e seus parágrafos das Normas do Cerimonial
        (*3) Vide artigo 8º, artigo 9º e artigo 10 das Normas do Cerimonial Público
        Deputados Federais (*4)
        Almirantes
        Marechais
        Marechais-do-Ar
        Chefe do Estado-Maior da Armada
        Chefe do Estado-Maior do Exercíto
        Secretário-Geral da Polílica Exterior (*5)
        Chefe do Estado-Maior da Aeronáutica
        5 - Almirantes-de-Esquadra
        Generais-de-Exército
        Embaixadores Extraordinário e Plenipotenciários (Ministros de 1ª classe) (*6)
        Tenentes-Brigadeiros
        Presidente do Tribunal Federal de Recursos
        Presidente do Tribunal Superior Militar
        Presidente do Tribunal Superior do Trabalho
        Ministros do Tribunal Superior Eleitoral
        Prefeito da Capital estadual em que se processa a cerimônia
        Encarregos de Negócios estrangeiros
        6 - Ministros do Tribunal Federal de Recursos
        Ministros do Superior Tribunal Militar
        (*4) Vide artigo 9º das Normas do Cerimonial Público
        (*5) Vide artigo 4º § 1º das Normas do Cerimonial Público
            (*6) Consideram-se apenas os Embaixadores que chefiam ou tenham chefiado Missão diplomática no exterior, tendo apresentado, nessa condição, Cartas Credenciais a Governador Estrangeiro. Quando estiverem presentes diplomatas estrangeiros, os Embaixadores em apreço terão precedência sobre Almirantes-de-Esquadra e Generais-de-Exército. Em caso de visita de Chefe de Estado, Chefe do Governo ou Ministro das Relações Exteriores estrangeiros, o Chefe da Missão diplomática brasileira no país do visitante, sendo Ministro de 1º classe, terá precedência sobre seus colegas, com exceção do Secretário-Geral de Política Exterior.
        Ministros do Tribunal Superior do Trabalho
        Vice-Almirante
        Generais-de-Divisão
        Embaixadores (Ministros de 1ª classe)
        Majores-Brigadeiros
        Chefes de Igreja sediados no Brasil
        Arcebispos católicos ou equivalentes de outras religiões
        Presidente do Tribunal de Contas da União
        Presidente do Tribunal Marítimo
        Diretores-Gerais das Secretarias do Senado Federal e da Câmara dos Deputados
        Substitutos eventuais dos Ministros de Estado
        Secretários-Gerais dos Ministérios
        Reitores da universidades Federais
        Diretor-Geral do Departamento de Polícia Federal
        Presidente do Banco Central do Brasil
        Presidente do Banco do Brasil
        Presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico
        Presidente do Banco Nacional de Habilitação
        Ministros do Tribunal de Contas da União
        Juízes do Tribunal Superior do Trabalho
        Subprocuradores-Gerais da República
        Procuradores-Gerais da Justiça Militar
        Procuradores-Gerai da Justiça do Trabalho
        Procuradores-Gerais do Tribunal de Contas da União
        Vice-Governadores de outros Estados da União
        Secretário da Receita Federal
        Personalidades inscritas no Livro do Mérito
        Prefeitos da cidade em que se processa a cerimônia
        Presidente da Câmara Municipal da cidade em que se processa a cerimônia
        Juiz de Direito da Comarca em que se processa a cerimonia
        Prefeitos das cidades de mais de um milhão (1.000.000) de habitantes
        Presidente da Caixa Econômica Federal
        Ministros-Conselheiros estrangeiros
        Cônsules-Gerais estrangeiros
        Adidos Militares estrangeiros
        (Oficiais Generais)
        7 - Contra-Almirantes
        Generais-de-Brigada
        Embaixadores Comissionados ou Ministros de 2ª classe
        Brigadeiros-do-Ar.
        Direito-Geral do Departamento Administrativo do Pessoal Civil
        Chefe do Gabinete da Vice-Presidência da República
        Subchefes dos Gabinetes Militar e Civil da Presidência da República
        Assessor Especial da Presidência da República
        Assessor-Chefe da Assessoria Especial de Relações Públicas da Presidência da República.
        Assistente-Secretário do Chefe do Gabinete Militar da Presidência da República
        Secretários Particulares do Presidente da República
        Chefe do Cerimonial da Presidência da República
        Secretários de Imprensa da Presidência da República
        Diretor-Geral da Agência Nacional
        Presidente da Central de Medicamentos
        Chefe do Gabinete da Secretaria Geral do Conselho de Segurança Nacional
        Chefe do Gabinete do Serviço Nacional de Informações
        Chefe do Gabinete do Estado-Maior das Forças Armadas
        Chefe da Agência Central do Serviço Nacional de Informações
        Presidente do Tribunal Regional Eleitoral
        Governadores dos Territórios
        Procurador da República no Estado
        Procurador-Geral do Estado
        Presidente do Tribunal Regional do Trabalho
        Presidente do Tribunal de Contas do Estado
        Presidente do Tribunal de Alçado do Estado
        Presidente do Conselho Nacional de Pesquisas
        Presidente do Conselho Federal de Educação
        Presidente do conselho Federal de Cultura
        Chanceler da Ordem Nacional do Mérito
        Presidente da Academia Brasileira de Letras
        Presidente da Academia Brasileira de Ciências
        Presidente da Associação Brasileira de Imprensa
        Diretores do Gabinete Civil da Presidência da República
        Diretores-Gerais dos Departamentos de Ministérios
        Superintendentes de Órgãos Federais
        Presidentes dos Institutos e Fundações Nacionais
        Presidentes dos Conselhos e Comissões Federais
        Presidentes das Entidades Autárquicas, Sociedade de Economia Mista e Empresas Públicas de âmbito nacional
        Chefes dos Gabinetes dos Ministros de Estado
        Reitores das Universidades Estaduais e Particulares
        Membros do Conselho Nacional de Pesquisas
        Membros do Conselho Federal de Educação
        Membros do Conselhos Federal de Cultura
        Secretários do Governo do Estado em que se processa a cerimônia
        Bispos católicos ou equivalentes de outras religiões
        Conselheiros estrangeiros
        Adidos e Adjuntos Militares estrangeiros (Capitães-de-Mar-e-Guerra, Coronéis e Coronéis-Aviadores)
        Presidentes das Confederações Patronais e de Trabalhadores de âmbito nacional
        Consultores Jurídicos dos Ministérios
        Membros da Academia Brasileira de Letras
        Membros da Academia Brasileira de Ciências
        Diretores do Banco Central do Brasil
        Diretores do Banco do Brasil
        Diretores do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico
        Diretores do Banco Nacional de Habitação
        Capitães-de-Mar-e-Guerra
        Coronéis
        Conselheiros
        Coronéis-Aviadores
        Deputados do Estado em que se processa a cerimônia
        Desembargadores do Tribunal de Justiça do Estado em que se processa a cerimônia
        Adjuntos dos Gabinetes Militar e Civil da Presidência da República
        Prefeitos das cidades de mais de quinhentos mil (500.000) habitantes
        Delegados dos Ministérios no Estado em que se processa a cerimônia
        Primeiros Secretários estrangeiros
        Cônsules estrangeiros
        Consultor-Geral do Estado em que se processa a cerimônia Juízes do Tribunal Marítimo Juizes do Tribunal Regional Eleitoral do Estado em que se processa a cerimônia
        Juizes do Tribunal Regional do Trabalho do Estado em que se processa a cerimônia
        Presidentes das Câmaras Municipais da Capital e das cidades de mais de um milhão (1.000.000) de habitantes.
        Adidos e Adjuntos Militares estrangeiros (Capitães-de-Fragata, Tenentes-Coronéis e Tenentes-Coronéis-Aviadores)
        9 - Juiz Federal
        Juizes do Tribunal de Contas do Estado em que se processa a cerimônia
        Juizes do Tribunal de Alçada do Estado em que se processa a cerimônia
        Presidentes dos Institutos e Fundações Regionais e Estaduais
        Presidentes das Entidades Autárquicas, Sociedades de Economia Mista e Empresas Públicas de âmbito regional ou Estadual Diretores das Faculdades Federais
        Monsenhores católicos ou equivalentes de outras religiões
        Ajudantes-de-Ordem do Presidente da República (Majores)
        Capitães-de-Fragata
        Tenentes-Coroneis
        Primeiros-Secretários
        Tenentes-Coronéis-Aviadores
Chefes de Serviço da Presidência da República
        Presidentes das Federações Patrimoniais e de Trabalhadores de âmbito regional ou estadual
        Presidentes das Câmaras Municipais das Capitais dos Estados da união e das cidades de mais de quinhentos mil (500.000) habitantes
        Juizes de Direito
        Procuradores Regionais do Trabalho
        Diretores de Repartições Federais
        Auditores da Justiça Militar
        Auditores do Tribunal de Contas
        Promotores Públicos
        Procuradores Adjuntos da República
        Diretores das Faculdades Estaduais e Particulares
        Segundos Secretários estrangeiros
        Vice-Cônsules estrangeiros
        Adidos e Adjuntos Militares Militares estrangeiros (Capitães-de-Corveta, Majores e Majores-Aviadores)
        10 - Ajudante-de-Ordem do Presidente da República (Capitães)
        Adjuntos dos Serviços da Presidência da República
        Oficiais do Gabinete Civil da Presidência da República
        Chefes de Departamento das Universidades Federais
        Diretores de Divisão dos Ministérios
        Prefeitos das cidades de mais de cem mil (100.000) habitantes Capitães-de-Corveta
        Majores
        Segundos Secretários
        Majores-Aviadores
        Secretários-Gerais dos Territórios
        Diretores de Departamento das Secretarias do Estado em que se processa a cerimônia
        Presidentes dos Conselhos Estaduais
        Chefes de Departamento das Universidades Estaduais e Particulares
        Presidentes das Câmaras Municipais das cidades de mais de cem mil (100.000) habitantes
        Terceiros Secretários estrangeiros
        Adidos e Adjuntos Militares estrangeiros (Capitães-Tenentes, Capitães e Capitães-Aviadores)
        11 - Professores de Universidade e demais Prefeitos Municipais
        Cônegos católicos ou equivalentes de outras religiões
        Capitães-Tenentes
        Capitães
        Terceiros Secretários
        Capitães-Aviadores
        Presidentes das demais Câmaras Municiais
        Diretores de Repartições do Estado em que se processa a cerimônia
        Diretores de Escolas de Ensino Secundário
        Vereadores Municipais
        A ordem de precedência nas cerimônias oficiais, de caráter estadual, será a seguinte:
        1 - Governador
        Cardeais
        2 - Vice-Governador
        3 - Presidente da Assembléia Legislativa
        Presidente do Tribunal de Justiça
        4 - Almirante-de-Esquadra
        Generais-de-Exército
        Tententes-Brigadeiros
        Prefeito da Capital estadual em que se processa a cerimônia
        5 - Vice-Almirantes
        Generais-de-Divisão
        Majores-Brigadeiros
        Chefes de Igreja sediados no Brasil
        Arcebispos católicos ou equivalentes em outras religiões
        Reitores das Universidades Federais
        Personalidades inscritas no Livro do Mérito
        Prefeito da cidade em que se processa a cerimônia
        Presidente da Câmara Municipal da cidade em que se processa a cerimônia
        Juiz de Direito da Comarca em que se processa a cerimônia
