[Flávio Bittencourt]

Luiz Rigoni no Hipódromo da Gávea a 80 km por hora

Dá-lhe, Rigoni!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

[O VIOLINISTA ESTADUNIDENSE]

Bell em 2008

(http://pt.wikipedia.org/wiki/Joshua_Bell)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

(http://livrepraque.blogspot.com/2010_04_01_archive.html)

 

 

 

 

 

zico

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

ZICO TRABALHANDO

 

 

 

 

Treinador : Dendico Garcia

 

DENDICO GARCIA: JÓQUEI, DEPOIS TREINADOR DE TURFE

(http://www.turfebrasil.not.br/salao_nobre_turfe.htm)

 

 

 

 

 

"- QUE [CAVALO] VIZIANE?"

(JÓQUEI LUIZ RIGONI, EM AGOSTO DE 1971, AINDA LEVEMENTE IRRITADO E JÁ MUITO FELIZ, SIMULTANEAMENTE)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

'Um dos violinos da coleção Stradivarius do Palácio Real, Madrid, Espanha'

(http://williambarter.wordpress.com/2010/07/16/o-som-que-sai-de-mim/)

 

 

 

 

 

 

 

'(...) O último GP Brasil vencido por Rigoni, em 1971, com o cavalo argentino Terminal, teve um sabor especial para o grande piloto, magoado por ter sido barrado na direção do cavalo Viziane, com quem vencera a prova no ano anterior. Lembrava que perdeu a montaria para Dendico Garcia, sem maiores explicações por parte do treinador. Então, ofereceram-lhe a montaria de um cavalo argentino, não muito famoso, mas especialista em pista pesada. Rigoni sempre dizia que fez até promessa para que chovesse e não deu outra. Segundo Rigoni, Terminal vinha “sobrando” na curva e, na reta final, passou fácil pelos concorrentes. Após a vitória, quando perguntaram-lhe sobre Viziani, ele respondia: “Que Viziane?” (...)".

(MARCO AURÉLIO RIBEIRO, do jornal O GLOBO)

http://www.magocom.com.br/bnl/noticia.aspx?tipo=1&cod=4421)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O ATACANTE ZICO COMEMORA MAIS UM GOL

POR ELE PRÓPRIO FEITO

[Foto:Arquivo/Flamengo]

(http://www.abn.com.br/editorias1.php?id=60810)

 

 

 

 

 

VISTA SUPERIOR-PARCIAL DA SEDE DO

CLUBE DE REGATAS DO FLAMENGO,

NO BAIRRO DA GÁVEA (RIO DE JANEIRO -RJ)

(SÓ A FOTO, SEM A LEGENDA ACIMA EXARADA:

http://www.eusouflamengo.com/sede-da-gavea.php)

 

 

  

 

 

[roberto-carlos-a-300-km-por-hora-poster01.jpg] 

(http://blogfam2008.blogspot.com/2008_05_01_archive.html)

 

 

 

 

CAVALOS A 80 KM POR HORA

(http://ritaturfe.blogspot.com/2010_09_23_archive.html)

 

 

 

 

 

A POTÊNCIA DE UM CAVALO

(ALFREDO BORBA EXPLICA):

"Diariamente ouvimos falar, ou lemos em algum lugar, as iniciais “hp”, à qual nos referimos simplesmente como “cavalo”. O meu carro tem 120 “cavalos”!! Um carro de fórmula 1 tem mais de 700 “cavalos” de potência! São frases comuns no nosso dia-a-dia. Mas, o que significam de fato?

A abreviatura “hp” vem da expressão “horsepower”, unidade antiga de potência, mas ainda utilizada amplamente nos dias de hoje. No entanto, a unidade de potência utilizada no meio científico é o Watt (W), unidade do Sistema Internacional (SI), instituída em homenagem ao engenheiro James Watt pelo seu trabalho no aprimoramento do motor a vapor. A potência mede a variação de energia em um intervalo de tempo. A potência de um motor nos diz a capacidade que ele tem de “produzir” energia durante um determinado período de tempo. A potência de uma lâmpada nos informa a quantidade de energia que ela “gasta” durante um determinado período de tempo. Quando falamos que usamos uma lâmpada de 100 Watts (100 W) na nossa sala de jantar, estamos dizendo que gastamos 100 Joules a cada segundo quando estamos jantando, ou, que estamos gastando 0.02389 quilocalorias por segundo (kcal/s). (...)" (ALFREDO BORBA,

http://blog.webcalc.com.br/2006/06/03/a-potencia-de-um-cavalo/

 

 

 

 

Foto histórica onde estão reunidos com o grande treinador Amazílio Magalhães, uma parte dos grandes jockeys, que atuaram em Cidade Jardim, na década de 60.

