[Flávio Bittencourt]
Governo dos EUA e sua apavorante CIA escondem coisas sobre o Pólo Norte?
Viagem à terra oca.
(http://pt.wikipedia.org/wiki/Polo_Norte)
"(...) Nas suas expedições feitas, respectivamente, nos anos de 1947 e 1956 ao Ártico e Antártica, Byrd teria penetrado assim (ou adentrado) um total de 6.420 Km pelas concavidades polares que se estendem para o interior da Terra.
Dado que por razões geográficas é impossível voar uma extensão de 2750 km além do Pólo Norte e 3700 km além do Pólo Sul sem ver água ou gelo, parece lógico que o vice-almirante Byrd deve ter voado adentrando o Planeta por enormes cavidades convexas dos pólos.
Era para provar tudo isto que estava preparada uma nova expedição conjunta ao Polo Norte no ano de 2007, chefiada por norte-americanos mas com russos fazendo parte da equipa. A viagem estava preparada para o dia 4 de Julho a partir de Murmansk na Rússia, por mar, com retorno previsto para o dia 17 do mesmo mês, mas acabou por ficar adiada para 2008 por não terem sido reunidas as verbas necessárias para o efeito ou por outras razões.
De resto nunca poderá ser bem sucedida se as intenções não forem de ordem espiritual, pois os dois paises em questão têm ambições desmedidas, mais de ordem material, havendo já disputas por causa do petróleo debaixo daquelas regiões geladas onde o Canadá também reclama seus direitos territoriais...
Enfim, já em 2006 a viagem tinha sido anulada pela morte repentina de um dos seus organizadores, o famoso expedicionista norte-americano Steve Currey no dia 26 de Julho desse ano. Agora a equipa expedicionária seria constituida por 100 pessoas, abrangendo geólogos, geofísicos, geógrafos e biólogos, organizada pela Phoenix ScienceFoundation no Estado de Kentucky (EUA), e a North Pole Inner Earth Expedition - NPIEE, que utilizaria o navio nuclear russo quebra-gelos, de nome Yamal, fretado para essa mesma finalidade. (...)"
[TRECHO DO ARTIGO ADIANTE REPRODUZIDO, NA ÍNTEGRA]
"NS Yamal en un ejercicio conjunto con la National Science Foundation en 1994.
Banderas [DO NS YAMAL] |
|
(...)"
[http://en.wikipedia.org/wiki/Yamal_(icebreaker)]
(http://meioambiente.culturamix.com/blog/wp-content/gallery/6_2/polo-norte-01.jpg)
"A TERRA É AZUL"
(IURI GAGARIN, 12.4.1961)
(http://agharta-meujardim.blogspot.com.br/#!/2013/07/crisantemo-flor-nacional-do-japao.html)
"Gagarin e o mundo de 1961
22 de abril de 2011 | 20h53
Ethevaldo Siqueira
Coluna do Estadão de domingo, dia 24 de abril de 2011
Minha geração foi marcada profundamente pela conquista do espaço. Há 50 anos, no dia 12 de abril de 1961, acompanhávamos encantados a façanha do piloto soviético Yuri Gagarin, primeiro homem a dar uma volta em torno do planeta, numa nave Vostok 1, em apenas 108 minutos.
Lá de cima, numa frase simples e poética, o jovem cosmonauta descrevia: “A Terra é azul”. O sorriso juvenil e feliz do novo herói inundava as primeiras páginas de jornais e revistas de todo o mundo. Era uma das mais eficientes formas de propaganda de que se valiam a União Soviética e os comunistas naquele momento. Nossa geração, é claro, não podia permanecer imune àquela propaganda. (...)"
Yuri Gagarin foi capa das maiores revistas do mundo em abril de 1961 (Foto Divulgação)
(http://blogs.estadao.com.br/ethevaldo-siqueira/2011/04/22/gagarin-e-o-mundo-de-1961/)
"MAS QUEM É QUE NÃO SABIA QUE AMERICANOS
LIAM NOSSOS E-MAILS E MONITORAVAM NOSSAS
LIGAÇÕES TELEFÔNICAS - e ainda fazem isso, aliás -,
HAJA VISTA QUE OS SATÉLITES SÃO DOS EUA? O problema
é que isso (a justa contestação dos abusos do império [COM 'I' MINÚSCULO,
UMA VEZ QUE TAL IMPÉRIO DESEJA TORNAR-SE EUROPEU, NÃO TEVE REIS,
COMO É O CASO DO VIZINHO MÉXICO E DO BRASIL, SEUS AUTOMÓVEIS DE LUXO
NÃO PODEM, POR DEFINIÇÃO, SER ITALIANOS, SEU CENTRO DE PRODUÇÃO
DE SONHOS ARTIFICIAIS NÃO CRIOU FELLINI, LOREN, MASTROIANI, HERZOG,
KINSKI, CARDINALE, LEWGOY, OTELO, AS CIDADE DE PARIS, CANNES, NICE,
ROMA, ST. TROPEZ, MONTECARLO, SAN REMO, RIO, BÚZIOS ETC.] que conseguiu
dominar hegemonicamente os meios de comunicação, por muitos anos, no Brasil,
e hoje dá sinais de fraqueza, ironicamente ao enfrentar seus adversários neopentecostais
[BISPO EDIR MACEDO, QUE CHEGA A FAZER UM MINISTRO, O DA PESCA]) pode
fortalecer internamente PRESIDENTA, SENADORES, MINISTRO e outras figuras
proeminentes e perigosas do Brasil, caramba!"
(C. R...)
"EU, QUE ACREDITO EM SHANGRI-LA,
LÁ NO HIMALAIA (tudo bem que isso seja
uma invenção literária, mas eu acredito na
existência desse livro, uma vez que já o peguei,
li e vi duas vezes o impressionante filme atinente),
NUNCA ACREDITEI EM AGHARTAS,
EIS QUE, IMPÁVIDAS E SOBRANCEIRAS,
ELAS CONTINUAM LÁ, NA TERRA OCA"
(O RESP. PELA COL. RECONT...)
8.7.2013 - F.
"VIAGEM À TERRA OCA
Em memória do Almirante Richard Byrd
No início de 1970, a Administração do Serviço de Ciência e Meio Ambiente (ESSA), que pertence ao Departamento de Comércio dos Estados Unidos, divulgou para a imprensa fotografias do Pólo Norte tiradas pelo satélite ESSA-7 em 23 de novembro de 1968. Uma dessas fotografias mostrava o Pólo Norte com um imenso buraco ou abertura para seu interior.
A ESSA estava longe de suspeitar que suas fotos rotineiras de reconhecimento atmosférico fosse contribuir e despertar uma das controvérsias mais sensacionais a respeito da Terra Oca, cuja realidade já tinha demonstrada pelo Almirante Richard Byrd em 1947 nas suas expedições aos Polos (Norte e Sul) onde penetrou pelos mesmos, respectivamente 2.730 e 3.690 Km numa extensão para o interior da Terra onde viu não gelo nem neve, mas sim vastas áreas de montanhas, florestas, vegetação, lagos e rios numa "Terra de Eterno Mistério" como dizia.
Nas suas expedições feitas, respectivamente, nos anos de 1947 e 1956 ao Ártico e Antártica, Byrd teria penetrado assim (ou adentrado) um total de 6.420 Km pelas concavidades polares que se estendem para o interior da Terra.
