[Flávio Bittencourt]

Líbia, 28 de junho de 1940: a morte de Balbo

Na página 426 de seu livro sobre Mussolini, Laura Fermi, viúva do grande físico italiano, escreveu sobre a morte do Marechal Italo Balbo, em Tobruk (Líbia).

 

 

 

 

  

 


 

 

 

 

Antonello Venditti - Unica,

Youtube:

http://www.youtube.com/watch?v=eCcHYymTqlM

 

 

 

 

 

 

"O Festival de Sanremo (oficialmente Festival da canção italiana; Festival della canzone italiana) é considerado um dos mais importantes eventos de musicais do mundo e talvez o mais importante da Europa, principalmente por sua longevidade. É realizado sem interrupção desde 1951, antes mesmo da chegada da televisão na Itália em 1955.

Apesar da premiação propriamente dita ter começado em 1951, a história do festival se inicia cinco anos antes em 1946, um ano depois do fim da Segunda Guerra Mundial. Um floricultor de Sanremo, Amilcare Rambaldi, propõe a realização de um festival anual de canções, mas devido a inúmeras dificuldades a ideia não foi aceita de imediato. San Remo é uma pequena localidade ao norte da Itália que vivia à época graças à plantação de flores.

Em 1951 o diretor do casino de Sanremo, Pier Busseti, reativa a ideia do festival. Um grande colaborador para o início do festival foi o maestro da RAI, Giulio Razzi."

(http://pt.wikipedia.org/wiki/Festival_de_Sanremo)

 

 

 

 

 

 

 

 CACIQUE ONCAPAPA SIOUX URSO VALENTE: 

 

(http://oldindianphotos.com/dynapage/IP94.htm)

 

 

 

 

 

 

 

ROBERTO CARLOS - CAZONE PER TE IN SAN REMO FESTIVAL [AUTOR DA MÚSICA: SERGIO ENDRIGO (1933 - 2005)] - ITALY 1968,

Youtube:

http://www.youtube.com/watch?v=67ZvL74QDTw&feature=related 

 

 

 

 

 

 

Click the image to open in full size.

(http://www.historum.com/war-military-history/19643-why-rommel-did-not-conquer-tobruk-1941-a-11.html)

 

 

 

 

 

 

 

 

Eros Ramazzotti - Un'altra te (Eros Roma Live),

Youtube:

http://www.youtube.com/watch?v=iOYqbr9wQd0&feature=fvwrel

 

 

 

 

 

 

 

"É FATO BEM CONHECIDO QUE ITALO BALBO

FORA CONTRA A ENTRADA DA ITÁLIA NA GUERRA.

TEMENDO A SUA GRANDE POPULARIDADE,

MUSSOLINI O MANDOU À LÍBIA, COMO

GOVERNADOR, PARA QUE O CÉLEBRE

AVIADOR DA FORÇA AÉREA ITALIANA - que,

anos antes, depois de ter chegado, pilotando, ao

Rio de Janeiro, foi recebido com todas as honras por

Getúlio Vargas no Palácio do Catete - FICASSE LONGE

DE ROMA, vale dizer, do centro do poder neoimperial,

fascista"

(COLUNA "Recontando estórias do domínio público")

 

 

 

 

 

 

 

Italo Balbo.jpg
 

 

 

 

 

 

 

 

  

O MARECHAL DO AR ITALO BALBO

(1896 - 1940), TRAJANDO ROUPA CIVIL E

SOBRE A CABEÇA USANDO UM BONITO

CHAPÉU

(http://en.wikipedia.org/wiki/Italo_Balbo)

 

 

 

 

 

 

 

"The Sioux (NAÇÃO INDÍGENA DOS EUA) even honorarily adopted Balbo as 'Chief Flying Eagle'

(CACIQUE ÁGUIA VOADORA)"

(http://en.wikipedia.org/wiki/Italo_Balbo)

 

 

 

 

 

 

O CACIQUE SIOUX BLACK HORN (CHIFRE NEGRO) -

cujo nome [não anglicizado] era Hey-Sa-Pah -

DE TERNO, GRAVATA E ELEGANTE CHAPÉU,

NOS ANOS 1940:

