[Flávio Bittencourt]

Prefácio de Heitor Humberto de Andrade

O livro prefaciado por Heitor de Andrade é A saúde - da água para o vinho, do Dr. Márcio Bontempo, médico e escritor santista radicado em Brasília.

 

 

 

 

 

 

 

 

A notícia de bastidores sobre a descoberta de ânforas fenícias em um suposto naufrágio em plena Baía de Guanabara, em 1983, desperta a cobiça de colecionadores e marchands. Tudo por causa de uma peça de ouro maciço encontrada no interior da única ânfora resgatada, trazida à tona por um amante de pesca submarina (*), escultura que representava Ápis, boi sagrado do antigo Egito, também adorado pelos fenícios.

Artigo sobre o livro no site Romances Policiais

Formato: 14 x 21 cm
416 páginas
Preço: R$ 40
ISBN: 978-85-7820-027-5"

(http://aeroplanoeditora.com.br/2011/03/o-misterio-das-anforas-fenicias-de-sergio-bandeira-de-mello/)

  

 

(*) - TRATA-SE DE CRIAÇÃO LITERÁRIA (romance policial) QUE NÃO CHEGA, PROPRIAMENTE, A INCENTIVAR PILHAGENS SUBMARINAS. CONTUDO, NA vida real, QUEM DESEJAR FAZER PROSPECÇÃO ARQUEOLÓGICA EM EMBARCAÇÕES SUBMERSAS DEVERÁ, PARA INICIAR OS TRABALHOS, ESTAR DE POSSE - DE ACORDO COM A LEGISLAÇÃO EM VIGOR - DE UMA AUTORIZAÇÃO CONCERNENTE, DA MARINHA DO BRASIL, QUE ATUA NA PRESERVAÇÃO DOS BENS CULTURAIS SUBMERSOS, DE FORMA CONJUNTA COM IPHAN - Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (órgão do Ministério da Cultura que tem a missão de preservar o patrimônio cultural brasileiro). SE VOCÊ TEM INTERESSE A RESPEITO DA LEGISLAÇÃO CONCERNENTE [os saqueadores de peças submersas que atuam sem autorização federal estão sujeitos à pena de prisão e você pode denunciar a atividade ilícita se souber de alguma atividade dessa natureza que de forma clandestina esteja sendo realizada], PODE LER, POR FAVOR, O QUE CONSTA EM:

http://revistadasaguas.pgr.mpf.gov.br/edicoes-da-revista/edicao-06/artigos/notas-sobre-a-tutela-juridica-do-patrimonio-cultural-subquatico-no-brasil

("Notas sobre a Tutela Jurídica do Patrimônio Cultural Subquático no Brasil", por Inês Virgínia Prado Soares);

 

http://www.arqueologiasubaquatica.org.br/downloads/downl/Livro_Amarelo_CEANS.pdf

(Livro Amarelo: Manifesto Pró-Patrimônio Cultural Subaquático Brasileiro, por CEANS - Centro de Estudos de Arqueológia Náutica e Subaquática - UNICAMP - NEE / ARQUEOLOGIA, Campinas, jun. / 2004)

artigo do arqueológico especializado em prospecções científicas subaquáticas,

Prof. Dr. Gilson Rambelli
Pesquisador de Produtividade Científica do CNPq;
Coordenador do LAAA/NAR/UFS; [email protected]http://www.sabnet.com.br/jornal/index.php/component/content/article/1-temas-em-debate/91-um-mergulho-na-arqueologia-subaquatica-brasileira;

NOTÍCIA JORNALÍSTICA (2.9.2009),

Jornal do Senado:

leia, por favor, o último texto adiante transcrito

(PROJETO DE LEI EM TRAMITAÇÃO NO

CONGRESSO NACIONAL SOBRE

PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO

SUBAQUÁTICO BRASILERO).

 

 

 

 

 

 

"Tudo o que se refere ao vinho tem a conotação poética da alquimia. O grande escritor norte-americano Noah Gordon no romance Adega (La Bodega, em espanhol), disse:  'Cada garrafa de um bom vinho é a culminação de um longo período, e tem uma história por trás. Imaginem uma garrafa de vinho grego ou romano, resgatada de um naufrágio!!  Ela tem uma certa aura de mistério. Para cada ânfora retirada do mar, podia-se escrever um romance. O homem vem tentando, há milênios, aperfeiçoar a produção dessa bebida celestial.' "

(HEITOR HUMBERTO DE ANDRADE, que selecionou trecho de NOAH GORDON para citação em seu PREFÁCIO)

 

 

 

 

 

 

 Yin Yang

  Yin Yang

 
 

  

 

 

 

 

 

 

  

 

 

                                                                       

"21/06/08

Shipwreck Yields World's Oldest Salad Dressing 

 

