[Flávio Bittencourt]

Ex-Beatle Paul tocou All My Loving no Estádio do Morumbi, em São Paulo, Capital

A divindade do olimpo do rock está em forma e o coral que o acompanhou ao fundo de Let It Be não decepcionou.

   

 

  

 

 

 

"Era Um Garoto

Engenheiros do Hawaii [INTÉRPRETES]

 

Composição: Migliacci / Lusini

 

Era um garoto
Que como eu
Amava os Beatles
E os Rolling Stones..

Girava o mundo
Sempre a cantar
As coisas lindas
Da América...

Não era belo
Mas mesmo assim
Havia mil garotas à fim
Cantava Help
And Ticket To Ride,
Oh! Lady Jane and Yesterday...

Cantava viva, à liberdade
Mas uma carta sem esperar
Da sua guitarra, o separou
Fora chamado na América...

Stop! Com Rolling Stones
Stop! Com Beatles songs
Mandado foi ao Vietnã
Lutar com vietcongs...

Ratá-tá tá tá...
Tatá-rá tá tá...
Ratá-tá tá tá...
Tatá-rá tá tá...
Ratá-tá tá tá...
Tatá-rá tá tá...
Ratá-tá tá tá...

Era um garoto
Que como eu!
Amava os Beatles
E os Rolling Stones
Girava o mundo
Mas acabou!
Fazendo a guerra
No Vietnã...

Cabelos longos
Não usa mais
Nem toca a sua
Guitarra e sim
Um instrumento
Que sempre dá
A mesma nota
Ra-tá-tá-tá...

Não tem amigos
Nem vê garotas
Só gente morta
Caindo ao chão
Ao seu país
Não voltará
Pois está morto
No Vietnã...

Stop! Com Rolling Stones
Stop! Com Beatles songs
No peito um coração não há
Mas duas medalhas sim....

Ratá-tá tá tá...
Tatá-rá tá tá...
Ratá-tá tá tá...
Tatá-rá tá tá...
Ratá-tá tá tá...
Tatá-rá tá tá...
Ratá-tá tá tá...

Ra-tá-tá tá-tá ...
Ra-tá-tá tá-tá
...".
 

(http://letras.terra.com.br/engenheiros-do-hawaii/12886/)

 

 

 

 

"Rap das armas

Tropa de Elite

 

Composição: Cidinho / Doca

 

Parapapapapapapapapapá!
Paparapaparapará clack bum
Parapapapapapapapapapá!

(...)".

(http://letras.terra.com.br/tropa-de-elite/1104052/)

 

 

 

 

foto

LENDA VIETNAMITA

"Estas bonequinhas devem ser usadas quando você estiver passando por algum problema.
Conta a lenda que elas têm que estar sempre em três, pois uma é solidão, duas é confusão e três é solução.
Antes de dormir escolha uma e conte a ela suas dificuldades.
Durante o seu sono elas solucionarão o problema
."

(http://www.flickr.com/photos/deiadalle/3536638169/)

 

 

 

 

ANOS DEPOIS DA VITÓRIA MILITAR

SOBRE OS EUA - QUE SUCEDEU A VITÓRIA

SOBRE A FRANÇA -, EM 2007,

NAS COMEMORAÇÕES DO ANO NOVO LUNAR

VIENAMITA (FESTA DO TET),

COMPATRIOTAS VIETNAMITAS E TURISTAS DE

TODO O MUNDO, DESLUMBRADOS, OUVEM E VEEM

MÚSICAS E DANÇAS TRADICIONAIS DAQUELE PAÍS

DO SUDESTE ASIÁTICO

(LEGENDA DESTA COLUNA)

 

"Cat BaVietnam, Häi Phòng
Vietnamese-TET-Party--Halong Bay - organised by the Halong Bay Tourist Assoc. With free champagne and buffet for all visitors. Great show and firework display - outstanding free hospitality."

(http://www.globosapiens.net/britman/picture-vietnamese-tet-party-halong-bay-48599.html)

 

 

 

 

Algunos cuerpos sin vida luego de la matanza de My Lai.