Em pé (esquerda para direita): Albenzio Barroso, José Alves, R. Machado, Sabino Iódice, Enrique Araya e Koichiro Nakagami.
Sentados (esquerda para direita): Oli Nobre, Amazílio Magalhães, Aleksian Artin e Joaquim Roberto Olguin.

 (http://www.turfebrasil.not.br/salao_nobre_turfe.htm)

 

 

 

 

rigoniWEB.jpg
 

  

 

 

 

 

LUIZ RIGONI, O HOMEM DO VIOLINO

(http://observador.blogbrasil.com/archives/2006_08.html)

 

 

 

 

 

 

"Assim como numa regra de três, Rigoni está para o turfe assim como Pelé está para o futebol.

(...)".

(RAFAEL CAVALCANTI, no início do texto adiante transcrito na íntegra)

 

 

 

 

 

 

                  Em memória de Luiz Rigoni e

                  agradecendo a Rafael Cavalcanti pelo

                  competente texto sobre o homem do violino,

                  que como ninguém conduziu os possantes animais,

                  cavalos e éguas, às lendárias vitórias no prado da

                  Guanabara, também agradecendo a

                  Alfredo Borba pela informação sobre

                  "potência de um cavalo" (RELATIVA A MOTORES A EXPLOSÃO),

                  homenageando Zico (Arthur Antunes Coimbra),

                  herói do povo brasileiro,

                  a ele desejando saúde, vida longa e

                  sucesso total em atividades que hoje exerce,

                  os jóqueis, treinadores e dirigentes do turfe -

                  os acima citados e os não citados -, os

                  seguintes profissionais da área musical

                  e cinematográfica do Brasil:

                  Roberto Carlos, Reginaldo Farias, Rose Passini, Roberto Farias,

                  Erasmo Carlos, Libânia Almeida e Rauz Cortez (IN MEMORIAM), o

                  violinista Joshua David Bell e

                  o ex-futebolista Pelé (Edson Arantes do Nascimento),

                  QUE, COMO RIGONI - cada um deles em seu respectivo

                  campo de atuação desportiva -,

                  FOI O MELHOR DO MUNDO

 

 

 

 

 

 

23.11.2010 - Ele foi o "Pelé da Gávea" (o Zico da Gávea é outro herói do esporte brasileiro) - Mas, diga-se de passagem, não se trata de "Gávea" no sentido de "campo do Clube de Regatas do Flamengo".  F. A. L. Bittencourt ([email protected])

 

 

 

 

 

PORTAL OFICIAL DO JOCKEY CLUB

DO RIO DE JANEIRO [BAIRRO DA GÁVEA,

ONDE TAMBÉM FICA A SEDE DO FLAMENGO,

NO RIO, BRASIL],

ARTIGO DE RAFAEL CAVALCANTI

SOBRE O GRANDE RIGONI 

 

 

"Rigoni, o ídolo que o turfe conheceu


2/5/2009 - 14:05:24
 

Assim como numa regra de três, Rigoni está para o turfe assim como Pelé está para o futebol. Considerado por muitos turfistas como o maior jóquei de todos os tempos, Luiz Rigoni, que nos deixou para sempre em 2006, será homenageado pelo Jockey Club Brasileiro, com a realização de uma prova do calendário clássico. O curitibano, apelidado de ‘Homem do Violino’ pelo cronista e compositor Luiz Reis, que exaltava a forma como passava o chicote entre as orelhas dos animais, Rigoni escreveu um dos capítulos mais especiais na história do esporte dos reis.

Paranaense, o freio Rigoni começou no turfe como cavalariço, estreando como jóquei em 42, aos 15 anos, no Hipódromo do Guabirotuba, em Curitiba. Conseguiu sua primeira vitória em 16 de maio de 1943, conduzindo a égua Namorada, treinada por Júlio Cavichiolo e defendendo as cores de seu pai, Domingos Rigoni.

Em 44, sua primeira vitória no Rio
  
Aos 18, ingressava na Gávea como jóquei, em meio ao domínio dos jóqueis chilenos e uruguaios, principalmente. Sua estréia foi um fracasso, última colocação, conduzindo a égua Juraia, em 3 de junho de 44. No dia seguinte, porém, Rigoni venceria, no dorso de Que Lindo.

Mas, ao ser contratado por José Buarque de Macedo, a carreira de Rigoni começou a deslanchar. Sua consagração vinha com Garbosa Bruleur, com quem venceu oito provas seguidas, inclusive uma especial, o GP São Paulo de 48, desbancando o invicto e extraordinário Helíaco. Obteve o bicampeonato do GP São Paulo, em 49, com Saravan.

