ON THE QUESTION OF TRANSLATING BRAZILIAN LITERATURE AUTHORS
Por Cunha e Silva Filho Em: 29/01/2022, às 12H31
Dear Francisco,
Thank you for taking the time to review Alice Antunes's article "A Contribution to Self-translation History: the Case of the Brazilian Author-Translator João Ubaldo Ribeiro" submitted to Academia Letters.
We have decided to publish the article because a majority of reviewers thought it was worth reading by their peers. Here are the positive reviews, which will be published alongside the article:
ON THE QUESTION OF TRANSLATING BRAZILIAN LITERATURE’S AUTHORS*
BY CUNHA E SiLVA FILHO
I think it is, mostly if you taken into account the pivotal question of Brazilian authors who, in most cases, are good prose writers, but remain absolutely unknown outside of Brazil. The examples are many in this connection. The example discussed in the Maria Alice Antunes’s article(UERJ) may serve as a starting point towards changing a poor reality in literary terms as far as translation of ficction or any other kind of gender is concerned.
I suppose that her article about self-translation activity atually is worthwhile. It is konw that lot of Braziian authors would have their works published in another language other than Portgugue, especially with translations into the most spoken or written four or five foreing modern languages, being that the first one, in my view, is English language, which is the most worldwide spoken tongue nowadays.
By highlitning this matter, Maria Alice has highly Maria Alice has highly cntrivbuted to the desired need by Braiian writeers ahvaing sme of their workks edited avbroad. , whether by following João ubandlo rRibaeiro 's initiative of turning two works of his into English or by boosting foreign translators who are familiar with Portuguese language to increase the number of both old and contemporary Brazilian authors available to be read by a modern foreing language.
By doing so. I presume that we woud be giving an important step towards having Brazilian literature better known and better recognized abroad. Alice'ce reference to books translated in charge of scorlarships granted by Biblioteca Nacinal in Rio de Janeiro was a decisive step to achieve this specific goal to spread Brazilian authors' works abroad, i,e,, a goal that has already been achieved by writers who, irrespective of their native tongues, are thoroughly proficient in writing effectively in Shakespeare's language. Brazil, in literary terms, is far from achieving this relevant aim.”
—Francisco Da Cunha
A brief review of mine about article on the question of sel-transaltion written by Maria Antunes, professor of Universidade Estadual do Estado do Rio de Janeiro(UERJ). My review. aong with others. was approved by the member of the American site www.academia.edu., - Francisco da Cunha e Silva Filho
TRADUÇÃO:
Prezado Francisco,
Agradeço-lhe por haver tomado seu tempo a fim de escrever um resenha acerca do artigo “ Contribution to self-translation History : the case of the Brazilian Author-Translator João Ubaldo Ribeiro,” da autoria da Professora Alice Antunes (Universidade Estadual do Rio de Janeiro((UERJ).
Decidimos publicar o artigo tendo em vista que a maioria dos resenhistas o julgou digno de leitura por seus pares. Aqui estão as resenhas acolhidas, entre as quais a deste colunista, mais adiante postada, as quais serão publicadas junto com o citado artigo.
SOBRE A QUESTÃO DA AUTO-TRADUÇÃO DE AUTORES DA LITERATURA BRASILEIRA
CUNHA E SILVA FILHO
Julgo que a questão de um autor brasileiro de traduzir sua própria obra para um língua estrangeira seja de vital relevância ao autor, sobretudo porque, em muitos casos, são autores que poderiam ficar absolutamente desconhecidos fora do Brasil. Neste sentido, os exemplos são muitos.
O artigo de Alice Antunes sobre esta questão bem poderia significar um ponto de partida para mudanças de um situação precária da realidade literária no tocante a traduções de ficção ou de qualquer outra espécie de gênero;
Penso que o referido artigo concernente à atividade da auto-tradução, na verdade, vale a pena ser levado em conta. Sabe-se que muitos autores brasileiros teriam suas obras editadas em outra língua que não o português ,especialmente com traduções em quatro ou cinco das mais faladas e escritas línguas modernas, sendo que a primeira delas seria, a meu ver, a língua inglesa, a qual é a que atualmente a mais difundida neste terreno. mundialmente.
Ao assinalar a importância deste assunto, Alice Antunes contribuiu amplamente para a necessidade almejada por escritores brasileiros de terem algumas de suas obras editadas no exterior, quer seguindo a iniciativa de João Ubaldo Ribeiro vertendo para o inglês duas de suas obras, quer estimulando que tradutores estrangeiros, proficientes em português, ou escritores brasileiros-tradutores, propiciando, deste mdo, o crescimento do número de traduções em inglês e em outras línguas, de autores brasileiros, velhos e contemporâneos. .
Desta forma, presumo que estaríamos dando um passo importante a fim de que a literatura brasileira seja melhor conhecida no estrangeiro. A referência de Alice Antunes a livros traduzidos graças a bolsas de estudo concedidas pela programa de tradução de autores nacionais, sob o patrocínio da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, foi um passo decisivo com vistas a colimar o objetivo de difundir autores nacionais, i.e., um objetivo que já está já sendo conseguido por escritores que, independentemente de suas línguas nativas, sejam profundos conhecedores da língua de Shakespeare. O Brasil, neste terreno, em termos literários, ainda está longe de alcançar este relevante objetivo.
*A minha breve resenha sobre a questão no artigo da professora da UERJ, junto com outras, foi aceita pelos membros do site americano www.academia.edu., - Francisco da Cunha e Silva Filho