 [image]
Black Horn with James Red Cloud and Jim Grass in 1940s

(http://amertribes.proboards.com/index.cgi?board=brule1&action=print&thread=1298)

 

 

 [image]
Indian cast members of Buffalo Bill's Wild West, seated in and on an English drive automobile, at Grant's Tomb, New York. First row: Iron Tail (third from left); Comes Out Holy (4th from left); Black Horn (6th from left); Sam Lone Bear (7th from left). Others unidentified.
(http://amertribes.proboards.com/index.cgi?board=brule1&action=print&thread=1298;

CORTESIA: BUFFALO BILL MUSEUM & GRAVE)

  

 

 

 

 

 

 

Quando canterai la tua canzone (Acustica),

Youtube:

http://www.youtube.com/watch?v=iv6U9sr9BVI&feature=related

 

 

 

 

 

 

 

CHIFRE NEGRO EM GRUPO COM

CABEÇA DE PÁSSARO E OUTROS:

 [image]
Black Horn in group with Bird Head and others 

(http://amertribes.proboards.com/index.cgi?board=brule1&action=print&thread=1298)

 

 

 

 

 

 

 MILÃO, ITÁLIA:

 

(http://www.vkeong.com/2010/07/my-europe-trip-2010-milan-italy/)

 

 

 

 

 

 

Corriere della Sera - Think Liberal [PENSAMENTO LIBERAL],

Youtube:

http://www.youtube.com/watch?v=aqxG9wh3DmM

 

 

 

 

 

 

MONUMENTO A BALBO EM

CHICAGO (EUA):

 

(http://en.wikipedia.org/wiki/Italo_Balbo)

 

 

 

 

 

 

Jornal italiano (edição de quarta-feira, 24.8.2011; assunto: "A GUERRA NA LÍBIA") mostra fotos dos jornalistas sequestrados:

 

Jornali italiano mostra fotos dos jornalistas sequestrados (Foto: Reprodução/Corriere della Serra) (Foto: Reprodução/Corriere della Serra)

[http://g1.globo.com/revolta-arabe/noticia/2011/08/libertados-quatro-jornalistas-italianos-sequestrados-na-libia.html]

 

 

 

 

 

Publicidade do Corriere della Sera (1898) :

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

(http://es.wikipedia.org/wiki/Corriere_della_Sera)

 

 

 

 

 

"(...) Balbo aveva carattere, coraggio, indipendenza di giudizio e, all’interno del regime, una irrefrenabile inclinazione a esprimere liberamente il proprio dissenso. Tutti sapevano che l’eco delle sue spettacolari trasvolate sul Mediterraneo e sull’Atlantico aveva infastidito il capo del fascismo.
Molti sospettavano, con ragione, che Mussolini lo avesse nominato a Tripoli nel 1934 per allontanarlo dalla capitale.
(...)"
 

 (SERGIO ROMANO, na seção [RESPOSTA DO VEÍCULO]

"Lettere al Corriere", CORRIERE DELLA SERA, impresso em Milão,

o maior jornal da Itália, pertencente a RCS Mediagroup;

TRADUÇÃO: "(...) Balbo teve caráter, coragem, independência de opinião e, dentro do regime [FASCISTA, CHEFIADO POR B. MUSSOLINI], uma inclinação irresistível de expressar livremente a sua discordância. Todo mundo sabia que o eco de seu espetacular sobrevoo do [MAR] Mediterrâneo e do [OCEANO] Atlântico tinha irritado o líder fascista. Muitos suspeitaram, com razão, que Mussolini o tinha nomeado para Trípoli [CARGO: GOVERNADOR DA LÍBIA] em 1934 para retirá-lo da capital [ROMA] (...)"

