[Flávio Bittencourt]

Leônidas da Silva, o Diamante Negro

Morando em Vila Isabel, Leônidas da Silva tornou-se amigo de Noel Rosa.

 

 

 

 

    

 

 

 

 

 

 

 

 

(http://mundodasmarcas.blogspot.com/2006/09/diamante-negro-um-chocolate.html)

 

   

 

 

10 maiores artilheiros de todos os tempos 

 

 

 

 

 

 

 

 

  

 

(http://boladividida.webnode.com.br/)

 

 

 

 

LEÔNIDAS DA SILVA,

O DIAMANTE NEGRO:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Figura copiada do site O MELHOR DA HISTÓRIA DO FUTEBOL:
http://www.geocities.com/Colosseum/Pressbox/5814/frames.html

(http://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/LeoSilva.html)

 

 

 

 

O imortal goleador

Arthur Friedenreich:

 Arthur friedenreich.jpg

 

 

 

 

 

 

 

 

 

(http://pt.wikipedia.org/wiki/Arthur_Friedenreich)

 

 

 

 

 

"(...) em uma de suas últimas entrevistas (1983) [LEÔNIDAS DA SILVA] já lamentava a violência que estava assolando o futebol e também o êxodo de nossos craques para o exterior. (...)"

(http://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/LeoSilva.html)

 

 

 

 

 

 

 (http://jornadadoesporte.blogspot.com/2011/04/historia-da-bola-de-futebol.html)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

(http://hypedesire.blogtv.uol.com.br/2006/07/31/o-maior-diamante-negro-do-mundo)

 

 

 

 

(http://andrebarcinski.folha.blog.uol.com.br/arch2010-12-05_2010-12-11.html)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

[http://esporte.uol.com.br/futebol/ultimas-noticias/2011/08/07/os-pais-da-bola.htm,

onde se pode ler:

"O apelido, Diamante Negro, veio em 1932, depois de um jogo pela seleção brasileira no Uruguai. Em campo, Leônidas da Silva surpreendeu a plateia ao executar a bicicleta, jogada acrobática em que o atleta, de costas para o gol, joga-se no ar para atingir a bola. A ele se credita parte do sucesso do Flamengo dos anos 1930. Na foto ao lado, Diamante Negro, faz a sua famosa bicicleta, em partida realizada no estádio do Pacaembu em 1948. (Crédito: Folha Imagem)"]

 

 

 

 

 

"GÊNIO ENTENDE-SE COM OUTRO GÊNIO:

LEÔNIDAS DA SILVA FOI AMIGO DE NOEL ROSA,

EM VILA ISABEL, RIO, ONDE O GRANDE COMPOSITOR

TAMBÉM MORAVA"

(Coluna "Recontando estórias do domínio público")

 

 

 

 

 

Leônidas ao lado de Arthur Friedenreich:

  Leônidas da Silva and Arthur Friedenreich 01.jpg

 

 

 

 

 

 

 

(http://pt.wikipedia.org/wiki/Le%C3%B4nidas_da_Silva)

 

 

 

 

Leônidas da Silva em foto colorizada:

(http://blogs.estadao.com.br/cidades/mitos-e-verdades-na-contratacao-de-jogadores-veteranos-pelo-sao-paulo-futebol-clube/)

 

  

 

 

 

                       HOMENAGEANDO AS MEMÓRIAS DE

                       LEÔNIDAS DA SILVA (1913 - 2004),

                       ARTHUR FRIEDENREICH (1892 - 1969) E

                       NOEL DE MEDEIROS ROSA (1910 - 1937)

                       

 

 

22.2.2012 - Morando em Vila Isabel, Leônidas da Silva tornou-se amigo de Noel Rosa - Leônidas da Silva, o Diamante Negro.  (ESTE COLUNISTA SAI DE FÉRIAS E VOLTARÁ A COLABORAR NO PORTAL ENTRETEXTOS, SE DEUS PERMITIR, A PARTIR DE 12 DE MARÇO DE 2012.) F. A. L. Bittencourt ([email protected])

 

 

UOL / EDUCAÇÃO -

BIOGRAFIAS:

"Leônidas da Silva

Filho de um marinheiro português e de uma cozinheira, Leônidas da Silva teve uma infância simples. Estudante do colégio Epitácio Pessoa, frequentemente escapava das aulas para jogar futebol.

Em 1922, com a morte do pai, Leônidas foi adotado pelos patrões de sua mãe. Seu pai adotivo montou um bar perto do campo do São Cristóvão, onde o menino Leônidas passou a jogar nas categorias de base. Depois jogou em vários clubes do subúrbio carioca, até ser contratado, aos 17 anos, pelo Sírio Libanês.

Passou para o Bonsucesso e, em 1931, jogou pela seleção carioca, tornando-se famoso. Mudou-se para o bairro de Vila Isabel, onde ficou amigo do compositor Noel Rosa. No ano seguinte, Leônidas jogou pela seleção brasileira no Uruguai, ocasião em que recebeu o apelido de "Diamante Negro" e executou a bicicleta, jogada que o imortalizou.

Jogou um ano no Peñarol, time uruguaio, em 1933. Retornando ao Brasil, passou a jogar no Vasco da Gama. Leônidas integrou a seleção brasileira na Copa do Mundo de 1934, mas o time foi desclassificado na primeira partida.

Leônidas da Silva, já contratado pelo Botafogo, tornou-se um ídolo em 1936. Foi considerado o melhor jogador da Copa do Mundo de 1938, na França. Retornou ao Brasil consagrado, com desfile em carro aberto. Na esteira de sua popularidade, a empresa Lacta passou a fabricar o chocolate "Diamante Negro".

Em 1939, já jogando pelo Flamengo, Leônidas da Silva conquistou para o time o Campeonato Carioca. Considerado o maior craque brasileiro, em 1941 Leônidas passou dez meses preso no quartel do Realengo, com a descoberta de uma falsificação em seu certificado de alistamento militar.


Durante a década de 1940, Leônidas foi o maior ídolo do São Paulo Futebol Clube, conquistando cinco títulos para o time.

Leônidas da Silva anunciou sua aposentadoria como jogador em 1949, selando uma histórica desavença com o técnico da seleção brasileira, Flavio Costa, que o cortou da seleção brasileira. Tornou-se auxiliar do técnico Vicente Feola, do São Paulo, mas desistiu da carreira.

Em 1953, Leônidas jogou sua última partida oficial, no Campeonato Sul-americano de Veteranos. Passou a atuar como comentarista esportivo para várias rádios e, em 1974, cobriu sua última Copa do Mundo.

Leônidas da Silva teve os primeiros sintomas do mal de Alzheimer nesse mesmo ano, e a doença comprometeu sua saúde progressivamente. Internado numa clínica de saúde em São Paulo, Leônidas da Silva morreu em 2004, aos 90 anos."

(http://educacao.uol.com.br/biografias/leonidas-da-silva.jhtm)

 

 

 

 

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Lucas de Conti,

em seu formidável site

BOLA DIVIDIDA, apresentou

a seguinte matéria:

 

"10 maiores artilheiros de todos os tempos

10 maiores artilheiros de todos os tempos

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  

 

 Preparei [LUCAS DE CONTI PREPAROU] uma lista, com dados da FIFA, contendo os 10 maiores artilheiros de todos os tempos, confira abaixo:

 

10º Colocado - James McGory - Escócia - 550 Gols

 

Foi um jogador de futebol escocês. Em toda sua carreira ele só atuou pelo Celtic, e é considerado por muitos um dos maiores jogadores do Celtic de todos os tempos. Embora a sua estatura fosse de apenas 1,67m foi apelidado a "sereia" pela sua habilidade no jogo de cabeça. Na sua carreira marcou 550 golos, um feito único no futebol inglês.

 

9º Colocado - Flávio - Brasil - 591 Gols

 

Foi um centroavante artilheiro, goleador de diversas competições: Campeonato Paulista (1967), Campeonato Carioca (1969 e 1970), Campeonato Brasileiro (1975) e Campeonato Gaúcho (1977). Também atuou na Seleção Brasileira em 18 partidas, fazendo oito gols.

 

8º Colocado - Puskas - Hungria - 689 Gols

 

Ferenc Puskás Biró foi um futebolista húngaro, considerado um dos melhores do século XX. Celebrizou-se como o líder da Seleção Húngara que fez história na primeira metade da década de 1950, quando seu elenco ficou conhecido como "os mágicos magiares". Puskás morreu em 2006.

 

7º Colocado - Di Stéfano - Argentina - 712 Gols

 

Alfredo di Stéfano Laulhé é um ex-futebolista argentino, que, além de ter jogado pelo país natal, jogou também pela Colômbia e pela Espanha. Quando pequeno, sonhava em jogar no Club Almagro, que era seu time de coração, fazer história por lá e  se consagrar na Europa.

 

6º Colocado - Roberto Dinamite - Brasil - 748 Gols

 

Grande ídolo do Vasco pelos torcedores, e é considerado o maior goleador da história do clube. É também o jogador com maior número de gols na história do Campeonato Brasileiro (190) e do Campeonato Carioca (279). Considerado pela IFFHS o quinto maior goleador do futebol mundial em campeonatos nacionais de primeira divisão, com 470 gols em 758 jogos.

 

5º Colocado - Zico - Brasil - 815 Gols

 

Um dos maiores, se não o maior ídolo da história do Flamengo. Protagonizou grandes títulos pela equipe com maior número de torcedores no Brasil. É considerado por muitos especialistas, profissionais do esporte e, em especial, pelos torcedores do Flamengo, o maior jogador brasileiro da história do clube e o maior futebolista brasileiro desde Pelé, foi apelidado de Pelé Branco.

 

4º Colocado - Túlio Maravilha - Brasil - 900 Gols

 

É o único da lista que ainda está em atividade. Conhecido pelos seus inúmeros gols, artilharias, recordes, entre outros fatos marcantes em sua carreira. Joga futebol desde 1987 e é o maior artilheiro do mundo em atividade no futebol.

 

3º Colocado - Romário - Brasil - 1002 Gols

 

Todo mundo conhece o Baixinho... Foi um grande jogador de futebol e se destacou por todos os clubes que passou, seu estilo veloz confundia a zaga adversária e, assim acumulou mais de 1000 gols pela carreira, um fato e tanto.

 

2º Colocado - Pelé - Brasil - 1283 Gols

 

O Rei, simplesmente o melhor jogador de futebol de todos os tempos, Recebeu o título de Atleta do Século de todos os esportes em 15 de maio de 1981, eleito pelo jornal francês L'Equipe. No fim de 1999, o Comitê Olímpico Internacional, após uma votação internacional entre todos os Comitês Olímpicos Nacionais associados, também elegeu Pelé o "Atleta do Século". A FIFA também o elegeu, em 2000, numa votação feita por renomados ex-atletas e ex-treinadores como o Jogador de Futebol do Século XX. Não há dúvidas de que foi, e sempre será o melhor jogador de futebol de todos os tempos.

 

1º Colocado - Arthur Friedenreich - Brasil - 1329 Gols

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Enfim, o primeiro colocado da lista, Arthur foi um futebolista brasileiro. Apelidado "El Tigre" ou "Fried", foi a primeira grande estrela do futebol brasileiro na época amadora, que durou até 1933. Filho de um comerciante alemão e de uma lavadeira negra brasileira, Arthur Friedenreich nasceu no bairro da Luz, em São Paulo, e aprendeu a jogar bola com bexiga de boi. Poucos anos depois de Charles Miller chegar ao país, em 1894, trazendo o futebol como novidade, o Brasil revelou seu primeiro ídolo. Hoje em dia, são poucos aqueles que viram Friedenreich brilhar nas décadas de 1910, 1920 e 1930.


(http://boladividida.webnode.com.br/)
 

  

 

 

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"Leônidas da Silva (1913 - 2004)  Ex-craque da seleção brasileira nascido em São Cristóvão, no Rio de Janeiro, craque da seleção brasileira (1938), campeão estadual pelo São Paulo, Flamengo, Vasco da Gama e Botafogo, inventor da jogada bicicleta e conhecido como o Diamante Negro, apelido que ganhou dos uruguaios (1932). Começou a carreira no Sírio e Libanês, da Tijuca (1930) e, o ano seguinte, foi para o Bonsucesso, cujo estádio, na Rua Teixeira de Castro, oficialmente leva seu nome. Ganhou seu primeiro título pela seleção brasileira, o da Copa Rio Branco (1932) e, no mesmo ano, foi para o Peñarol, do Uruguai, onde sofreu com contusões nos joelhos e, assim, não foi bem aceito pela torcida. Retornou ao Brasil (1934) e foi campeão carioca pelo Vasco. Na  Copa do Mundo da Itália (1934) marcou o único gol da derrota para a Espanha, por 3 a 1. No ano seguinte (1935) foi campeão carioca pelo Botafogo, do qual saiu reclamando de ser vítima de racismo dentro do clube, e depois jogou no Flamengo (1936-1941), ajudando a crescer a popularidade do clube, cujo elenco contava também com Domingos da Guia. Símbolo de ascensão social para os negros, neste período viveu seu momento de maior brilho quando foi artilheiro da Copa do Mundo, na França (1938), com oito gols e foi considerado o melhor jogador do mundo. Dono de invulgar elasticidade, ele ganharia na Copa o apelido de Homem de Borracha. Como o jogador mais popular de sua época, no ano seguinte, foi campeão carioca pelo Flamengo e, na maior transferência do futebol sul-americano na época, cerca de 200 contos de réis, foi para o São Paulo, pelo qual conquistou cinco títulos estaduais (1943 / 1945 / 1946 / 1948 / 1949). Na estréia, empate de 3 a 3 com o Corinthians, em 24 de maio, o Pacaembu recebeu 72.018 pagantes, um recorde até hoje insuperado. Pela seleção brasileira, além de participar de dois mundiais (1934 / 1938), foi vencedor da Copa Rocca (1945), disputou 26 partidas, sendo 19 oficiais, e marcou 25 gols. Assinalou seu último gol nos 5 a 4 do São Paulo sobre o Botafogo, no Torneio Rio-São Paulo (1950). No ano seguinte, encerrou a carreira. Depois de ter tentado ser treinador no São Paulo, acabando se tornando comentarista esportivo da Jovem Pan (1952-1963) levado por Paulo Machado de Carvalho para ser comentarista esportivo. Depois que deixou a profissão de cronista esportivo, não voltou mais aos estádios de futebol e em uma de suas últimas entrevistas (1983) já lamentava a violência que estava assolando o futebol e também o êxodo de nossos craques para o exterior. Internado numa clínica para idosos e era acompanhado pela mulher, D. Albertina Santos, vítima do mal de Alzheimer e de diabetes e morreu aos 90 anos, em Cotia, no Estado de São Paulo e sepultado no Cemitério da Paz, em São Paulo, mesmo local do velório. Graças ao centroavante, bicicleta passou a ser uma jogada de pura arte, com a qual o jogador se projeta para trás com ambas as pernas no ar e com uma delas acerta a bola, com perfeição, de preferência para marcar o gol. Tendo inspirado o nome do chocolate Diamante Negro, as magias de seu talento em campo encontram-se registradas em fotografias desgastadas pelo tempo e em raros rolos de filmes quase irrecuperáveis, mas tal qual um diamante, hão de brilhar pela eternidade nas páginas da história do nosso futebol."


 


 

(http://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/LeoSilva.html)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Figura copiada do site O MELHOR DA HISTÓRIA DO FUTEBOL:
http://www.geocities.com/Colosseum/Pressbox/5814/frames.html

(http://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/LeoSilva.html)