Dado que por razões geográficas é impossível voar uma extensão de 2750 km além do Pólo Norte e 3700 km além do Pólo Sul sem ver água ou gelo, parece lógico que o vice-almirante Byrd deve ter voado adentrando o Planeta por enormes cavidades convexas dos pólos.
Era para provar tudo isto que estava preparada uma nova expedição conjunta ao Polo Norte no ano de 2007, chefiada por norte-americanos mas com russos fazendo parte da equipa. A viagem estava preparada para o dia 4 de Julho a partir de Murmansk na Rússia, por mar, com retorno previsto para o dia 17 do mesmo mês, mas acabou por ficar adiada para 2008 por não terem sido reunidas as verbas necessárias para o efeito ou por outras razões.
De resto nunca poderá ser bem sucedida se as intenções não forem de ordem espiritual, pois os dois paises em questão têm ambições desmedidas, mais de ordem material, havendo já disputas por causa do petróleo debaixo daquelas regiões geladas onde o Canadá também reclama seus direitos territoriais...
Enfim, já em 2006 a viagem tinha sido anulada pela morte repentina de um dos seus organizadores, o famoso expedicionista norte-americano Steve Currey no dia 26 de Julho desse ano. Agora a equipa expedicionária seria constituida por 100 pessoas, abrangendo geólogos, geofísicos, geógrafos e biólogos, organizada pela Phoenix ScienceFoundation no Estado de Kentucky (EUA), e a North Pole Inner Earth Expedition - NPIEE, que utilizaria o navio nuclear russo quebra-gelos, de nome Yamal, fretado para essa mesma finalidade.
"Acreditamos que esta possa ser a maior expedição geológica da História do Mundo",dizia o Presidente Brooks Agnew, da Phoenix, quando foi entrevistado sobre o assunto, acrescentando ainda que: «Chegámos ao fim de todos os dados conhecidos sobre a estrutura do planeta e ainda assim persiste a teoria de que os planetas são esferas ocas... Estaremos formando uma equipa de cientistas e engenheiros para reunir e registar dados nunca vistos antes».
A expedição contaria com 100 lugares no barco distribuidos do seguinte modo: 33 cientistas e engenheiros (é curioso o número pois é hermético); 15 cineastas e fotógrafos; 5 peritos de comunicação e técnicos em lincagem com satélite; 23 instrutores de Exopolítica e Embaixadores (para estabelecer que tipo de relações diplomáticas e com quem); e 24 membros da equipa original.
Tudo isto induz a tirar três conclusões óbvias:
1º - O governo dos EUA sabe da existência da "Terra Oca" e do Mistério dos Polos e da verdade dos MUNDOS SUBTERRÂNEOS, como também os demais sabem (Rússia, França, Irão, Israel, Inglaterra, India, China, etc.) inclusive Portugal onde nos anos de 1978-80 uma equipa científica franco-americana apetrechada com o melhor material técnico de então, esteve na Serra de SINTRA (lugar de profundos mistérios e enigmas de Portugal) tentando estabelecer contacto a adentrar a "Terra Oca", sabendo-se de fonte segura que houve contacto e que o resultado de tudo isso quase redundou em tragédia para os participantes que, da noite para o dia, subitamente abandonaram o projecto saindo às pressas do país. «Sabemos o que aconteceu, mas não relataremos aqui"... diz a Directoria da revista PAX da C.T.P. (Comunidade Teúrgica Portuguesa), de cuja autoria é grande parte das revelações deste artigo;
2º - O interesse da Fundação Phoenix e seus patrocinadores é (ou pode ser apenas) exclusivamente COMERCIAL, pelo que a tentativa de descobrir a "Terra Oca" a partir do Polo Norte terá um único motivo de conquistar ou usurpar talvez suas riquezas e recursos naturais. Os EUA como 'donos' do Mundo conhecido, desejariam é certo também ter algum domínio próprio do mundo desconhecido...
3º - O Dr. Brooks não foi sincero na sua entrevista quando afirmou que "nunca houve dados de fonte alguma sobre esta área do nosso planeta". Certamente sabe a verdade mas não pode dizê-la abertamente, pois seria algo como um reconhecimento público sobre um assunto que o governo dos EUA não quer que se saiba, como de resto outras coisas que tem escondido em relação aos OVNIS e suas origens (ou parte delas).
Doutro modo, foi em 1947 que o próprio Richard Byrd começou a escrever suas memórias num Diário que conservou secreto até à sua morte (em 1957), impedido de falar sobre o assunto pelo próprio governo norte-americano que o forçou a fazer voto de sigilo. Esse Diário, porém, foi descoberto e publicado em 1992, sendo que nele se descreve o encontro do Almirante com tripulantes de naves, homens altos, louros, de olhos azuis, pertencentes a um povo altamente evoluido do Mundo Interno, conhecido há milhares de anos como o povo de Agharta.
Entre 1928-1955, Byrd fez 11 expedições aos pólos geográficos, tendo sido dado como desaparecido a 19 de fevereiro de 1947, tendo surgido 20 dias depois, falando de uma "terra além do Pólo Norte - Agartha" onde esteve.
Deresto, um ex-agente da CIA, Virgil Amstrong, chegou mesmo a afirmar que Byrd viveu em Agartha quase um mês e que ele descreve uma civilização subterrânea como "sendo superior à nossa", acrescentando ainda que, imediatamente após a descoberta do seu Diário, as rotas sobre Agartha foram declaradas secretas pelos serviços norte-americanos que criaram bases militares a fim de não deixar quaisquer invasores descobrirem como chegar lá. Armstrong revelou também que o Governo dos E.U.A. estabeleceu relações com o Grande Conselho de Agartha.
O Almirante Richard E. Byrd morreu 10 anos depois de sua experiência, a 11 de Março de 1957. No seu Diário, escrito em 11 de Março de 1947, ele escreveria o seguinte:
«Acabo de participar de uma reunião no Pentágono. Relatei integralmente o que descobri e a Mensagem que trouxe para os governantes do Mundo exterior. Tudo foi devidamente gravado. O Presidente dos EUA foi avisado. Fui detido por várias horas (seis horas e trinta e nove minutos para ser exacto). Fui exaustivamente interrogado pelas Forças de Segurança Máxima e por uma equipa médica. Foi uma grande provação! Fui colocado sob estrita vigilância pelo Serviço de Segurança e ordenaram-me que permanecesse em silêncio quanto a tudo o que descobri. E lembraram-me de que sou um militar e que devo obedecer ás ordens».
No dia 30-12-1956, Byrd fez sua última anotação no mesmo Diário dizendo o seguinte:
«Os últimos anos que passaram desde 1947 não foram bons... Faço agora a minha última anotação neste diário singular. Terminando, devo declarar que, fielmente, mantive o assunto em segredo, conforme ordenado, por todos estes anos. Foi completamente contra os meus princípios morais, mas agora parece-me pressentir a chegada da longa noite e esse segredo não morrerá comigo, mas, como deve ser com tudo o que é verdade, deverá esta triunfar. Ele poderá ser a única esperança para a Espécie Humana. Eu vi a Verdade e ela vivificou o meu espírito e me libertou! Cumpri com o meu dever para com o monstruoso complexo militar. Agora, a longa noite começa a aparecer mas não será um fim. Quando a longa noite do Ártico terminar, o Sol brilhante da Verdade voltará... e os que foram da escuridão cairão com a sua Luz... Pois eu vi aquela Terra além do Polo, aquele Centro do Grande Desconhecido».
