O elefante Babar no cinema
Por Flávio Bittencourt Em: 09/11/2010, às 22H37
[Flávio Bittencourt]
O elefante Babar no cinema
A adaptação cinematográfica da obra de Jean e Laurent de Brunhoff finalmente será realizada.
OS TRÊS REIS MAGOS DO ORIENTE,
http://wagnerlirapravoce.blogspot.com/2010/01/folia-de-reis.html,
onde se pode ler [música de CHICO ANYSIO e ARNAUD RODRIGUES,
que também foi gravada por SÉRGIO REIS:
"Folia de Reis - Baiano e os Novos Caetanos"]
Ai, andar andei! Ai, como eu andei!
E aprendi a nova lei:
Alegria em nome da rainha
E folia em nome de rei!
Alegria em nome da rainha
E folia em nome de rei! (...)"
ESTADISTAS (simbolicamente) RAINHAS:
SE VOCÊ QUISER VER UMA IMAGEM NOTÁVEL,
MAGNÍFICA - CERTA FOTOGRAFIA OFICIAL DE GOVERNO -,
EM QUE A MUITO DIGNA ATUAL PRESIDENTE DA ARGENTINA
"PARECE UMA RAINHA" (de acordo com a pedagoga
Profª Maria da Glória Medeiros [Brasilia-DF]), ALÉM DE
OUTRAS FOTOS, AS MAIS VARIADAS, DE ALGUMAS NÃO MENOS
DIGNAS E MUITO COMPETENTES E GENEROSAS PRESIDENTES E
PRIMEIRAS-MINISTRAS DO MUNDO INTEIRO - uma delas, aliás,
se chama Dilma Rousseff -, DÊ UMA OLHADA, SE VOCÊ
TIVER TEMPO PARA TANTO, POR FAVOR, NO QUE CONSTA EM:
GEORGES SEURAT, pintor impressionista francês
nascido em 1859 e falecido em 1891
(SÓ A FOTO:
http://www.fineartregistry.com/articles/2010-09/georges-seurat.php)
O BRASILEIRO ALBERTO SANTOS DUMONT PILOTA O SEU 14-BIS E
SERES ELEGANTEMENTE TRAJADOS ASSISTEM AO PAI DA AVIAÇÃO
VOAR, EM PARIS, FRANÇA, NA PRIMEIRA DÉCADA DO SÉCULO PASSADO
(SÓ A FOTOGRAFIA ANTIGA, sem a legenda acima engendrada:
http://www.defesanet.com.br/zz/hist_santos_dumont.htm)
Sunday Afternoon on the Island of La Grande Jatte, by Georges Seurat 1884-1885
(Courtesy of Wikipedia)
(http://www.fineartregistry.com/articles/2010-09/georges-seurat.php)]
PINTURA DE SEURAT: ótima para servir de modelo
para desenho onde apenas cachorros nus e elefantes elegantemente
vestidos são representados!
(A LEGENDA EM INGLÊS NÃO É DESTA
COLUNA "RECONTANDO...", E A APRESENTAÇÃO
PRÓ-BABAR LOGO ACIMA LIDA FOI AGORA
REDIGIDA)
(http://www.flickr.com/photos/artimages/3518748457/)
(http://pink.dornbeast.com/?p=2065,
onde se lê:
"Bombeiro faz a festa de elefante de um circo nessa quarta-feira (13), na Filadélfia (EUA). Elefantes se divertem com bombeiros em evento que ajudou a promover inauguração de circo na Filadélfia")
"(...) Graficamente, o livro de Laurent segue os [ESCRITOS & DESENHOS] de seu pai [JEAN DE BRUNHOFF], mas seu processo criativo é outro. Jean desenvolvia texto e imagens ao mesmo tempo, esboçando a lápis e acrescentando cor apenas nas etapas finais do trabalho. Laurent primeiro produz toda a história em esboços que são apenas pinceladas de cor ou linhas rápidas de grafite, delineando o texto em páginas separadas. Depois ele produz desenhos completos, em preto, em páginas para provas de impressão e é sobre essas provas que ele aplica as cores finais. (...)".
