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[Flávio Bittencourt]

Novembro de 2010: Coreia do Norte atacou a Coreia do Sul

O ataque aconteceu quando a Coreia vermelho-fechada e sua aliada, a China, pressionavam as potências regionais para que voltassem à mesa de negociações sobre o programa de armas nucleares norte-coreano.

 

(SELO MONGOL DE SÉRIE MAGNÍFICA SOBRE ANIMAIS,

http://foxstudio.biz/category/mongolian-art-2/)

 

 

 

 

 

"O DESTACADO DIPLOMATA RUSSO S. LAVROV E NÓS [EU] CONSIDERAMOS [CONSIDERO] A ESCALADA DE TENSÕES NO EXTREMO ORIENTE COMO UM perigo colossal"

(C R...)

 

 

 

 

 

 

JAVALI NO BRASÃO EUROPEU (O ANIMAL

É ENCONTRADO TAMBÉM NO EXTREMO ORIENTE):

 File:Wappen-Sauerlach.png

(http://en.wikipedia.org/wiki/Wild_boar)

 

 

 

 

 

 

 

"(...) O chanceler russo Sergei Lavrov descreveu a escalada nas tensões como 'perigo colossal'. (...) A informação foi divulgada depois que o governo chinês expressou preocupação com os relatos de troca de tiros entre as duas Coreias."

 [http://g1.globo.com/mundo/noticia/2010/11/coreia-do-norte-ataca-sul-em-pior-agressao-em-decadas-1.html]

 

 

 

 

 

 

ESQUELETO DE JAVALI:

 

Ficheiro:PigSkelLyd2.png

(http://pt.wikipedia.org/wiki/Javali)

 

 

 

 

 

Reuters

"23/11/2010 12h38 - Atualizado em 23/11/2010 12h38

Coreia do Norte ataca Sul, em pior agressão em décadas

Reuters

Por Jack Kim e Lee Jae-won

INCHEON, Coreia do Sul (Reuters) - A Coreia do Norte fez dezenas de disparos de artilharia contra uma ilha sul-coreana nesta terça-feira, matando dois soldados, em um dos ataques mais pesados contra o país vizinho desde que a Guerra da Coreia chegou ao fim, em 1953.

A troca de disparos - a Coreia do Sul disparou de volta e enviou um caça-bombardeiro para a região - ocorreu perto da fronteira marítima do lado ocidental da península dividida. O limite é contestado e a área já foi palco de choques mortíferos no passado.

A Coreia do Sul estava fazendo exercícios militares na área no momento do ataque, mas disse que não estava disparando contra o Norte.

O ataque aconteceu no momento em que a isolada Coreia do Norte e sua aliada, a China, pressionam as potências regionais a voltar à mesa de negociações sobre o programa de armas nucleares norte-coreano, e em meio à revelação, feita no fim de semana, de que o Norte está desenvolvendo em ritmo acelerado uma outra fonte de material para a produção de bombas atômicas.

O ataque aconteceu também semanas depois da iniciativa do líder Kim Jong-il de tornar seu filho mais jovem seu sucessor, levando alguns analistas a indagar se o bombardeio pode ter sido parte de um esforço para reforçar a imagem da família governante no establishment militar norte-coreano.

'Casas e montanhas estão ardendo em chamas, e as pessoas estão desocupando a área. Não dá para enxergar muito bem por causa das colunas de fumaça', disse à televisão YTN uma testemunha na ilha, antes de o ataque com morteiros, que durou cerca de uma hora, terminar.

A YTN disse que pelo menos 200 granadas de morteiro norte-coreanas atingiram a ilha de Yeongyeong, que fica ao lado da costa oeste da península dividida, perto da fronteira marítima contestada. A maioria dos morteiros caiu sobre uma base militar.

Fotos de Yeongyeong, situada 120 quilômetros a oeste de Seul, mostram colunas de fumaça erguendo-se de prédios. Dois soldados morreram no ataque e 17 ficaram feridos. Três civis também ficaram feridos.

