Os ETs no Estado do Pará e a quase inacreditável Operação Prato
Por Flávio Bittencourt Em: 13/01/2010, às 11H58
Os ETs no Estado do Pará e a quase inacreditável Operação Prato
Quanto mais se escondem essas estórias sensacionais, mas elas são contadas e recontadas, no Brasil e no mundo.
UM EXTRATERRESTRE MAU, do filme Sinais - PERSONAGEM DE FICÇÃO
(http://brewertest.blogspot.com/2009/08/this-week-in-horror-august-2-8.html)
O ET PACÍFICO, do filme ET - PERSONAGEM DE FICÇÃO
(http://www.bahianoticias.com.br/noticias/2009/5/18/noticia.html)
DESENHO BASEADO EM DESCRIÇÕES MUITO PROVAVELMENTE VERÍDICAS
DO ET DE VARGINHA-MG - CRIATURA DO MUNDO DA EXPERIÊNCIA
(do "mundo real"), QUE TALVEZ TENHA SIDO ABATIDO EM MINAS GERAIS, BRASIL
(www.cinemaemcena.com.br/forum/forum_posts.asp?TID=11439&PID=1403663)
O CAMARADA SHREK, um amigo das crianças
(http://calmala.wordpress.com/2009/09/19/manual-de-sobrevivencia-escolar-do-werneck/)
Dedicado à memória do Coronel Uyrangê Bolívar Soares de Hollanda Lima e ao
Sr. Maurice Tillet, infelizmente também já falecido, cujos traços fisionômicos e
corporais inspiraram o personagem Shrek, dos desenhos animados
13.1.2010 - Uma equipe de jornalistas e ufologistas do portal UFO-PONTO-COM fez, sobre a OPERAÇÃO PRATO, uma reportagem verdadeiramente competente e sensacional, que a Coluna "Recontando estórias do domínio público", agora lhes apresenta, em - confessa-se aqui - segundíssima mão. Eia-la, a seguir.
"Reconstituição da Operação Prato exibido na Rede Globo, em agosto Seqüência de fotos de UFOs A doutora Wellaide que abordou justamente o mesmo ponto que indignou o leitor da Revista UFO: a forma como nossas autoridades militares tratam a questão ufológica.
de 2005.
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e assista
tiradas na Amazônia
Uyrangê Hollanda, Coronel da Força Aérea Brasileira (FAB), o militar que comandou a operação.
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Conheça outros pesquisadores do Fenômeno UFO, médicos, autoridades e testemunhas do caso
Marco Antônio Petit, consultor de UFO e um dos maiores ufólogos do país. Entrevistou junto com o editor da Revista UFO A. J. Gevaerd o coronel Uyrangê Hollanda sobre a Operação Prato. Foi consultor da novela O Amor Está no Ar, da TV Globo, que tratou do tema.
Ademar José Gevaerd, editor da revista UFO e um dos ufólogos mais conceituados do Brasil. Foi o primeiro pesquisador a ter contato com o coronel Uyrangê Bolívar Soares Nogueira de Hollanda Lima sobre a Operação Prato
Ubiratan Pinon Frias, piloto comercial e amigo de Hollanda. Participou da Operação Prato e conta que viu pelo várias naves espaciais. Mora em Belém do Pará e diz que até hoje mantém contatos com extraterrestres.
UFOs Rondam a Amazônia
Militares brasileiros empreenderam operações
oficiais de pesquisas ufológicas na floresta
Equipe UFO
Uyrangê Bolívar Soares Nogueira de Hollanda Lima. Este é o nome do primeiro oficial de nossas Forças Armadas a vir a público falar sobre impressionantes atividades de pesquisas ufológicas desenvolvidas secretamente no Brasil. Conhecido por todos como Hollanda, o coronel reformado da Aeronáutica, ainda quando era capitão, comandou a famosa e polêmica Operação Prato, realizada na Amazônia entre setembro e dezembro de 1977. Por determinação do comandante do 1º Comando Aéreo Regional (COMAR), de Belém (PA), Hollanda estruturou, organizou e colheu os espantosos resultados desse que foi o único projeto do gênero de que se tem notícia em nosso país – e provavelmente um dos poucos no mundo. Logo após conceder esta entrevista à Revista Ufo, antes mesmo de vê-la publicada, o militar se suicidou. Sua morte causou grande polêmica, tanto quanto suas extraordinárias revelações. Foram elas, em grande parte, que motivaram a Comissão Brasileira de Ufólogos (CBU) a iniciar a campanhae UFOs: Librdade de Informação Já, que chega agora ao seu quarto mês.
