[Flávio Bittencourt]

Homenagens aos 70 anos do maestro Jorge Antunes

A Rádio MEC do Rio de Janeiro dá a largada.

 

 

 

 

 

 

A RESPEITO DA MATÉRIA ANTERIOR

DESTA MESMA COLUNA:

VOCÊ LEU A MATÉRIA ANTERIOR,

do último dia do ano anterior,

QUE FOI FEITA NO CAPRICHO

(VÁRIAS HORAS DE TRABALHO, mais de

pesquisa do que, propriamente,

de edição)?

NÃO? ENTÃO ACESSE, POR FAVOR:

http://www.portalentretextos.com.br/colunas/recontando-estorias-do-dominio-publico/contadores-de-estorias-personalidades-2011,236,7189.html

("CONTADORES DE ESTÓRIAS - PERSONALIDADES / 2011")

SE GOSTOU DO TRABALHO, SUGIRA NOMES

PARA DEZEMBRO DE 2012, se Deus quiser

que esta Coluna continue existindo até lá!

(E-MAIL: [email protected])

 

  

 

O MAESTRO JORGE ANTUNES,

QUE FARÁ 70 ANOS DE IDADE

EM 2012:

(http://jorgeantunespsol.blogspot.com/)                               

 

 

 

 

 

EM OUTUBRO DE 2009

FOI DIVULGADO O SEGUINTE:


(http://prestesaressurgir.blogspot.com/2009/10/opera-olga-pre-estreia-do-dvd.html,

onde se pode ler:

"A pré-estréia do DVD da ópera Olga será dia 26 de outubro de 2009, às 14 horas, na Escola de Música da UFRJ, localizada na rua do Passeio, 98, Lapa - Rio de Janeiro.


A obra narra a comovente trajetória da comunista revolucionária Olga Benario Prestes (1908-1942).

 
 
A ópera Olga estreiou no Teatro Municipal de São Paulo, em outubro de 2006. Foram cinco exibições do espetáculo. Composta por Jorge Antunes, teve direção cênica de William Pereira. A personagem Olga foi interpretada pela soprano Martha Herr, norte-americana radicada no Brasil, para quem o papel foi escrito. Os tenores Fernando Portari e Luciano Botelho revezam-se no papel de Luiz Carlos Prestes. O barítono Homero Velho vive o vilão, o chefe de polícia Filinto Müller.
 
Segundo Jorge Antunes, "Olga" usa uma linguagem musical moderna. "De modo eclético, adota o uso de melodias neotonais mescladas à música experimental", explica. Na partitura existem inserções eletroacústicas, referências ao folclore nordestino e citações à ópera "Tristão e Isolda", de Richard Wagner, entre outros elementos.
 
Segundo o autor da ópera, uma das cenas mais bonitas, e a única em que a platéia aplaude no meio do ato, é quando o elenco canta a Internacional enquanto representa os presos políticos da época. Outro momento emocionante é quando Marta Herr canta a carta de despedida que Olga escreveu a Prestes e sua filha Anita sabendo que seria morta em curto prazo.")

 

 

 

 

(http://jorgeantunespsol.blogspot.com/2010/07/poposta-de-luta-de-jorge-antunes.html)

 

                                          

     

 

                                                     PARABÉNS, MAESTRO JORGE ANTUNES!

 

 

 

2.1.2012 - A Rádio MEC do Rio de Janeiro dá a largada no que se refere as homenagens ao 70 anos do maestro Jorge Antunes - Parabéns, Maestro! Parabéns, Rádio MEC!  F. A. L. Bittencourt ([email protected])

 

 

RECEBIDO VIA E-MAIL:

"A Rádio MEC do Rio de Janeiro dá a largada nas homenagens aos 70 anos do maestro Jorge Antunes. A partir do dia 5 de janeiro, a emissora apresentará uma série de programas com obras eletrônicas do compositor. Será no programa ELETROACÚSTICAS, produzido pelo compositor Rodrigo Ciccheli Velloso.
Jorge Antunes, que nasceu em 23 de abril de 1942, dia de São Jorge, comemora, em 2012, 70 anos de idade e 50 anos de carreira profissional de compositor. Sua famosa obra “Valsa Sideral”, primeira composição eletrônica brasileira, está completando 50 anos.
Eis a programação do “Eletroacústicas”, da Rádio MEC:

OBRAS ELETROACÚSTICAS DE JORGE ANTUNES
Rádio MEC FM - 98,9 MHz
Internet: http://radiomec.com.br/eletroacusticas/podcast/

04/1 - 24h (5/1 - 0h)
Anaforia para Juan Ramón (2008), música eletroacústica
Anadiplosia para Tirzo (2008), música eletroacústica

11/1 - 24h (12/1 - 0h)
Anaforepistrofia para Gustavo Adolfo (2008), música eletroacústica
Quiasmia para Jimenez (2008), música eletroacústica

18/1 - 24h (19/1 - 0h)
Insubstituível 2a (1967), para violoncelo e sons eletrônicos
Violoncelo: Guerra Vicente
Invocação em Defesa da Máquina (1968), para 4 percussionistas e sons eletrônicos
Grupo PIAP, direção de John Boudler
Proudhonia (1972), para coro misto e sons eletrônicos
Coro: Les Douze Solistes de l'ORTF

25/1 - 24h (26/1 - 0h)
Mixolydia (1995), para teremim e sons eletrônicos
Teremim: Lydia Kavina
Toccata irisée (2003), para cuíca, marimba e sons eletrônicos
Cuíca e Marimba: Thierry Miroglio"

 

 

 

=

 

 

 

VERBETE 'JORGE ANTUNES ',

WIKIPÉDIA:

"Jorge Antunes

Jorge Antunes nasceu no Rio de Janeiro em 1942. É um compositor brasileiro que compos a ópera Olga baseada no drama da vida real de Olga Benário. Foi o primeiro músico brasileiro a utilizar instrumentos eletrônicos, introduzindo o teremin em suas pioneiras composições eletroacústicas na década de 60.[1]

Realizou seus estudos musicais tradicionais na Universidade do Brasil (atual UFRJ): violino, composição e regência. A partir de 1961 se destacou como precursor da música eletroacústica no Brasil e iniciou pesquisas no domínio da correspondência entre os sons e as cores. Desenvolveu uma técnica de composição a que dá o nome de Música Cromofônica, e em 1965 começou a produzir obras de multi-media. Fez cursos de aperfeiçoamento em Buenos Aires, Utrecht e Paris, estudando con Ginastera, Kröpfl, Gandini, Koenig, Bayle, Reibel e Schaeffer. Desde 1973 é professor da Universidade de Brasilia, onde dirige o Laboratório de Música Eletroacústica e ensina Composição e Acústica Musical. Entre 1976-77 terminou seu Doutorado na Unviersidade de Paris VIII, sob a orientação de Daniel Charles. Apesar de sempre compor música eletroacústica, possui um catálogo instrumental muito vasto que inclui muitas obras sinfônicas, música de câmara e duas grandes óperas. Suas partituras são editadas por Suvini Zerboni, Billaudot, Breitkopf & Härtel, Salabert e Sistrum.

Referências

  1. Fritsch, Eloy F. (2008) "Música eletrônica: uma introdução ilustrada", Porto Alegre: Editora UFRGS'

 

(http://pt.wikipedia.org/wiki/Jorge_Antunes)