Na verdade, muitos são os autores (ver aqui) que falam de uma civilização avançada no interior da Terra desde o tempo da lendária Atlântida. O próprio herói babilônio Gilgamesh teria visitado seu antepassado Utnapishtim nas entranhas da Terra. Na mitologia grega diz-se que Orfeu teria resgatado Eurídice desse mundo subterrâneo e os faraós do Egipto comunicavam-se com o mundo interior, onde desciam através de túneis secretos ocultos nas pirâmides. Os lamas tibetanos ou hindus budistas acreditam ainda que milhões de pessoas vivem em Agharta, um paraíso subterrâneo governado pelo Rei do Mundo.
Richard Byrd terá visto o Éden terrestre ou o lugar do 'Paraiso' há muito perdido?
Fica aqui mais esta dissertação,
Pausa para reflexão
VIAGEM À TERRA OCA
Em memória do Almirante Richard Byrd
No início de 1970, a Administração do Serviço de Ciência e Meio Ambiente (ESSA), que pertence ao Departamento de Comércio dos Estados Unidos, divulgou para a imprensa fotografias do Pólo Norte tiradas pelo satélite ESSA-7 em 23 de novembro de 1968. Uma dessas fotografias mostrava o Pólo Norte com um imenso buraco ou abertura para seu interior.
A ESSA estava longe de suspeitar que suas fotos rotineiras de reconhecimento atmosférico fosse contribuir e despertar uma das controvérsias mais sensacionais a respeito da Terra Oca, cuja realidade já tinha demonstrada pelo Almirante Richard Byrd em 1947 nas suas expedições aos Polos (Norte e Sul) onde penetrou pelos mesmos, respectivamente 2.730 e 3.690 Km numa extensão para o interior da Terra onde viu não gelo nem neve, mas sim vastas áreas de montanhas, florestas, vegetação, lagos e rios numa "Terra de Eterno Mistério" como dizia.
Nas suas expedições feitas, respectivamente, nos anos de 1947 e 1956 ao Ártico e Antártica, Byrd teria penetrado assim (ou adentrado) um total de 6.420 Km pelas concavidades polares que se estendem para o interior da Terra.
Dado que por razões geográficas é impossível voar uma extensão de 2750 km além do Pólo Norte e 3700 km além do Pólo Sul sem ver água ou gelo, parece lógico que o vice-almirante Byrd deve ter voado adentrando o Planeta por enormes cavidades convexas dos pólos.
Era para provar tudo isto que estava preparada uma nova expedição conjunta ao Polo Norte no ano de 2007, chefiada por norte-americanos mas com russos fazendo parte da equipa. A viagem estava preparada para o dia 4 de Julho a partir de Murmansk na Rússia, por mar, com retorno previsto para o dia 17 do mesmo mês, mas acabou por ficar adiada para 2008 por não terem sido reunidas as verbas necessárias para o efeito ou por outras razões.
De resto nunca poderá ser bem sucedida se as intenções não forem de ordem espiritual, pois os dois paises em questão têm ambições desmedidas, mais de ordem material, havendo já disputas por causa do petróleo debaixo daquelas regiões geladas onde o Canadá também reclama seus direitos territoriais...
Enfim, já em 2006 a viagem tinha sido anulada pela morte repentina de um dos seus organizadores, o famoso expedicionista norte-americano Steve Currey no dia 26 de Julho desse ano. Agora a equipa expedicionária seria constituida por 100 pessoas, abrangendo geólogos, geofísicos, geógrafos e biólogos, organizada pela Phoenix Science Foundation no Estado de Kentucky (EUA), e a North Pole Inner Earth Expedition - NPIEE, que utilizaria o navio nuclear russo quebra-gelos, de nome Yamal, fretado para essa mesma finalidade.
"Acreditamos que esta possa ser a maior expedição geológica da História do Mundo", dizia o Presidente Brooks Agnew, da Phoenix, quando foi entrevistado sobre o assunto, acrescentando ainda que: «Chegámos ao fim de todos os dados conhecidos sobre a estrutura do planeta e ainda assim persiste a teoria de que os planetas são esferas ocas... Estaremos formando uma equipa de cientistas e engenheiros para reunir e registar dados nunca vistos antes».
A expedição contaria com 100 lugares no barco distribuidos do seguinte modo: 33 cientistas e engenheiros (é curioso o número pois é hermético); 15 cineastas e fotógrafos; 5 peritos de comunicação e técnicos em lincagem com satélite; 23 instrutores de Exopolítica e Embaixadores (para estabelecer que tipo de relações diplomáticas e com quem); e 24 membros da equipa original.
Tudo isto induz a tirar três conclusões óbvias:
1º - O governo dos EUA sabe da existência da "Terra Oca" e do Mistério dos Polos e da verdade dos MUNDOS SUBTERRÂNEOS, como também os demais sabem (Rússia, França, Irão, Israel, Inglaterra, India, China, etc.) inclusive Portugal onde nos anos de 1978-80 uma equipa científica franco-americana apetrechada com o melhor material técnico de então, esteve na Serra de SINTRA (lugar de profundos mistérios e enigmas de Portugal) tentando estabelecer contacto a adentrar a "Terra Oca", sabendo-se de fonte segura que houve contacto e que o resultado de tudo isso quase redundou em tragédia para os participantes que, da noite para o dia, subitamente abandonaram o projecto saindo às pressas do país. «Sabemos o que aconteceu, mas não relataremos aqui"... diz a Directoria da revista PAX da C.T.P. (Comunidade Teúrgica Portuguesa), de cuja autoria é grande parte das revelações deste artigo;
2º - O interesse da Fundação Phoenix e seus patrocinadores é (ou pode ser apenas) exclusivamente COMERCIAL, pelo que a tentativa de descobrir a "Terra Oca" a partir do Polo Norte terá um único motivo de conquistar ou usurpar talvez suas riquezas e recursos naturais. Os EUA como 'donos' do Mundo conhecido, desejariam é certo também ter algum domínio próprio do mundo desconhecido...
3º - O Dr. Brooks não foi sincero na sua entrevista quando afirmou que "nunca houve dados de fonte alguma sobre esta área do nosso planeta". Certamente sabe a verdade mas não pode dizê-la abertamente, pois seria algo como um reconhecimento público sobre um assunto que o governo dos EUA não quer que se saiba, como de resto outras coisas que tem escondido em relação aos OVNIS e suas origens (ou parte delas).
Doutro modo, foi em 1947 que o próprio Richard Byrd começou a escrever suas memórias num Diário que conservou secreto até à sua morte (em 1957), impedido de falar sobre o assunto pelo próprio governo norte-americano que o forçou a fazer voto de sigilo. Esse Diário, porém, foi descoberto e publicado em 1992, sendo que nele se descreve o encontro do Almirante com tripulantes de naves, homens altos, louros, de olhos azuis, pertencentes a um povo altamente evoluido do Mundo Interno, conhecido há milhares de anos como o povo de Agharta.
Entre 1928-1955, Byrd fez 11 expedições aos pólos geográficos, tendo sido dado como desaparecido a 19 de fevereiro de 1947, tendo surgido 20 dias depois, falando de uma "terra além do Pólo Norte - Agartha" onde esteve.
De resto, um ex-agente da CIA, Virgil Amstrong, chegou mesmo a afirmar que Byrd viveu em Agartha quase um mês e que ele descreve uma civilização subterrânea como "sendo superior à nossa", acrescentando ainda que, imediatamente após a descoberta do seu Diário, as rotas sobre Agartha foram declaradas secretas pelos serviços norte-americanos que criaram bases militares a fim de não deixar quaisquer invasores descobrirem como chegar lá. Armstrong revelou também que o Governo dos E.U.A. estabeleceu relações com o Grande Conselho de Agartha.