Nada mais justo que publicar, nesta edição, uma versão reeditada da histórica entrevista de Hollanda à Ufo, feita em 1997 e veiculada nos números 54 e 55, que circularam nos meses de outubro e novembro daquele ano. Seu conteúdo é chocante e mostra duas coisas com excepcional clareza: primeiro, a que ponto a Força Aérea Brasileira (FAB) chegou em sua determinação de conhecer o Fenômeno UFO, através de uma equipe de militares. Segundo, a coragem do chefe de tal equipe em empreender uma operação inédita e arriscada, mas que foi coroada de êxitos – que, infelizmente, são do conhecimento de pouquíssimos brasileiros. Hollanda era um militar ímpar, homem de fibra e resolução, que talvez tenha sido o único do mundo a passar pelas experiências que viveu na Floresta Amazônica – justamente no comando de um programa oficial, e não de uma aventura qualquer.
Homem extremamente objetivo, impressionantemente culto e com vívida memória de inúmeros episódios de sua carreira militar – especialmente em relação à Ufologia –, Hollanda recebeu a Revista Ufo em seu apartamento em Cabo Frio, litoral do Rio de Janeiro, para uma longa e proveitosa entrevista, em junho de 1997. Das 48 horas em que o editor A. J. Gevaerd e o co-editor Marco Antonio Petit passaram em sua residência, colheram uma valiosíssima quantidade de informações ufológicas inéditas e assustadoras. Sua atitude de quebrar um silêncio militar de 20 anos sobre o assunto não se deu por acaso.
Revelação e repreensão
Hollanda confessou que acompanhava discreta mas entusiasmadamente as atividades da Ufologia Brasileira desde o surgimento de Ufo, em 1985. Já naquela época, oito anos após a realização da Operação Prato, e ainda com memória fresca sobre os inúmeros casos ufológicos que viveu, a então revista Ufologia Nacional & Internacional, antecessora de Ufo, recebeu de uma fonte confidencial ligada à Aeronáutica uma série de fotos de naves alienígenas que teriam sido tiradas pela FAB, na Amazônia. Pouco ou nada, além disso, sabíamos sobre esse material, mas mesmo assim o publicamos.
Sabíamos na época – e Hollanda depois nos confirmou – que eram fotografias secretas, obtidas oficialmente pelos militares que compunham a Operação Prato. Esse material tinha que ser publicado a todo custo, para que a Comunidade Ufológica Brasileira soubesse de sua existência, mesmo que isso pudesse trazer problemas legais para a revista. E trouxe: tal atitude resultou em repreensão do editor da revista por um certo comando militar. De qualquer forma, as fotos e um texto sobre o pouco que sabíamos na época a respeito da operação foram publicados. Evidentemente, os oficiais que integraram a operação não apreciaram tal fato, em especial o comandante do 1º COMAR, que havia determinado a criação do projeto e estabelecido que o mesmo fosse mantido em segredo. Mas nenhum militar foi punido em razão da publicação daquele material em Ufologia Nacional & Internacional, pois nunca se soube quem era nossa fonte de informação. Não era Hollanda, ao contrário do que muitos pensaram.
Apesar das dificuldades inerentes a uma revelação como aquela, nos primórdios de nossa trajetória, nossos leitores tomaram conhecimento de que uma missão de investigação oficial de objetos voadores não identificados, conduzida pela FAB, foi realizada na Amazônia em sigilo, resultando em experiências diversas vividas pelos militares envolvidos e na confirmação não só da realidade do fenômeno em si, mas também de sua origem extraterrestre. Nem o próprio Hollanda, que não conhecíamos na época, chegou a se irritar com a publicação do material, pois julgou importante que todos soubessem dos fatos, como admitiu anos depois, na entrevista que daria à Revista Ufo, em 1997. “A publicação fez seu papel, doa a quem doer. Tem gente que não gostou, é claro. Mas, assim como eu, vários outros militares acharam que a medida foi acertada”, disse Hollanda ao editor Gevaerd.