(TONICA CHAVES, artigo publicano do ESTADÃO, adiante transcrito na íntegra)
"Laurent de Brunhoff [VERBETE DA WIKIPÉDIA]
Laurent de Brunhoff | |
Nom de naissance | Laurent de Brunhoff |
---|---|
Naissance | 30 août 1925 Paris |
Nationalité | français |
Pays de résidence | New-York |
Profession(s) | auteur de livre pour la jeunesse |
Activité(s) principale(s) | Texte et illustrations, mise en couleur |
Autres activités | Peinture abstraite |
Ascendants | Jean de Brunhoff, Céline Sabouraud (Pianiste) |
Laurent de Brunhoff est un auteur et illustrateur français, né le 30 août 1925 à Paris.
Laurent de Brunhoff est le premier fils de Jean de Brunhoff, arrière-petit-fils naturel d’Oscar Barnadotte, roi de Suède[1], et de Céline Sabouraud, une pianiste.
À treize ans, au décès soudain de son père, il prend, poussé par son oncle, le relais de son père, d'abord en achevant la mise en couleurs de 2 de ses titres qui étaient en chantier, puis en publiant Babar et ce coquin d'arthur en 1946.
Il a publié depuis 15 nouveaux titres, agrandissant à sa façon le monde imaginaire de Babar. Ces ouvrages ont tous été publiés chez Hachette Jeunesse, par fidélité à la maison d'édition avec laquelle son père a commencé à travailler.
Il a continué ainsi les aventures de Babar créées par son père, Jean de Brunhoff, assisté par Paul Vleminckx.
Il vit aux États-Unis depuis 1985. Il épousa d’abord Marie-Claude Bloch; puis Phyllis Rose[1].
Laurent de Brunhoff, fils de Cécile Sabouraud, mariée à Jean de Brunhoff, est le cousin de Brigitte Sabouraud, qui est auteure, compositrice, interprète de chansons françaises et co-fondatrice du Cabaret L'Écluse.
Œuvres
- Babar, Hachette Jeunesse
- Babar et ce coquin d'arthur (1946)
- Babar dans l'île aux oiseaux
- La fête de Célesteville
- Babar et le professeur Grifaton
- Le Château de Babar
- Babar en Amérique
- Babar à New-York
- L'anniversaire de Babar
- Babar sur la planète molle
- Babar et le Wolly-Wolly
- Babar et les 4 voleurs
- Babar et le fantôme
- Babar et sa fille Isabelle
- La victoire de Babar
- Babar et la cité perdue
Bibiographie
- « De mémoire de Babar » de Paul Fournel, préfacé par Maurice Sendak. Co-édition Centre de promotion du livre de la jeunesse de la Seine-Saint-Denis et Hachette Jeunesse. Ouvrage édité en décembre 1997 dans le cadre du Festival du Livre de la Jeunesse de Montreuil (93).
Notes & références
- 8. Raymond Jacques Adrien SABOURAU [archive] Consultation du 31 mai 2010.
Cf.
LAURENT DE BRUNHOFF: nascido em
Paris, França, em 30 de agosto de 1925,
está vivo e tem 85 anos de idade
(desde 1985 mora nos EUA)
(SÓ A FOTO, SEM A LEGENDA ACIMA
APRESENTADA:
http://en.wikipedia.org/wiki/Laurent_de_Brunhoff)
Laurent [DE BRUNHOFF] and his Mother
(http://prose.web.wesleyan.edu/Babar/family.htm)
Laurent on the porch of his house in Key West.
(http://prose.web.wesleyan.edu/Babar/family.htm)
(http://www.viagensdapaulete.com.br/2009_09_01_archive.html)
(http://pink.dornbeast.com/?m=200808)
(http://g1.globo.com/planeta-bizarro/noticia/2010/07/elefante-vira-garcom-em-vinhedo-e-faz-sucesso-na-tailandia.html, onde se pode ler:
"O elefante chamado 'Game' tem mostrado habilidade de garçom em um vinhedo na zona rural de Hua Hin, na Tailândia. Usando a tromba, o animal segura a garrafa de vinho e serve os visitantes. (Foto: Tim Whitby/Getty Images)")
(http://doidaporlegumes.wordpress.com/2007/04/,
onde se pode ler
“Foto mostra o momento em que o elefante morde seu dono, matando-o, e começa a perseguir as pessoas que estavam assistindo ao festival. O elefante aparentemente ficou agressivo depois de ver outro elefante ser maltratado por seu treinador. Muitas pessoas atiraram pedras no elefante, enquanto outras o atingiam com longas varas de bambu. As autoridades levaram cerca de três horas para tomar o controle da situação e tranqüilizar o animal. Foi aberto um inquérito sobre o incidente, que aconteceu no domingo.