O Almirante Richard E. Byrd morreu 10 anos depois de sua experiência, a 11 de Março de 1957. No seu Diário, escrito em 11 de Março de 1947, ele escreveria o seguinte:
«Acabo de participar de uma reunião no Pentágono. Relatei integralmente o que descobri e a Mensagem que trouxe para os governantes do Mundo exterior. Tudo foi devidamente gravado. O Presidente dos EUA foi avisado. Fui detido por várias horas (seis horas e trinta e nove minutos para ser exacto). Fui exaustivamente interrogado pelas Forças de Segurança Máxima e por uma equipa médica. Foi uma grande provação! Fui colocado sob estrita vigilância pelo Serviço de Segurança e ordenaram-me que permanecesse em silêncio quanto a tudo o que descobri. E lembraram-me de que sou um militar e que devo obedecer ás ordens».
No dia 30-12-1956, Byrd fez sua última anotação no mesmo Diário dizendo o seguinte:
«Os últimos anos que passaram desde 1947 não foram bons... Faço agora a minha última anotação neste diário singular. Terminando, devo declarar que, fielmente, mantive o assunto em segredo, conforme ordenado, por todos estes anos. Foi completamente contra os meus princípios morais, mas agora parece-me pressentir a chegada da longa noite e esse segredo não morrerá comigo, mas, como deve ser com tudo o que é verdade, deverá esta triunfar. Ele poderá ser a única esperança para a Espécie Humana. Eu vi a Verdade e ela vivificou o meu espírito e me libertou! Cumpri com o meu dever para com o monstruoso complexo militar. Agora, a longa noite começa a aparecer mas não será um fim. Quando a longa noite do Ártico terminar, o Sol brilhante da Verdade voltará... e os que foram da escuridão cairão com a sua Luz... Pois eu vi aquela Terra além do Polo, aquele Centro do Grande Desconhecido».
Na verdade, muitos são os autores (ver aqui) que falam de uma civilização avançada no interior da Terra desde o tempo da lendária Atlântida. O próprio herói babilônio Gilgamesh teria visitado seu antepassado Utnapishtim nas entranhas da Terra. Na mitologia grega diz-se que Orfeu teria resgatado Eurídice desse mundo subterrâneo e os faraós do Egipto comunicavam-se com o mundo interior, onde desciam através de túneis secretos ocultos nas pirâmides. Os lamas tibetanos ou hindus budistas acreditam ainda que milhões de pessoas vivem em Agharta, um paraíso subterrâneo governado pelo Rei do Mundo.
Richard Byrd terá visto o Éden terrestre ou o lugar do 'Paraiso' há muito perdido?
Fica aqui mais esta dissertação,
Pausa para reflexão
Rui Palmela
===
"Shangri-La
Shangri-la, da criação literária de 1925 do inglês James Hilton, Lost Horizon (Horizonte Perdido), é descrito como um lugar paradisíaco situado nas montanhas do Himalaia, sede de panoramas maravilhosos e onde o tempo parece deter-se em ambiente de felicidade e saúde, com a convivência harmoniosa entre pessoas das mais diversas procedências. Shangri-la será sentido pelos visitantes ou como a promessa de um mundo novo possível, no qual alguns escolhem morar, ou como um lugar assustador e opressivo, do qual outros resolvem fugir. O romance inspira duas versões cinematográficas nas décadas seguintes.
No mundo ocidental, Shangri-la é entendido como um paraíso terrestre oculto.1
Notas
- ↑ Keown, Damien.Oxford Dictionary of Buddhism. Nova Iorque, Oxford University Press, 2003, p.257 ISBN 0-19-860560-9
Bibliografia
- Keown, Damien.Oxford Dictionary of Buddhism. Nova Iorque, Oxford University Press, 2003. ISBN 0-19-860560-9
- Nhât Hanh, Thích. Opening the heart of the Cosmos. Insights on The Lotus Sūtra. Califórnia, Parallax Press, 2003.
- Tomas, Andrew.Shambhala. A misteriosa civilização tibetana. Lisboa, Bertrand, 1979.
Ver também
- Hilton, James.Horizonte Perdido. Trad. Francisco Machado Vila e Leonel Vallandro. São Paulo, Abril Cultural, 1980.
(http://pt.wikipedia.org/wiki/Shangri-La)
===
Polo Norte
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Imagem da extensão da calota polar tirada pela
NASA em
2005.
O Polo Norte AO 1990 é a região que se localiza no extremo Norte de um planeta. É o lugar onde o eixo imaginário, diferente do eixo de rotação do planeta, corta a superfície. Todos os planetas e satélites possuem um Polo Norte Verdadeiro ou Geográfico e um Polo Norte Magnético, que não está necessariamente perpendicular ao eixo de translação (por exemplo, na Terra forma um ângulo de 23,5º e em Urano 90º).
O Polo Norte terrestre está situado no Oceano Glacial Ártico, onde o mar está coberto por uma camada de gelo. Aí se distinguem quatro polos: o magnético, o geográfico, o geomagnético e o histórico.
O Polo Norte, ártico ou boreal é um dos dois pontos marcados nas cartas da superfície terrestre em que a latitude (coordenada geodésica) é igual a 90º. Não deve ser confundido com o polo geomagnético norte, que se acha no hemisfério boreal, ou ártico, em local diferente. Os polos geomagnéticos não são diametralmente opostos, nem se mantêm fixos na superfície terrestre.
A partir da determinação geográfica dos dois polos terrestres são fixadas as coordenadas de latitude e de longitude que indicam a localização de qualquer ponto na superfície da Terra. Prolongando-se o eixo da Terra encontra-se na esfera celeste o polo norte celeste.
Robert Edwin Peary é considerado o primeiro explorador a pisar no Polo Norte, em 6 de abril de 1909, junto com seu assistente Matthew Henson e quatro esquimós. Entretanto existem dúvidas a respeito deste feito, e sua veracidade tem sido amplamente contestada nos dias atuais.1
Geografia do Polo Norte da Terra[editar]
Localização[editar]
Eixo de inclinação da Terra (obliquidade) e sua relação com os planos da eclíptica (legenda em
inglês)
O eixo de rotação da Terra está inclinado em 23° 27' em relação ao plano da órbita da Terra, a eclíptica. O Polo Norte define latitude de 90° Norte, enquanto a sua longitude pode ser definida como qualquer valor. O eixo de rotação, é, portanto, a posição do Polo Norte - foi considerado por muito tempo como fixo em relação à superfície da Terra, mas durante o século XVII, o matemático Leonhard Euler previu que o eixo poderia balançar.2 No início do século XX, os astrônomos notaram uma pequena mudança na latitude, conforme determinado por um ponto fixo sobre a Terra. Com um alcance de vários metros para os maiores oscilações, o vaguear do polo na superfície da Terra, é semelhante ao movimento de um roteador, tem várias componentes periódicos e irregulares. O periódico componente tem duração de 433 dias, e é agora chamado a oscilação de Chandler.3 O ponto exato do eixo está em uma região chamada "centro de imediato", mas, devido à oscilação dos polos, não podemos usá-la como uma definição de um polo fixo.4
O International Earth Rotation and Reference Systems Service definiu um quadro chamado de "International Terrestrial Reference System". O Polo Norte deste sistema agora define-se como Norte geográfico, mas não coincide exatamente com o eixo de rotação da Terra.5
Como não há presença humana permanente no Polo Norte, não há relógio ou fuso horário oficialmente atribuída a esta região da terra, mas, na prática.6
Expedições polares usam o fuso horário de seu país de origem. No entanto, a região do Polo Norte usa o fuso horário UTC+0,7 ao contrário do polo sul, onde usa-se o UTC+12 (fuso horário da Nova Zelândia durante o verão austral).6
Ursos durante a metade do verão no Polo Norte
O Polo Norte é consideravelmente mais quente do que o Polo Sul, porque está cercado por um oceano que atua como um reservatório de calor. No inverno (entre janeiro), a temperatura no Polo Norte pode variar de -43 a -26 °C, com uma média de -34 °C. A temperatura média no verão (entre julho) é em torno de 0°C.