Alguns meses depois, já baixada a poeira, Hollanda, ainda com patente de capitão, passou a acompanhar as edições da revista, discretamente, constatando de longe a seriedade do trabalho desenvolvido pela Equipe Ufo. Nosso interesse por informações mais detalhadas sobre a Operação Prato nos levou a contatá-lo em Belém, em 1988, em seu posto no 1º COMAR. O capitão nos recebeu com formalidade, mas amigável. Evidentemente, não pôde nos dar os dados que buscávamos, mas notou nossa insistência em ver o assunto disseminado através da publicação. Por isso, tentamos ainda um novo contato no início dos anos 90, já no Rio de Janeiro, quando o oficial estava em vias de se aposentar. Nessa ocasião, num encontro casual, trocamos algumas idéias sobre o Fenômeno UFO, mas nada mais consistente. Ainda não seria dessa vez que teríamos conhecimento dos detalhes das descobertas da FAB na Amazônia.
A hora certa chegaria em junho de 1997, por iniciativa do próprio Hollanda, motivado por uma reportagem que assistira no programa Fantástico. Numa matéria específica sobre o sigilo imposto aos discos voadores pelos governos – especialmente no Brasil –, o editor de Ufo declarou fatos sobre a Operação Prato e mostrou alguns poucos documentos que a equipe tinha na época. Na segunda-feira imediatamente após o programa ter ido ao ar, Hollanda, já na reserva, viu que era hora de quebrar o silêncio.
Missão cumprida
Aposentado desde 1992, ele nos telefonou para elogiar a atuação da revista e para retomar o contato e colocar-se à nossa disposição. Disse que já havia passado bastante tempo desde a operação, e que julgava ter chegado a hora de romper o silêncio. “Estou na reserva, cumpri minha missão para com a Aeronáutica. O que eles podem me fazer? Prender? Duvido!”, disse, quando questionamos sobre a possibilidade dele sofrer punições de seus superiores quanto à atitude de nos revelar os fatos.
A decisão de Hollanda era corajosa e absolutamente sem precedentes na Ufologia Brasileira. Nunca, em momento algum, um militar tinha tomado tal resolução. Assim, com seu consentimento, colocamos o repórter e editor do Fantástico Luiz Petry e a jornalista Bia Cardoso, da Manchete, em contato com ele. Esses profissionais foram os primeiros a chegar em Cabo Frio e entrevistar Hollanda. Com isso, cumpríamos nossa obrigação de informar à imprensa fatos significativos dentro do mundo ufológico. Tínhamos consciência de que, por mais que pudéssemos – e fôssemos tentados – a guardar para a Revista Ufo a exclusividade de tais informações, numa espécie de “furo” mundial de reportagem, não tínhamos esse direito. Ufo tinha, sim, a obrigação de dar todos os detalhes, todas as minúcias ao seus leitores. Mas a imprensa precisava levar tais fatos, ainda que de maneira bem mais reduzida, à toda população. Seguindo esse mesmo princípio, a publicação consentiu que a entrevista que fez com Hollanda fosse inúmeras vezes reproduzida em revistas e sites da internet, em todo o mundo.
Mais do que um entrevistado, Hollanda transformou-se num querido amigo de vários integrantes da Equipe Ufo e aceitou, sem vacilar, o convite que formulamos para vir a ser um dos consultores da publicação, o que não chegou a se efetivar em razão de seu suicídio. Experiência não lhe faltava, pois, em seus quatro meses de Operação Prato, além de muitos outros passados na selva em missões onde o Fenômeno UFO estava presente, teve a oportunidade não apenas de conhecer detalhes íntimos sobre o assunto, mas de viver pessoalmente dezenas de espetaculares experiências com objetos enormes e à curta distância.
Naves de 30 andares
Hollanda se recorda dos detalhes de ocorrências assustadoras passadas na selva, onde avistou diversos UFOs, desde “objetos cilíndricos do tamanho de prédios de 30 andares, que se aproximavam a não mais do que 100 m de onde estava”, disse, até as enigmáticas e onipresentes sondas ufológicas. Na época em que o entrevistamos, Hollanda estava casado pela segunda vez e vivendo uma vida pacata de aposentado em Cabo Frio, após 36 anos de atividade militar – nos quais desenvolveu funções que vão desde chefe do Serviço de Intendência do 1º COMAR a comandante do Serviço de Operações de Informação (A2) e coordenador de Operações Especiais de Selva.
Hollanda era um homem realizado – poucos tiveram a vida que ele teve. E era bastante franco também. “Gevaerd, a Operação Prato tinha o objetivo de desmistificar aqueles fenômenos na Amazônia. Eu mesmo era cético a respeito disso”, disse, logo no princípio da entrevista, informando que ele fora designado por conhecer como nenhum outro militar a região afetada. “Mas depois de algumas semanas de trabalho na área, quando os UFOs começaram a aparecer de todos os lados, enormes ou pequenos, perto ou longe, não tive mais dúvidas”, desabafou, admitindo que se convenceu da realidade dos fatos na Amazônia.
É esse incrível personagem, agora eterna referência na Ufologia, quem deu a maior contribuição que essa disciplina receberia em nosso país, em mais de cinco décadas de atividades. Porém, a Comunidade Ufológica Brasileira mal chegou a conhecer o homem a quem passou a dever tanto desde junho de 1997, quando ele resolveu romper o sigilo. Quatro meses depois, em 02 de outubro, o coronel Uyrangê Hollanda cometeu suicídio. Tinha feito outras três tentativas anteriores, pois era vítima de depressão – sendo que, da última, adquiriu um problema na perna que o levara a andar mancando. O coronel deixou filhos de seus dois casamentos, em Belém e no Rio de Janeiro.
Hollanda foi-se esse mundo sem saber que enorme benefício o causara. Talvez, se a primeira parte de sua entrevista tivesse sido publicada um pouco antes, ele se sentiria menos deprimido ao ver o respeito com que seus depoimentos e sua coragem foram tratados na Revista Ufo.
Infelizmente, por problemas inerentes a uma publicação de circulação nacional, a entrevista com Hollanda só pôde ser divulgada na edição 54, de outubro de 1997, indo às bancas no dia 12 daquele mês – precisamente 10 dias após seu falecimento. Já não havia mais tempo de parar as máquinas gráficas para incluir, na edição, a triste nota. Ela teve que ser publicada junto da segunda parte do material, na edição 55, de novembro. “Carrego comigo até hoje a impressão de que, se tivesse conseguido publicar a entrevista pelo menos uma edição antes, em Ufo 53, Hollanda, ao ver o que escrevi a seu respeito e a contribuição que estava dando à Ufologia Brasileira, não teria tirado sua vida”, declara o editor Gevaerd. Lamentavelmente, a história não pode ser mudada.
A seguir, em mais uma justa homenagem Ufo — Coronel, o senhor é o primeiro militar a vir a público e admitir tudo o que pretende uma entrevista como essa. Quais são as razões para isso? Ufo — Então o senhor evitou falar sobre a Operação Prato esse tempo todo? Ufo — O senhor se reformou da FAB em 1992. Não passou pela sua cabeça conversar com ufólogos antes e relatar tais fatos? Ufo — Obrigado pela confiança, coronel. Mas como é que tudo começou? Qual foi o estopim inicial de seu interesse por Ufologia? Foi anterior à Operação Prato? Ufo — O senhor chegou a se engajar na Aeronáutica por causa de seu interesse pela vida fora da Terra? Ufo — O senhor efetuou muitas missões na selva? E apareciam muitos índios? Ufo — Durante essa época, o senhor tomou conhecimento de algum tipo de descoberta relacionada à arqueologia ou alguma observação feita por militares na Amazônia, ligada a esse tipo de programa? Ufo — Esses casos atraíam, de alguma maneira, interesse ou preocupação por parte das Forças Armadas, como se fossem uma ameaça externa à soberania nacional? Ufo — Como surgiu a idéia da Operação Prato? Foi um projeto seu, do comandante do 1º COMAR ou uma coisa do Governo? Ufo — De onde veio a idéia de a operação se chamar Prato? Ufo — Se o senhor recebeu uma pasta de seu chefe, então quer dizer que já estava em andamento alguma investigação a respeito? Ufo — Em algum momento houve a participação ou instruções do comando da Aeronáutica, em Brasília, para que a situação fosse averiguada? Ufo — Qual era o objetivo imediato da Operação Prato? Observar discos voadores, fotografá-los e contatá-los? Ufo — O que motivou a população local a chamar as luzes de chupa-chupa? Ufo — E vocês documentaram as marcas verificadas nas pessoas? Ufo — Isso era durante a noite. E o que acontecia de dia? Vocês tinham alguma outra atividade incorporada à Operação Prato? Ufo — Que procedimentos ou metodologia eram utilizados na coleta de