 

 

 

 

 

  

"Algunos cuerpos sin vida luego de la matanza de My Lai"

(GUERRA DO VIETNÃ, 1968: EM MAY LAI, OS ESTADOS UNIDOS

COVARDEMENTE ASSASSINARAM QUINHENTOS HOMENS,

MULHERES E CRIANÇAS DESARMADAS,

http://www.icarito.cl/enciclopedia/articulo/segundo-ciclo-basico/historia-geografia-y-ciencias-sociales/mundo-contemporaneo/2009/12/86-4106-9-5-la-guerra-de-vietnam.shtml)

 

 

 

 

SNR_012.JPG

APLICADOS ALUNOS DO COLÉGIO DENOMINADO SUKSANARI, DA CAPITAL DA TAILÂNDIA (BANGKOK), RECENTEMENTE PARTICIPARAM DE EVENTO ESCOLAR PEDAGOGICAMENTE MOTIVADOR

(SÓ A TAILANDESA FOTOGRAFIA, SEM A LEGENDA ACIMA REDIGIDA:http://www.snr.ac.th/)

 

 

 

 

 

 (http://www.pegatiros.com/reportajes/vietnam/tet/index.htm)

 

 

 

 

VIETNÃ, 1968

"OFENSIVA TET

A pesar del esfuerzo estadounidense, el poderío del vietcong, sobre todo sicológico, y de sus aliados norvietnamitas estaba intacto, como quedó comprobado en la ofensiva del Tet (el Año Nuevo lunar) de 1968.

Aprovechando el desorden que se produjo por las vacaciones del Tet, 67.000 Vietcong y soldados norvietnamitas atacaron Vietnam del Sur. Como esta ofensiva se lanzó contra ciudades que no habían sido agredidas y en zonas que se consideraban aseguradas, los estadounidenses quedaron sorprendidos. 

Tras años de guerra y a pesar de las tremendas pérdidas del Vietcong en el ataque, este demostró que bajo ninguna circunstancia cedería ante Estados Unidos. Además, la ofensiva Tet se realizó con la colaboración de miles de sudvietnamitas que trasladaron las armas a Saigón.

La reacción estadounidense fue desesperada: bombardeó la ciudad imperial Huê para acabar con su ocupación, hasta dejarla en ruinas, y mataron a quinientos hombres, mujeres y niños desarmados, en un pueblo llamado My Lai, entre otras acciones similares. (...)"

 

 

 

 

 

(http://imagenesdelaencrucijada.blogspot.com/2010/11/grandes-batallas-de-la-historia-tobruk.html)

 

 

 

 

 

VOCÊ SABIA?

"¿Sabías que?

Los estadounidenses utilizaron el napalm en la guerra de Vietnam, un material inflamable con el cual cargaban las bombas incendiarias que lanzaban desde el aire a los vietcong, quemándolos vivos."

(http://www.icarito.cl/enciclopedia/articulo/segundo-ciclo-basico/historia-geografia-y-ciencias-sociales/mundo-contemporaneo/2009/12/86-4106-9-5-la-guerra-de-vietnam.shtml)

 

 

 

 

 

 

"(...) 'Paul, Paul, Paul...' era o coro entoado por crianças, adolescentes, adultos e idosos, unidos [NA CIDADE DE PORTO ALEGRE, ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, BRASIL] pelo mesmo sentimento de celebrar o encontro com um beatle. (...)"

(http://musica.terra.com.br/noticias/0,,OI4779170-EI1267,00-Paul+McCartney+leva+mil+ao+extase+em+Porto+Alegre.html

 

 

 

 

 

"(...) Ela [JOAN BAEZ, QUE, HÁ VÁRIAS DÉCADAS, INTERPRETA MAGISTRALMENTE

MÚSICAS CRIADAS POR THE BEATLESacredita que a música é uma arma (...)"

(TRECHO DIVULGADO ORIGINALMENTE EM IDIOMA TAILÂNDES, ADIANTE

PRECARIAMENTE TRADUZIDO: entretanto, ao que tudo indica, no caso desse trecho,

o computador não falhou, felizmente [site institucional sob responsabilidade de:

COLÉGIO SUKSANARI, LOCALIZADO EM BANGKOK, BANGCOC, BANCOC OU

BANGUECOQUE, A CAPITAL DA TAILÂNDIA])

 

 

 

 

 

OS DEUSES E AS DEUSAS DO OLIMPO

 

 

 

 

 

 

 

NOVA ORLEANS, 1949

"[A SENHORA] Erline "Rock And Roll" Harris was one of several female vocalists who sang for the Johnson Brothers in New Orleans in the late 1940's. She made her first professional appearance in 1939 at the Club Plantation in St. Louis. She cut 12 records for the DeLuxe label, in 1949 and 1950, most of which she wrote herself, and she recorded two sides for Chess with John Peek's Orchestra in 1951.

  1. Rock and Roll Blues, 1949 (last minute)
  2. Jump and Shout, 1950 (selected minute)"  (http://www.hoyhoy.com/artists/erline.htm)

erline.jpg (38075 bytes)

 

 

  

  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

NOVA ORLEANS, C. 1900

buddy bolden band
 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

"Coleção de Frank Driggs/Getty Images
Os Buddy Bolden Band, 

New Orleans, aproximadamente em 1900" 

 [http://lazer.hsw.uol.com.br/jazz2.htm,   

"(...) Músicas de trabalho combinam o ritmo do trabalho com a cantoria e estão tradicionalmente ligadas às culturas da África Ocidental. Essas músicas eram usadas para sincronizar um grupo enquanto trabalhavam juntos, com um líder falando e o grupo respondendo. Muitos historiadores atribuem o padrão chamada e resposta no jazz a essa forma inicial de música afro-americana. (...)]

(FOTOGRAFIA, CRÉDITO E LEGENDA TRANSCRITA, NESTA COLUNA, EM:

http://www.portalentretextos.com.br/colunas/recontando-estorias-do-dominio-publico/descanse-em-paz-johnny-alf,236,3618.html)

 

 

  

Joan Baez

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

JOAN BAEZ, QUE CANTA LET IT BE - com coral verdadeiramente angelical ao fundo (a comprovar a hipótese de que a música é celestial) - COMO NINGUÉM: HARRIS, BAEZ E OUTRAS CANTORAS (algumas delas, também compositoras) CONSEGUIRAM INGRESSAR NUM OLIMPO AO QUAL CERTAMENTE PERTENCEM OS EX-BEATLES JOHN, PAUL, GEORGE E RINGO

(SÓ A FOTO, SEM A LEGENDA ACIMA APRESENTADA:

http://donignacio.com/music/baezjoanpage.html)

 

 

 

 

 

"Erline Harris

 

Erline Harris (5 April 1914 - date of death uncertain), born Erlyn Eloise Johnson, was an American rhythm and blues singer in the 1940s and early 1950s. Her 1949 song "Rock and Roll Blues" was one of the first jump blues songs to use the phrase "rock and roll" in its secular context.

Life and career

Erlyn Johnson was born in Jamaica, Queens, New York, the eldest of five children and a second cousin of Louis Armstrong.[1] By 1930 she had left home, and at one point in the 1930s was engaged to singer Billy Eckstine. She made her first professional appearance as a singer in 1939 at the Club Plantation in St. Louis, Missouri, and later owned a restaurant and lived in Boston, Massachusetts. In 1942 she graduated from Louisiana State Normal College, Natchitoches, Louisiana, and by the late 1940s was married to New Orleans dancer Ike "Streamline" Harris. By 1948, both Erline and her husband appeared on variety bills in New Orleans and elsewhere, often with such musicians as Dave Bartholomew and Paul Gayten. Her name was spelled in various ways in publicity material, usually as Erline but occasionally as "Earline" or "Elaine".[1]

She won her first recording contract, with DeLuxe Records, in February 1949, and recorded several singles for the record label. The first, "Rock and Roll Blues", was one of the first jump blues songs to use that phrase in its secular context, with the lyrics "I'll turn out the lights, we'll rock and roll all night"[2] The song was already her signature tune;[1] the label credited her as Erline "Rock and Roll" Harris, and she was also credited as the writer of the song. The song is thought to have been recorded at Cosimo Matassa's studio in New Orleans, and became a regional hit.[1] Her next record, "Jump and Shout", was another strong contender as one of the first rock and roll records, featuring a strong walking bass line, and honking saxophone by Plas Johnson of the Johnson Brothers from New Orleans. Johnson later went on to become one of the country's leading session musicians. In all, Harris recorded 12 tracks in all for DeLuxe, but they do not appear to have had much commercial success.[3]

In 1950, she performed with saxophonist Epp James' band in Chicago clubs. She recorded again in 1951 for Chess Records, on "Pushin' My Heart Around" with John Peek's Orchestra.[4] She does not appear to have recorded after 1951, but continued to perform until 1953.[1] Her later life is unrecorded.