"Olive oil infused with fragrant herbs has been identified in an ancient Greek ceramic transport jar known as an amphora, along with another container of what could be the world's oldest retsina-type wine, according to a recent Journal of Archaeological Science paper.
It is the first time DNA has been extracted from shipwrecked artifacts - the two large jars were recovered from a 2,400-year-old wrecked vessel off the Greek island of Chios. If the second jar indeed contained a retsina-like wine, which is preserved and flavored with a tree resin known as mastic, then the find would push back the known origins of mastic cultivation by 200 years.
"This (study) opens new possibilities for archaeologists - now perhaps we can figure out what was carried in almost every 'empty' jar we find in land excavations or shipwrecks," researcher Brendan Foley of the Woods Hole Oceanographic Institution told Discovery News.
"Maybe we can even go back to the amphorae, jars and cooking pots previously excavated and now sitting in museum storerooms around the world and ask new questions of each artifact," he added.
The discoveries resulted from an international collaboration involving Foley, Swedish scientist Maria Hansson, and Greek archaeologists Dimitris Kourkoumelis and Theotokis Theodoulou of the Hellenic Ministry of Culture, overseen by Calliopi Preka-Alexandri and Vivi Vassilopoulou.
 (...)"

 

 

 

 

 

 ARQUEOLOGIA SUBAQUÁTICA

"A arqueologia subaquática vêm ganhando espaço graças ao desenvolvimento de equipamentos leves para mergulho e outras tecnologias que auxiliam a pesquisa arqueológica nas profundezas dos oceanos, mares, etc. (...)"

(http://liveinformationnews.blogspot.com/2009/08/arqueologia-subaquatica.html)

 

 

 


 

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Drs. Theotokis Theodhoulou, Dimitris Kourkoumelis, Maria Hansson, and Brendan Foley investigate the original contents of "empty" amphoras, by amplyfing ancient DNA trapped in the ceramic jars. (P. Vezirtis, Ephorate of Underwater Antiquities)

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Hellenic Ministry of Culture maritime archaeologist Dr. Dimitris Kourkoumelis collects a ceramic sample from the interior of a 4th century BC amphora from Chios. (Brendan Foley)

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Only a small amount of material is needed to extract DNA. (Brendan Foley)

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Molecular biologist Dr. Maria Hansson runs a gel to detect ancient DNA in samples collected from a Classical Greek amphora. (Tom Kleindinst, WHOI)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

VEMOS, ACIMA,  FOTOGRAFIAS E LEGENDAS

QUE ILUSTRAM O ARTIGO DE

BRENDAN FOLEY & MARIA HANSSON,

que está inserido na web, em

http://www.whoi.edu/sbl/liteSite.do?litesiteid=2740&articleId=40506

("Ancient DNA in ceramic artifacts -

 WOODS HOLE OCEANOGRAPHIC INSTITUTION - Archaeology in Deep Water")

 

 

 

 

 

 

22.5.2011 - O livro prefaciado por Heitor de Andrade é A saúde - da água para o vinho, do Dr. Márcio Bontempo, médico e escritor santista [CIDADE DE SANTOS-SP, BRASIL] radicado em Brasília - Prefácio de Heitor Humberto de Andrade.  F. A. L. Bittencourt ([email protected])

 

 

 

 

Prefácio (por Heitor Humberto de Andrade)
 
   
            "Quando Maria, mãe de Jesus, disse:  --“Não tem vinho nas bodas de Canaã, na Galiléia”, Jesus fez o primeiro milagre como o Messias, transformando “água em vinho”, da melhor qualidade. A ponto de o mestre-sala dizer para o esposo: --“Toda gente serve primeiro o vinho bom, e depois que os convidados bebem bastante, apresentam o que é inferior, tu, porém reservaste o vinho bom até agora.”


            Tudo o que se refere ao vinho tem a conotação poética da alquimia. O grande escritor norte-americano Noah Gordon no romance Adega (La Bodega, em espanhol), disse:  “Cada garrafa de um bom vinho é a culminação de um longo período, e tem uma história por trás. Imaginem uma garrafa de vinho grego ou romano, resgatada de um naufrágio!!  Ela tem uma certa aura de mistério. Para cada ânfora retirada do mar, podia-se escrever um romance. O homem vem tentando, há milênios, aperfeiçoar a produção dessa bebida celestial.”


            A verdade é que a uva é um dos pilares da civilização. Há quem diga que todas as civilizações têm como base “o cavalo, o cereal e o vinho.”  Não resta dúvida que está na Terra o milagre da vida. A água, o ar e o sol trazem no bojo a felicidade.


            Em relação ao vinho, comigo aconteceu o seguinte: Quando eu tinha 40 anos fui parar numa UTI, no Hospital Presidente Médici em Brasília, com uma tremenda dor no braço esquerdo. Até hoje não sei ao certo o que aconteceu comigo. Um grande médico chileno, Dr. Lazaeta, autor de uma obra monumental sobre naturopatia, me disse: --"Você tem um sangue pastoso e o seu coração tem dificuldade para bombeá-lo. Vejo isto claramente na sua íris. A solução é você limpar o seu sangue com uma radical purificação de todo o corpo, por meio de jejum e outras terapias complementares e se tornar vegetariano. Qualquer bebida alcoólica será fatal no seu caso".


