Cleópatra é um dos personagens femininos mais conhecidos da história assim como a Elizabeth Taylor foi uma das mulheres mais belas e uma das atrizes mais talentosas que o mundo conheceu. Por mais que a figura da rainha egípcia já despertasse curiosidade antes do filme do diretor Joseph L. Mankiewicz, desconfio que o épico contribuiu significativamente para o aumento da popularidade da mesma e ainda vinculou eternamente sua imagem ao belo rosto de Liz Taylor.
O filme é uma dramatização (com várias das chamadas “licenças históricas”) da vida adulta da rainha egípcia Cleópatra VII (E.Taylor). Começa com o encontro inusitado entre ela e Julio Cesar (Rex Harrison) quando este vai até Alexandria à procura do inimigo Pompeu e passar por eventos importantes de sua vida, como sua visita a Roma e seu envolvimento amoroso com Marco Antônio (Richard Burton).
Produção sintomática do fim da chamada Era de Ouro de Hollywood,Cleópatra foi pensado inicialmente como um filme razoavelmente modesto com um orçamento estimado em 2 milhões de dólares. A entrada de Elizabeth Taylor no elenco, a doença da atriz que parou as gravações por cerca de 6 meses e o perfeccionismo do diretor e da equipe de direção de arte fizeram de Cleópatra o filme mais caro feito até então, com gastos aproximados de 44 milhões de dólares. Pensado originalmente para ser lançado em 2 partes (Cleópatra e Cesar e Cleópatra e Marco Antônio), cada uma com 3 horas, o filme acabou transformando-se em um épico de 4 horas de duração cuja campanha de lançamento apoiou-se no romance fora das telas entre Liz e Richard Burton (o qual, aliás, foi levado ao extremo pelo Mike Nichols no ótimo Quem Tem Medo de Virgínia Woolf?).
Ok, temos então uma figura histórica conhecida, um orçamento gigantesco e bons atores, mas e o filme, vale a pena ou não? Sendo o mais direto possível, Cleópatra é tedioso. O orçamento foi gasto principalmente na construção de cenários grandiosos e no cuidado com detalhes que garantissem a fidelidade histórica. Caindo no clichê, o filme é um “colírio para os olhos” (e que faça-se justiça a contribuição do decote generoso da Elizabeth Taylor para tal), mas não empolga durante suas longas 4 horas com diálogos repletos de floreios e frases de efeito. Elementos que deveriam quebrar a monotonia, como as cenas de batalha, são breves e mal executados. Salvam-se as atuações do 3 atores principais, um ou outro momento onde os investimentos pesados permitiram a realização de cenas memoráveis como a entrada de Cleópatra em Roma e o drama enfrentado por César, que sente uma espécie de vazio existencial após conquistar praticamente tudo o que estava ao seu alcance e ainda assim ver-se na condição de fantoche à serviço de interesses diversos.
Levou 4 Oscars em 1964 (Melhores Efeitos Especiais, Melhor Fotografia, Melhor Figurino e Melhor Direção de Arte) e é um dos clássicos absolutos de Hollywood, mas para mim valeu mais pena pela oportunidade de ver a Elisabeth Taylor atuando do que pela diversão em si.
Eu conversava com uma moça, na qual ela tinha os cabelos e franja identica da CLEOPATRA, era tão identica que chama atenção por onde passava, essa moça mora em Osasco (parque continental), fiz o comentaria dirigindo a ela que parecia com a Cleopatra,ela me deu uma resposta dizendo que a Cleopatra era um Homem que o Rei Faraó se apaixonou perdidamente e escondia esse segredo dentro de sí e de seus Servos e Governadores. As servas não davam banhos na Cleopatra apenas arrumavam seus apetrechos para se banhar e Oleos Aromáticos para passar no corpo.
Isso é Verdade? quem pode confirmar?
Veja só caro leitor,
Cleópatra era a governante, a rainha do Egito. Na verdade foi a última soberana da dinastia ptolomaica. Portanto, não existia nenhum faraó na época de Cleópatra. Aliás a linhagem dos faraós já tinha sido extinta há 300 anos antes de Cleópatra, quando o Egito foi conquistado por Alexandre o Grande.
E as servas banhavam sim sua rainha, pois existem muitos escritores renomados como Virgílio ( escritor contemporâneo de Cleópatra) bem como Tacitus que relatam as proezas dessa rainha egípcia, inclusive seus banhos que eram motivos de comentários em todo o Império Romano.
Portanto, Cleópatra foi uma mulher, uma rainha. Não sem de onde esta sósia que você conheceu tirou essa estória!!
Um abraço,
Cézar Júnior
massa vlw aew pela AJUDINHA
historiadores e estudiosos do assunto dizem que Cleopatra não era tão bela assim, pelo contrário, disem que para “o nosso padrão de beleza” ela era muito feia, nariz grande, queixo pequeno e testa grande…enfim… feinha mesmo, mas vai saber o que era beleza feminina naquela época, sabemos até que na idade média as mais belas eram as mais gordinhas né? Mas o que ninguém contesta é a sua inteligência, astúcia e o seu poder de sedução.
não sabia eu vou fazer de cleopatra numa pça de teatro e estes textox ajudaram-me muito" [...])