References

  1. ^ a b c d e John Broven with Dale Comminey, "Erline Harris: Rock & Roll Blues Lady; Part 1", Juke Blues no.69, Spring 2010, pp.16-23
  2. ^ Erline Harris
  3. ^ otherfems
  4. ^ The Chess Label Part I (1950-1952)

 

 

 

 

 

 

"Discos dos Beatles na internet

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Discos dos Beatles na internet. A partir desta terça-feira (16), estão disponíveis em formato digital pela primeira vez na história da música pop, treze discos originais dos Beatles.

Os Beatles eram os mais conhecidos entre os artistas que resistiam à iTunes Store, a maior loja mundial de música, e boatos sobre um acordo entre eles e a Apple vinham circulando há mais de três anos. 

Na segunda-feira (15), a Apple colocou em seu site um prenúncio sobre o acordo: “Amanhã será apenas mais um dia. Que você jamais esquecerá”, dizia a mensagem.
 
Desde as 15h, o site já disponibiliza as  músicas para venda online, acompanhado de vídeos sobre a trajetória da banda.
 
Os fãs podem comprar cada música por 1,29 dólar. O preço dos discos é de 13 dólares cada e álbuns duplos, como “White Album”, saem por 20 dólares. O Beatles Box Set, com 13 discos de estúdio e coletâneas, está à venda por 149 dólares. Porém, o serviço ainda não está disponível no Brasil.

A loja iTunes ajudou a redefinir o varejo de música desde sua criação, em 2003. Mais de 10 bilhões de canções foram baixadas por meio do site, que oferece um catálogo musical com mais de 12 milhões de títulos".

(http://www.lazermusica.com/blog/2010-11-17/discos-dos-beatles-na-internet)

 

 

 

 

 

 

Gen. Vo Nguyen Giap 

 

 

 

 

 

 

 

 

 "Four-star General Vo Nguyen Giap"

O GENERAL DE QUATRO ESTRELAS

VO NGUYEN GIAP, QUE FARÁ CEM ANOS

EM 25 DE AGOSTO DE 2011

(http://www.vwam.com/vets/tet/tet.html)

"SAÚDE E VIDA LONGA AO GENERAL!"

(Tôi muốn cuộc sống lâu dài cho Tổng sức khỏe!)

COLUNA "Recontando estórias do domínio público", Brazil

(Trình bày và tường thuật dân gian truyền thống của Brazil với các nước khác)

 

 

 

 

 

"(...) Quando Sir Paul McCartney pisou no palco do Estádio Beira-Rio [PORTO ALEGRE-RS], às 21h10 deste domingo [7 DE NOVEMBRO DE 2010], elegante como um nobre britânico, as 50 mil pessoas presentes pareciam não acreditar que estavam diante de uma lenda da música. Mais do que isso, não sabiam como reagir frente a uma figura que carrega na própria história o legado de gerações e o peso de ser uma das personalidades mais famosas e carismáticas ainda vivas. Sensível e entregue ao que faz, Paul olhou admirado a multidão de brasileiros ansiosos pela sua voz e não demorou a distribuir sorrisos. (...)"

 

(http://musica.terra.com.br/noticias/0,,OI4779170-EI1267,00-Paul+McCartney+leva+mil+ao+extase+em+Porto+Alegre.html)

 

 

 

 

 

 

 

                            AGRADECENDO AOS JORNALISTAS

                            MARCO TOMAZZONI E AUGUSTO GOMES,

                            DO IG / ÚLTIMO SEGUNDO, PELO TRABALHO

                            DE EXCELÊNCIA JORNALÍSTICA E CONHECIMENTO SEGURO

                            DO ASSUNTO ABORDADO E

                           HOMENAGEANDO

                           ERLINE HARRIS,

                           JOAN BAEZ,

                           JOHN (IN MEMORIAM),

                           PAUL,

                           GEORGE (IN MEMORIAM),

                           RINGO,

                           OS SEIS INTEGRANTES, HÁ CENTO E DEZ ANOS, DO CONJUNTO MUSICAL

                           BUDDY BOLDEN BANDDE NOVA ORLEANS,

                           O POVO DE LIVERPOOL, INGLATERRA,

                           O POVO DE NOVA ORLEANS, ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA, E

