O pintor Jorge Palheta no Blog do Rocha, de Manaus 

Os quadros de Palheta são fenomenais, como está bem lembrado no Blog do Rocha, e em muitos deles a temática regional-amazônica está presente!

 

  

 

  

  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

(http://lolipop-banzai.blogspot.com/2010/04/geta-sandalia-japonesa.html)

 

 

 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
onde se pode ler:
 
"Sábado, 3 de Abril de 2010
Geta, são as tradicionais sandálias japonesas. Têm uma base em madeira chamada "dai", e normalmente dois "dentes" os "ha". Existe também um modelo apenas com um "dente", em cima do qual deve ser bastante difícil circular. O som produzido pela madeira quando se anda, é bastante característico, e ainda se ouve nas ruas de Tóquio, porque no Verão, as geta, são frequentemente usadas com kimonos e yukatas, e por vezes com "tabi", meias de um só dedo. As "maiko", aprendizes de geisha, usam um tipo especial de geta com uma sola altíssima, que impede o kimono de tocar no solo, as 'okobo' .")
 
 
 
 
 
 
 

 

CORES-SÍMBOLO DO BRASIL EM SANDÁLIA COM DESIGN

TAMBÉM BRASILEIRO: sua matéria-prima foi aquilo que

produziu a grande riqueza da Amazônia na segunda metade

do século XIX e primeira década do século XX: A BORRACHA,

tendo sido a cidade de MANAUS um dos pólos de riqueza, cultura e

poder daquela ÉPOCA ÁUREA (se o AMARELO evoca OURO, o

VERDE, naturalmente, remete À NATUREZA, como é do conhecimento

geral)

(Só a foto: http://www.sandalis.com.br/historia.htm)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

JOANINHA: INSETO QUE PARECE TER SIDO PROJETADO POR UM DESIGNER

E PINTADO POR UM ARTISTA PLÁSTICO, se é que Deus não é tudo isso - e mais

alguma coisa

(http://oglobo.globo.com/rio/bairros/bety/posts/2008/05/31/alguem-viu-joaninha-por-ai-105020.asp)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Foto: divulgação (Gol Linhas Aéreas)

 

 

 

(http://william.aoki.blog.uol.com.br/)

 

 

 

Bairros de Manaus  

     

1- Centro
2- Aparecida
3- Pres. Vargas
4- Praça 14 de Janeiro
5- Cachoeirinha
6- São Raimundo
7- Glória
8- Santo Antônio
9- Vila da Prata
10- Compensa
11- São Jorge
12- Santo Agostinho
13- Nova Esperança
14- Lírio do Vale
15- Planalto
16- Alvorada
17- Redenção
18- Bairro da Paz
19- Raiz
20- São Francisco
21- Petrópolis
22- Japiim
23- Coroado
24- Educandos
25- Santa Luzia
26- Morro da Liberdade
27- Betânia
28- Col. Oliveira Machado
29- São Lázaro
30- Crespo
31- Vila Buriti
32- Distrito Industrial
33- Mauazinho
34- Col. Antônio Aleixo
35- Puraquequara
36- D. Pedro I
37- Flores
38- Parque 10
39-Aleixo
40- Adrianópolis
41- N. Senhora das Graças
42- São Geraldo
43- Chapada
44- Col. Santo Antônio
45- Novo Israel
46- Col Terra Nova
47- Santa Etelvina
48- Monte das Oliveiras
49- Cidade Nova
50- Ponta Negra
51- Tarumã
52- Armando Mendes
53- Zumbi dos Palmares
54- São José Operário
55- Tancredo Neves
56- Jorge Teixeira

 

  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

"Desenho, logo existo" (LISI, responsável pelo blog Stylosophy,

que mostrou essa reprodução de fotografia de sandálias Havaianas

com temática relacionada a ecossistemas naturais)

(http://stylosophy.blogspot.com/2008/08/havaianas-na-floresta-amaznica.html, onde se pode ler:

"Quinta-feira, 28 de agosto de 2008

Havaianas na floresta amazônica

 
Folheando a revista TeenVogue/USA me surpreendi [surpreendeu-se Lisi, gaúcha em Brasília, que escreve e "(desenha), logo (existe)"] com a interessante campanha da Havaianas que diz o seguinte:

NÃO, A FLORESTA AMAZÔNICA NÃO ESTÁ À VENDA. MAS, SE VOCÊ QUER COMPRAR UM POUCO DA FELICIDADE BRASILEIRA, FIQUE À VONTADE."
(http://stylosophy.blogspot.com/2008/08/havaianas-na-floresta-amaznica.html)
 
 
 
 
 
 
 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

DETALHE DA PLACA DO HOSTEL MANAUS,

que também oferece alguns apartamentos individuais, sempre com ar condicionado

(http://www.hostelmanaus.com/, onde se pode ler:

"(...) Aqui você conhecera viajantes dados a conversas intermináveis após um café-da-manhã aconchegante e ao ar-livre no Hostel. Você poderá também desfrutar de uma sala de estar equipada de tv, dvd, tv-a-cabo, vídeo games, música, além do acesso ilimitado à internet. Conosco você se refrescará com um delicioso balanço de rede acompanhando a leitura de um bom livro no terraço superior, estupefazendo-se com uma vista privilegiada do lendário, opulento e imponente Palácio Rio Negro. 

Com a chegada do crepúsculo, a diversão está garantida por conta de uma boa música, e, ao sabor de uma boa caipirinha preparada no bar do Hostel, e servida no pátio interno coberto por árvores frutíferas que nos dão sombra fresca - tudo de forma a não contra-balancear o seu orçamento. O prédio por si só é uma herança do ilustre passado deste recanto erguido nas entranhas da floresta; uma residência original construída na época áurea da borracha em pleno século XIX. O Hostel conta atualmente com 40 camas após passar por incansáveis reformas internas, incluindo cozinha comunitária e lavanderia.

Seu conforto e segurança se adequam a todas as necessidades do quotidiano - do viajante solitário a diversos tipos de grupos - tudo isso com a agradável sensação de se estar no seio de um lar de ambiente familiar. Para sua privacidade, os nossos espaçosos dormitórios masculinos e femininos dispõem de quatro e seis camas com grandes gavetas individuais sob cada cama, capazes de acomodar toda a sua bagagem. Quartos privativos para uma ou duas pessoas também estão disponíveis, com a escolha de ar-condicionado e banheiro interno. Os nossos funcionários amistosos e multilíngües estão a sua disposição para informações sobre pontos importantes em Manaus e arredores. Nós também recomendamos passeios na selva e na cidade; passeios com duração de um dia até uma semana. Para os que viajam sós, este é o lugar perfeito para se encontrar grupos com os mesmos interesses e planejar a sua própria experiência na selva. (...)") [O TRECHO GRIFADO ASSIM NÃO ESTAVA NO ORIGINAL: as intermináveis conversas mencionadas geralmente giram em torno de corriqueiras ou fabulosas viagens por todos os continentes do planeta]

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

DE SANDÁLIAS BRASILEIRAS Havaianas, MESMO SENDO

ESTRANGEIROS: TURISTAS-MOCHILEIROS NA CALÇADA DO 

HOSTEL MANAUS:

no primeiro plano, de camiseta branca, está o Ricardo, da recepção

do Hostel (R. Lauro Cavalcanti, 231 - Centro, Manaus), que domina

os idiomas português, inglês, francês e espanhol, conseguindo,

também, comunicar-se em italiano e alemão

[informou-me o amigo Ricardo que seu sonho é ir morar

e trabalhar no interior do Amazonas, de preferência num

hotel de selva situado na AMAZÔNIA PROFUNDA, sendo que um

exemplo de estabelecimento dessa natureza é o célebre

ARIAÚ AMAZON TOWERS HOTEL,

http://www.manausmais.com.br/content/passeio_detail.asp?url_PAS_COD=19]

(Foto: http://www.spanish.hostelworld.com/hosteldetails.php/Hostel-Manaus/Manaus/17555)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

(http://www.sandalis.com.br/historia.htm)

 

 

 


 
 
 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

PINA LANCHONETE (no andar superior do mesmo prédio

funciona a CHOPERIA PINA), localizada no Centro de Manaus,

Estado do Amazonas, Brasil: Av. Joaquim Nabuco, entre a

R. Lauro Cavancanti e a Av. 7 de Setembro

(http://blogdopinalanchonete.blogspot.com/2010/03/almoco-da-confraria-do-pina.html,

sendo que, em http://blogdopinalanchonete.blogspot.com/2010/03/para-fechar-semana-com-chave-de-ouro.html,

pode-se ler:

"Quem é PINA Lanchonete

Francisco (PINA)
Manaus, Amazonas, Brazil
PINA Lanchonete começou as suas atividades há cerca de 18 anos, na Rua Dr. Moreira, 135-Centro, com o nome de PINA'S Sucos. Há cerca de dois anos nos mudamos para a Avenida Joaquim Nabuco, 931, com instalações mais amplas, modernas e confortáveis. Inauguramos recentemente uma Choperia com Chope da Brahma e Petiscos, no Terraço, com ambiente familiar e próprio para bater papo. Funcionamos das 07h30 às 19h00 de segunda a sábado. A Choperia funciona das 16h00 às 24h00, de segunda a sábado. Este espaço pode ser alugado para eventos exclusivos. Nosso telefone para contato: 92-32338051 - Lina Pina. Nosso lema: "Se não servir para comermos, não serve para vendermos". Os proprietários são Lina Maria Pina Pires e Francisco Mendes, de origem portuguesa que, em conjunto com sua equipe de empregados, têm a maior satisfação em atender e bem servir todos os clientes. Em 2009 fomos contemplados com a indicação da revista "VEJA Comer e Beber Manaus", o que muito nos orgulha". )

 

 

 

 

RISOTO DE CAMARÃO ESPECIAL QUE CERTA VEZ - para que se seja mais exato, em 19.3.2010 - FOI SERVIDO À CONFRAFIA DO PINA ('Pina': lanchonete, restaurante e, no andar superior, choperia,

http://blogdopinalanchonete.blogspot.com/2010/03/almoco-da-confraria-do-pina.html)

 

 

 

"Quarta-feira, 2 de Julho de 2008

BACELAR

 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Brasão de Armas da Família
BACELAR
Apelido proveniente da freguesia do Cerdal, no Minho. Campo de ouro, com bacelo de duas varas de sua cor, com as folhas de verde, unidas em ponta e passada em aspa, frutadas de quatro cachos de púrpura, dois em cada vara.
 

[Comentário:]

Duarte disse...

Excelente trabalho.
Sou um apaixonado da Heráldica, estou desejoso de que chegue estudo do meu apelido.
Reconhecido
Os meus mais respeitosos cumprimentos

18 de Setembro de 2008 10:11"

(O blogueiro MIGUEL BOTO ("Rei-de-Armas") / o leitor DUARTE (Comentário), blog HERÁLDICA PORTUGUESA,

http://heraldica-portuguesa.blogspot.com/2008/07/bacelar.html)

 

 

 

 
"A sede da [grande editora japonesa] Kodansha

 

Kodansha (講談社 Kōdansha) é uma das maiores editoras japonesas de literatura e mangá, com sede em Bunkyō, Tóquio. A Kodansha publica as revistas de mangá Nakayoshi, Afternoon, Shonen Magazine (Semanal), Shonen Magazine (Mensal), Shonen Magazine Special (semanal), Seasonal Shonen Magazine Wonder, assim como revistas mais literárias como Gunzō, Gendai e Shūkan Gendai, para além do dicionário Nihongo Daijiten e de livros sobre vários outros assuntos. (...)"

(http://pt.wikipedia.org/wiki/Kodansha)

 

 

 

KODANSHA INTERNATIONAL

 

 

"Basho
The Complete Haiku
Matsuo Basho
Translated with an introduction, biography & notes by Jane Reichhold

Hardcover  432 pages
152 x 226mm  
ISBN : 978-4-7700-3063-4 / 4-7700-3063-0
Publish : Jul, 2008
(...)"

(http://www.kodansha-intl.com/books/html/en/9784770030634.html,

onde se pode ler:

"At the time of his death, in 1694, Basho had more than seventy disciples, and about two thousand associates who had accepted and aligned themselves with his teachings. On the one-hundredth anniversary of his death the Shinto religious headquarters honored him by canonizing him as a deity. Thirteen years later the imperial court gave him similar status. He alone is known as a haisei, the saint of haiku. Today he is a recognized genius. [—from the INTRODUCTION]")

 

   

 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 CLEÓPATRA, pintura de Jorge Palheta

 

 

 

"(...) Ele [Jorge Palheta] sempre se considerou um Amazônida de sangue e de coração, tanto que os seus quadros retratam a defesa do meio ambiente e da região. Iniciou a sua carreira há 35 anos, inicialmente, fazendo desenhos no papel, posteriormente, partiu para as pinturas em telas.

