Porque somos contra o aborto
Por Miguel Carqueija Em: 13/11/2015, às 15H08
Porque somos contra o aborto
É estranho, mas tanto os movimentos abortistas como a mídia da Idade das Trevas, ao discutir - e, às vezes, a defender ferozmente a legalização do aborto - nos ataca (nós pró-vida) chamando-nos de conservadores (isso somos mesmo), mas evita sistematicamente entrar no mérito da questão, isto é, o porque de nossa posição.
E é muito simples. Somos contra o aborto não por sermos "do contra" mas porque antes somos a favor de outra coisa - a vida humana desde a concepção. Somos contra o aborto porque aborto é homicídio no sentido lato da palavra, com a agravante de atingir seres inocentes e indefesos.
Deus sabe que se o bebê de ventre tivesse condição física de matar o médico que o esquarteja, estaria em seu direito.
Legalizar o feticídio equivale a estabelecer a pena de morte para inocentes o que é uma aberração do Direito.
Além disso o direito à vida não é adquirido como no Direito Trabalhista, mas é congenial ao ser humano de modo que negá-lo aos nascituros equivale a, em tese, condenar toda a humanidade à morte.
O aborto é a porta aberta para todas as perversidades que o ser humano é capaz de perpetrar.
E não existe bandeira mais machista que o aborto porque, para todo o libertino tipo Cassi (do romance "Clara dos Anjos", de Lima Barreto) depois de engravidar uma vítima de sua sedução, a coisa mais cômoda para ele é que a moça se "livre" do produto, eximindo-o de qualquer obrigação paternal.
E é muito simples. Somos contra o aborto não por sermos "do contra" mas porque antes somos a favor de outra coisa - a vida humana desde a concepção. Somos contra o aborto porque aborto é homicídio no sentido lato da palavra, com a agravante de atingir seres inocentes e indefesos.
Deus sabe que se o bebê de ventre tivesse condição física de matar o médico que o esquarteja, estaria em seu direito.
Legalizar o feticídio equivale a estabelecer a pena de morte para inocentes o que é uma aberração do Direito.
Além disso o direito à vida não é adquirido como no Direito Trabalhista, mas é congenial ao ser humano de modo que negá-lo aos nascituros equivale a, em tese, condenar toda a humanidade à morte.
O aborto é a porta aberta para todas as perversidades que o ser humano é capaz de perpetrar.
E não existe bandeira mais machista que o aborto porque, para todo o libertino tipo Cassi (do romance "Clara dos Anjos", de Lima Barreto) depois de engravidar uma vítima de sua sedução, a coisa mais cômoda para ele é que a moça se "livre" do produto, eximindo-o de qualquer obrigação paternal.
Miguel Carqueija