        Prefeitos das cidades de mais de um milhão (1.000.000) de habitantes
        6 - Contra-Almirantes
        Generais-de-Brigada
        Brigadeiros-do-Ar
        Presidente do Tribunal Regional Eleitoral
        Procurador Regional da República no Estado
        Procurador-Geral do Estado
        Presidente do Tribunal Regional do Trabalho
        Prasidente do Tribunal de Contas
        Presidente do Tribunal de Alçada
        Chefe da Agência do Serviço Nacional de Informações
        Superintendentes de Órgãos Federais
        Presidentes dos Institutos e Fundações Nacionais
        Presidentes dos Conselhos e Comissões Federais
        Presidentes das Entidades Autárquicas, sociedades de Economia Mista e Empresas Públicas de âmbito nacional
        Reitores das Universidades Estaduais e Particulares
        Membros do Conselho Nacional de Pesquisas
        Membros do Conselho Federal de Educação
        Membros do Conselho Federal de Cultura
        Secretários de Estado
        Bispo católicos ou equivalentes de outras religiões
        7 - Presidentes das Confederações Patronais e de Trabalhadores de âmbito nacional
        Membros da Academia Brasileira de Letras
        Membros da Academia Brasileira de Ciências
        Diretores do Banco Central do Brasil
        Diretores do Banco do Brasil
        Diretores do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico
        Diretores do Banco Nacional de Habitação
        Capitães-de-Mar-e-Guerra
        Coronéis
        Coronéis-Aviadores
        Deputados Estaduais
        Desembargadores do Tribunal de Justiça
        Prefeitos das cidades de mais de quinhentos mil (500.000) habitantes
        Delegados dos Ministérios
        Cônsules estrangeiros
        Consultor-Geral do Estado
        Juizes do Tribunal Regional Eleitoral
        Juizes do Tribunal Regional do Trabalho
        Presidentes das Câmaras Municipais da Capital e das cidades de mais de um milhão (1.000.000) habitantes
        8 - Juiz Federal
        Juiz do Tribunal de Contas
        Juizes do Tribunal de Alçada
        Presidentes dos Institutos e Fundações Regionais e Estaduais
        Presidentes das Entidades Autarquicas, Sociedades de Economia Mista e Empresas Públicas de âmbito regional ou estadual
        Diretores das Faculdades Federais
        Monsenhores católicos ou equivalentes de outras religiões
        Capitães-de-Fragata
        Tenentes-Coroneis
        Tenentes-Coroneis-Aviadores
        Presidentes das Federações Patronais e de Trabalhadores de âmbito regional ou estadual
        Presidentes das Câmaras Municipais das cidades de mais de quinhentos mil (500.000) habitantes
        Juizes de Direito
        Procurador Regional do Trabalho
        Auditores da Justiça Militar
        Auditores do Tribunal de Contas
        Promotores Públicos
        Diretores das Faculdades Estaduais e Particulares
        Vice-Cônsules estrangeiros
        9 - Chefes de Departamento das Universidades Federais Prefeitos das cidades de mais de cem mil (100.000) habitantes
        Capitães-de-Coverta
        Majores
        Majores-Aviadores
        Diretores de Departamento das Secretarias
        Presidentes dos Conselhos Estaduais
        Chefes de Departamento das Universidades Estaduais e Particulares
        Presidentes das Câmaras Municipais das cidades de mais de cem mil (100.000) habitantes
        10 - Professores de Universidade Demais Prefeitos Municipais
        Cônegos católicos ou equivalentes de outras religiões
        Capitães-Tenentes
        Capitães
        Capitães-Aviadores
        Presidentes das demais Câmaras Municipais
        Diretores de Repartição
        Diretores de Escolas de Ensino Secundário
        Vereadores Municipais
 
[ CONSULTA: 16.1 2012. SE VOCÊ É CONCURSITA E ESTÁ ESTUDANDO O DECRETO, NÃO SE ESQUEÇA DE VERIFICAR SE HOUVE ALGUMA ALTERAÇÃO DEPOIS DESSA DATA! ]