informações? Ufo — Histórias bizarras como essa eram muito comuns durante a Operação Prato? Ufo — Vocês utilizavam algum tipo de equipamento de radar que pudesse confirmar ou fazer acompanhamento desses fenômenos? Ufo — Os ataques que estavam acontecendo com certa freqüência eram comunicados ao Governo, às autoridades estaduais ou municipais? Ufo — Se esses depoimentos foram coletados desde o início da Operação Prato, quando foi que o senhor teve seu primeiro contato frente a frente com objetos voadores não identificados naquela região? Ufo — Eles deram início à operação antes e tinham visto mais coisas? Mas e aí, o que aconteceu? Ufo — Quando foi isso, exatamente? Ufo — Vocês conseguiram fotografar esse objeto brilhante e sua emanação de luz? Ufo — E o que aconteceu? Ufo — Depois de sua descoberta vocês fizeram novas fotos? Ufo — Quanto à forma, qual era o padrão mais comum que esses objetos apresentavam? Ufo — Vocês chegaram a perceber algum tipo de interação entre o que faziam e o comportamento do fenômeno? Ufo — Quer dizer então que os objetos voadores não identificados, de alguma forma, pareciam se interessar pelas atividades da Operação Prato? Ufo — Esse foi o primeiro grande acontecimento ufológico envolvendo o senhor? Ufo — O senhor teve alguma reação física desse acontecimento em seu organismo, algum problema resultante dessa observação específica? Ufo — Coronel, após um caso como esse, pelo que sabemos, vocês faziam um relatório completo, que era integrado à Operação Prato. Mas vocês também se submetiam a algum tipo de exame médico? Ufo — Quando seu comandante recebeu a notícia sobre o que aconteceu, como ele reagiu? Esses casos ufológicos foram se repetindo? Do que mais o senhor se lembra para nos contar? Ufo — A população de Belém sabia que havia uma operação da FAB na região? Ufo — O Serviço Nacional de Informações chegou a desenvolver algum trabalho ufológico depois? Ufo — Qual foi a seqüência com que os fatos se apresentaram? Ufo — Deve ter sido uma experiência fantástica e aterrorizante. O objeto tinha luzes, emitia algum ruído, fez algum movimento? Ufo — Qual foi a reação que tiveram os membros do SNI presentes aos fatos? Ufo — Parece que estavam dando uma demonstração a vocês, latejando dessa maneira estranha... Ufo — Houve alguma ocasião em que outras equipes de diferentes órgãos do Governo participaram junto a vocês? Ufo — Com todos esses fatos acontecendo e vocês mandando toda hora relatórios à sua chefia, em algum momento perguntaram a ela se haveria possibilidade de informar a população sobre as ocorrências da Operação Prato? Ufo — O senhor tem idéia do que era feito com todo esse volumoso material? Ufo — O senhor teve conhecimento de que a FAB já teria instituído um sistema de pesquisa oficial quase 10 anos antes, em 1969, chamado Sistema de Investigação de Objetos Aéreos Não Identificados (SIOANI)? Ufo — Em algum momento houve participação de militares norte-americanos pedindo informações ou detalhes sobre o trabalho de vocês na operação? Ufo — A incidência desse fenômeno na Amazônia, durante a Operação Prato, chegou a ser diária? Ufo — Quais eram os equipamentos que vocês usavam para registrar esse movimento? Ufo — Vocês tinham expectativa dessas naves entrarem em contato com vocês, se é que esse não era um dos objetivos da operação? Ufo — Vocês portavam armas nas missões? Ufo — Mas houve algum momento dentro da operação em que o senhor teria percebido que esse fenômeno pudesse ser perigoso? Ufo — E aí, o que aconteceu? Ufo — O estranho ser percebeu de alguma forma automática onde estava Luís e foi em sua direção. Não parece boa coisa... Ufo — E aí, o que aconteceu então do lado de fora da olaria? Ufo — O jeito era subir numa árvore, então, e aguardar os acontecimentos... Ufo — Emitia o mesmo som de ar condicionado ou era alguma vibração mais intensa? Ufo — Quando vocês tinham algum documento desse gênero, uma filmagem espetacular como essa, tal material não ia para Brasília? Ufo — Voltando à nave que vocês estavam observando, às margens daquele rio, tal experiência deve ter sido extraordinária. Ufo — E o que aconteceu? Ufo — Depois que ele desligou a filmadora, foram ouvidos barulhos mais nítidos que identificaram aquele fenômeno? Ufo — Vocês