A notícia do ataque abalou os mercados mundiais, já agitados com os problemas da dívida da Irlanda e com a mudança para ativos de risco menor.

Especialistas dizem que Kim Jong-il vem há décadas fazendo um jogo de provocação bem calculado para arrancar concessões da comunidade internacional e impressionar seu establishment militar. Existe o risco de a transição para outra liderança ter atrapalhado esse equilíbrio e que os fatos saiam de controle.

O presidente sul-coreano Lee Myung-bak, que chegou ao poder há quase três anos e vem seguindo uma linha dura com a Coreia do Norte, disse que a resposta ao ataque precisa ser firme.

Mas ele não indicou que o Sul vá retaliar mais, dando a entender que o governo sul-coreano está respondendo de modo comedido para evitar que a situação saia de controle.

A Coreia do Norte tem uma força enorme de artilharia apontada para Seul e poderia dizimar uma área urbana onde vivem cerca de 25 milhões de habitantes, causando também prejuízos enormes à economia trilhonária sul-coreana.

As duas Coreias ainda estão tecnicamente em guerra - a Guerra da Coreia terminou apenas com um cessar-fogo, sem a assinatura de um acordo de paz - e as tensões cresceram muito este ano depois de o Sul acusar o Norte de torpedear um dos navios de sua marinha, matando 46 marinheiros.

A Coreia do Norte declarou que a troca de tiros desta terça-feira foi iniciada pelo Sul.

'A despeito de nossos avisos repetidos, a Coreia do Sul disparou dezenas de morteiros a partir das 13h ... e tomamos medidas militares fortes imediatamente', disse a agência de notícias norte-coreana KCNA, em comunicado breve.

A Coreia do Sul afirmou que estava fazendo exercícios militares na área antes do ataque, mas que disparara para o oeste, não para o norte.

A comunidade internacional se apressou a expressar alarme diante do aumento repentino da tensão em uma região que abriga três das maiores economias do mundo: China, Japão e Coreia do Sul.

Uma fonte diplomática francesa disse que o Conselho de Segurança da ONU vai convocar para dentro de um ou dois dias uma reunião de emergência para discutir a questão da Coreia do Norte, à qual impôs sanções econômicas pesadas por seus testes nucleares e de mísseis.

O chanceler russo Sergei Lavrov descreveu a escalada nas tensões como 'perigo colossal'.

A China tomou cuidado para não tomar partido, exortando as duas Coreias a 'fazer mais para contribuir para a paz'.

'É imperativo que sejam retomadas as negociações entre seis países', disse a jornalistas um porta-voz do Ministério do Exterior chinês, Hong Lei.

Essas negociações sobre o programa de armas nucleares norte-coreano - envolvendo as duas Coreias, China, Japão, Rússia e Estados Unidos - estão congeladas há algum tempo.

Recentemente, porém, o Norte vem pressionando pela retomada das conversações, que o país usou no passado para conquistar ajuda maciça em troca de promessas de pôr fim a seu programa de armas.

Horas depois do ataque norte-coreano, a agência estatal chinesa de notícias Xinhua informou que a Coreia do Norte e a China haviam assinado um acordo de cooperação econômica e comercial. A informação foi divulgada depois que o governo chinês expressou preocupação com os relatos de troca de tiros entre as duas Coreias.

(Reportagem da sucursal em Seul, Michael Martina em Pequim, Andrei Makhovsky em Minsk, Alister Bull e Phil Stewart em Washington)"

[http://g1.globo.com/mundo/noticia/2010/11/coreia-do-norte-ataca-sul-em-pior-agressao-em-decadas-1.html]

 

 

 

 

 

Scottish heraldic wild boar head.

(http://en.wikipedia.org/wiki/Wild_boar)

 

 

 

 

 

 

"A Coreia do Sul está ficando mais próspera a cada dia e a ruptura do acordo de cooperação econômica e comercial entre as duas Coreias é alarmante"

(C R...)