O gelo marinho do Polo Norte é cerca de dois a três metros de espessura, mas há variações consideráveis. Um recente estudo financiado pela União Europeia e publicado pela Geophysical Research Letters, mostrou que a espessura média do gelo diminuiu nos últimos anos.8 De acordo com pesquisadores do Centro de Observação (CPOM) da Universidade College London do Reino Unido, a redução do gelo do mar é atribuído ao aquecimento global e ao facto que Oceano Ártico cada vez mais está exposto à radiação solar.8 9 10
Recentemente, cientistas previram que o Polo Norte pode derreter, entre 2030 e 2050.11 12 Em 15 de dezembro de 2008, a série de televisão canadense The Daily Planet relatou que a calota de gelo pode derreter até 2014.13
As descobertas recentes confirmam que o Polo Norte tinha um clima subtropical, há cerca de 55 milhões anos.14 A missão Ártico Coring Expedition (ACEX) recolheu amostras de gelo da Cordilheira de Lomonosov em 2004,15 cuja análises revelaram a presença de microfósseis de plantas e animais típicos de ambientes de águas quentes (cerca de 20 °C) e ambientes subtropicais.14
Geopolítica[editar]
O Oceano Ártico foi identificado há décadas como uma região rica em petróleo e gás natural. Em julho de 2008, a United States Geological Survey estimou que o Oceano Ártico teria cerca de 90.000 milhões de barris de petróleo e 44 milhões de barris de gás natural.16 Isso faz com que o Polo Norte e o Ártico seja cobiçado por muitos países vizinhos.17
Mapa mostrando a região do Polo Norte
Nos termos do direito internacional, nenhum país detém atualmente o Polo Norte ou a região do Oceano Ártico como um de seus territórios. A Rússia, o Canadá, a Noruega, a Dinamarca (através da Groenlândia), e os Estados Unidos (através do Alasca), estão limitados a uma zona econômica exclusiva de 200 milhas náuticas (aproximadamente 370 km) em torno de suas costas. Além da ZEE , a área restante, que representa mais de um milhão de quilômetros quadrados, é atribuído a nenhum país e é a Autoridade Internacional dos Fundos Marinhos que administra o território.18
Ao ratificar o tratado na convenção dos direitos do mar nas Nações Unidas, um país tem um período de dez anos para exigir legalmente a sua zona de 200 milhas marítimas.19 Assim, a Noruega (ratificou a convenção em 1996 20 ), Rússia (ratificado em 1997 21 ), o Canadá (ratificou em 2003 22 ) e a Dinamarca (ratificou em 2004 20 ).
Em 1948, uma expedição russa fez a descoberta da Cordilheira de Lomonosov que se estende por 1 800 km, da Nova Sibéria até ao largo da Ilha Ellesmere.23 Nos anos 2000, a Rússia apresentou um documento junto as Nações Unidas que propõe a criação de um novo limite de território, que os cinco países que fazem fronteira com o Polo Norte, que seria além das 200 milhas náuticas. O projeto foi votado contra pela ONU.
Principais expedições na região do Polo Norte[editar]
- 1500
- 1600
- 1605-1607 o dinamarquês John Cunningham, Lindenov Godske, Richardson Carsten e James Hall, descobrem a Groenlândia
- 1607 Henry Hudson explora a região de Spitsbergen
- 1610 Jonas Poole explora a costa oeste de Spitsbergen, relatando que viu um grande número de baleias na região
- 1612 James Hall e William Baffin exploram o sudoeste da Gronelândia
- 1614 holandeses e franceses descobrem a região de Jan Mayen
- 1616 a expedição de William Baffin explora o Estreito da baía de Baffin
- 1619-1620 expedição dinamarquesa liderada por Jens Munk descobre o Estreito de Davis
- 1648 Semyon Dezhnyov e Fedot Alekseyev exploram o rio Kolyma através do Estreito de Bering
- 1700
- 1753 Peder Olsen Walløe explora a costa leste da Gronelândia a partir de Cape Farewell
- 1800
- 1818 expedição liderada pelo capitão David Buchan 24
- 1818 expedição liderada por John Ross
- 1819 expedição liderada por William Edward Parry 25
- 1822 William Scoresby explora terras ao leste da Groenlândia
- 1823 Douglas Charles Clavering e Edward Sabine exploram o norte da Groenlândia
- 1828-1830 a expedição dinamarquesa liderada por WA Graah tenta localizar as colônias nórdicas no sudeste da Groenlândia, mas não completam a expedisão
- 1829-1833 a expedição liderada por John Ross procuraram a Passagem do Noroeste e descobriram o polo norte magnético em 70° 05′ N 96° 44′ W
- 1827 expedição liderada por William Edward Parry
- 1833-1835 expedição liderada pelo capitão George Back 26
- 1838-1840 Expedição La Recherche (1838-1840)
- 1845 a expedição Franklin liderada por John Franklin fazem pesquisas no Noroeste do Polo Norte
- 1850-1851 expedição liderada por Edwin DeHaven , procuram os membros da expedição Franklin
- 1853-1855 expedição americana liderada por Elisha Kent Kane 27
- 1859 expedição britânica liderada por Francis Leopold McClintoc
- 1860-1861 expedição americana liderada por Isaac Hayes Israel
- 1860-62 primeira expedição liderada por Charles Francis Hall (EUA)
- 1864-1869 segunda expedição liderada por Charles Francis Hall
- 1868 Primeira Expedição Polar Norte alemã liderada por Carl Koldewey ao longo da costa leste da Groenlândia
- 1869-1870 Segunda Expedição Polar Norte alemã (Alemanha e Hansa), liderada por Carl Koldewey atinge Sabine Island .
- 1871-1873 terceira expedição liderada por Charles Francis Hall que ficou conhecida como Expedição Polaris
- 1875-1876 expedição britânica liderada pelo capitão George Nares
- 1878 JAD Jensen explora o interior do oeste da Gronelândia
- 1879-1882 a expedição USS Jeanette liderada pelo tenente George Washington De Long e George W. Melville 28
- 1881-1884 expedição liderada por Adolphus Greely
- 1882-1883 Primeiro Ano Polar Internacional
- 1883 tentativa de atravessar a Gronelândia
- 1886 tentativa de Robert E. Peary de atravessar a Gronelândia
- 1888 primeira travessia terrestre da Groenlândia liderada pelo norueguês Fridtjof Nansen
- 1891-1892 terceira expedição americana liderada por Peary na Gronelândia
- 1892 expedição liderada pelo sueco Alfred Björling
- 1893-1895 quarta expedição liderada por Peary na Gronelândia
- 1893-1896 expedição norueguesa de Fridtjof Nansen e Hjalmar Johansen
- 1894-1897 expedição liderada por George Frederick Jackson
- 1897 Expedição polar de S. A. Andrée liderada por Salomon August Andrée.
- 1899 Alfred Gabriel Nathorst explora o nordeste da Groenlândia
- 1899-1900 expedição italiana ao polo norte liderada por Luigi Amedeo
- 1900
- 1901-1902 primeira expedição ao polo norte financiada pelo empresário William Ziegler, liderada por Evelyn Baldwin
- 1905-1906 expedição ao polo norte liderada por Peary
- 1906-1908 expedição liderada por Ludvig Mylius-Erichsen atinge o Nordostrundingen, mas a expedição acaba fatalmente
- 1907-1909 expedição americana liderada por Frederick Cook
- 1909-1912 A expedição Alabama ao Nordeste da Groenlândia liderada por Ejnar Mikkelsen em uma operação para recuperar os corpos da expedição liderada por Erichsen
- 1908-1909 expedição liderada por Robert E. Peary
- 1912-1913 JP Koch atravessa o norte da Groenlândia
- 1913 Expedição Terra Crocker
- 1913-1914 expedição russa liderada por Georgiy Sedov
- 1913-1918 e 1913-1916 expedição liderada por Vilhjalmur Stefansson
- 1916-1918 Segunda Expedição Thule
- 1919 Terceira Expedição Thule
- 1919-1920 Quarta Expedição Thule
- 1921-1924 Quinta Expedição Thule liderada por Knud Rasmussen atravessou a Passagem do Noroeste em trenós puxados por cães
- 1930 Expedição Bratvaag
- 1931 Sexta Expedição Thule liderada por Knud Rasmussen explora o nordeste da Gronelândia
- 1960 um satélite meteorológico em órbita polar, tirou 22.952 fotos
- 1968 Ralph Plaisted e outros atingem o Polo Norte, por Snowmobile
- 1968-1969 Wally Herbert, explorador britânico, atinge o Polo Norte a pé
- 1986 Will Steger chega ao Polo Norte com trenós puxados por cães
- 2000
- 2004 cinco membros do Gelo Squad chegam ao Polo Norte
Principais exploradores[editar]
Representações culturais[editar]
Tela de 1539 feita por
Olaus Magnus, indicando o polo norte como uma
ilha de ímãs.
Para os americanos, a casa do Papai Noel situa-se no Polo Norte. Em 1983, o Canadá fez um cartão postal atribuíndo o código postal do Papai Noel ao Polo Norte.29
Em 1866, Júlio Verne descreve em seu livro Viagens e Aventuras do Capitão Hatteras, a história de uma expedição liderada por um inglês para o Polo Norte. Este livro é escrito com base na teoria errada sobre o que era o Polo Norte na época. Este facto aparentemente trivial na verdade, reflete uma antiga mitologia da Hiperbórea, que diz que o eixo do mundo estranho e a morada dos seres sobrenaturais na terra estão no Polo Norte.30 A ideia popular de tornar o Polo Norte a casa do Papai Noel é uma transcendência espiritual arquetípica.31
O cluster também é identificado por uma misteriosa montanha no Oceano Ártico, Monte Qaf, cuja ascensão como a escalada do Monte Purgatório por Dante e Virgílio, é o progresso do peregrino através de diferentes estados espirituais. Na teosofia Irã, o polo celeste, o ponto focal de ascensão espiritual, age como um imã para atrair pessoas para seu "palácio, com preocupações intangíveis."
Norte magnético[editar]
O Polo Norte magnético terrestre está situado a uns 1600 km do Polo Norte geográfico, perto da Ilha de Bathurst, na parte setentrional do Canadá, no território de Nunavut. Ainda que magneticamente falando, ele não é rigorosamente um polo norte, e sim um polo sul, usualmente é chamado assim para não confundir ao falar de temas relacionados à navegação, já que se fala que o norte da bússola e o Norte dos mapas não são idênticos.
Este lugar tem mudado continuamente ao longo do tempo, e em outras ocasiões, esteve situado no hemisfério sul, devido a inversões periódicas do campo magnético terrestre. Uma bússola situada horizontalmente neste polo apontaria a qualquer direção, e se ficasse suficientemente perto, teria um erro considerável, já que na maioria das bússolas a agulha apontaria para baixo.
As bússolas não apontam para o Norte Geográfico, mas para o Polo Norte magnético , definido como o lugar onde o campo magnético é perpendicular à superfície, o que em latitudes altas torna as bússolas bastante imprecisas.
Como processo para o cálculo do Norte Geográfico ou verdadeiro tem-se o que é muito utilizado no Escotismo ou seja, o facto de se utilizar um relógio de ponteiros e apontar a linha imaginária formada pelos números 6 - 12 para o Sol; se se tiver a hora local correta, a bissetriz da linha imaginária 6 - 12 do relógio com a linha do ponteiro das horas do mesmo relógio, no local, estará determinando o Norte Geográfico ou Verdadeiro.
Outro processo é o de se multiplicar por cinco o chamado "Braço de Magalhães", que é a maior extensão da cruz da Constelação do Cruzeiro do Sul, no hemisfério Sul, ou se localizar a Estrela Polar do Setentrião ou Ursa Menor, que é a mais brilhante estrela dessa Constelação e que se encontra sobre o Polo Norte.
Ligações externas[editar]
Referências
- ↑ Chegada ao Polo Norte em 1909 foi maior fraude da Ciência
- ↑ (em francês) Euler, Leonhard (1707-1783) - Service Commun de la Documentation de l'Université de Strasbourg
- ↑ (em francês) Frissons de la Terre sur son axe - European Space Agency
- ↑ (em inglês) Global rotation of the nonrotating origin - The astronomical journal, Guinot, B. 1979, in IAU Symp. 82, Time and the Earth's Rotation
- ↑ (em francês) Amélioration du Système terrestre conventionnel - Système canadien de référence spatiale
- ↑ a b (em inglês) Time zones at the poles - USA Today
- ↑ (em francês) Fuseaux horaires : seriez-vous déboussolé ? - L'Internaute
- ↑ a b (em francês) L'épaisseur de la banquise arctique en diminution - Année Polaire Internationale
- ↑ (em francês) L'Arctique réchauffé par des remontées d'air chaud et humide vers le Nord Institut polaire français
- ↑ (em francês) Développement durable - tout connaitre sur le développement durable
- ↑ (em português) Cientistas afirmam que Polo Norte pode derreter até setembro Ambiente Brasil
- ↑ (em francês) Arctique : avec ou sans glace ? La fo,nte de la banquise s’accélère - Centre national de la recherche scientifique
- ↑ (em inglês) Daily Planet, Discovery channel, édition du 15 décembre 2008
- ↑ a b (em francês) Un climat subtropical au pôle Nord, il y a 55 millions d'années - Centre national de la recherche scientifique
- ↑ (em francês) ACEX, premier forage dans l'océan Arctique - Centre national de la recherche scientifique
- ↑ (em francês) L'Arctique renfermerait 90 milliards de barils - Agence France-Presse
- ↑ (em francês) Un trésor noir sous l'Arctique ? - Le Figaro
- ↑ (em francês) À qui appartient l’Arctique ? - Centre d'études des politiques étrangères et de sécurité
- ↑ (em francês) Droit de la mer: Commission des limites du plateau continental - Organisation des Nations unies
- ↑ a b (em francês) Délimitation du plateau continental de la Norvège et du Danemark - Organisation des Nations unies
- ↑ (em francês) Délimitation du plateau continental de la Russie - Organisation des Nations unies
- ↑ (em francês) La souveraineté du Canada dans l'Arctique - Servide d'information et de recherche parlementaires du Canada
- ↑ (em inglês) Broken ship halts Russian expedition to claim Arctic seabed - CBC News, 25 juillet 2007.