chegaram a fazer cálculos da distância em que o UFO permaneceu? Ufo — E o que era, coronel? Algum objeto diferente? Ufo — Coronel, o senhor está a par do fato de que esse tipo de ocorrência na Amazônia não é uma coisa comum em outros lugares do mundo? Na sua opinião, por que essas naves insistiam tanto em aparecer nas regiões Norte e Nordeste, principalmente na Amazônia? Ufo — Seria uma tragédia? Ufo — A população ribeirinha imaginava que a intervenção deles seria uma agressão? Ela chegou a se armar para se defender desse tipo de fenômeno? Ufo — Coronel, essa experiência que o senhor acabou de descrever teve alguma influência em sua vida, em sua forma de ver o mundo? Isso aconteceu no final da Operação Prato? Ufo — Quais foram as conclusões a que o senhor chegou, a esse respeito? Ufo — Com uma declaração desse nível, uma coisa extraordinária como essa, por que o 1º COMAR desativou a Operação Prato em apenas três ou quatro meses de trabalho? Ufo — Mesmo assim, não compensaria à Força Aérea manter o projeto em busca dessas ou de outras respostas? Por que fechá-lo? Ufo — Depois que a operação foi encerrada, o material que vocês coletaram permaneceu em Belém ou foi para Brasília? Ufo — Mesmo depois do encerramento da Operação Prato o senhor continuou pesquisando, investigando, fazendo suas vigílias? Teve alguma outra experiência interessante? Ufo — O senhor estava autorizado a declarar alguma coisa a esses ufólogos naquela época? Ufo — Eles mandavam casos para o senhor analisar e emitir um parecer? Ufo — Eles estavam empilhados na vertical, um sobre o outro? Ufo — E o que sua esposa achou disso tudo, coronel? Ufo — E os fenômenos ficaram por isso mesmo, sem mais nem menos? Ufo — Houve lapso de tempo? Ufo — Esse fenômeno voltou a acontecer com o senhor nos dias seguintes? Ufo — O senhor sentiu alguma coisa, talvez uma dor de cabeça ou algo assim? Ufo — O senhor acha que isso tudo foi conseqüência do quê? Ufo — Algum outro componente de sua equipe apresentou qualquer tipo de marca pelo corpo? Ufo — Essa é, sem dúvidas, uma evidência física sem precedentes... Ufo — O senhor acredita que deveria haver um programa de pesquisas ufológicas mantido pelo Governo brasileiro? Ufo — O que o senhor imagina que foi feito dos documentos e fotografias resultantes dos três meses da Operação Prato? Ufo — Nunca pensou em guardar um souvenir desse material? Ufo — Coronel, o senhor se recorda que publicamos umas fotografias nos anos 80 sem sua autorização? Isso trouxe algum problema para o senhor? Ufo — O senhor acredita que a publicação dessa matéria na Revista UFO, na íntegra, pode causar mais embaraço? |
(http://www.ufo.com.br/materiaespecial/operacaoPrato.htm)
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O HOMEM DA "VIDA REAL" QUE INSPIROU O PERSONAGEM SHREK
"Maurice Tillet - o homem que inspirou Shrek
Maurice Tillet, nasceu na França em 1903. Ele era um homem muito inteligente, que falava 14 idiomas, além de ser um exímio poeta e ator.
Quando chegou à juventude, Maurice começou a desenvolver uma doença rara, chamada acromegalia. Esta doença causa um crescimento exacerbado e incontrolável de partes do corpo. Em pouco tempo, todo o seu corpo se desfigurou de uma maneira muito peculiar.
Na verdade, esta “transformação” afetou profundamente os aspectos psicológicos da personalidade de Tillet, que sofreu os horrores de começar a se transformar de uma maneira grotesca, apesar de por dentro continuar sendo um gentleman super inteligente. Sua forma gerava tanto preconceito que Tillet começou a ser expulso dos lugares que freqüentava e onde antes era bem recebido.
Não podendo lutar contra a doença, Maurice começou a adaptar-se a ela, adquirindo um rol de comportamentos mais adequados a sua grotesca aparência. Tillet tirou proveito de seu trabalho pregresso como ator. Ele emigrou para os EUA e tornou-se um profissional da Luta livre onde adotou o nome (e comportamento teatral) do “Assutador ogre do ringue”, cuja persona (chamada “o anjo francês do ringue”) adquiriu fama imediata com as platéias.
Com o avançar da doença, Tillet acabou se tornando um recluso, embora ainda tivesse alguns amigos. Um deles foi o empresário Patrick Kelly, que visitava Tillet para jogarem partidas de xadrez.