 

 

 

 

 

 

The skull of a wild boar found at Lan Lo Au, Hoi Ha Wan Marine Park, Hong Kong

(http://en.wikipedia.org/wiki/Wild_boar)

 

 

 

 

 

 

9.4.2013 -   F.

 

 

WIKIPÉDIA:

"Crise das Coreias de 2010


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Foi proposta a fusão deste artigo ou se(c)ção com Bombardeamento de Yeonpyeong. Por favor crie o espaço de discussão sobre essa fusão e justifique o motivo em Wikipédia:Fusão/Central de fusões/Bombardeamento de Yeonpyeong; Crise das Coreias de 2010; não é necessário criar o espaço em ambas as páginas, crie-o somente uma vez. Perceba que para casos antigos é provável que já haja uma discussão acontecendo na página de discussão de um dos artigos. Verifique ambas (1,2) e não se esqueça de levar toda a discussão quando levar o caso para a central. (desde novembro de 2012)  
Kim Jong-Il, líder da Coreia do Norte
Lee Myung-bak, presidente da Coreia do Sul

A crise das Coreias de 2010 começou com um ataque de artilharia da Coreia do Norte contra a Coreia do Sul em 23 de novembro de 2010. Disparos foram efetuados contra uma ilha-sul coreana, Yeongyeong, onde os militares faziam exercícios e, em resposta, um caça-bombardeiro foi enviado e houve troca de tiros. A ilha fica perto da fronteira marítima entre os dois países e o limite é contestado pela Coreia do Norte. Dois soldados morreram e dezessete ficaram feridos, além de três civis também feridos.

O ataque aconteceu num momento em que os norte-coreanos pressionam os Estados Unidos para voltar à negociação sobre o programa nuclear do país asiático e também semanas depois que o líder Kim Jong-il tentou colocar seu filho como sucessor, o que indica que o ataque seria uma manifestação de força diante dos adversários políticos. Os dois países nunca entraram em paz após a Guerra da Coreia, houve apenas um cessar-fogo acompanhado de permanente tensão e provocações constantes.[1]

O mundo reagiu com protestos de Estados Unidos, Japão, Alemanha, Rússia e Reino Unido, além do Brasil, onde o presidente Lula pediu que as Coreias evitem uma guerra. A China, aliada da Coreia do Norte, manteve cautela na resposta e apenas pediu que os dois lados tenham calma. Barack Obama pretendia consultar os chineses sobre uma "resposta medida e unificada" contra os norte-coreanos. Os EUA reafirmaram sua posição de apoio à Coreia do Sul, mas consideraram prematura uma reação militar no momento.[2][3]

As forças da ONU na Coreia do Sul, sob comando estadunidense e com 28.500 soldados, fizeram um apelo ao diálogo.[4] Obama declarou que a Coreia do Norte é uma ameaça séria e contínua.[5] A Coreia do Sul classificou o ataque como clara provocação e afirmou que, se houvesse novos ataques, faria uma dura represália. O presidente Lee Myung-bak e seus assessores podiam estar em um bunker. Já a Coreia do Norte disse que apenas revidou a um ataque dos vizinhos do sul e que:

"o exército norte-coreano seguirá sem vacilar seus ataques militares se o inimigo sul-coreano se atrever a invadir nosso território, ainda que seja em 0.001 milímetro".

