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MORRE UM GÊNIO - ALAIN RESNAIS

Rogel Samuel
Por Rogel Samuel Em: 02/03/2014, às 13H43

 

 

Morre cineasta Alain Resnais, de 'Hiroshima, Meu Amor'


Cineasta tinha 91 anos e foi homenageado na 64ª edição do Festival de Berlim, onde estreou o seu último filme: Amar, Beber e Cantar; Resnais foi um dos expoentes da Nouvelle Vague e também fez história pelos muitos documentários filmados nas décadas de 40 e 40
 


Agência Brasil - O cineasta francês Alain Resnais, autor do clássico dos anos 60 "Hiroshima, Meu Amor", morreu ontem (1º) à noite em Paris, anunciou o produtor dos seus últimos filmes, Jean-Louis Livi. Resnais é uma referência na história do cinema francês moderno.

O cineasta, que morreu aos 91 anos, tinha sido homenageado na 64ª edição do Festival de Berlim, onde estreou o seu último filme: Amar, Beber e Cantar. Em 1961, Resnais arrebatou o Leão de Ouro, em Veneza, com O Último Ano em Marienbad.

Ele tem um importante lote de documentários rodados nas décadas de 40 e 50, mas para muitos espectadores o seu nome só viria a ganhar notoriedade a partir de meados dos anos 70, quando assinou uma série de filmes com grandes estrelas do cinema francês. O primeiro deles é Stavisky (1974), com Jean-Paul Belmondo, seguindo-se Providence (1977) e O Meu Tio da América (1980).


 
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tuas sensações 

de luzes e mistérios

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em meus olhos parados

nas linhas tortas 

de tuas letras

desenhando o nome divinal: 

Constança

("Asas que Deus lhe Deus").

 

a paixão levitando em versos

no peito no mesmo lugar 

de imaginações infindas,

Mariana.

 

na casa de muitos filhos

na casa de luares 

na casa mística 

de melancolia 

onde ressoam os sinos:

 

"Pobre Alphonsus! Pobre Alphonsus!"

 

e os trilhos da história

para sempre

nas pontes da memória 

de teus visitantes.

 

Dílson Lages Monteiro, escrito em janeiro de 2013.

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