Holandeses cunharam a primeira moeda no Brasil
Por Flávio Bittencourt Em: 21/04/2011, às 21H23
[Flávio Bittencourt]
Holandeses cunharam a primeira moeda no Brasil
E um tipo de concha, o jimbo ou zimbo, era moeda corrente entre escravos.
O CONDE MAURÍCIO DE NASSAU
(http://www.duplipensar.net/artigos/2007s1/criacao-do-mito-do-brasil-holandes.html)
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A primeira moeda cunhada no Brasil (frente e verso) pelos Holandeses
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(http://www.spbancarios.com.br/rdbmateria.asp?c=334)
MARCA-SÍMBOLO DO SINDICATO DOS BANCÁRIOS
E FINANCIÁRIOS DE SÃO PAULO, OSASCO E REGIÃO
(FIILIADO À CUT)
[http://www.spbancarios.com.br/assistencial/]
"SAUDEMOS OS SINDICALISTAS-BANCÁRIOS
DE SÃO PAULO: eles não só nos brindam com
magníficas reportagens sobre assuntos tão interessantes
quanto CUNHAGEM DE PRIMEIRAS MOEDAS BRASILEIRAS,
como, POSSIVELMENTE FAZENDO EVITAR SUICÍDIOS,
lutam contra o ASSÉDIO MORAL - que signfica, em
português bem claro, PERSEGUIÇÃO A PESSOAS
APESAR DE ESSAS PESSOAS ESTAREM TRABALHANDO -
por parte de gerentes de espírito doentiamente perverso"
(COLUNA "Recontando estórias do domínio público")
"O QUE SE DEVE FAZER COM UM ADMINISTRADOR QUE
PERSEGUE PESSOAS QUE TRABALHAM? A RESPOSTA
É CLARA: destituí-lo do cargo, se não for possível demiti-lo,
em razão da admissão por concurso público. ESSA É
UMA BOA FORMA DE EVITAR SUICÍDIOS. Bom também
é que os ADMIRADOS SENHORES QUE OCUPAM
OS MAIS ELEVADOS CARGOS EM BANCOS PÚBLICOS
E PRIVADOS REÚNAM PSICÓLOGOS, PSICANALISTAS E
MÉDICOS PSIQUIATRAS PARA QUE, em reuniões das
quais não participem gerentes de agências, TAIS DOUTORES
CONTEM-LHES AS ESTÓRIAS APAVORANTES QUE ELES
CONHECEM EM SUAS RESPECTIVAS PRÁTICAS CLÍNICAS,
sendo que as piores estórias envolvem tentativas (felizmente)
frustradas de suicídio e suicídios consumados"
(COLUNA "Recontando estórias do domínio público")
HOMENAGEANDO A MEMÓRIA DO CONDE HOLANDÊS
MAURICIO DE NASSAU E
AGRADECENDO AO JORNALISTA CARLOS FERNANDES, QUE,
A SERVIÇO DO SINDICATO DOS BANCÁRIOS DE SÃO PAULO,
PRODUZIU MATÉRIA QUE TALVEZ VENHA A
SALVAR VIDAS
22.4.2011 - O SINDICATO DOS BANCÁRIOS DE SÃO PAULO NÃO SE LIMITA A LUTAR POR AUMENTOS SALARIAIS (mas competentemente sabe fazer isso!) - O SINDICATO DOS BANCÁRIOS DE SÃO PAULO APRESENTA REPORTAGENS SENSACIONAIS SOBRE... dinheiro ("VIL METAL" É O NOME DESSA SEÇÃO DE SEU PORTAL NA WEB) e, como se não bastasse tanta competência - TANTO NA LUTA POR AUMENTOS SALARIAIS, QUANTO NA APRESENTAÇÃO DE ESPECIAIS REPORTAGENS JORNALÍSTICO-ECONÔMICAS... protege pessoas que estão sendo vítimas de ABSOLUTAMENTE VULGARES E CRIMINOSAS perseguições em seus ambientes de trabalho. F. A. L. Bittencourt ([email protected])
NO PORTAL DO SINDICATO DOS BANCÁRIOS E
FINANCIÁRIOS DE SÃO PAULO, OSASCO E REGIÃO
FOI DIVULGADO O SEGUINTE ARTIGO,
DEVERAS INTERESSANTE:
A primeira moeda cunhada no Brasil (frente e verso) pelos Holandeses
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A história da moeda no Brasil sempre oscilou os extremos, da abundância e da escassez. Quando a moeda era farta, provocava inflação e medidas de restrição monetária. Quando por isso se tornava insuficiente, causava estagnação econômica, mal em seguida curado com maior emissão. Vista dessa perspectiva, a trajetória que desembocaria no real não é muito diferente da verificada nas moedas dos outros países. Ainda assim, é a observação desse movimento pendular, e não a simples listagem das muitas moedas oficiais, que conta a parte mais relevante da história do dinheiro no Brasil.