 

 

 

 

 

28 Giugno 1940 - Abbattimento di Italo Balbo,

Youtube:

http://www.youtube.com/watch?v=7ftmdQwAz7Q

   

  

 

 

 

O CACIQUE CHIFRE NEGRO E O GENERAL (depois, Marechal) ITALO BALBO,

POR CHIFRE NEGRO CHAMADO DE CACIQUE ÁGUIA VOADORA:

 

[image]
 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Black Horn & Italo Balbo 1933

 

 

 

 

 

 

"TAMBÉM A DESCENDÊNCIA DE ENRICO E LAURA FERMI

(pesquisadora que escreveu um livro sobre

Mussolini, publicado em 1963) É ILUSTRE"

(Coluna "Recontando estórias do domínio público")

 

  

 

 

 

 

OLIVIA FERMI, M.A.A.B.S. (Master of Arts in Applied

Behavorial Sciences), NETA DE ENRICO E LAURA FERMI:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

(http://fermi.eventbrite.com/)

 

 

 

 

 

 

Laura Pausini - La Solitudine (video clip),

Youtube:

http://www.youtube.com/watch?v=FpOEN93LX-E

 

 

 

 

LIVRO BIOGRÁFICO ESCRITO

POR LAURA FERMI:

  LAURA FERMI : MUSSOLINI (1962) (Libros de Lance - Historia - Segunda Guerra Mundial)

 (http://www.todocoleccion.net/laura-fermi-mussolini-1962~x27216279)

 

 

 

 

 

Laura Capon [QUE PASSOU A SE CHAMAR

LAURA CAPON FERMI] ed Enrico Fermi negli anni del fidanzamento

[NOS ANOS DE NOIVADO]:

(http://scienzaa2voci.unibo.it/biografie/1193-capon-fermi-laura/719-laura-capon-ed-enrico-fermi-negli-anni-del/image_view_fullscreen)

  

 

 

 

 


Non È Tempo Per Noi - Teatro Verdi - 2006,

Youtube:

http://www.youtube.com/watch?v=CVx_2Uxli5I&feature=related

 

 

 

 

 

 

 

1945 Mussolini Hanged

(narração em inglês),

Youtube:

http://www.youtube.com/watch?v=TDdvsJlZqZs&feature=related

[e, por ex., http://www.youtube.com/watch?v=2OOggVjdc8A&feature=related

(sem som; a saudação de punho cerrado das pessoas que apreciaram

ver Mussolini morto é de cunho marxista-leninista; os democratas-cristãos

e liberais-burgueses, antifascistas, também gostaram de ver aquilo, mas não

levantaram a mão, sendo que Mussolini havia perseguido tremendamente

membros da Máfia do Sul da Itália, o que significa que membros do crime

organizado também formavam nesse "ur-grupo" antifascista: COMO SERES

DE ESQUERDA E MAFIOSOS ESTÃO NOS ANTÍPODAS UNS DOS OUTROS,

PODE-SE IMAGINAR QUE inimigos radicalmente ferrenhos NAQUELE MOMENTO

EFETIVAMENTE SE ENCONTRAVAM (quase) UNIDOS...)]

   

 

 

 

 

 


                  HOMENAGEANDO TODOS OS PROFISSIONAIS DO JORNAL ITALIANO

                  CORRIERE DELLA SERRA, DO PRESENTE E DO FUTURO - e os do passado,

                  que também vivem -, E EM MEMÓRIA DO

                  CACIQUE ONCAPAPA (Hunkpapa) SIOUX CHIFRE NEGRO

                  (CHIEF HEY-SA-PAH; CHIEF BLACKHORN), 

                  UM DOS PROEMINENTES LÍDERES INDÍGENAS 

                  DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA, NO SÉC. XX; DO SEU

                  NÃO MENOS PROEMINENTE COLEGA

                  CACIQUE ONCAPAPA (Hunkpapa) SIOUX URSO VALENTE (CHIEF BRAVE BEAR); E DO

                  CANTOR E COMPOSITOR ITALIANO

                  SERGIO ENDRIGO (1933 - 2005)


  

 

 

5.6.2012 - 2ª Guerra Mundial: a morte do Marechal Italo Balbo, em 28.6.1940 - Em seu livro sobre Mussolini (publicado em 1963), Laura Fermi, viúva do grande físico italiano, dedicou linhas sobre a morte do aeronauta, militar e político Balbo, em Tobruk.  F. A. L Bittencourt ([email protected])

 

 

 

CORRIERE DELLA SERA / Lettere al Corriere  - Sergio Romano

"La morte di Balbo: un colpo sparato dal «caso»

Nel suo libro su Mussolini, edito da Bompiani nel 1963, Laura Fermi, vedova del grande fisico italiano, ha scritto a pagina 426: «Il 28 giugno 1940 Italo Balbo morì in un incidente aereo nel cielo di Tobruk, abbattuto - pare accidentalmente - dall’antiaerea italiana.
Mussolini ricevette la notizia della sua morte mentre stava compiendo un giro d’ispezione sul fronte francese e non parve commuoversi. Pietro Badoglio, che si trovava con lui, commenta: "Forse la scomparsa dell’unico membro della gerarchia fascista che avesse osato sfidare la sua supremazia non era del tutto sgradita"».
E più di un autore di libri su Benito Mussolini ha espresso i propri dubbi al riguardo. Potrebbe dirmi qualcosa di più su quella misteriosa vicenda?

Alessandro Dell’Oro, [email protected]

 

Caro Dell’Oro,
l’aereo di Italo Balbo, maresciallo dell’Aria e governatore della Libia, fu effettivamente abbattuto dalla contraerea italiana nel cielo di Tobruk alle 17.30 del 28 giugno 1940, diciotto giorni dopo l’ingresso dell’Italia nella Seconda guerra mondiale. Balbo veniva da Derna, dove aveva installato il suo quartier generale, e viaggiava insieme a un altro aereo su cui aveva preso posto, tra gli altri, il generale Felice Porro.
Apparve nel cielo di Tobruk pochi minuti dopo la fine di un raid dell’aviazione inglese che aveva ripetutamente colpito la base italiana. Ancora non sappiamo se l’aereo sia stato abbattuto dai cannoni della contraerea terrestre, da quelli dell’incrociatore San Giorgio, all’ancora nella rada, o dalla raffica di una mitragliatrice di piccolo calibro collocata all’estremità della pista sulla quale il trimotore stava cercando di atterrare.
Oggi gli inquirenti esaminerebbero anzitutto i rottami per accertare la causa materiale del disastro. Allora si limitarono a raccogliere testimonianze.
Il caso vuole che dell’aereo di Balbo, mentre volava sul deserto, esista una immagine del fotografo Arturo Goldoni che viaggiava a bordo del secondo velivolo, scattata pochi minuti prima del disastro. È stata pubblicata dallo scrittore e regista Folco Quilici in un libro apparso recentemente presso Mondadori («Tobruk 1940, la vera storia della fine di Italo Balbo»). Il libro non è soltanto una ricerca storica. È anche un viaggio tra i ricordi familiari e personali di un uomo che in quella vicenda perdette il padre. Nello Quilici era amico del governatore della Libia, aveva lungamente diretto il giornale ferrarese Corriere Padano controllato dal maresciallo, era divenuto capo del suo ufficio stampa in Libia e viaggiava con lui nell’aereo che venne abbattuto.
Le voci a cui lei allude, caro Dell’Oro, cominciarono a circolare immediatamente dopo il disastro. Balbo aveva carattere, coraggio, indipendenza di giudizio e, all’interno del regime, una irrefrenabile inclinazione a esprimere liberamente il proprio dissenso. Tutti sapevano che l’eco delle sue spettacolari trasvolate sul Mediterraneo e sull’Atlantico aveva infastidito il capo del fascismo.
Molti sospettavano, con ragione, che Mussolini lo avesse nominato a Tripoli nel 1934 per allontanarlo dalla capitale.
E parecchi, infine, non ignoravano che era stato nettamente contrario, nel 1938, all’adozione delle leggi razziali.
Ce n’era abbastanza perché il popolo dei complottisti e dei dietrologi vedesse nella sua morte la mano nascosta di un disegno omicida.Malo studio di uno storico dell’aeronautica, Gregory Alegi, pubblicato in appendice al libro di Quilici, rende quei sospetti scarsamente credibili. I cannonieri e i mitraglieri della base di Tobruk ritennero che gli inglesi si preparassero a una seconda ondata e spararono all’impazzata fra «urla di feriti, autoambulanze in corsa, fumo acre, polvere, tensione».
Gli uomini si ostinano a ricercare negli avvenimenti la spiegazione che maggiormente solletica la loro fantasia.Edimenticano che il vero signore del campo di battaglia è il Caso: un generale con gli occhi bendati che si diverte a scompigliare i piani dei combattenti."

 

(http://www.corriere.it/solferino/romano/05-12-24/01.spm)

 

 

 

 

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VERBETE (jornal italiano) 'CORRIERE DELLA SERA',

WIKIPÉDIA (EM ESPANHOL):

 

"Corriere della Sera

Corriere della Sera.svg
La libertà delle idee
IMG 4261 - Milano - Sede del Corriere della Sera in via Solferino - Foto Giovanni Dall'Orto 20-jan 2007.jpg
Sede del Corriere della Sera en 2007.
Tipo Diario
Formato Broadsheet
País Bandera de Italia Italia
Sede Via Solferino 28, Milán
Fundación 5 de marzo de 1876, 136 años
Fundador Eugenio Torelli Viollier
Género Generalista
Ideología política Liberal
Idioma Italiano
Precio 1,00 (lunes a miércoles y domingo)
1,30 € (jueves y sábado)
Difusión Nacional
Propietario RCS MediaGroup
Director Ferruccio De Bortoli
ISSN ISSN 1120-4982
Sitio web www.corriere.it

El Corriere della Sera (en español "Correo de la tarde") es un diario italiano que se edita en Milán por la empresa RCS MediaGroup. Es el periódico con mayor difusión en Italia seguido de La Repubblica y La Stampa. Fue fundado en 1876 por el periodista Eugenio Torelli Viollier y llamado así porque originalmente salía a la venta a partir de las 21:00 horas.

Contenido

Historia

 
Publicidad del Corriere della Sera (1898).

El 5 de marzo de 1876 lanzó su primer número con tres mil ejemplares, suma bastante elevada para la época. La pretensión de su fundador era crear un periódico dirigido a la burguesía industrial milanesa en gran formato y con edición de alta calidad. Una vez asentado, al iniciarse el siglo XX, su nuevo director, Luigi Albertini, consiguió que alcanzase un gran prestigio al incluir una gran cantidad de información junto con fotografías, en un formato similar al de los grandes periódicos del resto de Europa, así como invitando a sus columnas a destacados intelectuales nacionales.

Obligado Albertini a dimitir en 1925 por el gobierno fascista de Mussolini el diario quedó intervenido por el régimen. Después de la Segunda Guerra Mundial regresó el 26 de abril de 1945 con el nombre de Corriere d'informazione y después Il Nuovo Corriere della Sera para regresar más tarde a su actual denominación, a partir de la década de 1950 el diario empezó a tener alcance nacional y aumentó su presencia en todas las regiones de Italia. En sus páginas han escrito diversos intelectuales y escritores famosos de la cultura italiana, como Eugenio Montale, Italo Calvino, Pier Paolo Pasolini, y Oriana Fallaci.

En octubre de 1973, tras una polémica con el director Piero Ottone, el escritor más prestigioso del periódico, Indro Montanelli, abandonó el Corriere junto a otros destacados periodistas para fundar un nuevo periódico, Il Giornale Nuovo. Montanelli retornó al Corriere en los años 1990. En 1974 la familia Crespi, propietaria de la sociedad editora, cedió el control del periódico al grupo Rizzoli, conformando el Rcs MediaGroup (Rizzoli-Corriere della Sera).

En 2001, con ocasión del 125° aniversario, se creó la Fondazione Corriere della Sera (Fundación Corriere della Sera), con el objetivo de abrir al público el archivo histórico del periódico, y de promover iniciativas en favor de la lengua italiana dentro del propio país y en particular al extranjero.

Directores

Enlaces externos

  

  

(http://www.corriere.it/solferino/romano/05-12-24/01.spm)