(Foto: AP)”
(http://fotomundoanimal.wordpress.com/2010/08/18/animaisfotos-elefanteafricano/)
LAURENT DE BRUNHOFF E SEU BABAR
(SÓ A RECENTE FOTOGRAFIA:
http://www.2space.net/news/about/baba/3/)
(http://toulou.wordpress.com/2010/01/)
Para as saudosas memórias de Jean de Brunhoff, inventor de Babar,
do pintor Georges Seurat e do engenheiro, aeronauta, escritor
e inventor Alberto Santos Dumont,
celebrando vida e obra de Laurent de Brunhoff,
a quem se deseja muita saúde e vida
ainda mais longa e agradecendo a
Tonica Chagas, do jornal O Estado de São Paulo, pelo
excelente artigo sobre Jean de Brunhoff e sua criação,
Le Roi Babar
10.11.2010 - Demorou, mas vai sair - Finalmente, Babar, o velho elefante-rei de Jean e Laurent de Brunhoff, tornar-se-á astro do cinema! (Desenho animado "puro" já foi feito, agora surgirá filme com atores ditos reais e animação produzida por técnicas hodiernas de computação gráfica!) F. A. L. Bittencour ([email protected])
"O elefante Babar será adaptado para o cinema
Os produtores de A Saga Crepúsculo, Marty Bowen e Wyck Godfrey, vão deixar de lados os vampiros, para se dedicar a adaptação para o cinema de Babar, o famoso elefante da literatura infantil.
Babar foi criado pelo francês Jean De Brunhoff em 1931 e já foi traduzido para 19 idiomas. No começo dos anos 90, o simpático elefante ganhou uma série animada, que foi exibida no Brasil pelo canal Cultura.
Adaptação para o cinema será uma mistura de computação gráfica com atores reais, como aconteceu nos filmes do Scooby-Doo.
O filme ainda não tem cronograma definido".
http://tvcinemaemusica.wordpress.com/2010/08/04/o-elefante-babar-sera-adaptado-para-o-cinema/
(http://www.deadline.com/2010/08/twilight-saga-producers-harness-babar/)
===
TONICA CHAGAS ESCREVEU
E O JORNAL O ESTADO DE SÃO PAULO
PUBLICOU (DEZ./2008)
"Desenhos de Babar, de pai para filho
Mostra em NY reúne originais dos primeiros livros sobre o elefantinho, criados por Jean e Laurent de Brunhoff, em 1931 e 1946
Em 2004, originais de Babar, o elefante que há quase 80 anos vem divertindo crianças de todos os continentes em livros, séries de TV e filmes, passaram a compartilhar a companhia de Jane Austen, Honoré de Balzac, Charles Dickens, James Joyce e outros nomes da literatura mundial que formam a coleção de manuscritos literários da Morgan Library & Museum, em Nova York. Agora, coincidindo com a publicação de Babar?s USA, o 44º livro da série iniciada em 1931, eles estão sendo exibidos em público na Morgan pela primeira vez em Drawing Babar: Early Drafts and Watercolors. A exposição cativa visitantes de todas as idades, que têm as histórias do paquiderme francês como lembrança de bons momentos da infância.
Drawing Babar exibe cerca de 170 originais de dois livros marcantes do personagem, os desenhos e manuscritos de Histoire de Babar, le Petit Éléphant e Babar et ce Coquin d?Arthur. O primeiro foi produzido por Jean de Brunhoff em 1931, em Paris. Um pintor que nunca tinha ilustrado ou escrito alguma coisa para crianças, ele criou o livro infantil a partir de uma historinha inventada por Cécile, sua mulher, para distrair os filhos. O outro foi o primeiro criado por Laurent de Brunhoff, o mais velho dos três filhos de Jean, em 1946, quase dez anos depois da morte do pai.