O Conselho de Segurança da ONU se reuniu para equacionar o problema e o ataque derrubou as bolsas de valores na Ásia.[6] Em 24 de novembro, os Estados Unidos e a Coreia do Sul decidiram executar manobras militares conjuntas como forma de intimidar os norte-coreanos. As manobras foram acertadas em uma conversa telefônica entre os dois presidentes e contariam com o porta-aviões nuclear George Washington, além de mais quatro navios de guerra que seriam enviados. Eles esperavam a colaboração da China, que no passado se opôs a demonstrações de força contra seus aliados.[7]

A Coreia do Norte respondeu imediatamente com a declaração de que o país estava na iminência de uma guerra. Os sul-coreanos interromperam uma ajuda humanitária que tinham prometido aos vizinhos após as inundações do verão, estes haviam pedido 500 mil toneladas de arroz e 300 mil toneladas de fertilizantes em troca de concessões no programa de reunião das famílias separadas pela guerra da década de 1950. A Coreia do Sul já vinha prestando ajuda semelhante até 2008, quando os conservadores tomaram o poder no norte e as relações entre os dois países endureceram por causa do programa nuclear.[8]

Os EUA reiteraram seu apelo para que a China controlasse seu vizinho asiático já que é o único país com ascendência sobre o governo sul-coreano. Em pronunciamento oficial, os chineses tentaram minimizar a situação e pediram calma aos dois lados, mas não condenaram o ataque.[9] A Coreia do Norte rejeitou uma proposta de reunião militar com o comando da ONU e novamente acusou os Estados Unidos e a Coreia do Sul de ameaçarem a estabilidade da península coreana. Nesse pronunciamento, também ameaçou os sul-coreanos com novos ataques.[10]

Em 25 de novembro, o presidente da Coreia do Sul, Lee Myung-bak, disse que iria reforçar o contingente militar na ilha atingida pelo bombardeio, revertendo assim uma decisão de 2006. Esse comunicado foi uma resposta às críticas da imprensa sul-coreana, que acusou o presidente de inércia e incapacidade de punir os norte-coreanos desde o afundamento de um submarino em março. No mesmo dia, a Rússia disse esperar que o Conselho de Segurança das Nações Unidas fizesse uma declaração oficial.[11] Em meio à crise, o ministro da defesa sul-coreano renunciou.[12]

O novo ministro da defesa é um militar de carreira, Kim Kwan-jin, ex-presidente do Estado Maior Conjunto, que assumiu com o propósito de inspirar maior confiança na reação às provocações do norte. A Coreia do Norte voltou a criticar as manobras militares, que durariam quatro dias, reiterando que isso poderia ser o começo de uma guerra entre as duas coreias. Enquanto isso, a China emitiu um comunicado protestando contra esse exercício próximo de sua costa, demostrando que ela própria se sentiu incomodada.[13]

Em 20 de dezembro, após semanas de tensão política, a Coreia do Sul voltou a fazer manobras militares perto da fronteira marítima, o que levou os norte-coreanos a ameaçarem com retaliação. O Conselho de Segurança da ONU se reuniu para buscar uma solução, mas nenhuma decisão foi tomada.[14] A Coreia do Sul fez exercícios de artilharia por uma hora e, a despeito das ameaças anteriores, a Coreia do Norte disse que não valia a pena reagir.[15]

Ver também

Referências

  1. Coreia do Norte ataca Sul, em pior agressão em décadas. Portal G1, acessado em 24 de novembro de 2010.
  2. EUA falam em resposta medida e unificada a ataque da Coreia do Norte. Portal G1, acessado em 24 de novembro de 2010.
  3. Governo brasileiro manifesta preocupação com crise entre Coreias. Portal G1, acessado em 24 de novembro de 2010.
  4. Forças da ONU na Coreia do Sul apelam ao diálogo com Pyongyang. Portal G1, acessado em 24 de novembro de 2010.
  5. Obama: Coreia do Norte é 'ameaça séria e contínua'. Portal G1, acessado em 24 de novembro de 2010.
  6. Ataque da Coreia do Norte a ilha na Coreia do Sul mata dois militares. Portal G1, acessado em 24 de novembro de 2010.
  7. EUA e Coreia do Sul realizarão manobras militares no domingo. Portal G1, acessado em 24 de novembro de 2010.
  8. Após bombardeio, Coreia do Norte diz que região está à beira da guerra. Portal G1, acessado em 24 de novembro de 2010.
  9. China pede calma às Coreias, mas evita condenar ação de Pyongyang. Portal G1, acessado em 24 de novembro de 2010.
  10. Coreia do Norte rejeita diálogo com comando da ONU. Portal G1, acessado em 25 de novembro de 2010.
  11. Coreia do Sul diz que reforçará tropas em ilhas do Mar Amarelo. Portal G1, acessado em 25 de novembro de 2010.
  12. Em meio à crise com Norte, ministro de Defesa sul-coreano renuncia. Portal G1, acessado em 25 de novembro de 2010
  13. China faz alerta antes de exercícios EUA-Coreia do Sul. Portal G1, acessado em 26 de novembro de 2010.
  14. Coreia do Sul inicia manobras militares em ilha. Portal G1, acessado em 20 de dezembro de 2010.
  15. Coreia do Norte diz que 'não vale a pena' reagir a teste militar de Seul. Portal G1, acessado em 20 de dezembro de 2010.
 