No ano de 1954, Tillet morreu do coração, aos 51 anos.
Um de seus poucos amigos, Bobby Managain, um antigo campeão da luta livre, estava no leito de morte com seu amigo no dia em que ele se foi. Antes que Tillet morresse, Bobby pediu a Tillet se poderia fazer um lifecast (uma máscara mortuária, uma prática comum até o século XIX e que com o tempo saiu de moda, mantendo-se hoje apenas no campo dos efeitos especiais), Tillet concordou e assim, quando ele morreu, Bobby fez três cópias da cabeça de Tillet em gesso.
Uma delas acabou indo parar no Museu Barbell de York. Uma das máscaras restantes ficou no escritório de Patrick Kelly e a última foi doada por ele para o Museu Internacional da Luta Livre, em Iowa.
Posteriormente, uma das máscaras foi duplicada e foi parar no Museu Internacional da ciência cirúrgica em Chicago.
Uma outra réplica da máscara mortuária de Maurice Tillet foi parar no Hall of Fame do York Barbell Building. A réplica de Tillet serviu para mostrar os primórdios das formas da luta livre moderna e do alterofilismo. Foi esta réplica que serviu de modelo para a construção de Shrek. O corpo de Shrek, bem como sua cabeça, foram criados tomando como referência as formas de Tillet.
Editado por Thiago Araujo - 09/Abr/2008 as 01:08". (http://www.cinemaemcena.com.br/forum/forum_posts.asp?TID=11439&PID=1403663)
(http://www.cinemaemcena.com.br/forum/forum_posts.asp?TID=11439&PID=1403663)
((http://www.cinemaemcena.com.br/forum/forum_posts.asp?TID=11439&PID=1403663)
SHREK, SUA MULHER, SEUS FILHINHOS, UM BURRICO AMIGO E O GATO DE BOTAS:
IMAGEM CARA À COLUNA "RECONTANDO...", por causa do Gato de Botas,
principalmente [VIDE ESSA ESTÓRIA A SEGUIR ADAPTADA E RECONTADA!]
(SEM A LEGENDA A CIMA REGIDIGIDA, A CENA DA FAMÍLIA SHREK E
ANIMAIS FABULOSOS ESTÁ, NA WEB, EM:
http://tdias.wordpress.com/2009/02/26/shrek-4-sinopse/)
===
NO SITE PROJETO CONTOS DE FADAS PODE-SE LER:
"O Gato de Botas Adaptado do conto de Charles Perrault (http://www.educacional.com.br/projetos/ef1a4/contosdefadas/gatodebotas.html)
Um moleiro, que tinha três filhos, repartindo à hora da morte
seus únicos bens, deu ao primogênito o moinho; ao segundo, o seu
burro; e ao mais moço apenas um gato. Este último ficou muito
descontente com a parte que lhe coube da herança, mas o gato lhe
disse:
— Meu querido amo, compra-me um par de botas e um saco e,
em breve, te provarei que sou de mais utilidade que um moinho ou
um asno.
Assim, pois, o rapaz converteu todo o dinheiro que possuía num lindo par de botas e num saco para o seu gatinho. Este calçou as
botas e, pondo o saco às costas, encaminhou-se para um sítio onde havia uma coelheira. Quando ali chegou, abriu o saco, meteu-lhe
uma porção de farelo miúdo e deitou-se no chão fingindo-se morto.
Excitado pelo cheiro do farelo, o coelho saiu de seu esconderijo
e dirigiu-se para o saco. O gato apanhou-o logo e levou-o ao rei,
dizendo-lhe:
— Senhor, o nobre marquês de Carabás mandou que lhe
entregasse este coelho. Guisado com cebolinhas será um prato
delicioso.
— Coelho?! — exclamou o rei. — Que bom! Gosto
muito de coelho, mas o meu cozinheiro não consegue nunca apanhar
nenhum. Dize ao teu amo que eu lhe mando os meus mais sinceros
agradecimentos.
No dia seguinte, o gatinho apanhou duas perdizes e levou-as ao
rei como presente do marquês de Carabás. O rei ficou tão contente
que mandou logo preparar a sua carruagem e, acompanhado pela
princesa, sua filha, dirigiu-se para a casa do nobre súdito que
lhe tinha enviado tão preciosas lembranças.
O gato foi logo ter com o amo:
— Vem já comigo, que te vou indicar um lugar, no rio, onde
poderás tomar um bom banho.
