[Flávio Bittencourt]

Jim Carrey está no Rio

Para o grande comediante, que está na capital do RJ lançando o filme Os Pinguins do Papai, conhecer o Rio era um sonho de criança.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  

(http://ritaturfe.blogspot.com/2010_07_31_archive.html)

 

 

 

 

MORRO DOIS IRMÃOS, JOCKEY CLUB, PARTE

DA LAGOA [L. RODRIGO DE FREITAS], GÁVEA, LEBLON

E EXTREMIDADE CONHECIDA COMO JARDIM DE ALAH

E BAR VINTE DO BAIRRO DE IPANEMA, RIO,

VISTOS POR TELEOBJETIVA, DO ALTO DO

MORRO DO CORCOVADO:

 

 

  

 

 

 

O ANIMAL BARÃO DE PIATÃ,

CONDUZIDO PELO JÓQUEI 

JORGE LEME, EM FOTO

ABSOLUTAMENTE FANTÁSTICA,

CUJO AUTOR SERÁ AQUI INDICADO,

CAPTADA NO JOCKEY CLUB BRASILEIRO

[Divulgação no blog RITA TURFE]:

(http://ritaturfe.blogspot.com/2010_07_31_archive.html)

 

 

 

 

(http://ritaturfe.blogspot.com/2010_07_31_archive.html)

 

 

 

 

ANTES DA CONSTRUÇÃO DO MARACANÃ

(FOTO HISTÓRICO-UNIVERSAL):

 
 

(http://reliquiasdofutebol.blogspot.com/2010/12/verdadeiras-reliquiasa.html)

  

 

 

 

 

 "Vista aérea do Derby Club, antigo hipódromo do Rio de Janeiro, onde hoje está localizado o Estádio do Maracanã.
Bem ao meio da curva da pista, o edifício onde funcionou o Museu do Índio, originalmente um centro de veterinária do Exército, erguido na década de 1910.

As primeiras carreiras de cavalos no Rio de Janeiro eram realizadas nas areias da Praia de Botafogo, no início do século XIX, "pela manhã, às horas que permitir a maré", segundo reportagem da "Gazeta do Rio de Janeiro", de 1814.

O primeiro hipódromo do Rio foi o "Prado Fluminense". O Derby Club, fez sua primeira reunião em 1885 -o hipódromo, mostrado na foto, havia sido edificado em terrenos adquiridos à Condessa de Itamaraty. O Derby Club fundiu-se com o Jockey Club na década de 1930. (Foto do início do século XX, do Acervo de George Ermakoff.)

 

  1961. Pelé e Garrincha. (Foto: Gazeta Esportiva Ilustrada)

(http://reliquiasdofutebol.blogspot.com/2010/12/verdadeiras-reliquiasa.html)

 

 

 


1961. Pelé e Vavá. (Foto: Gazeta Esportiva Ilustrada)

(http://reliquiasdofutebol.blogspot.com/2010/12/verdadeiras-reliquiasa.html)
 

 

 

 

 

GARRINHA E AMARILDO,

ÍDOLOS DO ALVI-NEGRO CARIOCA

(BOTAFOGO DE FUTEBOL E REGATAS)

E DA SELEÇÃO BRASILEIRA DE FUTEBOL

DE 1962 (BI-CAMPEÃ MUNDIAL NO CHILE):

 

 

 

 

 

 

 

  

(http://blog.arquibabotafogo.com/2008/07/29/amarildo-o-botafogo-era-uma-universidade/)

 

  

 

CAPTADO POR FOTÓGRAFO ACOMODADO

EM HELICÓPTERO QUE, NO MOMENTO DO

clique ESTAVA SOBREVOANDO A REGIÃO

DOS BAIRRO DA TIJUCA, MARACANÃ

(antiga estação DERBY CLUB, da

Estrada de Ferro Central do Brasil),

VILA ISABEL, ANDARAÍ, GRAJAÚ E

COMUNIDADE DA ESTAÇÃO PRIMEIRA

DE MANGUEIRA, APARECE, DESTACADAMENTE,

O ESTÁDIO JORNALISTA MÁRIO FILHO,

O MARACANÃ - o maior estádio de futebol do mundo -,

localizado na ZORTE DO RIO DE JANEIRO-RJ (BRASIL),

que pode ser visto do alto do morro do Corcovado, onde foi

erigida uma das sete novas maravilhas do mundo,

a Estátua do Cristo Redentor:

 

(http://globoesporte.globo.com/ESP/Noticia/Futebol/Selecao_Brasileira/0,,MUL96999-4482,00.html)

 

 

 

 

 

 

(http://lagartinhasdamaca.blogspot.com/2010_05_01_archive.html)

 

  

 

 

MAQUETE DE COMO FICARÁ O MARACANÃ

E IMEDIAÇÕES PARA COPA DE 2014:

(http://palavrastodaspalavras.wordpress.com/2010/01/05/agenda-olimpica-rio-2016-enviado-por-alessandro-kuerten-rio-de-janeiro/)

 

 

 

 

REPRODUÇÃO DA IMAGEM

DO CARTAZ DO FILME

UIRÁ, UM ÍNDIO EM BUSCA DE DEUS:

 Capa e Cartaz do filme Uirá, Um Índio em Busca de Deus

 

 

 

 

 

 

 

 

 

(http://filmow.com/uira-um-indio-em-busca-de-deus-t11349/)

 

 

 

 

FILME XICA DA SILVA

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

(http://cinnemaclassico.blogspot.com/2010/08/titulo-original-direcao-roteiro-atores_27.html)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

"O então diretor do CTAv [CENTRO TÉCNICO AUDIOVISUAL, DO MINISTÉRIO DA CULTURA (BRASIL)], Gustavo Dahl, na cerimônia de lançamento do filme Xica da Silva restaurado pela Cinemateca Brasileira, em 3 de maio de 2011. Foto: Augusto Canuto"

(http://pt.wikipedia.org/wiki/Gustavo_Dahl)

  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

(http://luciahelenacorrea.blogspot.com/2010/04/cristo-salvai-o-meu-rio-de-janeiro-por.html)

 

 

 

 

 

 

 

"NO ÚLTIMO DOMINGO, NO CRISTO REDENTOR, NO RIO, JIM CARREY FINALMENTE CONSEGUIU ALCANÇAR O TOPO DE CERTA MAQUETE-DE-CRIANÇA, QUE ELE E COLEGAS HAVIAM CUIDADOSAMENTE CONSTRUÍDO QUANDO ERAM PEQUENOS, EM SUA ESCOLA"

(COLUNA "Recontando estórias do domínio público")

 

 

 

 

  

 

                   COMO FORMA DE SER REVERENCIADA

                   A MEMÓRIA DO SAUDOSO CRIADOR CINEMATOGRÁFICO

                   E ADMINISTRADOR PÚBLICO DA ÁREA FEDERAL DE CULTURA / AUDIOVISUAL

                   GUSTAVO DAHL (1938 - 2011) E

                   ABRAÇANDO AFETUOSAMENTE TANTO O COSTUMEIRAMENTE VITORIOSO

                   JÓQUEI JORGE LEME, QUANTO O GRANDE ATOR

                   JIM CARREY, UM AMIGO DO BRASIL, A QUEM SE DESEJA UM EXCELENTE

                   LANÇAMENTO DO NOVO FILME - QUE NO RIO ORA PROMOVE - E

                   MUITA SAÚDE E VIDA LONGA

 

 

 

 

 

28.6.2011 - Quando era pequeno, na escola, Jim Carrey e colegas montaram maquete com pontos geográfico-turísticos do Rio, como o Pão de Açúcar e o Corcovado - No domingo, no Cristo Redentor, Jim Carrey, vendo de cima a Pedra da Gávea, o morro Dois Irmãos, o Jockey Club, a Lagoa Rodrigo de Freitas, o Jardim Botânico, a Gávea, o Leblon, Ipanema, Botafogo, a Zona Norte do Rio e até o Pão de Açúcar - com quem o morro do Corcovado evidentemente dialoga - o comediante estadunidense teve a sensação de, magicamente, ter subido até o topo de sua maquete-de-criança.  F. A. L. Bittencourt ([email protected])

 

 

 

No Rio, Jim Carrey lança novo filme e fala de sua ligação com o Brasil

27/06/2011 18h04 -  Agência O Globo

RIO - Para Jim Carrey, conhecer o Rio de Janeiro era um sonho de criança, que pôde ser realizado com o lançamento na cidade de seu novo filme, a comédia infantil "Os Pinguins do Papai", que estreia no Brasil na sexta-feira.

"É engraçado, porque eu fiz um trabalho sobre o Rio quando estava na escola e montei até uma maquete. Então, quando cheguei aqui no domingo e subi no Cristo Redentor, foi algo mágico" - revelou o astro de filmes como "O Máskara" e "O Show de Truman" em um encontro bem-humorado com jornalistas no Copacabana Palace na tarde desta segunda-feira, horas antes da première brasileira no Cinépolis Lagoon, na Lagoa.

Veja fotos da passagem do ator pelo Brasil

No longa, Carrey vive o Sr. Popper, um ambicioso homem de negócios que redescobre o valor da família depois de receber de herança seis pinguins. Apesar de o filme ser voltado para crianças, o ator não exagera nas caretas e mostra que sua forma de humor amadureceu, mas sem perder a graça.

"Acho que, principalmente quando você faz um filme infantil, também é preciso explorar algo que tenha apelo para a sensibilidade dos adultos. Minha vida mudou e estou um pouco mais sábio do que costumava ser. Algo tem que amadurecer aqui, mas tento sempre manter meu lado criança", contou.

Carrey disse ainda se considerar um homem de sorte, pois, mesmo que faça filmes não são necessariamente voltados para o público infantil, eles acabam atraindo a atenção das crianças.

"Por consequência, sempre há uma nova geração de fãs do meu trabalho."

Entusiasta das redes sociais - com quase 3,5 milhões de seguidores no Twitter - Carrey gosta de compartilhar pensamentos e "deixar as pessoas se aproximarem".

"Para mim, é uma oportunidade, às vezes perigosa, de testar os limites. Desde que fiz "O Show de Truman" percebi que, na verdade, a coisa mais fascinante de ser vista somos nós mesmos. É uma forma de me humanizar um pouco. Isso é incrível."
 

(http://cinema.yahoo.net/noticia/carregar/titulo/no-rio-jim-carrey-lan-a-novo-filme-e-fala-de-sua-liga-o-com-o-brasil/id/31760)

 

 

 

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"Gustavo Dahl

 
O então diretor do CTAv, Gustavo Dahl, na cerimônia de lançamento do filme Xica da Silva restaurado pela Cinemateca Brasileira, em 3 de maio de 2011. Foto: Augusto Canuto

Gustavo Dahl (Buenos Aires, 8 de outubro de 1938 - Trancoso, 26 de junho de 2011[1]) foi um cineasta, crítico e gestor público de cinema brasileiro, naturalizado. Foi casado com a atriz Maria Lúcia Dahl.

Índice

Período de formação

Filho de pai argentino e mãe brasileira (gaúcha), Gustavo Dahl passou parte da infância em Montevidéu e mudou-se com a família para São Paulo em 1947. A partir daí, estudou no Colégio Pais Leme (secundário) e na Faculdade de Direito Mackenzie, interrompida.

Em 1958, a convite de Paulo Emílio Salles Gomes, passou a colaborar no Suplemento Literário de O Estado de São Paulo. No mesmo período, foi presidente do cineclube do Centro Dom Vital e começou a trabalhar na Cinemateca Brasileira.

Em 1960, com bolsa recebida do governo da Itália, foi cursar o Centro Sperimentale di Cinematografia, em Roma. Neste curso conheceu Paulo César Saraceni, e através dele ligou-se ao movimento do Cinema Novo. No mesmo curso, conviveu com os cineastas italianos Marco Bellochio, Bernardo Bertolucci e Gianni Amico. Em 1963, em Paris, freqüentou o curso de cinema etnográfico do Musée de l´Homme, ministrado por Jean Rouch, tendo presenciado o início do cinema-verdade.

Cineasta e crítico

De volta ao Brasil em 1964, fixou-se no Rio de Janeiro, iniciando sua carreira de montador de filmes, em paralelo ao seu trabalho de documentarista. Já em 1965 recebeu os prêmios Coruja de Ouro e Saci pela montagem de A Grande Cidade, de Cacá Diegues. Mais tarde, em 1974, voltaria a receber a Coruja de Ouro pela montagem de Passe Livre, de Oswaldo Caldeira. Montou ainda "Integração Racial" de Paulo César Saraceni (1964) e "Soledade", de Paulo Thiago (1976).

Em 1968, dirigiu seu primeiro longa, "O Bravo Guerreiro", que juntamente com "O Desafio" (de Saraceni) e "Terra em Transe" (de Glauber Rocha) formou a trilogia de filmes políticos da segunda fase do Cinema Novo.

No período de 1958 a 1975, desenvolveu também a atividade de crítico e ensaísta, tornando-se um dos teóricos do grupo do Cinema Novo. Colaborou nas revistas Civilização Brasileira e Cahiers du Cinéma, bem como nos semanários Opinião e Movimento e nos diários Jornal do Brasil, Correio Braziliense e Folha de São Paulo.

Gestor público

A partir da finalização de "Uirá, um Índio em Busca de Deus", seu filme de 1975, Gustavo Dahl deu uma guinada em sua atividade profissional, aceitando assumir, a convite de Roberto Farias, a superintendência de comercialização da Embrafilme. Iniciando seu trabalho de gestor público de cinema, reformulou a área de distribuição da empresa, formando uma equipe de profissionais que conseguiu transformá-la na segunda maior distribuidora do país, trabalhando exclusivamente com filmes brasileiros. Graças a esse esforço, no período de 1975 a 1979 o cinema brasileiro chegou a ocupar cerca de um terço de seu próprio mercado, uma marca histórica que até hoje não se repetiu.

Saindo da Embrafilme, Dahl foi presidente da Associação Brasileira de Cineastas (1981-1983) e realizou em 1983 o seu terceiro longa-metragem, "Tensão no Rio". Em seguida, voltou a dedicar-se à gestão institucional e em 1985 tornou-se presidente do Concine. Ainda no final do governo Sarney, foi presidente do Conselho Nacional de Direitos Autorais.

Em 1998, retomou a sua atividade pública através de uma série de artigos no Jornal do Brasil, questionando o modelo de intervenção estatal no cinema brasileiro, chamando atenção para a falta de "visão sistêmica" e ao mesmo tempo defendendo a "repolitização do cinema brasileiro". Propôs a criação de uma Secretaria Nacional de Política Audiovisual, ligada à Presidência da República.

Em conseqüência de suas posições, foi chamado para presidir o III Congresso Brasileiro de Cinema, ocorrido em Porto Alegre no ano 2000, tornando-se o primeiro presidente da entidade criada com o mesmo nome do evento. Ainda em 2000 foi convocado pelo governo a participar do Grupo Executivo da Indústria Cinematográfica – GEDIC. Tornou-se seu relator, e em conjunto com a Casa Civil da Presidência da República, produziu o plano estratégico Nova Política Cinematográfica, que contemplava a criação da Agência Nacional do Cinema. Em 2001, com a criação da ANCINE, foi nomeado seu primeiro diretor-presidente, dedicando-se à sua implantação até o final do mandato, em dezembro de 2006.

Até sua morte, era gerente do CTAV, Centro Técnico Audiovisual do Ministério da Cultura.

Morte

No dia 26 de junho de 2011 Gustavo Dahl sofreu um infarto fulminante em Trancoso, na Bahia, enquanto assistia a um filme.[2]

Filmografia como diretor

  • 1982: "Tensão no Rio"
  • 1981: "Missão Artística Francesa" (documentário)
  • 1974: "O Tempo e a Forma" (documentário)
  • 1973: "Uirá, um Índio em Busca de Deus"
  • 1972: "O Som do Povo" (documentário, TV Globo)
  • 1971: "Lady Festival" (documentário, RAI)
  • 1971: "Museu Nacional de Belas Artes" (curta)
  • 1970: "Il Cinema Brasiliano: Io e Lei" (documentário, RAI)
  • 1969: "Aprendendo a Trabalhar" (documentário)
  • 1968: "O Bravo Guerreiro"
  • 1965: "Em Busca do Ouro" (curta)
  • 1962: "Dança Macabra" (curta)

Referências

  1. http://www.estadao.com.br/noticias/arteelazer,gustavo-dahl-morre-aos-72-anos,737571,0.htm
  2. http://pipocamoderna.mtv.uol.com.br/?p=91527