Antes da vinda da corte portuguesa para o Brasil, no século 19, o país viveu sua pré-história monetária. Havia muitas moedas de origem portuguesa e espanhola que se misturavam a outras tantas trazidas por piratas ou invasores. Em meados do século 17, em pleno período colonial, a profusão de moedas aparece refletida na poesia de Gregório de Matos. Ele se refere a réis de cobre, contos de réis, tostões, cruzados e à “branca”, de prata. As moedas não eram apenas de metal. Um tipo de concha, chamado jimbo, era corrente entre escravos. O poeta cita a moeda-concha ao fustigar um padre: “Ambicioso, avarento, / das próprias negras amigo / só para fazer a gaudere / o que a outros custa jimbo”. Essa concha, usada como dinheiro no Congo e em Angola, foi encontrada por escravos no litoral da Bahia. No Brasil, ajudou a contornar a dificuldade, comum em qualquer colônia, de escassez de moeda. Na África, para onde foi exportado, o jimbo (ou zimbo), provocou inflação que desvalorizou as conchas locais.
Uma das moedas que mais circulavam no Brasil era a pataca, de origem espanhola. Passou ser usada a partir de 1580, quando começou o período de sessenta anos de domínio da Espanha sobre o trono português.
A primeira moeda fabricada no Brasil não era nem portuguesa nem redonda. Era holandesa e quadrangular. O florim surgiu em 1645 como solução temporária para a crise financeira após o fim do governo do príncipe Maurício de Nassau no ano anterior. Tratava-se de uma moeda obsidional, moedas de emergência emitidas durante um cerco. Produzidas em Pernambuco sob ocupação estrangeira, serviam para pagar os soldados enquanto não chegavam os navios com o soldo.
A primeira Casa da Moeda apareceu em 1694, na Bahia. Para evitar que moedas produzidas fossem levadas para Portugal, elas valiam aqui 10% mais.
Por volta dessa época, a descoberta de ouro no Brasil mudaria totalmente o relacionamento entre metrópole e colônia. A Casa da Moeda, já no Rio de Janeiro, produzia moedas de ouro a serem exportadas para Portugal. E em Portugal fabricavam-se moedas de cobre para serem usadas como troco no Brasil. Vinham com uma inscrição em latim que significava: o cobre é mais próprio para o uso que o ouro. Parte do ouro enviado a Portugal volta ao Brasil junto com a família real. Como o dinheiro não era suficiente para financiar as despesas da realeza, Dom João VI decidiu criar um banco e multiplicar o dinheiro em circulação.
Foi assim que, em 1808, surgiu o Banco do Brasil, que se tornaria insolvente logo em seguida quando, em 1821, Dom João voltou a Portugal levando consigo grande parte do ouro que servia de lastro à instituição. Dom Pedro I tinha de pagar a compensação prometida a Portugal pelo reconhecimento da Independência. O Brasil recorreu a seu primeiro empréstimo externo. O dinheiro vinha da Inglaterra e para lá voltava, acrescido de juros, depois de passar por Portugal, numa operação triangular apenas teórica, pois na prática as libras nem precisavam sair do país credor.
Enquanto o ouro escoava para a potência dominante da época, aumentavam a produção e a circulação de moedas no Brasil. Houve inflação. Para piorar, um derrame de moedas falsas agravou a desvalorização. Para tentar resolvê-la, decidiu-se substituir o cobre por papel-moeda, mas não se conseguiu produzir as notas em número suficiente.
Essa crise inicia o movimento pendular entre liberais e conservadores. Os liberais eram chamados de papelistas; os conservadores, metalistas. Os primeiros defendiam a emissão de dinheiro e a concessão de crédito como forma de financiar o desenvolvimento; os segundos queriam restringir a expansão monetária como forma de estabilizar o valor da moeda.
O primeiro lance coube aos liberais. Na década de 30 do século 19 surgem os bancos comerciais. Na década seguinte, a partir de 1846, a orientação passa a ser metalista. Em 1850, o Barão de Mauá, o empresário mais importante do Segundo Império, encontra as condições para montar seu conglomerado e criar o novo Banco do Brasil, que após fusão com o Banco Comercial do Rio de Janeiro passa a monopolizar a emissão de papel-moeda. Em 1875, uma depressão internacional encerra a carreira de Mauá e põe fim ao ciclo.
O princípio da especulação
A República nasce, em 1889, sob o signo da especulação. Tem também início o período que ficaria conhecido como Encilhamento – termo que no turfe é o momento que precede a largada, quando as apostas se intensificam. Fora do jóquei, as apostas se concentravam na Bolsa de Valores. O escritor Visconde de Taunay anota em O Encilhamento, romance que capta o clima da época: “Pululavam os bancos de emissão e quase diariamente se viam na circulação monetária notas de todos os tipos”. Seu colega de letras mais ilustre, Machado de Assis, que também tratou do assunto em sua ficção, viu o fenômeno como um símbolo dos piores aspectos de um capitalismo míope.
