Dear Francisco,

Thank you for taking the time to review Alice Antunes's article "A Contribution to Self-translation History: the Case of the Brazilian Author-Translator João Ubaldo Ribeiro" submitted to Academia Letters.

We have decided to publish the article because a majority of reviewers thought it was worth reading by their peers. Here are the positive reviews, which will be published alongside the article:

ON THE QUESTION  OF TRANSLATING  BRAZILIAN LITERATURE’S  AUTHORS* 

                                                          BY  CUNHA E SiLVA FILHO

            I think it is, mostly if you taken into account the pivotal question of Brazilian authors who, in most cases, are good prose writers, but remain absolutely unknown outside of Brazil. The examples are many in this connection. The example discussed in the Maria Alice Antunes’s   article(UERJ)  may serve as a starting point towards changing a poor reality in literary terms as far as translation of ficction or any other kind of gender is concerned.

         I  suppose  that her article about self-translation activity atually is worthwhile. It is konw that   lot of   Braziian authors would  have their works published in another language other than Portgugue,  especially with  translations into the most spoken or written  four or five foreing modern languages, being  that the first one, in my view,  is English language, which is the most worldwide spoken tongue nowadays.

         By highlitning this matter,  Maria Alice has highly Maria Alice has highly cntrivbuted  to the  desired  need  by  Braiian  writeers  ahvaing sme of their workks edited  avbroad. , whether by following João ubandlo rRibaeiro 's initiative of turning  two works of his  into English  or by boosting foreign translators who are familiar  with Portuguese  language to increase the number  of both old and contemporary  Brazilian   authors available  to be read  by a   modern  foreing  language.

By doing so.  I presume that we woud be giving an important step towards having Brazilian literature better known and better recognized abroad. Alice'ce reference to books translated in charge of scorlarships granted by Biblioteca Nacinal in Rio de Janeiro was a  decisive step to achieve this specific goal to spread Brazilian authors' works abroad, i,e,, a goal that has already been  achieved by writers who, irrespective of their native tongues, are thoroughly proficient in writing effectively in Shakespeare's language. Brazil, in literary terms, is far from achieving this relevant aim.”

—Francisco Da Cunha

A brief  review of mine about article  on the question of sel-transaltion written  by    Maria Antunes, professor  of Universidade Estadual   do Estado do Rio de Janeiro(UERJ).  My review. aong with  others.   was approved by  the member of  the American  site www.academia.edu., - Francisco da Cunha e Silva Filho

                                                                            TRADUÇÃO:

 

Prezado Francisco,

         Agradeço-lhe por haver  tomado   seu tempo a fim de  escrever  um  resenha  acerca do   artigo “ Contribution  to  self-translation History : the case of  the Brazilian  Author-Translator  João Ubaldo Ribeiro,”   da autoria da Professora Alice   Antunes (Universidade  Estadual do Rio de Janeiro((UERJ).

          Decidimos  publicar  o artigo  tendo em vista que a maioria dos resenhistas  o  julgou   digno de leitura  por seus pares. Aqui estão as resenhas  acolhidas, entre as quais a deste colunista, mais adiante   postada,    as quais serão  publicadas junto  com  o  citado  artigo.

SOBRE A QUESTÃO DA AUTO-TRADUÇÃO DE AUTORES  DA LITERATURA  BRASILEIRA

                                                            

CUNHA E SILVA FILHO   

       Julgo  que a questão de um autor  brasileiro de traduzir  sua  própria  obra para um língua estrangeira seja de  vital    relevância   ao autor,  sobretudo  porque,   em  muitos casos,     são  autores que   poderiam   ficar  absolutamente  desconhecidos  fora do Brasil. Neste sentido,  os exemplos são  muitos.

      O artigo  de   Alice Antunes sobre  esta questão bem poderia   significar um  ponto de partida  para mudanças   de um  situação   precária  da realidade  literária   no tocante a traduções de ficção  ou de qualquer  outra   espécie   de gênero;

      Penso que o  referido artigo concernente  à  atividade da auto-tradução,  na verdade,  vale a pena  ser  levado em conta. Sabe-se que muitos  autores brasileiros  teriam   suas obras  editadas em outra língua que não o português ,especialmente com  traduções  em quatro ou cinco  das  mais  faladas  e escritas  línguas  modernas, sendo que  a primeira  delas seria,  a meu ver,   a língua inglesa,  a qual  é a que  atualmente   a mais  difundida neste terreno.  mundialmente.     

    Ao assinalar a importância deste assunto, Alice Antunes contribuiu amplamente  para a necessidade   almejada   por  escritores brasileiros de terem   algumas de suas obras  editadas no exterior, quer seguindo  a iniciativa de João Ubaldo  Ribeiro vertendo    para o  inglês duas  de suas  obras, quer  estimulando   que  tradutores   estrangeiros,  proficientes  em  português, ou escritores  brasileiros-tradutores,  propiciando,   deste mdo,     o    crescimento  do número de traduções em inglês  e em outras línguas,   de  autores brasileiros,  velhos e contemporâneos.   .

      Desta forma,  presumo  que  estaríamos dando  um passo   importante  a  fim de que  a literatura  brasileira  seja  melhor  conhecida  no estrangeiro. A referência de Alice Antunes   a livros   traduzidos   graças a bolsas de estudo  concedidas  pela  programa  de tradução de autores  nacionais,   sob o  patrocínio  da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, foi um  passo  decisivo  com vistas a colimar  o  objetivo  de  difundir  autores  nacionais,  i.e.,  um  objetivo  que já está já sendo  conseguido  por  escritores   que,  independentemente  de suas línguas  nativas,    sejam  profundos   conhecedores  da  língua  de Shakespeare. O Brasil, neste terreno,  em termos literários,  ainda  está longe  de alcançar  este    relevante objetivo.  

*A minha breve resenha  sobre  a  questão  no artigo    da  professora da UERJ, junto com  outras,  foi aceita  pelos membros  do site americano  www.academia.edu., - Francisco da Cunha e Silva Filho