Em 1950, já famoso, Rigoni quase morreu em um acidente de automóvel, sofrendo fratura de crânio, deixando-o afastado das pistas por um longo período. Cinco anos depois, em 55, outro susto, na raia desta vez: rodou do dorso de Porfio e ficou oito meses hospitalizado.

Entre os dois episódios, conquistou seu primeiro Grande Prêmio Brasil, em 54, com El Aragonés, mesmo ano em que foi recordista de vitórias numa temporada: 183. Na milha internacional, foi bicampeão com o excelente Quartier Latin.

Em 54, Rigoni e Emidgio Castillo disputavam a estatística até última reunião. Faixas trazidas pelos seus admiradores eternizaram uma expressão no turfe: “Dá-lhe, Rigoni”. Na última reunião da temporada, Rigoni venceu duas carreiras e Castillo passou em branco: 183 a 181.

Rigoni venceria mais duas vezes o GP Brasil. Em 1970, com Viziane e, no ano seguinte, com Terminal. Rigoni ganhou oito estatísticas, montando no Rio e algumas temporadas em São Paulo. E foi justamente em Cidade Jardim que o Homem do Violino tocou sua ‘última nota’, em 81, ao cair da égua Esfuziada quando fazia um exercício no partidor, fraturando a clavícula. Teve uma tentativa frustrada como treinador.

Em 2004, quando se passaram 50 anos de primeira vitória no GP Brasil, Luiz Rigoni foi homenageado pelo Jockey  Club Brasileiro, ao lado de Juvenal, que completava 25 de seu primeiro êxito na nossa prova máxima, com Aporé.
 
Rigoni tinha um jeito único de montar, impossível de ser copiado. Jóquei elegante, corajoso, ousado, inteligente, frio, calculista e consistente. “Todo homem que monta um cavalo a quase 80 quilômetros por hora tem de ser respeitado. Afinal, se não houvesse perigo, os páreos não seriam acompanhados por uma ambulância”, disse à Revista Veja, em abril de 84.

Luiz Rigoni morreu no dia três de agosto de 2006, no Hospital Iguatemi, em São Paulo, vitimado por uma pneumonia. O Homem do Violino vencera cerca de 1.800 provas, sendo, destas, 1.367 na Gávea, onde é reverenciado até hoje como a maior lenda de todos os tempos. Parafraseando o grito que embalou por muitos anos as disputas na Gávea, saudamos o ídolo: ‘Dá-lhe Rigoni’! O turfe agradece.

por Rafael Cavalcanti
 
Fotos: ‘Foi Dada a Partida – Tributo ao Hipódromo da Gávea’ – Rafael Cavalcanti
Legendas:
1- Coroalde, treinado por Mário Tibério, exercitando com Rigoni para o GP Brasil de 63
2 - Rigoni, em Saint Germaint, tenta dominar Estragon, com Antônio Ricardo, em 65".
 
 
(http://www.jcb.com.br/noticias/interna.asp?id=7750&noticia=Rigoni-o-maior-idolo-que-o-turfe-conheceu, SENDO QUE
ACIMA ESTÁ REPRODUZIDA A FOTOGRAFIA INDICADA NA LEGENDA "2": a "FOTO 1" PODE SER POR VOCÊ CONTEMPLADA, DESDE QUE O LINK SEJA
ACESSADO) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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"Jockey