Trabalhou no Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia-INPA, no período de 1975 a 1980, na respeitada função de ilustrador botânico (...)".
 
(JOSÉ MARTINS ROCHA,
 
 
 
 
 
 
 
 
 
"Água resmungona:
o pulo da rã
no tanque limoso." 
 
 
 
(TRANSCRIAÇÃO, POR L. BACELLAR, DO
 
MAIS CONHECIDO HAIKAI DE M. BASHÔ,
 
ditada ao responsável por esta Coluna
 
pelo próprio tradutor amazonense, com
 
o detalhe de que os 'dois pontos' no lugar
 
de 'reticências' foi alteração deixada clara 
 
por Luiz Bacellar, que inverteu a ordem
 
dos dois últimos versos: observe-se a
 
versão publicada em 1999 do mesmo
 
poema clássico japonês
 
[não havendo dúvida relativamente à atual
 
preferência do poeta com relação à pontuação
 
no final do primeiro verso ('dois pontos' e não
 
'reticências')]:
 
 

"Água resmungona...
No tanque limoso
o pulo da rã.

Luiz Bacellar
Satori, 1999")

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

                                                    Homenageando o amigo Jorge Palheta, artista plástico, e 

                                                    Luiz Bacellar, poeta e pesquisador da semiótica heráldica,

                                                    Mauri Marques, compositor musical,

                                                    Zemaria Pinto, escritor, professor e webjornalista e

                                                    Francisco Mendes, chef, empresário, fruticultor luso-amazônico -

                                                    com sítio nos arredores de Itacoatiara - e fotógrafo semiprofissional

                                                    nas "horas vagas", quando capta a imagem da muito ilustre freguesia de

                                                    PINA LANCHONETE

 

 

  

6.6.2010 (Brasília) - Palheta é um grande mestre das artes plásticas do Amazonas - Merecida foi a homenagem que J. M. Rocha prestou a Jorge Palheta, em seu blog. Ao final desta matéria, o responsável por esta Coluna "Recontando...", por bondade de Francisco "Pina" Mendes, proprietário de PINA LANCHONETE (Av. Joaquim Nabuco, Centro, Manaus), aparece em foto de memorável almoço com expoentes das artes, do pensamento e da literatura do Amazonas, entre eles LUIZ BACELLAR, um dos maiores poetas brasileiros de todos os tempos: ESSES GÊNIOS DA INTELECTUALIDADE BARÉ (e universal, hoje) NÃO EXIGEM QUE SEUS ADMIRADORES DE CARTEIRINHA PASSEM NO HOTEL - ou Hostel ['Albergue da Juventude', com quartos coletivos a preços baixos para "mochileiros" de várias nacionalidades], no caso (RUA LAURO CAVALCANTI, em frente à ALIANÇA FRANCESA, a meio quarteirão de onde fica PINA LANCHONETE [não confundir com o Café do Pina, da Praça da Polícia, também localizado no Centro de Manaus]) - ONDE ESTÃO HOSPEDADOS, PARA QUE SE APRESENTEM EM TRAJES MENOS INFORMAIS: "- Fique assim mesmo, é mais natural - e, como você nos conta, Flávio, há poucos dias chegou do interior! ". O MEU MUITO OBRIGADO A ELES, que não são pedantes escritores, compositores, teóricos da literatura, fruticultores, poetas e pintores, MUITO PELO CONTRÁRIO (o encontro foi casual, mas eu fui parar, anteontem, aprox. às 12h30, na mesa da famosa CONFRARIA DO PINA). EVIDENTEMENTE, NÃO PODERIA SAIR DALI SEM UM QUADRO DE PALHETA, que, para possibilitar a aquisição, fez um preço verdadeiramente camarada, "de pai para filho" - pode-se dizer -, para um maravilhado colunista da "Recontando...", a afirmar o respeitado artista plástico: "- Eu era amigo de seu pai [Ulysses Uchôa Bittencourt]".  Título da estupenda pintura surrealista de Palheta (adiante fotografada): VERTIGEM URBANA. F. A. L. Bittencourt ([email protected])  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

BLOG DO ROCHA,

Terça-feira, Abril 06, 2010

"ARTISTA PLÁSTICO JORGE PALHETA

por José Martins Rocha 

 

Conheci o Palheta no Bar do Armando, faz uma década; tive o privilegio de conhecer dezenas de trabalhos realizados pelo grande artista plástico, bem como, de usufruir da sua amizade e de ter tido a oportunidade de conhecer alguns causos muitos hilários, tendo como personagem principal o nobre amigo.