 

 

 

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"Bombardeamento de Yeonpyeong

 

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Foi proposta a fusão deste artigo ou se(c)ção com Crise das Coreias de 2010. Por favor crie o espaço de discussão sobre essa fusão e justifique o motivo em Wikipédia:Fusão/Central de fusões/Crise das Coreias de 2010; Bombardeamento de Yeonpyeong; não é necessário criar o espaço em ambas as páginas, crie-o somente uma vez. Perceba que para casos antigos é provável que já haja uma discussão acontecendo na página de discussão de um dos artigos. Verifique ambas (1,2) e não se esqueça de levar toda a discussão quando levar o caso para a central. (desde novembro de 2012)  
Bombardeamento de Yeonpyeong
Map of the shelling of Yeonpyeong.svg
Mapa do bombardeamento
Data 23 de novembro de 2010
Local Yeonpyeong,  Coreia do Sul
Desfecho  
Intervenientes
Coreia do Norte  Coreia do Sul

 

 

Vítimas
desconhecido 4 mortos e 20 feridos

 

O bombardeamento de Yeonpyeong ou bombardeio de Yeonpyeong foi um incidente que ocorreu na península coreana em 23 de novembro de 2010. O incidente começou as 05:34 (UTC} do dia 23 de novembro, quando a artilharia norte-coreana iniciou o lançamento de projéteis contra a ilha sul-coreana de Yeonpyeong, no mar Amarelo. Dois militares sul-coreanos morreram.[1] O ataque também deixou 20 feridos - 3 deles civis-, provocou danos e incendiou imóveis na ilha, onde estava mobilizado um destacamento do Exército sul-coreano. Quatro dos militares feridos [FICARAM, EM 23.11.2010] (...) em estado grave.[2]

Índice

Antecedentes

O conflito entre as duas Coreias, de 1950 a 1953, levou americanos e soviéticos a medirem forças por meio de terceiros, no auge da Guerra Fria.

Esta guerra envolveu República Popular Democrática da Coreia e da China, de um lado, e da República da Coreia e seus aliados do outro, remontam ao fim da segunda guerra mundial, em l945, quando ficou estabelecido que o paralelo 38 N dividiria a península da Coreia em duas zonas: a do norte, ocupada por soviéticos, e a do sul, sob controle americano.[3]

Fracassadas as negociações para reunificar o país, realizaram-se eleições separadas em 1947, instalando-se em cada zona um governo independente, dos quais só o do sul foi reconhecido pelas Nações Unidas. Em 1948 constituíram-se dois estados independentes: a República Popular Democrática da Coreia (Coreia do Norte) e a República da Coreia (Coreia do Sul). No ano seguinte, a maior parte das tropas estrangeiras retirou-se dos dois países.[3]

Causas

As autoridades da Coreia do Norte disseram, por intermédio da agência oficial KCNA, que apenas responderam ao fogo sul-coreano, por volta das 13h locais, sem entrar em detalhes sobre como teria sido o ataque inicial.[2]

Ver também

Referências