Ex-jóquei Luiz Rigoni morre aos 80 anos, em São Paulo 04/08/2006

Luiz Rigoni, considerado o melhor jóquei de todos os tempos, morre aos 80 anos

O ex-jóquei Luiz Rigoni, considerado um dos mais completos que já apareceram no País, e ex-colaborador de O Estado de S.Paulo, morreu ontem (03/08) no Hospital Iguatemi, em São Paulo, aos 80 anos. O hospital não informou a causa da morte, mas familiares que moram em Curitiba disseram que ele vinha sofrendo de pneumonia.
O corpo deveria ser transladado ainda ontem para a capital paranaense, onde  será realizado o sepultamento. Rigoni começou a carreira em Curitiba, onde nasceu, e conseguiu consagração nacional na década de 50, quando vivia no Rio de Janeiro.
Rigoni era apelidado de "O Homem do Violino", em razão do modo como conduzia o cavalo. Com o cavalo argentino El Aragonés, venceu o Grande Prêmio Brasil de 1954. O feito foi repetido em 1970 e 1971. Depois de se aposentar, mudou-se para São Paulo, onde manteve por vários anos uma coluna no jornal, com análises de turfe.
Recentemente, Rigoni deveria ser homenageado pelo Jockey Club de Curitiba, mas não pôde comparecer em função de uma cirurgia de catarata. "Tinha uma admiração pessoal muito grande, por isso lamento muito", afirmou o presidente da entidade, Newton Grein. O Jockey estuda homenagens póstumas a Rigoni. (Agencia Estado)
Turfe perde o Homem do Violino
Três vezes campeão do GP Brasil — venceu com o argentino El Aragonez, em 1954; com Viziane, em 1970; e com o argentino Terminal, em 1971 — Luiz Rigoni é uma das poucas unanimidades do turfe. Por sua elegância ao montar e a forma curiosa de passar o chicote entre as orelhas dos cavalos que conduzia, ganhou do pianista e compositor Luis Reis, um apaixonado por turfe, o apelido de Homem do Violino. Campeão das estatísticas na Gávea durante sete anos consecutivos, de 1948 a 1954, ano em que alcançou o recorde de 182 vitórias, Rigoni parou de montar em 1972, aos 46 anos, com 1.367 vitórias. Em 2004, recebeu homenagem do JCB Em 2004, cinquenta anos depois de sua primeira vitória no GP Brasil, Rigoni foi homenageado pelo Jockey Club Brasileiro. Ele dividiu a honra com Juvenal Machado da Silva, recordista de vitórias na prova, e que, no mesmo ano, comemorava um quarto de século de seu primeiro triunfo. Na oportunidade, foi acolhido com carinho pelo público da Gávea, principalmente pelos turfistas mais antigos, que o viram em ação. Na pista de grama, ladeado por Juvenal Machado da Silva e Jorge Ricardo, foi aplaudido de pé pelas pessoas presentes ao hipódromo. O locutor oficial do Jockey Club Brasileiro, Ernani Pires Ferreira, grande amigo de Rigoni, mostrou-se emocionado ao saber da morte do jóquei: — Tive o prazer de vê-lo montar. Transmiti corridas na França, Inglaterra, Uruguai, Argentina e não vi nada igual a Luiz Rigoni. Ele foi, na minha opinião, o melhor jóquei do mundo. Era um sujeito bonito, elegante e charmoso, que fazia sucesso com os cavalos e com as mulheres. Até um tango (“Dá-lhe, Rigoni”) foi composto para ele e cantado por Nuno Roland. Rigoni tentou, sem sucesso, a carreira de treinador e quando esteve no Rio, em 2004, declarou-se um saudosista. Ele, que viveu seu período de ouro entre as décadas de 50 e 70 na Gávea e em Cidade Jardim (SP), chegou a dizer que o turfe de sua época era bem melhor. Última vitória no GP Brasil foi em 1971 Segundo Rigoni, havia glamour, disputas empolgantes entre jóqueis, criadores e proprietários naqueles anos. Durante a carreira, lembrava dos bons amigos da crônica e jamais esqueceu do médico Mário Jorge de Carvalho, responsável por seu retorno às pistas após um grave acidente, que o manteve quase dois anos afastado da profissão. O último GP Brasil vencido por Rigoni, em 1971, com o cavalo argentino Terminal, teve um sabor especial para o grande piloto, magoado por ter sido barrado na direção do cavalo Viziane, com quem vencera a prova no ano anterior. Lembrava que perdeu a montaria para Dendico Garcia, sem maiores explicações por parte do treinador. Então, ofereceram-lhe a montaria de um cavalo argentino, não muito famoso, mas especialista em pista pesada. Rigoni sempre dizia que fez até promessa para que chovesse e não deu outra. Segundo Rigoni, Terminal vinha “sobrando” na curva e, na reta final, passou fácil pelos concorrentes. Após a vitória, quando perguntaram-lhe sobre Viziani, ele respondia: “Que Viziane?” O Jockey Club Brasileiro vai homenageá-lo durante o GP Brasil, no próximo domingo. Todos os jóqueis correrão com uma tarja negra na manga da farda. Morando em São Paulo há muitos anos, Rigoni ultimamente ia pouco ao Hipódromo de Cidade Jardim e não acompanhava mais o turfe com muita atenção. Gostava de ligar para amigos antigos e relembrar os tempos de glória, quando conquistou os páreos mais importantes do turfe, além de mulheres belíssimas. Reclamava que os jóqueis de hoje não tinham a mesma classe de antigamente e que os melhores cavalos iam embora do país muito cedo. Em razão de uma pneumonia, o grande Luiz Rigoni morreu ontem, pela manhã, no Hospital Iguatemi, em São Paulo. Seu corpo foi levado para Curitiba, sua terra natal,e será sepultado hoje, às 11h, no Cemitério da Água Branca. (O Globo - Marco Aurélio Ribeiro)".

(http://www.magocom.com.br/bnl/noticia.aspx?tipo=1&cod=4421)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

"Joshua Bell com seu Stradivarius"