Não tenho a menor chance de comentar sobre os trabalhos do Palheta, uma vez que sou zero à esquerda em conhecimentos de artes plásticas, porém, das diversas conversas que tive com o nobre amigo, fiquei sabendo de algumas informações sobre a sua trajetória profissional.

Ele sempre se considerou um Amazônida de sangue e de coração, tanto que os seus quadros retratam a defesa do meio ambiente e da região. Iniciou a sua carreira há 35 anos, inicialmente, fazendo desenhos no papel, posteriormente, partiu para as pinturas em telas.

Trabalhou no Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia-INPA, no período de 1975 a 1980, na respeitada função de ilustrador botânico, antes da chegada maciça dos micros computadores, ele tinha uma árdua missão de desenhar, nos mínimos detalhes, tanto uma flor, quando uma árvore; poderia ter ficado por lá e se aposentado como um funcionário federal, porém, resolveu seguir a sua carreira de artista plástico.

Ele tem uma capacidade incrível para retratar o rosto humano, chegando até ser colaborador da Polícia Civil, fazendo o famoso “retrato falado”; quando os PC´s inundaram o mercado, este trabalho foi relegado a terceiro plano; com a sua genialidade, conseguiu ganhar alguma grana, fazendo caricaturas nos bares de Manaus. Fez também a ilustração de várias capas de livros de autores famosos do Amazonas.
 
Dizem os conhecedores da área, que o Palheta é um artista direcionado para o impressionismo (segundo Aurélio: Escola de pintura surgida na França por volta de 1870, que visava a captar, em princípio, a impressão visual produzida por cenas e formas derivadas da natureza, e as variações nelas ocasionadas pela incidência da luz, e que se baseava especialmente no emprego das cores e de suas relações e contrastes, a fim de obter efeitos plasticamente dinâmicos e objetivos. Esta escola, por suas inovações, influiu marcantemente a pintura do séc. XX.) e o abstracionismo (idem: Corrente estética surgida em princípios do séc. XX, caracterizada pelo abandono total da representação figurativa das imagens ou aparências da realidade, pelo uso de formas e cores com ritmo e expressão próprios e liberadas de qualquer conteúdo que perturbe a manifestação da sensibilidade do artista, e pela abertura para amplas interpretações subjetivas; arte abstrata).

O artista está com um projeto para uma exposição na Assembléia Legislativa do Estado do Amazonas, porém, teve que adiar por algum tempo, em decorrência de alguns problemas de saúde. O artista tem tido o apoio dos amigos, de políticos e empresários de Manaus, as suas obras estão sendo muito procuradas e valorizadas (infelizmente, algumas pessoas somente valorizam o artista, quando está bastante enfermo ou após o seu falecimento).

Quem quiser conversar com o Palheta, visitar o seu local de trabalho e adquirir uma obra fenomenal do artista, deve ligar para os números 92 3663-0397 e 8141-3307 ou dirigir-se à Avenida Maués, nº 1.120, no bairro de Cachoeirinha, em Manaus/AM. 

Faz alguns dias, o Palheta me confessou: Rochinha, depois que fiquei adoentado, a minha inspiração cresceu cem por cento, passo o dia todo pintando, consigo fazer um quadro atrás do outro, numa sequência impressionante!
 
Desejo o pleno restabelecimento da saúde do meu amigo Palheta e que continue produzindo os seus belíssimos quadros, bem como, retorne brevemente a se reunir com os amigos no Caldeira, Armando e Snoppy Bar, volte para contar as piadas e causos que somente você sabe. 

Vida longa ao amigo Jorge Palheta!