A especulação resultou da política adotada pelo ministro da Fazenda, Rui Barbosa, que convenceu o primeiro presidente, marechal Deodoro da Fonseca, a adotar um plano de rápida industrialização baseado na emissão de dinheiro e na facilidade de crédito. Uma vez estourada a bolha, o pêndulo voltou ao extremo oposto com a política do ministro Joaquim Murtinho, que controlou a inflação valorizando o câmbio, o que provocou recessão.
A moeda se valorizou tanto que a adoção do padrão-ouro, na primeira década do século 20, acabou puxando a cotação para baixo. O padrão-ouro acabou, como em todo o mundo, com o início da Primeira Guerra Mundial, em 1914. Uma segunda tentativa esbarrou na crise de 1929. Até essa altura, o país convivia com uma profusão de notas. Eram 56 tipos, a maioria do Tesouro e do Banco do Brasil. Os valores eram expressos em mil-réis, uma unidade de valor do real, moeda que remonta à Portugal dos tempos medievais. O sistema decimal surge somente em 1942 com o cruzeiro, que foi lançado valendo 1 mil-réis.
Esse primeiro cruzeiro durou até 1964, quando o regime militar fez uma primeira e discreta mudança: eliminou os centavos. O país dava os primeiros passos que o levariam à hiperinflação. O governo cria então uma espécie de segunda moeda que neutralizava os efeitos da inflação: a correção monetária. Assim, ficavam protegidas a poupança individual e a arrecadação do governo.
Concebida para combater a inflação, a correção monetária acabou por realimentá-la. Durante o chamado “milagre econômico” dos anos 70, os preços subiam por dois motivos: a produção de bens de consumo cresceu mais que a de insumos e o país sofreu com os dois choques do petróleo. A partir daí, foi uma escalada quase ininterrupta até 1993, quando a inflação bateu em 2.700% ao ano.
Para tentar combater essa inflação, o país teve, desde aquela primeira alteração cosmética em 1964, nada menos que nove padrões monetários. As últimas mudanças, a partir de 1986, foram acompanhadas de planos econômicos. O primeiro deles, o Cruzado, acabou em menos de um ano sob forte suspeita de estelionato eleitoral. O Plano Collor, em 1990, também não conseguiu acabar com a inflação, nem mesmo depois de bloquear a poupança nacional.
O Plano Real, adotado desde 1994, mantém há quase nove anos o pêndulo parado no lado da austeridade e o custo de conter a inflação sob controle tem sido elevado para o país. Resta saber se, com o retorno do crescimento econômico, a história monetária irá se repetir e o pêndulo voltará a se movimentar. Ou se, para variar, será viável conciliar um ciclo de expansão substancial com inflação sob controle".
(http://www.spbancarios.com.br/rdbmateria.asp?c=334)
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MATÉRIA INFORMATIVA DO
MESMO SINDICATO SOBRE
LUTA CONTRA "assédio moral"
(OU SEJA, PERSEGUIÇÃO
INCLEMENTE E DESFECHADA
DE FORMA CONTINUADA CONTRA
A ALMA DE FUNCIONÁRIO
OU FUNCIONÁRIOS),
QUE ESTARIA, segundo o
supracitado Sindicato, ACONTECENDO
NUMA DAS AGÊNCIAS DE SÃO PAULO,
CAPITAL:
O SINDICATO DOS BANCÁRIO DE SÃO PAULO DENUNCIA:
Protesto denuncia assédio moral na agência Trianon
Durante a manifestação, Sindicato cobra da superintendência do banco medidas para acabar de vez com a prática
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Ato |
São Paulo – A falta de providências do Banco do Brasil para por fim ao constante assédio moral promovido pelo gestor da agência Trianon foi o motivo do protesto organizado pelo Sindicato na quarta-feira 20.
> Fotos: galeria com imagens da manifestação dos trabalhadores
De acordo com o funcionário do BB e dirigente sindical Hildo Montenegro, as denúncias dos trabalhadores estão sendo ignoradas pela direção do banco. “A situação ficou insustentável. Vale lembrar no final do ano passado, os bancários da agência chegaram a formalizar a denúncia junto ao departamento de Gestão de Pessoas, o Gepes, que não respondeu aos trabalhadores”, afirma o dirigente.
O Sindicato apurou que já existem outras denúncias de perseguição e descomissionamento do mesmo gestor em outras agências.
“O Banco do Brasil assumiu o compromisso de combater a cultura do assédio, porém, as denúncias levadas à Ouvidoria, primeira etapa para encaminhamento ao Comitê de Ética não são formalizadas”, reclama Hildo.
O Sindicato já solicitou reunião com a superintendência do banco com objetivo de acabar com o problema “Vamos continuar as manifestações não só para este caso, como para outras denuncias que chegam todos os dias, até que o banco solucione”, reforça o dirigente sindical.
Carlos Fernandes - 20/04/2011".
(http://www.spbancarios.com.br/bb.asp?c=16901)
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"A criação do mito do Brasil Holandês (http://www.duplipensar.net/artigos/2007s1/criacao-do-mito-do-brasil-holandes.html) |