            Fiz 15 dias em jejum, fiquei 2 anos em dieta radical e numa vida totalmente sem prazer e nenhuma gota de álcool. Num “belo” dia tive uma grande decepção comercial, onde iria perder uma fortuna. Resolvi então, me suicidar na melhor adega de Brasília, que ficava no Conjunto Nacional. Pedi o melhor vinho tinto francês, acompanhado de uma magnífica taboa de queijos.


            Depois dessa degustação prazerosa fui para casa esperar a morte. A grande surpresa foi quando acordei e percebi que estava vivo e tinha tido o melhor sono da minha vida. Uma noite de núpcias com as musas uvas. Em seguida, tomei uma ducha de água fria, fui andando para a emissora de TV, onde trabalhava como chefe de reportagem, e dei um afetuoso abraço no meu chefe que havia usurpado o grande negócio. Tudo isso testemunhado pelos meus atônitos colegas de trabalho.


            O tempo passou e a minha grande fortuna foi ter me libertado do medo da morte, graças às maravilhosas iluminações dos deuses do vinho. Desse dia em diante habituei-me a tomar uma garrafa de vinho tinto seco nas minhas refeições e nos momentos mais sublimes.


            O livro A SAÚDE – DA ÁGUA PARA O VINHO, do cientista incansável Dr. Márcio Bontempo é uma preciosidade geográfica, histórica, poética, científica e econômica. Esse livro é uma viagem no tempo onde as forças da consciência cósmica integram o masculino e o feminino, a Natureza e o Universo". (HEITOR HUMBERTO DE ANDRADE,

http://pt.wikipedia.org/wiki/Heitor_Humberto_de_Andrade)

 

 

 

 

 
 
 
MARCOS MAGALHÃES, da AGÊNCIA SENADO,
INFORMOU, EM SET. / 2009:
 
"COMISSÕES / Cultura

02/09/2009 - 13h43

 

Representantes do governo apoiam projeto que regula acesso a patrimônio cultural subaquático
 

Representantes do Ministério da Cultura e da Marinha disseram nesta quarta-feira (2), durante audiência pública promovida pela Comissão de Educação, Cultura e Esportes (CE), estar de acordo com a aprovação do Projeto de Lei da Câmara 45/08, que regulamenta o acesso ao patrimônio cultural subaquático brasileiro. Mas o debate também mostrou que existem divergências em relação ao projeto, especialmente no que se refere à sua constitucionalidade.

Segundo o projeto, qualquer intervenção no patrimônio subaquático nacional necessita de autorização expressa da autoridade federal de cultura, ouvida ainda a autoridade marítima. Por outro lado, essa intervenção deve ser precedida da apresentação de um projeto arqueológico, assinado por um responsável técnico.

Segundo o diretor de Patrimônio Material e Fiscalização do Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), Dalmo Vieira Filho, a lei atual não menciona a necessidade de existência de "procedimentos arqueológicos". Em sua opinião, deve-se garantir, em relação ao patrimônio subaquático, o mesmo cuidado que já existe em relação aos sítios arqueológicos existentes em terra firme.

O comandante Tomé Albertino de Machado considerou "anacrônica" a atual legislação e pediu a aprovação do novo projeto. Da mesma forma, o vice-presidente da Sociedade de Arqueologia Brasileira, Gilson Rambelli, criticou a lei vigente, por permitir que "não arqueólogos façam arqueologia".

As principais críticas apresentadas à proposta referiram-se à questão da constitucionalidade. Na opinião da advogada Lilian Schaefer, especializada em Direito Marítimo e Portuário, existe no caso um "vício de iniciativa", pois somente o presidente da República teria competência para promover uma mudança de atribuições dos ministérios. Ela recordou que a maior responsabilidade na supervisão do acesso ao patrimônio subaquático passa da Marinha para o Ministério da Cultura.

Para a professora e arqueóloga Simone Mesquita de Souza, do Museu Nacional do Rio de Janeiro, a responsabilidade deveria permanecer com a Marinha, uma vez que esta estaria mais capacitada para acompanhar o desenvolvimento de pesquisas subaquáticas do que o Iphan, ligado ao Ministério da Cultura. Por sua vez, o engenheiro de pesca Estevão Campelo, pesquisador da Universidade Federal de Pernambuco, criticou a prioridade ao acesso in situ ao patrimônio cultural subaquático, lembrando o risco de bens culturais serem destruídos pela pesca de arrasto praticada nos oceanos.

O relator do projeto, senador Cristovam Buarque (PDT-DF), disse que solicitou a realização da audiência pública quando já havia elaborado um parecer favorável ao projeto, pois considerou necessário ouvir os argumentos contrários à proposta.

Marcos Magalhães / Agência Senado
Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado".
 
transcrito, citando-se a AGÊNCIA SENADO, em: