[Flávio Bittencourt]

Governo dos EUA e sua apavorante CIA escondem coisas sobre o Pólo Norte?

Viagem à terra oca.   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

(http://pt.wikipedia.org/wiki/Polo_Norte)

 

 

 

 

"(...) Nas suas expedições feitas, respectivamente, nos anos de 1947 e 1956 ao Ártico e Antártica,  Byrd teria penetrado assim (ou adentrado) um total de 6.420 Km pelas concavidades polares que se estendem para o interior da Terra. 
Dado que por razões geográficas é impossível voar uma extensão de 2750 km além do Pólo Norte e 3700 km além do Pólo Sul sem ver água ou gelo, parece lógico  que o vice-almirante Byrd deve ter voado adentrando o Planeta por enormes cavidades convexas dos pólos.
 
 
Era para provar tudo isto que estava preparada uma nova expedição conjunta ao Polo Norte no ano de 2007, chefiada por norte-americanos mas com russos fazendo parte da equipa. A viagem estava preparada para o dia 4 de Julho a partir de Murmansk na Rússia, por mar, com retorno previsto para o dia 17 do mesmo mês, mas acabou por ficar adiada para 2008 por não terem sido reunidas as verbas necessárias para o efeito ou por outras razões. 
De resto nunca poderá ser bem sucedida se as intenções não forem de ordem espiritual, pois os dois paises em questão têm ambições desmedidas, mais de ordem material, havendo já disputas por causa do petróleo debaixo daquelas regiões geladas onde o Canadá também reclama seus direitos territoriais... 
Enfim,  já em 2006 a viagem tinha sido anulada pela morte repentina de um dos seus organizadores, o famoso expedicionista norte-americano Steve Currey  no dia 26 de Julho desse ano. Agora a equipa expedicionária seria constituida por 100 pessoas, abrangendo geólogos, geofísicos, geógrafos e biólogos, organizada pela Phoenix ScienceFoundation  no Estado de Kentucky (EUA), e a North Pole Inner Earth Expedition - NPIEE, que utilizaria o navio nuclear russo quebra-gelos, de nome Yamal, fretado para essa mesma finalidade. (...)"
[TRECHO DO ARTIGO ADIANTE REPRODUZIDO, NA ÍNTEGRA] 

 

 

 

 

 NSF picture of Yamal.jpg
"NS Yamal en un ejercicio conjunto con la National Science Foundation en 1994.

Banderas [DO NS YAMAL]
Flag of the Soviet Union.svg Flag of Russia.svg

(...)"

[http://en.wikipedia.org/wiki/Yamal_(icebreaker)]

 

 

 

 

(http://meioambiente.culturamix.com/blog/wp-content/gallery/6_2/polo-norte-01.jpg)

 

 

 

 

"A TERRA É AZUL"

(IURI GAGARIN, 12.4.1961)

 

 

 

 

Crisântemo e seu significado no Japão 7

(http://agharta-meujardim.blogspot.com.br/#!/2013/07/crisantemo-flor-nacional-do-japao.html)

 

 

 

 

 

"Gagarin e o mundo de 1961

22 de abril de 2011 | 20h53

Ethevaldo Siqueira

Coluna do Estadão de domingo, dia 24 de abril de 2011

Minha geração foi marcada profundamente pela conquista do espaço. Há 50 anos, no dia 12 de abril de 1961, acompanhávamos encantados a façanha do piloto soviético Yuri Gagarin, primeiro homem a dar uma volta em torno do planeta, numa nave Vostok 1, em apenas 108 minutos. 

Lá de cima, numa frase simples e poética, o jovem cosmonauta descrevia: “A Terra é azul”. O sorriso juvenil e feliz do novo herói inundava as primeiras páginas de jornais e revistas de todo o mundo. Era uma das mais eficientes formas de propaganda de que se valiam a União Soviética e os comunistas naquele momento. Nossa geração, é claro, não podia permanecer imune àquela propaganda. (...)"

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Yuri Gagarin foi capa das maiores revistas do mundo em abril de 1961 (Foto Divulgação)

(http://blogs.estadao.com.br/ethevaldo-siqueira/2011/04/22/gagarin-e-o-mundo-de-1961/

 

 

 

 

 

"MAS QUEM É QUE NÃO SABIA QUE AMERICANOS

LIAM NOSSOS E-MAILS E MONITORAVAM NOSSAS

LIGAÇÕES TELEFÔNICAS - e ainda fazem isso, aliás -,

HAJA VISTA QUE OS SATÉLITES SÃO DOS EUA?  O problema

é que isso (a justa contestação dos abusos do império [COM 'I' MINÚSCULO,

UMA VEZ QUE TAL IMPÉRIO DESEJA TORNAR-SE EUROPEU, NÃO TEVE REIS,

COMO É O CASO DO VIZINHO MÉXICO E DO BRASIL, SEUS AUTOMÓVEIS DE LUXO

NÃO PODEM, POR DEFINIÇÃO, SER ITALIANOS, SEU CENTRO DE PRODUÇÃO

DE SONHOS ARTIFICIAIS NÃO CRIOU FELLINI, LOREN, MASTROIANI, HERZOG,

KINSKI, CARDINALE, LEWGOY, OTELO, AS CIDADE DE PARIS, CANNES, NICE,

ROMA, ST. TROPEZ, MONTECARLO, SAN REMO, RIO, BÚZIOS ETC.] que conseguiu

dominar hegemonicamente os meios de comunicação, por muitos anos, no Brasil,

e hoje dá sinais de fraqueza, ironicamente ao enfrentar seus adversários neopentecostais

[BISPO EDIR MACEDO, QUE CHEGA A FAZER UM MINISTRO, O DA PESCA]) pode

fortalecer internamente PRESIDENTA, SENADORES, MINISTRO e outras figuras

proeminentes e perigosas do Brasil, caramba!"

 

(C. R...)

 

 

 

 

 

"EU, QUE ACREDITO EM  SHANGRI-LA,

LÁ NO HIMALAIA (tudo bem que isso seja

uma invenção literária, mas eu acredito na

existência desse livro, uma vez que já o peguei,

li e vi duas vezes o impressionante filme atinente),

NUNCA ACREDITEI EM AGHARTAS,

EIS QUE, IMPÁVIDAS E SOBRANCEIRAS,

ELAS CONTINUAM LÁ, NA TERRA OCA"

(O RESP. PELA COL. RECONT...)

 

 

 

 

 

8.7.2013 -    F.

 

 

"VIAGEM À TERRA OCA
Em memória do Almirante Richard Byrd                    
No início de 1970, a Administração do Serviço de Ciência e Meio Ambiente (ESSA), que pertence ao Departamento de Comércio dos Estados Unidos, divulgou para a imprensa fotografias do Pólo Norte tiradas pelo satélite ESSA-7 em 23 de novembro de 1968. Uma dessas fotografias mostrava o Pólo Norte com um imenso buraco ou abertura para seu interior. 
A ESSA estava longe de suspeitar que suas fotos rotineiras de reconhecimento atmosférico fosse contribuir e despertar uma das controvérsias mais sensacionais a respeito da Terra Oca, cuja realidade já tinha demonstrada pelo Almirante Richard Byrd em 1947 nas suas expedições aos Polos (Norte e Sul) onde penetrou pelos mesmos, respectivamente 2.730 e 3.690 Km numa extensão para o interior da Terra onde viu não gelo nem neve,  mas sim vastas áreas de montanhas, florestas, vegetação, lagos e rios numa "Terra de Eterno Mistério" como dizia. 
Nas suas expedições feitas, respectivamente, nos anos de 1947 e 1956 ao Ártico e Antártica,  Byrd teria penetrado assim (ou adentrado) um total de 6.420 Km pelas concavidades polares que se estendem para o interior da Terra. 
Dado que por razões geográficas é impossível voar uma extensão de 2750 km além do Pólo Norte e 3700 km além do Pólo Sul sem ver água ou gelo, parece lógico  que o vice-almirante Byrd deve ter voado adentrando o Planeta por enormes cavidades convexas dos pólos.
 
 
Era para provar tudo isto que estava preparada uma nova expedição conjunta ao Polo Norte no ano de 2007, chefiada por norte-americanos mas com russos fazendo parte da equipa. A viagem estava preparada para o dia 4 de Julho a partir de Murmansk na Rússia, por mar, com retorno previsto para o dia 17 do mesmo mês, mas acabou por ficar adiada para 2008 por não terem sido reunidas as verbas necessárias para o efeito ou por outras razões. 
De resto nunca poderá ser bem sucedida se as intenções não forem de ordem espiritual, pois os dois paises em questão têm ambições desmedidas, mais de ordem material, havendo já disputas por causa do petróleo debaixo daquelas regiões geladas onde o Canadá também reclama seus direitos territoriais... 
Enfim,  já em 2006 a viagem tinha sido anulada pela morte repentina de um dos seus organizadores, o famoso expedicionista norte-americano Steve Currey  no dia 26 de Julho desse ano. Agora a equipa expedicionária seria constituida por 100 pessoas, abrangendo geólogos, geofísicos, geógrafos e biólogos, organizada pela Phoenix ScienceFoundation  no Estado de Kentucky (EUA), e a North Pole Inner Earth Expedition - NPIEE, que utilizaria o navio nuclear russo quebra-gelos, de nome Yamal, fretado para essa mesma finalidade.
 
 
"Acreditamos que esta possa ser a maior expedição geológica da História do Mundo",dizia o Presidente Brooks Agnew, da Phoenix, quando foi entrevistado sobre o assunto, acrescentando ainda que: «Chegámos ao fim de todos os dados conhecidos sobre a estrutura do planeta e ainda assim persiste a teoria de que os planetas são esferas ocas...  Estaremos formando uma equipa de cientistas e engenheiros para reunir e registar dados nunca vistos antes».
A expedição contaria com 100 lugares no barco distribuidos do seguinte modo: 33 cientistas e engenheiros (é curioso o número pois é hermético); 15 cineastas e fotógrafos; 5 peritos de comunicação e técnicos em lincagem com satélite; 23 instrutores de Exopolítica e Embaixadores  (para estabelecer que tipo de relações diplomáticas e com quem); e  24 membros da equipa original.
Tudo isto induz  a tirar três conclusões óbvias:
 1º - O governo dos EUA sabe da existência da "Terra Oca" e do Mistério dos Polos e da verdade dos MUNDOS SUBTERRÂNEOS, como também os demais sabem (Rússia, França, Irão, Israel, Inglaterra, India, China, etc.) inclusive Portugal onde nos anos de 1978-80 uma equipa científica franco-americana apetrechada com o melhor material técnico de então, esteve na Serra de SINTRA (lugar de profundos mistérios e enigmas de Portugal) tentando estabelecer contacto a adentrar a "Terra Oca", sabendo-se de fonte segura que houve contacto e que o resultado de tudo isso quase redundou em tragédia para os participantes que, da noite para o dia, subitamente abandonaram o projecto saindo às pressas do país. «Sabemos o que aconteceu, mas não relataremos aqui"... diz a Directoria da revista PAX da C.T.P. (Comunidade Teúrgica Portuguesa), de cuja autoria é grande parte das revelações deste artigo;
 2º - O interesse da Fundação Phoenix e seus patrocinadores é (ou pode ser apenas) exclusivamente COMERCIAL, pelo que a tentativa de descobrir a "Terra Oca" a partir do Polo Norte terá um único motivo de conquistar ou usurpar talvez suas riquezas e recursos naturais. Os EUA como 'donos' do Mundo conhecido, desejariam é certo também ter algum domínio próprio do mundo desconhecido...
 3º - O Dr. Brooks não foi sincero na sua entrevista quando afirmou que "nunca houve dados de fonte alguma sobre esta área do nosso planeta". Certamente sabe a verdade mas não pode dizê-la abertamente, pois seria algo como um reconhecimento público sobre um assunto que o governo dos EUA não quer que se saiba, como de resto outras coisas que tem escondido em relação aos OVNIS e suas origens (ou parte delas).
 
 
Doutro modo, foi em 1947 que o próprio Richard Byrd começou a escrever suas memórias num Diário que conservou secreto até à sua morte (em 1957), impedido de falar sobre o assunto pelo próprio governo norte-americano que o forçou a fazer  voto de sigilo.  Esse Diário, porém,  foi descoberto e publicado em 1992, sendo que nele se descreve o encontro do Almirante com tripulantes de naves, homens altos, louros, de olhos azuis, pertencentes a um povo altamente evoluido do Mundo Interno, conhecido há milhares de anos como o povo de Agharta.
Entre 1928-1955, Byrd fez 11 expedições aos pólos geográficos, tendo sido dado como desaparecido a 19 de fevereiro de 1947, tendo surgido 20 dias depois, falando de uma "terra além do Pólo Norte - Agartha" onde esteve.  
 
Deresto, um ex-agente da CIA, Virgil Amstrong, chegou mesmo a afirmar que Byrd viveu em Agartha quase um mês e que ele descreve uma civilização subterrânea como "sendo superior à nossa", acrescentando ainda que, imediatamente após a descoberta do seu Diário, as rotas sobre Agartha foram declaradas secretas pelos serviços norte-americanos que criaram bases militares a fim de não deixar quaisquer invasores descobrirem como chegar lá. Armstrong revelou também que o Governo dos E.U.A. estabeleceu relações com o Grande Conselho de Agartha.  
  
 
O Almirante Richard E. Byrd morreu 10 anos depois de sua experiência, a 11 de Março de 1957. No seu Diário, escrito em 11 de Março de 1947, ele escreveria o seguinte:
     «Acabo de participar de uma reunião no Pentágono. Relatei integralmente o que descobri e a Mensagem que trouxe para os governantes do Mundo exterior. Tudo foi devidamente gravado. O Presidente dos EUA foi avisado. Fui detido por várias horas (seis horas e trinta e nove minutos para ser exacto). Fui exaustivamente interrogado pelas Forças de Segurança Máxima e por uma equipa médica. Foi uma grande provação! Fui colocado sob estrita vigilância pelo Serviço de Segurança e ordenaram-me que permanecesse em silêncio quanto a tudo o que descobri. E lembraram-me de que sou um militar e que devo obedecer ás ordens».
No dia 30-12-1956, Byrd fez sua última anotação no mesmo Diário dizendo o seguinte:
       «Os últimos anos que passaram desde 1947 não foram bons... Faço agora a minha última anotação neste diário singular. Terminando, devo declarar que, fielmente, mantive o assunto em segredo, conforme ordenado, por todos estes anos. Foi completamente contra os meus princípios morais, mas agora parece-me pressentir a chegada da longa noite e esse segredo não morrerá comigo, mas, como deve ser com tudo o que é verdade, deverá esta triunfar.  Ele poderá ser a única esperança para a Espécie Humana. Eu vi a Verdade e ela vivificou o meu espírito e me libertou!  Cumpri com o meu dever para com o monstruoso complexo militar. Agora, a longa noite começa a aparecer mas não será um fim. Quando a longa noite do Ártico terminar, o Sol brilhante da Verdade voltará... e os que foram da escuridão cairão com a sua Luz... Pois eu vi aquela Terra além do Polo, aquele Centro do Grande Desconhecido».
 Na verdade, muitos são os autores (ver aqui) que falam de uma civilização avançada no interior da Terra desde o tempo da lendária Atlântida. O próprio herói babilônio Gilgamesh teria visitado seu antepassado Utnapishtim nas entranhas da Terra.  Na mitologia grega diz-se que Orfeu teria resgatado Eurídice desse mundo subterrâneo e os faraós do Egipto comunicavam-se com o mundo interior, onde desciam através de túneis secretos ocultos nas pirâmides. Os lamas tibetanos ou hindus budistas acreditam ainda que milhões de pessoas vivem em Agharta, um paraíso subterrâneo governado pelo Rei do Mundo.
 
 
 
 
             
   
 
Richard Byrd  terá visto o  Éden  terrestre ou o lugar do  'Paraiso'  há muito perdido?
 
 
Fica aqui mais esta dissertação,
 
Pausa para reflexão
 

 

VIAGEM À TERRA OCA

Em memória do Almirante Richard Byrd

 

 

                                    

No início de 1970, a Administração do Serviço de Ciência e Meio Ambiente (ESSA), que pertence ao Departamento de Comércio dos Estados Unidos, divulgou para a imprensa fotografias do Pólo Norte tiradas pelo satélite ESSA-7 em 23 de novembro de 1968. Uma dessas fotografias mostrava o Pólo Norte com um imenso buraco ou abertura para seu interior. 

A ESSA estava longe de suspeitar que suas fotos rotineiras de reconhecimento atmosférico fosse contribuir e despertar uma das controvérsias mais sensacionais a respeito da Terra Oca, cuja realidade já tinha demonstrada pelo Almirante Richard Byrd em 1947 nas suas expedições aos Polos (Norte e Sul) onde penetrou pelos mesmos, respectivamente 2.730 e 3.690 Km numa extensão para o interior da Terra onde viu não gelo nem neve,  mas sim vastas áreas de montanhas, florestas, vegetação, lagos e rios numa "Terra de Eterno Mistério" como dizia. 

Nas suas expedições feitas, respectivamente, nos anos de 1947 e 1956 ao Ártico e Antártica,  Byrd teria penetrado assim (ou adentrado) um total de 6.420 Km pelas concavidades polares que se estendem para o interior da Terra. 

Dado que por razões geográficas é impossível voar uma extensão de 2750 km além do Pólo Norte e 3700 km além do Pólo Sul sem ver água ou gelo, parece lógico  que o vice-almirante Byrd deve ter voado adentrando o Planeta por enormes cavidades convexas dos pólos.

 

 

Era para provar tudo isto que estava preparada uma nova expedição conjunta ao Polo Norte no ano de 2007, chefiada por norte-americanos mas com russos fazendo parte da equipa. A viagem estava preparada para o dia 4 de Julho a partir de Murmansk na Rússia, por mar, com retorno previsto para o dia 17 do mesmo mês, mas acabou por ficar adiada para 2008 por não terem sido reunidas as verbas necessárias para o efeito ou por outras razões. 

De resto nunca poderá ser bem sucedida se as intenções não forem de ordem espiritual, pois os dois paises em questão têm ambições desmedidas, mais de ordem material, havendo já disputas por causa do petróleo debaixo daquelas regiões geladas onde o Canadá também reclama seus direitos territoriais... 

Enfim,  já em 2006 a viagem tinha sido anulada pela morte repentina de um dos seus organizadores, o famoso expedicionista norte-americano Steve Currey  no dia 26 de Julho desse ano.  Agora a equipa expedicionária seria constituida por 100 pessoas, abrangendo geólogos, geofísicos, geógrafos e biólogos, organizada pela Phoenix Science Foundation  no Estado de Kentucky (EUA), e a North Pole Inner Earth Expedition - NPIEE, que utilizaria o navio nuclear russo quebra-gelos, de nome Yamal, fretado para essa mesma finalidade.

 

 

"Acreditamos que esta possa ser a maior expedição geológica da História do Mundo", dizia o Presidente Brooks Agnew, da Phoenix, quando foi entrevistado sobre o assunto, acrescentando ainda que: «Chegámos ao fim de todos os dados conhecidos sobre a estrutura do planeta e ainda assim persiste a teoria de que os planetas são esferas ocas...  Estaremos formando uma equipa de cientistas e engenheiros para reunir e registar dados nunca vistos antes».

A expedição contaria com 100 lugares no barco distribuidos do seguinte modo: 33 cientistas e engenheiros (é curioso o número pois é hermético); 15 cineastas e fotógrafos; 5 peritos de comunicação e técnicos em lincagem com satélite; 23 instrutores de Exopolítica e Embaixadores  (para estabelecer que tipo de relações diplomáticas e com quem); e  24 membros da equipa original.

Tudo isto induz  a tirar três conclusões óbvias:

 1º - O governo dos EUA sabe da existência da "Terra Oca" e do Mistério dos Polos e da verdade dos MUNDOS SUBTERRÂNEOS, como também os demais sabem (Rússia, França, Irão, Israel, Inglaterra, India, China, etc.) inclusive Portugal onde nos anos de 1978-80 uma equipa científica franco-americana apetrechada com o melhor material técnico de então, esteve na Serra de SINTRA (lugar de profundos mistérios e enigmas de Portugal) tentando estabelecer contacto a adentrar a "Terra Oca", sabendo-se de fonte segura que houve contacto e que o resultado de tudo isso quase redundou em tragédia para os participantes que, da noite para o dia, subitamente abandonaram o projecto saindo às pressas do país. «Sabemos o que aconteceu, mas não relataremos aqui"... diz a Directoria da revista PAX da C.T.P. (Comunidade Teúrgica Portuguesa), de cuja autoria é grande parte das revelações deste artigo;

 2º - O interesse da Fundação Phoenix e seus patrocinadores é (ou pode ser apenas) exclusivamente COMERCIAL, pelo que a tentativa de descobrir a "Terra Oca" a partir do Polo Norte terá um único motivo de conquistar ou usurpar talvez suas riquezas e recursos naturais. Os EUA como 'donos' do Mundo conhecido, desejariam é certo também ter algum domínio próprio do mundo desconhecido...

 3º - O Dr. Brooks não foi sincero na sua entrevista quando afirmou que "nunca houve dados de fonte alguma sobre esta área do nosso planeta". Certamente sabe a verdade mas não pode dizê-la abertamente, pois seria algo como um reconhecimento público sobre um assunto que o governo dos EUA não quer que se saiba, como de resto outras coisas que tem escondido em relação aos OVNIS e suas origens (ou parte delas).

 

 

Doutro modo, foi em 1947 que o próprio Richard Byrd começou a escrever suas memórias num Diário que conservou secreto até à sua morte (em 1957), impedido de falar sobre o assunto pelo próprio governo norte-americano que o forçou a fazer  voto de sigilo.  Esse Diário, porém,  foi descoberto e publicado em 1992, sendo que nele se descreve o encontro do Almirante com tripulantes de naves, homens altos, louros, de olhos azuis, pertencentes a um povo altamente evoluido do Mundo Interno, conhecido há milhares de anos como o povo de Agharta.

Entre 1928-1955, Byrd fez 11 expedições aos pólos geográficos, tendo sido dado como desaparecido a 19 de fevereiro de 1947, tendo surgido 20 dias depois, falando de uma "terra além do Pólo Norte - Agartha" onde esteve.  

 

De resto, um ex-agente da CIA, Virgil Amstrong, chegou mesmo a afirmar que Byrd viveu em Agartha quase um mês e que ele descreve uma civilização subterrânea como "sendo superior à nossa", acrescentando ainda que, imediatamente após a descoberta do seu Diário, as rotas sobre Agartha foram declaradas secretas pelos serviços norte-americanos que criaram bases militares a fim de não deixar quaisquer invasores descobrirem como chegar lá. Armstrong revelou também que o Governo dos E.U.A. estabeleceu relações com o Grande Conselho de Agartha.   

 

   

 

 

O Almirante Richard E. Byrd morreu 10 anos depois de sua experiência, a 11 de Março de 1957. No seu Diário, escrito em 11 de Março de 1947, ele escreveria o seguinte:

     «Acabo de participar de uma reunião no Pentágono. Relatei integralmente o que descobri e a Mensagem que trouxe para os governantes do Mundo exterior. Tudo foi devidamente gravado. O Presidente dos EUA foi avisado. Fui detido por várias horas (seis horas e trinta e nove minutos para ser exacto). Fui exaustivamente interrogado pelas Forças de Segurança Máxima e por uma equipa médica. Foi uma grande provação! Fui colocado sob estrita vigilância pelo Serviço de Segurança e ordenaram-me que permanecesse em silêncio quanto a tudo o que descobri. E lembraram-me de que sou um militar e que devo obedecer ás ordens».

No dia 30-12-1956, Byrd fez sua última anotação no mesmo Diário dizendo o seguinte:

       «Os últimos anos que passaram desde 1947 não foram bons... Faço agora a minha última anotação neste diário singular. Terminando, devo declarar que, fielmente, mantive o assunto em segredo, conforme ordenado, por todos estes anos. Foi completamente contra os meus princípios morais, mas agora parece-me pressentir a chegada da longa noite e esse segredo não morrerá comigo, mas, como deve ser com tudo o que é verdade, deverá esta triunfar.  Ele poderá ser a única esperança para a Espécie Humana. Eu vi a Verdade e ela vivificou o meu espírito e me libertou!  Cumpri com o meu dever para com o monstruoso complexo militar. Agora, a longa noite começa a aparecer mas não será um fim. Quando a longa noite do Ártico terminar, o Sol brilhante da Verdade voltará... e os que foram da escuridão cairão com a sua Luz... Pois eu vi aquela Terra além do Polo, aquele Centro do Grande Desconhecido».

  Na verdade, muitos são os autores (ver aqui) que falam de uma civilização avançada no interior da Terra desde o tempo da lendária Atlântida. O próprio herói babilônio Gilgamesh teria visitado seu antepassado Utnapishtim nas entranhas da Terra.  Na mitologia grega diz-se que Orfeu teria resgatado Eurídice desse mundo subterrâneo e os faraós do Egipto comunicavam-se com o mundo interior, onde desciam através de túneis secretos ocultos nas pirâmides. Os lamas tibetanos ou hindus budistas acreditam ainda que milhões de pessoas vivem em Agharta, um paraíso subterrâneo governado pelo Rei do Mundo.

 

 

 

 

             

   

 

Richard Byrd  terá visto o  Éden  terrestre ou o lugar do  'Paraiso'  há muito perdido?

 

 

Fica aqui mais esta dissertação,

 

Pausa para reflexão

 

Rui Palmela

 

 

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"Shangri-La

 
[Esconder]

Parte de uma série sobre
Budismo
 

Lotus-buddha.svg
 

História
 

Cronologia · Concílios budistas
 

Fundamentos
 

Quatro Nobres Verdades
Nobre Caminho Óctuplo
Preceitos Budistas
Nirvana · Três Jóias
 

Dharma ou Conceitos
 

Três marcas da existência
Skandha · Cosmologia
Samsara · Renascimento
Darma · Sofrimento
Originação dependente
Carma · Não-eu · Impermanência
Caminho do Meio · Sunyata
 

Principais Figuras
 

Gautama Buda
Discípulos

Práticas e Realizações
 

Estado búdico · Bodhisattva
Quatro Estágios da Iluminação
Paramitas · Meditação
Laicidade · Compaixão
Monasticismo · Arahant
 

Países/Regiões
 

Brasil · Butão · Camboja
China · Índia · Indonésia
Japão · Coreia · Laos · Malásia
Mongólia · Mianmar · Nepal
Rússia· Singapura · Sri Lanka
Tailândia · Tibete · Vietnã
Países Ocidentais

Ramos
 

Teravada · Maaiana
Vajrayana
Iniciais e Pré-sectárias

Cânones
 

Cânone Páli · Cânone Chinês
Cânone Tibetano

Estudos Comparados
Cultura · Lista de Tópicos
Portal: Budismo
 

Dharma Wheel.svg

Shangri-la, da criação literária de 1925 do inglês James Hilton, Lost Horizon (Horizonte Perdido), é descrito como um lugar paradisíaco situado nas montanhas do Himalaia, sede de panoramas maravilhosos e onde o tempo parece deter-se em ambiente de felicidade e saúde, com a convivência harmoniosa entre pessoas das mais diversas procedências. Shangri-la será sentido pelos visitantes ou como a promessa de um mundo novo possível, no qual alguns escolhem morar, ou como um lugar assustador e opressivo, do qual outros resolvem fugir. O romance inspira duas versões cinematográficas nas décadas seguintes.

No mundo ocidental, Shangri-la é entendido como um paraíso terrestre oculto.1

Notas

  1. Keown, Damien.Oxford Dictionary of Buddhism. Nova Iorque, Oxford University Press, 2003, p.257 ISBN 0-19-860560-9

Bibliografia

  • Keown, Damien.Oxford Dictionary of Buddhism. Nova Iorque, Oxford University Press, 2003. ISBN 0-19-860560-9
  • Nhât Hanh, Thích. Opening the heart of the Cosmos. Insights on The Lotus Sūtra. Califórnia, Parallax Press, 2003.
  • Tomas, Andrew.Shambhala. A misteriosa civilização tibetana. Lisboa, Bertrand, 1979.

Ver também

  • Hilton, James.Horizonte Perdido. Trad. Francisco Machado Vila e Leonel Vallandro. São Paulo, Abril Cultural, 1980.

(http://pt.wikipedia.org/wiki/Shangri-La

 

 

 

 

 

 

 

 
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Polo Norte

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 
Imagem da extensão da calota polar tirada pela NASA em 2005.

O Polo Norte AO 1990 é a região que se localiza no extremo Norte de um planeta. É o lugar onde o eixo imaginário, diferente do eixo de rotação do planeta, corta a superfície. Todos os planetas e satélites possuem um Polo Norte Verdadeiro ou Geográfico e um Polo Norte Magnético, que não está necessariamente perpendicular ao eixo de translação (por exemplo, na Terra forma um ângulo de 23,5º e em Urano 90º).

O Polo Norte terrestre está situado no Oceano Glacial Ártico, onde o mar está coberto por uma camada de gelo. Aí se distinguem quatro polos: o magnético, o geográfico, o geomagnético e o histórico.

O Polo Norte, ártico ou boreal é um dos dois pontos marcados nas cartas da superfície terrestre em que a latitude (coordenada geodésica) é igual a 90º. Não deve ser confundido com o polo geomagnético norte, que se acha no hemisfério boreal, ou ártico, em local diferente. Os polos geomagnéticos não são diametralmente opostos, nem se mantêm fixos na superfície terrestre.

A partir da determinação geográfica dos dois polos terrestres são fixadas as coordenadas de latitude e de longitude que indicam a localização de qualquer ponto na superfície da Terra. Prolongando-se o eixo da Terra encontra-se na esfera celeste o polo norte celeste.

Robert Edwin Peary é considerado o primeiro explorador a pisar no Polo Norte, em 6 de abril de 1909, junto com seu assistente Matthew Henson e quatro esquimós. Entretanto existem dúvidas a respeito deste feito, e sua veracidade tem sido amplamente contestada nos dias atuais.1

Índice

 [esconder

Geografia do Polo Norte da Terra[editar]

Localização[editar]

Eixo de inclinação da Terra (obliquidade) e sua relação com os planos da eclíptica (legenda em inglês)

O eixo de rotação da Terra está inclinado em 23° 27' em relação ao plano da órbita da Terra, a eclíptica. O Polo Norte define latitude de 90° Norte, enquanto a sua longitude pode ser definida como qualquer valor. O eixo de rotação, é, portanto, a posição do Polo Norte - foi considerado por muito tempo como fixo em relação à superfície da Terra, mas durante o século XVII, o matemático Leonhard Euler previu que o eixo poderia balançar.2 No início do século XX, os astrônomos notaram uma pequena mudança na latitude, conforme determinado por um ponto fixo sobre a Terra. Com um alcance de vários metros para os maiores oscilações, o vaguear do polo na superfície da Terra, é semelhante ao movimento de um roteador, tem várias componentes periódicos e irregulares. O periódico componente tem duração de 433 dias, e é agora chamado a oscilação de Chandler.3 O ponto exato do eixo está em uma região chamada "centro de imediato", mas, devido à oscilação dos polos, não podemos usá-la como uma definição de um polo fixo.4

O International Earth Rotation and Reference Systems Service definiu um quadro chamado de "International Terrestrial Reference System". O Polo Norte deste sistema agora define-se como Norte geográfico, mas não coincide exatamente com o eixo de rotação da Terra.5

Como não há presença humana permanente no Polo Norte, não há relógio ou fuso horário oficialmente atribuída a esta região da terra, mas, na prática.6

Expedições polares usam o fuso horário de seu país de origem. No entanto, a região do Polo Norte usa o fuso horário UTC+0,7 ao contrário do polo sul, onde usa-se o UTC+12 (fuso horário da Nova Zelândia durante o verão austral).6

Clima[editar]

Ursos durante a metade do verão no Polo Norte

O Polo Norte é consideravelmente mais quente do que o Polo Sul, porque está cercado por um oceano que atua como um reservatório de calor. No inverno (entre janeiro), a temperatura no Polo Norte pode variar de -43 a -26 °C, com uma média de -34 °C. A temperatura média no verão (entre julho) é em torno de 0°C.

O gelo marinho do Polo Norte é cerca de dois a três metros de espessura, mas há variações consideráveis. Um recente estudo financiado pela União Europeia e publicado pela Geophysical Research Letters, mostrou que a espessura média do gelo diminuiu nos últimos anos.8 De acordo com pesquisadores do Centro de Observação (CPOM) da Universidade College London do Reino Unido, a redução do gelo do mar é atribuído ao aquecimento global e ao facto que Oceano Ártico cada vez mais está exposto à radiação solar.8 9 10

Recentemente, cientistas previram que o Polo Norte pode derreter, entre 2030 e 2050.11 12 Em 15 de dezembro de 2008, a série de televisão canadense The Daily Planet relatou que a calota de gelo pode derreter até 2014.13

As descobertas recentes confirmam que o Polo Norte tinha um clima subtropical, há cerca de 55 milhões anos.14 A missão Ártico Coring Expedition (ACEX) recolheu amostras de gelo da Cordilheira de Lomonosov em 2004,15 cuja análises revelaram a presença de microfósseis de plantas e animais típicos de ambientes de águas quentes (cerca de 20 °C) e ambientes subtropicais.14

Geopolítica[editar]

O Oceano Ártico foi identificado há décadas como uma região rica em petróleo e gás natural. Em julho de 2008, a United States Geological Survey estimou que o Oceano Ártico teria cerca de 90.000 milhões de barris de petróleo e 44 milhões de barris de gás natural.16 Isso faz com que o Polo Norte e o Ártico seja cobiçado por muitos países vizinhos.17

Mapa mostrando a região do Polo Norte

Nos termos do direito internacional, nenhum país detém atualmente o Polo Norte ou a região do Oceano Ártico como um de seus territórios. A Rússia, o Canadá, a Noruega, a Dinamarca (através da Groenlândia), e os Estados Unidos (através do Alasca), estão limitados a uma zona econômica exclusiva de 200 milhas náuticas (aproximadamente 370 km) em torno de suas costas. Além da ZEE , a área restante, que representa mais de um milhão de quilômetros quadrados, é atribuído a nenhum país e é a Autoridade Internacional dos Fundos Marinhos que administra o território.18

Ao ratificar o tratado na convenção dos direitos do mar nas Nações Unidas, um país tem um período de dez anos para exigir legalmente a sua zona de 200 milhas marítimas.19 Assim, a Noruega (ratificou a convenção em 1996 20 ), Rússia (ratificado em 1997 21 ), o Canadá (ratificou em 2003 22 ) e a Dinamarca (ratificou em 2004 20 ).

Em 1948, uma expedição russa fez a descoberta da Cordilheira de Lomonosov que se estende por 1 800 km, da Nova Sibéria até ao largo da Ilha Ellesmere.23 Nos anos 2000, a Rússia apresentou um documento junto as Nações Unidas que propõe a criação de um novo limite de território, que os cinco países que fazem fronteira com o Polo Norte, que seria além das 200 milhas náuticas. O projeto foi votado contra pela ONU.

Expedições[editar]

Principais expedições na região do Polo Norte[editar]

1500
1600
  • 1605-1607 o dinamarquês John Cunningham, Lindenov Godske, Richardson Carsten e James Hall, descobrem a Groenlândia
  • 1607 Henry Hudson explora a região de Spitsbergen
  • 1610 Jonas Poole explora a costa oeste de Spitsbergen, relatando que viu um grande número de baleias na região
  • 1612 James Hall e William Baffin exploram o sudoeste da Gronelândia
  • 1614 holandeses e franceses descobrem a região de Jan Mayen
  • 1616 a expedição de William Baffin explora o Estreito da baía de Baffin
  • 1619-1620 expedição dinamarquesa liderada por Jens Munk descobre o Estreito de Davis
  • 1648 Semyon Dezhnyov e Fedot Alekseyev exploram o rio Kolyma através do Estreito de Bering
1700
  • 1753 Peder Olsen Walløe explora a costa leste da Gronelândia a partir de Cape Farewell
1800
  • 1818 expedição liderada pelo capitão David Buchan 24
  • 1818 expedição liderada por John Ross
  • 1819 expedição liderada por William Edward Parry 25
  • 1822 William Scoresby explora terras ao leste da Groenlândia
  • 1823 Douglas Charles Clavering e Edward Sabine exploram o norte da Groenlândia
  • 1828-1830 a expedição dinamarquesa liderada por WA Graah tenta localizar as colônias nórdicas no sudeste da Groenlândia, mas não completam a expedisão
  • 1829-1833 a expedição liderada por John Ross procuraram a Passagem do Noroeste e descobriram o polo norte magnético em 70° 05′ N 96° 44′ W
  • 1827 expedição liderada por William Edward Parry
  • 1833-1835 expedição liderada pelo capitão George Back 26
  • 1838-1840 Expedição La Recherche (1838-1840)
  • 1845 a expedição Franklin liderada por John Franklin fazem pesquisas no Noroeste do Polo Norte
  • 1850-1851 expedição liderada por Edwin DeHaven , procuram os membros da expedição Franklin
  • 1853-1855 expedição americana liderada por Elisha Kent Kane 27
  • 1859 expedição britânica liderada por Francis Leopold McClintoc
  • 1860-1861 expedição americana liderada por Isaac Hayes Israel
  • 1860-62 primeira expedição liderada por Charles Francis Hall (EUA)
  • 1864-1869 segunda expedição liderada por Charles Francis Hall
  • 1868 Primeira Expedição Polar Norte alemã liderada por Carl Koldewey ao longo da costa leste da Groenlândia
  • 1869-1870 Segunda Expedição Polar Norte alemã (Alemanha e Hansa), liderada por Carl Koldewey atinge Sabine Island .
  • 1871-1873 terceira expedição liderada por Charles Francis Hall que ficou conhecida como Expedição Polaris
  • 1875-1876 expedição britânica liderada pelo capitão George Nares
  • 1878 JAD Jensen explora o interior do oeste da Gronelândia
  • 1879-1882 a expedição USS Jeanette liderada pelo tenente George Washington De Long e George W. Melville 28
  • 1881-1884 expedição liderada por Adolphus Greely
  • 1882-1883 Primeiro Ano Polar Internacional
  • 1883 tentativa de atravessar a Gronelândia
  • 1886 tentativa de Robert E. Peary de atravessar a Gronelândia
  • 1888 primeira travessia terrestre da Groenlândia liderada pelo norueguês Fridtjof Nansen
  • 1891-1892 terceira expedição americana liderada por Peary na Gronelândia
  • 1892 expedição liderada pelo sueco Alfred Björling
  • 1893-1895 quarta expedição liderada por Peary na Gronelândia
  • 1893-1896 expedição norueguesa de Fridtjof Nansen e Hjalmar Johansen
  • 1894-1897 expedição liderada por George Frederick Jackson
  • 1897 Expedição polar de S. A. Andrée liderada por Salomon August Andrée.
  • 1899 Alfred Gabriel Nathorst explora o nordeste da Groenlândia
  • 1899-1900 expedição italiana ao polo norte liderada por Luigi Amedeo
1900
  • 1901-1902 primeira expedição ao polo norte financiada pelo empresário William Ziegler, liderada por Evelyn Baldwin
  • 1905-1906 expedição ao polo norte liderada por Peary
  • 1906-1908 expedição liderada por Ludvig Mylius-Erichsen atinge o Nordostrundingen, mas a expedição acaba fatalmente
  • 1907-1909 expedição americana liderada por Frederick Cook
  • 1909-1912 A expedição Alabama ao Nordeste da Groenlândia liderada por Ejnar Mikkelsen em uma operação para recuperar os corpos da expedição liderada por Erichsen
  • 1908-1909 expedição liderada por Robert E. Peary
  • 1912-1913 JP Koch atravessa o norte da Groenlândia
  • 1913 Expedição Terra Crocker
  • 1913-1914 expedição russa liderada por Georgiy Sedov
  • 1913-1918 e 1913-1916 expedição liderada por Vilhjalmur Stefansson
  • 1916-1918 Segunda Expedição Thule
  • 1919 Terceira Expedição Thule
  • 1919-1920 Quarta Expedição Thule
  • 1921-1924 Quinta Expedição Thule liderada por Knud Rasmussen atravessou a Passagem do Noroeste em trenós puxados por cães
  • 1930 Expedição Bratvaag
  • 1931 Sexta Expedição Thule liderada por Knud Rasmussen explora o nordeste da Gronelândia
  • 1960 um satélite meteorológico em órbita polar, tirou 22.952 fotos
  • 1968 Ralph Plaisted e outros atingem o Polo Norte, por Snowmobile
  • 1968-1969 Wally Herbert, explorador britânico, atinge o Polo Norte a pé
  • 1986 Will Steger chega ao Polo Norte com trenós puxados por cães
2000
  • 2004 cinco membros do Gelo Squad chegam ao Polo Norte

Principais exploradores[editar]

Representações culturais[editar]

Tela de 1539 feita por Olaus Magnus, indicando o polo norte como uma ilha de ímãs.

Para os americanos, a casa do Papai Noel situa-se no Polo Norte. Em 1983, o Canadá fez um cartão postal atribuíndo o código postal do Papai Noel ao Polo Norte.29

Em 1866, Júlio Verne descreve em seu livro Viagens e Aventuras do Capitão Hatteras, a história de uma expedição liderada por um inglês para o Polo Norte. Este livro é escrito com base na teoria errada sobre o que era o Polo Norte na época. Este facto aparentemente trivial na verdade, reflete uma antiga mitologia da Hiperbórea, que diz que o eixo do mundo estranho e a morada dos seres sobrenaturais na terra estão no Polo Norte.30 A ideia popular de tornar o Polo Norte a casa do Papai Noel é uma transcendência espiritual arquetípica.31

O cluster também é identificado por uma misteriosa montanha no Oceano Ártico, Monte Qaf, cuja ascensão como a escalada do Monte Purgatório por Dante e Virgílio, é o progresso do peregrino através de diferentes estados espirituais. Na teosofia Irã, o polo celeste, o ponto focal de ascensão espiritual, age como um imã para atrair pessoas para seu "palácio, com preocupações intangíveis."

Norte magnético[editar]

O Polo Norte magnético terrestre está situado a uns 1600 km do Polo Norte geográfico, perto da Ilha de Bathurst, na parte setentrional do Canadá, no território de Nunavut. Ainda que magneticamente falando, ele não é rigorosamente um polo norte, e sim um polo sul, usualmente é chamado assim para não confundir ao falar de temas relacionados à navegação, já que se fala que o norte da bússola e o Norte dos mapas não são idênticos.

Este lugar tem mudado continuamente ao longo do tempo, e em outras ocasiões, esteve situado no hemisfério sul, devido a inversões periódicas do campo magnético terrestre. Uma bússola situada horizontalmente neste polo apontaria a qualquer direção, e se ficasse suficientemente perto, teria um erro considerável, já que na maioria das bússolas a agulha apontaria para baixo.

As bússolas não apontam para o Norte Geográfico, mas para o Polo Norte magnético , definido como o lugar onde o campo magnético é perpendicular à superfície, o que em latitudes altas torna as bússolas bastante imprecisas.

Como processo para o cálculo do Norte Geográfico ou verdadeiro tem-se o que é muito utilizado no Escotismo ou seja, o facto de se utilizar um relógio de ponteiros e apontar a linha imaginária formada pelos números 6 - 12 para o Sol; se se tiver a hora local correta, a bissetriz da linha imaginária 6 - 12 do relógio com a linha do ponteiro das horas do mesmo relógio, no local, estará determinando o Norte Geográfico ou Verdadeiro.

Outro processo é o de se multiplicar por cinco o chamado "Braço de Magalhães", que é a maior extensão da cruz da Constelação do Cruzeiro do Sul, no hemisfério Sul, ou se localizar a Estrela Polar do Setentrião ou Ursa Menor, que é a mais brilhante estrela dessa Constelação e que se encontra sobre o Polo Norte.

Ver também[editar]

Ligações externas[editar]

O Commons possui multimídias sobre Polo Norte

Referências

  1. Chegada ao Polo Norte em 1909 foi maior fraude da Ciência
  2. (em francês) Euler, Leonhard (1707-1783) - Service Commun de la Documentation de l'Université de Strasbourg
  3. (em francês) Frissons de la Terre sur son axe - European Space Agency
  4. (em inglês) Global rotation of the nonrotating origin - The astronomical journal, Guinot, B. 1979, in IAU Symp. 82, Time and the Earth's Rotation
  5. (em francês) Amélioration du Système terrestre conventionnel - Système canadien de référence spatiale
  6. a b (em inglês) Time zones at the poles - USA Today
  7. (em francês) Fuseaux horaires : seriez-vous déboussolé ? - L'Internaute
  8. a b (em francês) L'épaisseur de la banquise arctique en diminution - Année Polaire Internationale
  9. (em francês) L'Arctique réchauffé par des remontées d'air chaud et humide vers le Nord Institut polaire français
  10. (em francês) Développement durable - tout connaitre sur le développement durable
  11. (em português) Cientistas afirmam que Polo Norte pode derreter até setembro Ambiente Brasil
  12. (em francês) Arctique : avec ou sans glace ? La fo,nte de la banquise s’accélère - Centre national de la recherche scientifique
  13. (em inglês) Daily Planet, Discovery channel, édition du 15 décembre 2008
  14. a b (em francês) Un climat subtropical au pôle Nord, il y a 55 millions d'années - Centre national de la recherche scientifique
  15. (em francês) ACEX, premier forage dans l'océan Arctique - Centre national de la recherche scientifique
  16. (em francês) L'Arctique renfermerait 90 milliards de barils - Agence France-Presse
  17. (em francês) Un trésor noir sous l'Arctique ? - Le Figaro
  18. (em francês) À qui appartient l’Arctique ? - Centre d'études des politiques étrangères et de sécurité
  19. (em francês) Droit de la mer: Commission des limites du plateau continental - Organisation des Nations unies
  20. a b (em francês) Délimitation du plateau continental de la Norvège et du Danemark - Organisation des Nations unies
  21. (em francês) Délimitation du plateau continental de la Russie - Organisation des Nations unies
  22. (em francês) La souveraineté du Canada dans l'Arctique - Servide d'information et de recherche parlementaires du Canada
  23. (em inglês) Broken ship halts Russian expedition to claim Arctic seabed - CBC News, 25 juillet 2007.
  24. Beechey, F. W.. A Voyage Of Discovery Towards The North Pole, Performed In His Majesty's Ships Dorothea And Trent, Under The Command Of Captain David Buchan, R. N., 1818. London: Richard Bentley, 1843. Página visitada em 2009-08-15.
  25. *An Officer Of The Expedition. Letters Written During The Later Voyage Of Discovery In The Western Arctic Sea. London: Sir Richard Phillips And Co., 1821. Página visitada em 2009-08-15.
  26. King, Richard. Narrative Of A Journey To The Shores Of The Arctic Ocean In 1833, 1834, and 1835; Under The Command Of Capt. Back, R. N., Volume I. London: Richard Bentley, 1836. Página visitada em 2009-08-15. King, Richard. Narrative Of A Journey To The Shores Of The Arctic Ocean In 1833, 1834, and 1835; Under The Command Of Capt. Back, R. N., Volume II. London: Richard Bentley, 1836. Página visitada em 2009-08-15.
  27. Sonntag, August. Professor Sonntag's Thrilling Narrative Of The Grinnell Exploring Expedition To The Arctic Ocean In The Years 1853, 1854, and 1855 In Search of Sir John Franklin, Under The Command of Dr. E. K. Kane, U.S.N.. Philadelphia: Jas. T. Lloyd & Co., 1865. Página visitada em 2009-08-15.
  28. Bliss, Richard W.; Raymond Lee Newcomb. Our Lost Explorers: The Narrative of The Jeanette Arctic Expedition. Hartford, Conn.: American Publishing Company, 1882. Página visitada em 2009-08-15.
  29. (em francês) Le courrier du Père Noël - Archives de Radio-Canada
  30. (em inglês) Joscelyn Godwin (de de 1993). "Arktos : the polar myth in science, symbolism, and Nazi survival". Phanes Press.
  31. (em francês) Henry Corbin (de de 1984 (réédition)). "L'homme de lumière dans le soufisme iranien". Éditions Présence.
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