Maria Azenha disse
Em: 20/07/2012, às 18H09

Querido Rogel,
“ Fios de Luz, aromas vivos”, uma sua leitura magistral . Nos entrega uma chave que abre mil poemas dentro de cada poema . portas que se abrem continuamente.Infinitos dentro de infinitos, auroras que fazem o quê diante da morte?
Sinto-me pequena criança a descobrir nos mil espelhos a voz que sempre chama .
Como refere , através de Cage: “ Poesia é não ter nada a dizer e dizer: não possuímos nada”.
Ao lê-lo , durante a noite, fui registando alguns aromas que as suas palavras e os poemas de “ Retrato de Mãe” de Jorge Tufic me trouxeram:
Lembro-me destes que se cruzaram,
Estava na primavera.
E a morte era um sonho em branco.
Neste “ Retrato de mãe” as suas reflexões remeteram-me para as Matrioshkas, umas dentro de outras, em que a última é a única que não é oca. “ …a alma sai inteira, como quem abre a luz da primavera.”, disse-o.
Vou voltar a este livro com mil livros dentro, sempre que a Voz me chamar.
Estou maravilhada.
Abraço grande,
Maria Azenha
“ Fios de Luz, aromas vivos”, uma sua leitura magistral . Nos entrega uma chave que abre mil poemas dentro de cada poema . portas que se abrem continuamente.Infinitos dentro de infinitos, auroras que fazem o quê diante da morte?
Sinto-me pequena criança a descobrir nos mil espelhos a voz que sempre chama .
Como refere , através de Cage: “ Poesia é não ter nada a dizer e dizer: não possuímos nada”.
Ao lê-lo , durante a noite, fui registando alguns aromas que as suas palavras e os poemas de “ Retrato de Mãe” de Jorge Tufic me trouxeram:
Lembro-me destes que se cruzaram,
Estava na primavera.
E a morte era um sonho em branco.
Neste “ Retrato de mãe” as suas reflexões remeteram-me para as Matrioshkas, umas dentro de outras, em que a última é a única que não é oca. “ …a alma sai inteira, como quem abre a luz da primavera.”, disse-o.
Vou voltar a este livro com mil livros dentro, sempre que a Voz me chamar.
Estou maravilhada.
Abraço grande,
Maria Azenha
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