Heródoto de Halicarnasso não citou os Jardins Suspensos da Babilônia

Não se tem certeza a respeito de certos detalhes de sua composição botânica, mas se sabe que eles ficavam em plano elevado e não foram projetados por R. Burle Marx.

 

 

ROBERTO BURLE MARX (1909 - 1994), o mais conhecido paisagista brasileiro

OBS - Na medida em que, há poucos dias, nesta Coluna, mencionou-se um jornalista

amazonense (ULYSSES BITTENCOURT) que reclamava muito da derrubada de árvores

acontecida na cidade de Manaus, nos anos 1970 - como você pode conferir em

http://www.portalentretextos.com.br/colunas/recontando-estorias-do-dominio-publico/indios-mura-os-guardiaes-do-caminho-fluvial,236,3189.html -,

cabe lembrar que, nos antípodas de prefeitos que MANDAVAM DERRUBAR ÁRVORES, tanto

os arquitetos que projetaram, na antiguidade, os JARDINS SUSPENSOS DA BABILÔNIA,

quanto R. Burle Marx, no século XX, PLANTAVAM SEM PARAR - E, O QUE, FRANCAMENTE,

É ABSOLUTAMENTE GENIAL: FAZIAM-NO DE FORMA  EXPERIMENTAL-SOBERBA.

(Legenda de admiração: Coluna "Recontando...";

foto de Burle Marx e planta exótica: http://tatimolini.wordpress.com/2008/12/11/burle-marx-muito-mais-do-que-um-paisagista/)

 

 

 

 

 

  

   

JARDINS BABILÔNICOS DE NABUCODONOSOR, EM

REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE FAZER SUSPENDER

A RESPIRAÇÃO: são com esses fenômenos - jardins

antigos, desenhos recentes dos jardins antigos e a obra

eterna de Burle Marx - que a Coluna "Recontando...",

propriamente, vem se preocupando ultimamente

(Gravura: http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/civilizacao-babilonica/jardins-suspensos-da-babilonia4.php)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A ESTÁTUA DO SONHO DE NABUCODONOSOR

(http://prjonatasrodrigues.blogspot.com/2009/09/o-sonho-de-nabucodonosor-e-qual-sua.html)

 

(http://howdifferent.xanga.com/669792055/item/)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

"Ruínas da Antiga Babilônia"

(http://anontapolpag8.blogspot.com/2009/05/mentiras-desmascaradas.html)

 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CARTAZ DO FILME Rio Babilônia (1982), DIRIGIDO POR NEVILLE D'ALMEIDA
 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  

 

O CRISTO REDENTOR, NO RIO, ABENÇOA AQUELA CIDADE MARAVILHOSA,

EM ESPECIAL O BAIRRO DA URCA, QUE, NA FOTO, APARECE LOGO ACIMA DA

CABEÇA DO SALVADOR, TOPO DA FAMOSA ESTÁTUA CONSTRUÍDA NO CIMO

DO MORRO DO CORCOVADO: é maravilha do mundo, mas não das antigas, como

(1) A Estátua de Zeus, (2) o Colosso de Rodhes, (3) o Templo de Ártemis, 

(4) o Mausoléu de Halicarnasso, (5) as Pirâmides de Gizé, (6) o Farol de

Alexandria e (7) os Jardins Suspensos da Babilônia

(Sem a legenda acima aposta, a foto do Cristo Redentor está em:

http://jafogandooganso.wordpress.com/2009/12/23/cristo-do-rio-de-janeiro/;

e a "cola" providencial das 7 maravilhas do mundo antigo pode ser achada,

na Web, em:

http://www.misteriosantigos.com/7_antigas.htm)

 

 

 

 

 

 

 

   

 

O ARQUITETO ESPECIALIZADO EM PAISAGISMO, COM

VASTOS CONHECIMENTOS DE BOTÂNICA E CO-FORMULADOR

DA POLÍTICA BRASILEIRA DE DEFESA DAS paisagens culturais

CARLOS FERNANDO DE MOURA DELPHIM, DO IPHAN, QUE

TRABALHOU COM BURLE MARX, PROJETOU JARDIM

ATÉ NO JAPÃO E LANÇOU RECENTEMENTE A OBRA Paisagens

do Sul: pareceres de C. F. M. Delphim sobre bens patrimoniais

do Rio Grande do Sul [Org. de Ângelo Carlos Silveira Braghirolli

(arquiteto e urbanista), apres. de Ana Lúcia Goelzer Meira

(superintendente do IPHAN/RS) e int. de Maria Beatriz Medeiros

Kother (diretora do IPHAE - Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico

do Estado - RS), Porto Alegre: Instituto Estadual do Livro / IPHAN / IPHAE,

2009]

 

 

                          À memória do falecido paisagista brasileiro Roberto Burle Marx,

                          ao nobre colega que é o meu guru-em-assuntos-de-paisagismo

                          Carlos Fernando de Moura Delphim,

                          à minha também ilustre colega Ana Meira, arquiteta e historiadora

                          da proteção do patrimônio histórico e artístico de Porto Alegre-RS, 

                          e, naturalmente,  

                          ao excelso Rei da Babilônia que, na antiguidade médio-oriental, fez

                          construir os JARDINS SUSPENSOS, uma das sete maravilhas (antigas) do

                          mundo, se é que tais jardins não foram providenciados pela Rainha - mitólogica? -

                          assíria Semíramis

 

 

 

"(...) Semíramis foi uma bela rainha mitológica que segundo as lendas gregas e lendas persas reinou sobre a Pérsia, Assíria, Armênia, Arábia, Egito e toda a Ásia, durante mais de 42 anos, foi fundadora da Babilônia e de seus jardins suspensos. Subiu ao céu transformada em pomba, após entregar a coroa ao seu filho, Tamuz. (...)"

(VERBETE 'Semíramis', da WIKIPÉDIA, http://pt.wikipedia.org/wiki/Sem%C3%ADramis

 

"Suspenderam
Os Jardins da Babilônia
Eu prá não ficar por baixo
Resolvi!
Botar as asas prá fora
Porque!..

"Quem não chora dali"
"Não mama daqui"
Diz o ditado
Quem pode, pode
Deixa os acomodados
Que se incomodem
... (...)"

(RITA LEE, "Jardins da Babilônia",

http://letras.terra.com.br/rita-lee/48512/)

 

"Há bom tempo venho sendo convocado por órgãos culturais do Rio Grande do Sul para promover vistorias, emitir laudos e pareceres sobre paisagens e jardins e ainda para proferir palestras. Para mim não existe maior prazer que voltar a esta terra e rever a gente e a paisagem gaúchas. Em nenhum outro lugar do país observei tanto interesse por tudo que é novo na cultura e na natureza. Como uma semente, cada idéia que eu exponho germina, cresce e floresce e, quando retorno, saboreio os frutos de meu trabalho (...)".]

(CARLOS FERNANDO DE MOURA DELPHIM, Paisagens do Sul)

 

"De todas as qualidades humanas, aquela que mais toca meu coração é a bondade. Dedico este livro a dois gaúchos cuja bondade permanece neste mundo mesmo após sua partida: José Albano Volkmer e Luiz Fernando Soares Zacchini"

(C. F. M. DELPHIM, dedicatória de seu livro Paisagens do Sul)

 

2.2.2010 - Não ficavam ao nível do chão, nem foram projetados pelo paisagista brasileiro Roberto Burle Marx esses famos jardins (afinal, eram SUSPENSOS e o Brasil ainda não existia, nem Burle Marx havia nascido, no tempo de Nabucodonosor) - Foram tais jardins - se é que existiram - absolutamente fabulosos, mas não foram mencionados por Heródoto de Halicarnasso (de acordo com o texto adiante transcrito). Mas por quê? Como se sabe, os JARDINS SUSPENSOS DA BABILÔNIA são uma das sete maravilhas do mundo. Maravilhas das antigas, não das recentes, entre as quais a Estátua do Cristo Redentor, no Rio de Janeiro (Brasil), foi incluída, por merecimento e sensatez dos orgulhosos votantes. Todos os espaços de produção de conhecimento e discussão sadia que, como este aqui, se dizem interessados em relatos que se repetem deveriam - essa é a opinião da Coluna "Recontando..." - discutir muito mais a respeito d'OS JARDINS SUSPENSOS DA BABILÔNIA, que é o nosso assunto de hoje.

O portal do Colégio São Francisco, transcrevendo informações por sua vez veiculadas por uma fonte outra, possivelmente fidedigna, afirma nada mais, nada menos, que:

"Algumas histórias indicam que os Jardins Suspensos se lavantavam por centenas de metros do chão, mas explorações arqueológicas indicam um número mais modesto, mas ainda impressionante, de altura.

A cidade de Babilônia, sob comando do Rei Nabucodonossor II, (604 - 562 a.C.) deveria ter sido uma maravilha aos olhos do viajante. "Além de seu tamanho,"  escreveu para Herodotus, historiador em 450 a.C., a " Babilônia ultrapassa em esplendor qualquer cidade no mundo ".

Herodotus descreve: as paredes exteriores tinham 90 quilometros em comprimento, 24,30 metros de espessura e 97,536 metros de altura. Largo bastante para permitir uma carruagem de quatro-cavalo a fazer meia volta. As paredes internas não eram " tão espessas como as externas, mas não menos forte ". Dentro das paredes estavam fortalezas e templos que continham imensas estátuas de ouro maciço. Subindo sobre a cidade era a famosa Torre de Babel, um templo para o deus Marduk que parecia alcançar aos céus.

Enquanto um exame arqueológico dicorda de alguns dados de Herodotus (as paredes exteriores parecem ter só 16 quilometros de comprimento e não eram tão altas) a narrativa dele nos dá uma sensação de como as características da cidade pareciam a esses que a visitaram . De maneira bastante interessante, entretanto, um dos locais mais espetaculares da cidade não é nem mencionada por Herodotus: Os Jardins Suspensos, uma das Sete Maravilhas do Mundo Antigo [GRIFO DA COLUNA "RECONTANDO..."]

Contas indicam que o jardim foi construído por Rei Nabucodonossor que regeu a cidade durante 43 anos que começam em 605 a.C. (há uma história menos fiel, diz que os jardins foram construídos pela Rainha assíria Semiramis durante o reinado de cinco anos que começa em 810 AC). Esta era a imensidão do poder da cidade e influência e Rei Nabucodonossor: construiram uma ordem surpreendente de templos, ruas, palácios e paredes.

De acordo com contas, os jardins foram construídos para animar a esposa nostálgica de Nabucodonossor, Amyitis. Amyitis, filha do rei do Medes, foi casada a Nabucodonossor para criar uma aliança entre as nações. A terra da que ela veio, entretanto, era verde, áspera e montanhosa, e ela achou o apartamento, terreno sol-assado de Mesopotamia deprimimente. O rei decidiu recrear a pátria dela construindo uma montanha artificial com jardins .


Os Jardins Suspensos provavelmente não se mantiveram " realmente " a sensação de ser suspendida de cabos ou cordas. O nome vem de uma tradução inexata da palavra grega kremastos ou latina pensilis que não significa só "suspensos" mas também " pendendo " como no caso de um terraço ou sacada.

O geógrafo grego Strabo que descreveu os jardins no primeiro século AC, escreveu, " consiste em terraços elevados um sobre outro, e apoiados em pilares cubo-amoldados. Estes são ocos e encheram de terra para permitir plantar árvores do tamanho maior. Os pilares, as abóbadas e terraços são construídos de tijolo assado e asfalto ".

" A ascensão para a história mais alta está através de degraus, e no lado deles estão máquinas de água por meio das quais são empregadas pessoas, designadas expressamente para o propósito, de continuar levando água do Eufrates ao jardim ".

Strabo toca nisso que, para os antigos, provavelmente era a parte mais surpreendente do jardim. Babilônia raramente recebeu chuva e para o jardim sobreviver a isto teria que ter sido irrigado usando água do Rio de Eufrates. O esquema era : erguia-se a água no ar para que assim pudesse fluir abaixo pelos terraços e poderia molhar as plantas a cada nível. Isto era provavelmente feito por meio de uma "bomba de cadeia."

Uma bomba de cadeia é: duas rodas grandes, uma sobre a outra, conectada por uma cadeia. Na corrente ficam os baldes amarrados. Debaixo da roda, no fundo de uma piscina está a fonte de água. Como a roda é virada, os baldes imergem na piscina e apanham água. A cadeia os ergue então para a roda superior onde os baldes são inclinados e são esvaziados em uma piscina superior. A cadeia leva então o vazio até ser novamente cheio.

A piscina ao topo dos jardins poderia ser alcancada através de portões em canais que faziam papel de fluxos artificiais para molhar os jardins. A roda da bomba debaixo foi presa a uma seta e uma manivela. Virando a manivela dava a energia para o aparelho funcionar.

A construção do jardim não era complicada só por ser difícil levar água até o topo, mas também porque tinha que evitar que a água destruísse-a. Considerando que pedra era difícil de se conseguir na planície de Mesopotamia, a maioria da arquitetura em Babel utilizou tijolo. Os tijolos eram compostos de barro misturado com palha cortada e assados ao sol. Os tijolos foram unidos então com bitumen, uma substância enlodada que agiu como um morteiro. Estes tijolos dissolveram depressa quando empapou com água. Para a maioria dos edifícios em Babel este não era um problema porque chuva era muito rara. Porém, os jardins foram expostos continuamente a irrigação e a fundação teve que ser protegida.

Diodorus Siculus, um historiador grego, declarou que as plataformas nas quais o jardim estava sobre lajes enormes de pedra, cobertas com capas de cana, asfalto e azulejos. Em cima disto uma coberta foi posta, com folhas de chumbo, evitando que a água da terra pudesse desgastar a base. Em cima de tudo isso foi posta terra de uma profundidade conveniente, suficiente para o crescimento das maiores árvores. Quando a terra foi posta e planificada, foram plantadas todos os tipos de árvores que pela grandeza e beleza encantavam os espectadores.

Qual era a grandeza dos jardins? Diodorus nos fala que tinha aproximadamente 121 metros de largura por 121 metros de comprimento e mais de 24,3 metros de altura. Outras contas indicam que a altura era igual às paredes de cidade exteriores. Paredes que Herodotus disse que tinham 97,5 metros de altura.

Em todo caso os jardins tinham uma vista surpreendente: uma montanha verde, copada, artificial que sobe a planície. Mas, na verdade existiu? Afinal de contas, Herodotus nunca menciona isto".

(http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/civilizacao-babilonica/jardins-suspensos-da-babilonia4.php)

 

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Sobre Roberto Burle Marx

"Roberto Burle Marx foi um dos maiores paisagistas do nosso século, distinguido e premiado internacionalmente. Artista de múltiplas artes, foi também, desenhista, pintor, tapeceiro, ceramista, escultor, pesquisador, cantor e criador de jóias, sensibilidades que conferiram características específicas a toda a sua obra.

Nasceu em São Paulo, a 4 de agosto de 1909, passando a residir no Rio de Janeiro a partir de 1913. De 1928 a 1929 estudou pintura na Alemanha, tendo sido freqüentador assíduo do Jardim Botânico de Berlim, onde descobriu, em suas estufas, a flora brasileira. Seu primeiro projeto paisagístico foi para a arquitetura de Lúcio Costa e Gregori Warchavchik, em 1932, passando a dedicar-se ao paisagismo, paralelamente à pintura e ao desenho.

Em 1949, com a compra de um sítio de 365.000 m2, em Barra de Guaratiba, no Rio de Janeiro, organizou uma grande coleção de plantas. Em 1985 doou esse Sítio, com todo o seu acervo, à extinta Fundação Nacional Pró Memória, atual Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - IPHAN.

Em 1955 fundou a empresa BURLE MARX & CIA LTDA., pela qual passou a elaborar projetos de  paisagismo, fazer a execução e manutenção de jardins residenciais e públicos. Desde 1965, até seu falecimento, contou com a colaboração do arquiteto Haruyoshi Ono.

Roberto Burle Marx faleceu no dia 4 de junho de 1994, no Rio de Janeiro, aos 84 anos".
 
 
 
 
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OBS. - AS DUAS IMAGENS DOS JARDINS SUSPENSOS DA BABILÔNIA, TENTATIVA DE APROXIMAÇÃO VISUAL DAQUILO QUE ESSES FABULOSOS JARDINS TERIAM SIDO, POR DESENHISTAS DOS TEMPOS HODIERNOS, LOGO DEPOIS DA FOTO DE TURISTAS SE DIVERTINDO ENTRE ESTÁTUAS DE ELEFANTE, AO PERCORREREM, EM EMBARCAÇÃO TURÍSTICO-RECREATIVA DE COR ALARANJADA, UM RIO ARTIFICIAL NO BETO CARRERO WORLD, ESTÃO, NA WEB, NA MESMA "PÁGINA ELETRÕNICA":

http://movimentoculturalgaia.wordpress.com/2009/07/18/

 

VEJA IMAGENS - também figurativamente aproximadas - DAS OUTRAS MARAVILHAS DO MUNDO ANTIGO, NA MESMA PÁGINA, SOB RESPONSABILIDADE DO MOVIMENTO CULTURAL GAIA:

http://movimentoculturalgaia.wordpress.com/2009/07/18/

 

VISITE O BETO CARRERO WORLD, EM PENHA-SC!
 
 
 
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PASSANDO DA BABILÔNIA (IRAQUE, EM NOSSOS DIAS) AO EGITO: ARQUEOLOGIA DOS FARAÓS...
 
 
 

"Tutankhamon: o rosto do Antigo Egipto

 

Imagem: Bjørn Christian Tørrissen, licença GNU

 

A 4 de Novembro de 1922, um dos homens da equipa liderada pelo arqueólogo britânico Howard Carter, que na altura estavam no vale dos Reis, Egipto, descobriu os primeiros degraus de acesso ao túmulo do faraó Tutankhamon. Carter era já um arqueólogo experiente, cujos métodos inovadores lhe tinham permitido outras descobertas importantes. Mas foi com a descoberta deste tesouro da antiguidade - o primeiro túmulo intacto de um faraó - que ficou para a história. Os tesouros deste faraó, de quem pouco se sabia, receberam grande atenção mediática. Ao fim de quase um século, a máscara de Tutankhamon continua a ser o rosto do Antigo Egipto.

Foram precisos vinte dias de escavações para que a equipa de Carter chegasse à porta do túmulo. À luz de uma vela, o arqueólogo pôde ver desde logo os objectos de ouro e marfim, nos seus lugares, intocados desde havia cerca de 3000 anos. Em Fevereiro de 1923, Carter abriu uma outra porta, selada, que levava à câmara funerária. Ali estava o sarcófago do rei - em ouro decorado, contendo a múmia de Tuntankhamon.


Os objectos retirados do túmulo têm percorrido o mundo em várias exposições, e atraem sempre multidões. Em 2005, o jovem rei voltou a estar no centro das atenções quando a revista "National Geographic" publicou, na capa, uma imagem que procurava reconstituir a aparência provável do rosto de Tutankhamon a partir de imagens computorizadas (veja a imagem e o artigo sobre o tema no site da NG). Em 2007, a múmia esteve em exposição no seu túmulo, em Luxor.

Tutankhamon foi faraó dos 9 anos até aos 19, data em que morreu. Em 2005, uma tomografia computorizada à múmia permitiu identificar uma lesão na base do crânio. Este facto lançou a suspeita, não provada, de que o jovem rei possa ter sido assassinado. Uma questão sobre a qual os especialistas não estão de acordo.

Ver também:
Revelar os mistérios do Antigo Egipto - especial da national Geographic (em inglês)".
 

(http://1-anabela.spaces.live.com/blog/)

 

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A PRIMEIRA-DAMA DA FRANÇA, SRª CARLA BRUNI, planta muda de pau-brasil no Pavão-Pavãozinho

[COMUNIDADE DO RIO DE JANEIRO, BRASIL]

[FOTO DE RAFAEL MORAES, do Jornal do Brasil, matéria de 23.12.2008]

(http://jbonline.terra.com.br/extra/2008/12/23/e231215715.html)

 

SAMAUMEIRA: GRANDE ÁRVORE DA AMAZÔNIA - ESSE EXEMPLAR É O DO PARQUE DO

MUSEU GOELDI, Belém (Estado do Pará)

(Legenda: Coluna "Recontando...";

foto apresentada no portal de ambientalismo & ecologia MANIA DE AMAZÔNIA:

http://www.maniadeamazonia.com.br/fotos_view.asp?VarFotoID=274)

 

VISITE "virtualmente" O PORTAL Mania de Amazônia:

http://www.maniadeamazonia.com.br

 

VISITE PESSOALMENTE O FABULOSO MUSEU GOELDI,

EM BELÉM DO PARÁ, BRASIL.