Nos desenhos a lápis feitos por Jean, exibidos ao lado de suas aquarelas finais para as páginas correspondentes, vê-se que ele acrescentou mais personagens à história inventada por Cécile e escolheu o nome para o protagonista, que antes era chamado apenas de bebê elefante. Nos primeiros esboços, Jean abria a história mostrando a morte da mãe do elefantinho. A versão publicada, porém, começa com a imagem tranqüila da mãe de Babar balançando o filho numa rede e apenas conta que ela foi morta por um caçador.
Com vários esboços de desenhos e textos, Jean criou uma maquete de livro ilustrado, com capa e tudo. O protótipo para a primeira história de Babar foi digitalizado e pode ser visto tanto na exposição, que fica em cartaz até 4 de janeiro, como no site da Morgan Library (www.themorgan.org).
De volta aos esquetes, Jean acrescentou várias cenas e fez mudanças para o começo e o fim do livro, eliminou linguagem que considerou supérflua, estendeu algumas cenas em páginas duplas e escolheu as cores finais para as ilustrações. Por fim, desenhou as ilustrações finais em tinta preta e aquarela, e copiou a história numa forma que imitava o que os filhos faziam na escola, recortando as ilustrações e textos e colando-os em páginas maiores.
Foi a partir desse modelo que o livro Histoire de Babar foi impresso, em 1931. Jean tinha um cunhado e um irmão na direção de revistas de moda, o que ajudou a transformar a historinha em publicação. O primeiro esquete para a página de título mostra Jean e Cecile de Brunhoff como autores. Cecile, no entanto, preferiu não ser reconhecida publicamente pelo conceito inicial da história e seu marido ficou com o crédito do livro publicado. A primeira edição não diz nada sobre uma possível seqüência, mas esboços exibidos em Drawing Babar e a última página da maquete que Jean fez para Histoire de Babar mostram que ele estava planejando escrever outra história antes do primeiro livro ir para a impressora.
Jean morreu de tuberculose, aos 37 anos, depois de ter publicado mais seis livros com histórias de Babar. Depois da Segunda Guerra Mundial, então com 21 anos, Laurent retomou a história que ouviu quando criança e os traços que já fazia quando adolescente. Laurent mora nos Estados Unidos desde 1985 e, como o pai, ele também é pintor mas, antes de Babar et Ce Coquin d?Arthur, não se considerava um contador de histórias.
"Sempre me diverti desenhando elefantes, desenhando o Babar, e a idéia veio de repente, quando eu estava me preparando para ser um pintor abstrato", contou ele na abertura da exposição. "Pensei comigo mesmo: ?Babar é meu amigo e quero que a vida dele continue.?" Para o seu primeiro livro, Laurent escolheu como protagonista Arthur, o priminho travesso e brincalhão de Babar, com o qual ele diz que se identificava. O filho conseguiu manter tão bem o estilo do pai que muitos leitores nem desconfiaram que o desenhista era outro, pensando que o intervalo de anos entre as histórias da série foi devido à guerra.
Graficamente, o livro de Laurent segue os de seu pai, mas seu processo criativo é outro. Jean desenvolvia texto e imagens ao mesmo tempo, esboçando a lápis e acrescentando cor apenas nas etapas finais do trabalho. Laurent primeiro produz toda a história em esboços que são apenas pinceladas de cor ou linhas rápidas de grafite, delineando o texto em páginas separadas. Depois ele produz desenhos completos, em preto, em páginas para provas de impressão e é sobre essas provas que ele aplica as cores finais.
Traduzidas para mais de 20 línguas, entre as quais o português, as histórias de Babar já foram acusadas de pura alegoria colonialista francesa. Que idéia subliminar poderia ter a história de um elefantinho que foge da floresta africana, vai parar em Paris, compra roupas com dinheiro patrocinado por uma senhora muito fina e boazinha, toma aulas, passa a andar sobre as patas traseiras e, no fundo, no fundo, acaba virando gente? Mas isso é polêmica para adulto. Para criança, Babar é pura delícia.
Tópicos: , Versão impressa, Arte & lazer".
(http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20081209/not_imp290805,0.php)
ASSINE O JORNAL O ESTADO DE SÃO PAULO!