Fotos: J Martins Rocha".
(JOSÉ MARTINS ROCHA, 
 
 
 
 
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Jornal AMAZONAS EM TEMPO online (12.4.2010)
 
 
"Cultura
Artista plástico inaugura exposição na Aleam
12/04/2010

 

Foto: Divulgação
Exposição Traços estreia hoje na Aleam
 
 
 
 
 
O artista plástico Jorge Palheta, 56, lança, hoje, na Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (avenida Mário Ypiranga Monteiro, antiga Recife), sua primeira exposição denominada Traços, com 17 quadros que retratam a trajetória de mais de 30 anos de trabalho do artista. As obras ficarão expostas até o próximo dia 20, das 10 às 18h. Os preços das obras variam de R$ 1 mil a R$ 5 mil. O artista não estará no local, pois encontra-se convalescente em sua residência. Ele esteve hospitalizado até ontem com um quadro de doença renal crônica.
A iniciativa partiu do Deputado Estadual Luiz Castro em parceria com a Coordenadoria de Cultura. Os quadros estarão localizados no hall Deputado Homero de Leão. Jorge Palheta começou sua carreira produzindo revistas em quadrinhos no final da década de 60. Ele atingiu o profissionalismo como ilustrador participando das publicações do professor Samuel Benchimol, além de ter mais de mil trabalhos reconhecidos no Instituto Nacional de Pesquisas do Amazonas (Inpa). Lá, o artista foi técnico em desenho por aproximadamente cinco anos e recebeu a medalha de Honra ao Mérito na administração do ex-diretor Warwick Keer.
Segundo Palheta, a exposição é uma maneira de divulgar seu trabalho. Para ele, são as amizades que ajudam a manter sua arte viva. “Sempre, em um escritório de advocacia tem um quadro do Palheta”, brinca o pintor, que tem sua primeira exposição individual realizada após 56 anos de vida.
Entre as telas expostas, estão trabalhos que retratam a natureza abstracionista do artista plástico, como “A Queimada”, uma denúncia contra a degradação ambiental e “Estrutura Submersa”, que simboliza a inquietude interior do homem. Suas obras fogem do estereotipo paisagístico da Amazônia. “Em meus quadros a Amazônia está presente de forma onírica e lúdica”, diz Palheta".
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
THIAGO DE MELLO ABRAÇA LUIZ BACELLAR, foto reproduzida no blog de ZEMARIA PINTO
(Só a foto, sem a legenda acima conferida:
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
L. BACELLAR, tradutor de Bashô
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

 

 

 

 

 

 

 

 

UMA PINTURA DE J. PALHETA

(http://jmartinsrocha.blogspot.com/2008_05_01_archive.html)

  

 

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"ESTA COLUNA" EM MANAUS, sem terno, nem gravata, sem calça comprida - E ATÉ SEM SAPATO, NEM TÊNIS (de short, camiseta de malha com estampa [t-shirt] e sandálias de marca HAVAIANAS): férias, depois de voltar do Lago do Ayapuá [excursão maravilhosa organizada por Báia Mello]!
 

"Sábado, 5 de junho de 2010 [REFERENTE A ALMOÇO DA CONFRAFIA DO PINA ACONTECIDO NA VÉSPERA: SEXTA-FEIRA, 4.6.2010]

 

 

Almoço da Confraria do Pina

 
Para registrar.

Flávio Bittencourt, de passagem por Manaus, Luiz Bacellar, Mauri Marques,
Zemaria Pinto e Palheta, se recuperando dos achaques da idade.
O almoço era moqueca de arraia, que foi supimpa. O papo também. 
 
 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O  pintor Palheta acabou por enriquecer o acervo do Flávio com mais uma tela ["Vertigem urbana"].
 
 

 
Depois do almoço, o Zemaria resolveu dar uma de easy rider, sonhando com a juventude perdida.
Mas não é que ficou bacana?" (FRANCISCO MENDES, fotos e legendas,
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
EM MANAUS, NÃO DEIXE DE EXPERIMENTAR O LANCHE OU A REFEIÇÃO EM PINA LANCHONETE!
 
Coluna "Recontando..." 
 
 
 
 
 
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LAGO DO AYAPUÁ, 31.5.2010
(Ponta do Leopoldino)
 
 
 

Grande parte do acervo de Oiticica escapou das chamas  

 

 

 

 

 

A PEQUENA RUTH

E UM MENINO

NO AYAPUÁ

Foto: Flávio Bittencourt