O gato conduziu-o a um ponto por onde devia passar a carruagem
real, disse-lhe que se despisse, que escondesse a roupa debaixo de
uma pedra e se lançasse à água. Acabava o moço de desaparecer no
rio quando chegaram o rei e a princesa.
— Socorro! Socorro! — gritou o bichano.
— Que aconteceu? — perguntou o rei.
— Os ladrões roubaram a roupa do nobre marquês de Carabás!
— disse o gato. — Meu amo está dentro da água e
sentirá câimbras.
O rei mandou imediatamente uns servos ao palácio; voltaram daí a
pouco com um magnífico vestuário feito para o próprio rei, quando
jovem.
O dono do gato vestiu-o e ficou tão bonito que a princesa, assim
que o viu, dele se enamorou. O rei também ficou encantado e
murmurou:
— Eu era exatamente assim, nos meus tempos de moço.
O gato estava radiante com o êxito do seu plano; e, correndo à
frente da carruagem, chegou a uns campos e disse aos lavradores:
— O rei está chegando; se não lhes disserem que todos estes
campos pertencem ao marquês de Carabás, faço-os triturar como
carne para almôndegas.
De forma que, quando o rei perguntou de quem eram aquelas searas,
os lavradores responderam-lhe:
— Do muito nobre marquês de Carabás.
— Com a breca! — disse o rei ao filho mais novo do
moleiro. — Que lindas propriedades tens tu!
O moço sorriu perturbado, e o rei murmurou ao ouvido da filha:
— Eu também era assim, nos meus tempos de moço.
Mais adiante, o gato encontrou uns camponeses ceifando trigo e
lhes fez a mesma ameaça:
— Se não disserem que todo este trigo pertence ao marquês
de Carabás, faço picadinho de vocês.
Assim, quando chegou a carruagem real e o rei perguntou de quem
era todo aquele trigo, responderam:
— Do mui nobre marquês de Carabás.
O rei ficou muito entusiasmado e disse ao moço:
— Ó marquês! Tens muitas propriedades!
O gato continuava a correr à frente da carruagem; atravessando um
espesso bosque, chegou à porta de um magnífico palácio, no qual
vivia um ogro que era o verdadeiro dono dos campos semeados. O
gatinho bateu à porta e disse ao ogro que a abriu:
— Meu querido ogro, tenho ouvido por aí umas histórias a
teu respeito. Dize-me lá: é certo que te podes transformar no que
quiseres?
— Certíssimo — respondeu o ogro, e transformou-se num
leão.
— Isso não vale nada — disse o gatinho. - Qualquer um
pode inchar e aparecer maior do que realmente é. Toda a arte está
em se tornar menor. Poderias, por exemplo, transformar-te em rato?
— É fácil — respondeu o ogro, e transformou-se num
rato.
O gatinho deitou-lhe logo as unhas, comeu-o e desceu logo a abrir
a porta, pois naquele momento chegava a carruagem real. E disse:
— Bem vindo seja, senhor, ao palácio do marquês de Carabás.
— Olá! — disse o rei — que formoso palácio tens
tu! Peço-te a fineza de ajudar a princesa a descer da carruagem.
O rapaz, timidamente, ofereceu o braço à princesa e o rei
murmurou-lhe ao ouvido:
— Eu também era assim tímido, nos meus tempos de moço.
Entretanto, o gatinho meteu-se na cozinha e mandou preparar um
esplêndido almoço, pondo na mesa os melhores vinhos que havia na
adega; e quando o rei, a princesa e o amo entraram na sala de
jantar e se sentaram à mesa, tudo estava pronto.
Depois do magnífico almoço, o rei voltou-se para o rapaz e
disse-lhe:
— Jovem, és tão tímido como eu era nos meus tempos de moço.
Mas percebo que gostas muito da princesa, assim como ela gosta de
ti. Por que não a pedes em casamento?
Então, o moço pediu a mão da princesa, e o casamento foi
celebrado com a maior pompa. O gato assistiu, calçando um novo par
de botas com cordões encarnados e bordados a ouro e preciosos
diamantes.
E daí em diante, passaram a viver muito felizes. E se o gato às
vezes ainda se metia a correr atrás dos ratos, era apenas por
divertimento; porque absolutamente não mais precisava de ratos
para matar a fome...
Branca de Neve | Cinderela | As Doze Princesas | O Gato de Botas
A Bela e a Fera | A Princesa e a Ervilha | Rapunzel
A Pequena Sereia | João e Maria".