- ↑ Beechey, F. W.. A Voyage Of Discovery Towards The North Pole, Performed In His Majesty's Ships Dorothea And Trent, Under The Command Of Captain David Buchan, R. N., 1818. London: Richard Bentley, 1843. Página visitada em 2009-08-15.
- ↑ *An Officer Of The Expedition. Letters Written During The Later Voyage Of Discovery In The Western Arctic Sea. London: Sir Richard Phillips And Co., 1821. Página visitada em 2009-08-15.
- ↑ King, Richard. Narrative Of A Journey To The Shores Of The Arctic Ocean In 1833, 1834, and 1835; Under The Command Of Capt. Back, R. N., Volume I. London: Richard Bentley, 1836. Página visitada em 2009-08-15. King, Richard. Narrative Of A Journey To The Shores Of The Arctic Ocean In 1833, 1834, and 1835; Under The Command Of Capt. Back, R. N., Volume II. London: Richard Bentley, 1836. Página visitada em 2009-08-15.
- ↑ Sonntag, August. Professor Sonntag's Thrilling Narrative Of The Grinnell Exploring Expedition To The Arctic Ocean In The Years 1853, 1854, and 1855 In Search of Sir John Franklin, Under The Command of Dr. E. K. Kane, U.S.N.. Philadelphia: Jas. T. Lloyd & Co., 1865. Página visitada em 2009-08-15.
- ↑ Bliss, Richard W.; Raymond Lee Newcomb. Our Lost Explorers: The Narrative of The Jeanette Arctic Expedition. Hartford, Conn.: American Publishing Company, 1882. Página visitada em 2009-08-15.
- ↑ (em francês) Le courrier du Père Noël - Archives de Radio-Canada
- ↑ (em inglês) Joscelyn Godwin (de de 1993). "Arktos : the polar myth in science, symbolism, and Nazi survival". Phanes Press.
- ↑ (em francês) Henry Corbin (de de 1984 (réédition)). "L'homme de lumière dans le soufisme iranien". Éditions Présence.
Categorias:
(http://pt.wikipedia.org/wiki/Polo_Norte)
===
"Who Got There First? The North Pole Controversies
If you want to go somewhere you’ve never been, what do you do first? Pull up MapQuest on your web browser and input your destination? Or, do you have a GPS unit for your car? Maybe you use a printed map or an atlas. Back in the early days of polar discovery, none of these tools were available. In fact, much of the Arctic and Antarctic wasn’t even mapped yet.
COMPETING CLAIMS
In 1909 a bitter controversy involved two American explorers, Frederick A. Cook and Robert E. Peary. Both claimed to be first to reach the North Pole on foot.
Finding the North Pole is tricky. Unlike the South Pole, which lies on a land mass, the North Pole is actually in a vast sea covered by floating ice. Since the ice is constantly in motion, planting a flag or otherwise marking the spot is futile. In addition, magnetic compasses are rendered useless in the polar regions due to the magnetic field at the poles. Determining one’s position, then, is based on calculations using a chronometer – basically a highly efficient time piece – and a sextant – a navigational instrument that allowed an explorer to compute latitude based on the position of the sun.
Frederick A. Cook in furs, circa 1909. The Ohio State University Archives, Frederick A. Cook Society Collection, RG 56.17, image #34_2a.
|
Robert E. Peary, circa 1909. The Ohio State University Archives, Frederick A. Cook Society Collection, RG 56.17, image #34_34y.
|
In September of 1909, Frederick A. Cook, a medical doctor from New York, announced that he and two Inuit companions had reached the North Pole on April 21, 1908. He claimed that bad weather conditions and drifting ice had prohibited his southward return and he and his companions were forced to winter over in an ice cave. A week later, Robert E. Peary, a civil engineer and a commander in the U.S. Navy, announced that he had reached the North Pole, accompanied by his long-time companion Matthew Henson, and he denounced Cook as a fraud. In any case, Peary had some very powerful sponsors, including the New York Times as well as the National Geographic Society.
Though Cook appeared to welcome Peary’s announcement and was willing to share the limelight, Peary was furious at Cook’s attempt to “steal” his victory. By all accounts, Peary was a driven man, and this was his third attempt at the North Pole. Henson, an African-American, had traveled with Peary on all of his “farthest north” expeditions. Though Peary recognized Henson’s contribution to his success, stating, “Henson was the best man I had with me for this kind of work,” he also minimized Henson’s role after the fact.
Complicating the situation for Cook was that his claim to have been the first to summit Mt. McKinley (in Alaska) in 1906 had been called into question. Cook’s critics felt that if he lied about Mt. McKinley, then certainly he was lying about the North Pole as well. It didn’t take long for Peary’s claim to overshadow the claim of the rather unknown Cook.
Shortly after they returned from the Pole, Cook and Peary each published their version of the truth in books that discussed their expeditions and discoveries in minute detail. The books became bestsellers and also fueled the public debate.
Cover image from booklet, "At the Pole with Cook and Peary," 1909. The Ohio State University Archives, Frederick A. Cook Society Collection, RG 56.17, image #9_50.
The burden of proof for polar discoveries lies on the explorer. Without modern methods of GPS mapping and plotting of locations, how was this done? Polar explorers during this time were expected to keep detailed, handwritten diaries of their travels, including navigational calculations. Unlike today, when travelers might blog about their journeys to places unknown, taking hundreds of digital images and video along the way, polar explorers in 1909 were much more limited by their tools. Even radio transmission was limited during this time period; explorers had to get to the nearest populated city in order to share their discoveries with the world.
A lot of research and attention has been given to the Cook/Peary North Pole controversy over the last 90 years. Each side has its supporters as well as detractors. Some researchers have concluded that neither one actually got to the North Pole. It is fascinating that there seems to be no end to the debate in sight, even after all of these years. Researchers continue the hunt for primary documents that might lead them to the answers. The Byrd Polar Research Center Archival Program holds the papers of the Frederick A. Cook Society, while Cook’s diaries and other personal papers are held in the Library of Congress in Washington, D.C. Robert E. Peary’s papers can be found in the U.S. National Archives in Washington, D.C.
CONTINUING CONTROVERSIES
The North Pole controversy does not end with Cook and Peary; fast forward from 1909 to 1926. By this time, technological advances changed the focus of polar exploration. Simply getting there was no longer the primary goal; scientific study of the polar regions included geological investigation, advances in radio transmission, weather observation, and continued mapping of the vast Arctic and Antarctic regions.
Richard E. Byrd, officially retired from the U.S. Navy, was a proponent of aerial investigation. He earned his pilot’s wings after an injury to his foot forced him to redirect his naval career. After participating in the Greenland Expedition of 1925, Byrd believed more than ever in the feasibility of flight in the Arctic. Byrd was the commander of the aviation unit on this expedition. Though bad weather and mechanical breakdowns hampered the success of flight on the Greenland Expedition, Byrd continued to have faith that airplanes would indeed be successful in investigation of the polar regions.
Richard E. Byrd, circa 1920s. The Ohio State University Archives, Papers of Admiral Richard E. Byrd, RG 56.1, image #7638_13.
In 1926, with the backing of the National Geographic Society and private donations from many influential people of the time, such as Edsel Ford, John D. Rockefeller, Vincent Astor, and others, Byrd was able to secure enough money to lease a ship and buy an airplane and all the needed supplies to embark on a north polar flight. Other major investors included the New York Times, Current News Features, and Pathe News, a producer of newsreels. In exchange for their investments, Byrd signed contracts guaranteeing his story to the various media.
After extensive organization and planning, delays and complications, Byrd finally took off in his plane, the Josephine Ford, on May 9, 1926, at 12:30 a.m. Floyd Bennett did most of the piloting, with Byrd as navigator. The aerial navigator’s role was complex, operating several instruments at a time. The sun compass (developed specifically for Byrd by Albert Bumstead of the National Geographic Society) was used to determine direction, a chronometer to find longitude, a bubble sextant for latitude, and smoke bombs and drift indicator to determine the influence of wind on the plane. At 9:02 a.m., Byrd’s calculations indicated that they were at the North Pole. After taking motion pictures and readings, they circled and returned to Spitsbergen, Norway.
Pathe cameraman filming the Josephine Ford as it was being prepared for flight to the North Pole. The Ohio State University Archives, Papers of Admiral Richard E. Byrd, RG 56.1, image #7739_6.
Byrd received numerous honors for this accomplishment and became a public hero. The National Geographic Society examined Byrd’s records and confirmed his navigational calculations and instrumentation as accurate. Almost immediately, however, some were skeptical of Byrd’s accomplishment. Most doubters based their concern on the belief that the Josephine Ford was incapable of making the round-trip flight in only 16 hours. The most vocal skeptics came forward after Byrd’s death in 1957. One even stated that Byrd’s pilot, Floyd Bennett, confessed that he and Byrd had actually flown out of sight and circled until enough time had passed for Byrd to claim they had made it to the North Pole.
The North Pole flight controversy simmered for decades after Byrd’s death. It was reignited in 1996 when an Ohio State University archivist, Raimund E. Goerler, discovered Byrd’s North Pole expedition diary among Byrd’s papers. The Byrd papers came to the Ohio State University in the mid-1980s, but remained unprocessed until the 1990s, when a U.S. Department of Education grant provided the funding to process the collection.
The diary went undiscovered for a time, probably due to the printed title, “Diary, 1925.” Indeed Byrd did use the diary in 1925; however, since he did not write on all of the pages, he used it again in 1926 and in 1927. Sometimes he corrected the printed date at the top of the page and sometimes he did not. Most entries are written in pencil and the entries are out of order chronologically. Some pages have notes and mathematical calculations, while several pages show signs of erasure, though the erasures are not thorough and can easily be read. There are notes written by Byrd to his pilot Floyd Bennett, during the flight, due to cockpit noise which made it difficult to communicate verbally. It is apparent that Byrd used the diary as both a daily journal and a convenient notepad.
In light of the discovery of the diary, the existing evidence was analyzed and reanalyzed. Some believe that the erasures present evidence that Byrd was lying about achieving the Pole; others believe that this simply shows that he made a calculation error and was correcting it. Various experts in navigation and astronomy studied the diary and its calculations and notes – and came up with different conclusions!
So how can we know whether Cook or Peary got to the North Pole first? And how can we say with certainty that Richard E. Byrd did or did not fly over the North Pole in 1926? These questions may be impossible to answer. However, researchers continue to study the collections of primary documents, hoping to find additional clues that will lead them to the answers.
RESOURCES
Byrd Polar Research Center Archival Program
Read about polar explorers and view images and online exhibits related to the history of polar exploration.
Our Polar Past: Using the History of Polar Exploration in the Science Classroom
This article from The Science Teacher, a member journal of the National Science Teachers Association, presents research on the best resources and strategies for incorporating polar exploration history into the science classroom. Though the article is aimed at high school science teachers, teachers of all grade levels will benefit from the article’s timelines, lists of polar biographies, and general instructional strategies. The article is free for NSTA members and $0.99 for nonmembers.
The Frederick A. Cook Society
Information about Frederick Cook and the continuing controversy surrounding his claim of reaching the North Pole in 1909.
ExploraPoles
This page from the International Polar Foundation’s web site profiles current polar explorers. Pictures and short biographies are included.
REFERENCES
Byrd, Richard, E. 1998. To the Pole: The Diary and Notebook of Richard E. Byrd, 1925-1927. Edited by Raimund E. Goerler. Columbus, OH: Ohio State University Press. Available online at http://www.ohiostatepress.org/index.htm?/books/book%20pages/goerler%20to.htm
Cook, Frederick A. 1911 My Attainment of the Pole: Being the Record of the Expedition that First Reached the Boreal Center, 1907-1909, With the Final Summary of the Polar Controversy. New York: The Polar Publishing Company
Peary, Robert E. 1910. The North Pole: Its Discovery In 1909 Under the Auspices of the Peary Arctic Club. New York: Frederick A. Stokes Company.
NATIONAL SCIENCE EDUCATION STANDARDS: SCIENCE CONTENT STANDARDS
The entire National Science Education Standards document can be read online or downloaded for free from the National Academies Press web site. The content standards are found in Chapter 6.
While explorers are usually part of a geography or social studies curriculum, including lessons on polar explorers (past and present) can also meet the History and Nature of Science Content Standard for grades K-4 and 5-8:
K-4 History and Nature of Science
Science as a Human Endeavor
- Science and technology have been practiced by people for a long time.
- Men and women have made a variety of contributions throughout the history of science and technology.
- Although men and women using scientific inquiry have learned much about the objects, events, and phenomena in nature, much more remains to be understood. Science will never be finished.
- Many people choose science as a career and devote their entire lives to studying it. Many people derive great pleasure from doing science.
5-8 History and Nature of Science
Science as a Human Endeavor
- Women and men of various social and ethnic backgrounds – and with diverse interests, talents, qualities, and motivations – engaged in the activities of science, engineering, and related fields such as the health professions. Some scientists work in teams, and some work alone, but all communicate extensively with others.
- Science requires different abilities, depending on such factors as the field of study and type of inquiry. Science is very much a human endeavor, and the work of science relies on basic human qualities, such as reasoning, insight, energy, skill, and creativity – as well as on scientific habits of mind, such as intellectual honesty, tolerance of ambiguity, skepticism, and openness to new ideas.
History of Science
- Many individuals have contributed to the traditions of science. Studying some of these individuals provides further understanding of scientific inquiry, science as a human endeavor, the nature of science, and the relationship between science and society.
- In historical perspective, science has been practiced by different individuals in different cultures. In looking at the history of many peoples, one finds that scientists and engineers of high achievement are considered to be among the most valued contributors to their culture.
This article was written by Laura Kissel and Lynn Lay. For more information, see the Contributors page. Email Laura or Lynn at [email protected].
Copyright December 2009 – The Ohio State University. This material is based upon work supported by the National Science Foundation under Grant No. 0733024. Any opinions, findings, and conclusions or recommendations expressed in this material are those of the author(s) and do not necessarily reflect the views of the National Science Foundation. This work is licensed under an Attribution-ShareAlike 3.0 Unported Creative Commons license."
(http://beyondpenguins.ehe.osu.edu/issue/polar-explorers/who-got-there-first-the-north-pole-controversies)