                           OS HERÓICOS SOLDADOS - os mortos em campo de batalha,

                           os falecidos posteriomente (em razão de ferimentos de guerra

                           ou de causas naturais) e os felizmente ainda vivos -

                           DO VIETNÃ, QUE PARTICIPARAM DA OFENSIVA MILITAR

                           DO ANO NOVO LUNAR [FESTA DO TET], EM 1968

                           

 

 

 

22.11.2010 - No Estádio Beira-Rio também lotado, em Porto Alegre, Paul já tinha produzido catarse na plateia, no histórico domingo, 7 de novembro de 2010, quando aconteceu a primeira apresentação dessa divindade do rock no Brasil - Ele cantou All My Loving, Let It Be, Yesterday e uma série de músicas clássicas, cujos títulos, nas duas matérias jornalísticas a seguir transcritas - uma sobre o show de Porto Alegre, outra sobre o de São Paulo -, estão devidamente elencados.  F. A. L. Bittencourt ([email protected])

 

 

 

 

ÚLTIMO SEGUNDO PONTO IG,

7.11.2010

 

CULTURA

 

"Paul McCartney provoca catarse no show em Porto Alegre

Ex-beatle trouxe emoções à flor da pele, assinou braço de fãs e fez apresentação histórica ao chegar na América Latina

Marco Tomazzoni, enviado a Porto Alegre | 07/11/2010 22:16 - Atualizada às 04:57

 

O músico Paul McCartney durante a apresentação em Porto Alegre
Foto: Divulgação/Marcos HermesAmpliar

O músico Paul McCartney durante a apresentação em Porto Alegre

Porto Alegre só falava em Paul McCartney, e ele fez por merecer o frenesi que tomou conta da cidade. Na noite deste domingo (07), num estádio Beira-Rio completamente lotado, no primeiro show da viagem pela América Latina, o ex-beatle realizou o sonho de muitas gerações sem mostrar muita novidade, seguindo à risca o roteiro de toda a turnê atual, a “Up and Coming Tour”. Não que isso seja um demérito – ao longo de três horas, Paul fez rir, chorar, pular, cantar, dançar, gritar. Muitos verbos para uma pessoa só, e uma pequena amostra do poder que ele tem nas mãos. McCartney fez, e é, história.

 

Foto: Gabriela Di Bella

Paul McCartney autografa braço de fãs em Porto Alegre

 

O tempero para agradar o público local estava na ponta da língua. Com uma colinha no chão, Paul falou português diversas vezes, apelando sem medo para o orgulho gaúcho: expressões como “bah, tchê”, “trilegal” e “obrigado, gaúchos” estavam entre as frases ensaiadas. A recepção, claro, foi triunfal. Mas ele é muito mais do que isso. Para deixar qualquer um na palma da mão, Paul, a simpatia encarnada, tem décadas de experiência no palco, que transparece em cada gesto – nas dancinhas, nas caras e bocas, nas poses, e até quando finge queimar a mão ao estendê-la para a plateia ruidosa. A temperatura, de fato, estava quente entre a multidão de 50 mil pessoas, ávida por sucessos dos Beatles.

E eles vieram. Das 36 músicas do setlist, 22 eram da banda mais famosa do planeta. A fase iê-iê-iê (“Drive My Car”), as baladas (“The Long and Winding Road”), os rocks (“Back in the USSR”), as imortais (“Eleanor Rigby”), em sequências tão poderosas que deixavam o espectador anestesiado – catatonia é uma das sequelas de se assistir a uma lenda viva. Muita gente, fãs de todas as idades, chorava a cada nova melodia, verdadeiros clássicos da música mundial. Pode parecer exagero, mas a emoção era palpável, corria solta pelo gramado e arquibancadas e era altamente contagiante. Catarse é uma boa definição.

McCartney tocou duas das melhores faixas do projeto The Firemen, “Highway” e “Sing the Chances” (com imagens de Obama no telão), ambas poderosas e compostas, tem-se a certeza, para serem tocadas em estádio. Da carreira solo, hits e pérolas do Wings: a arrepiante “Let Me Roll It”, com uma citação a “Foxy Lady”, de Jimi Hendrix; “Nineteen Hundred and Eighty-Five”, irresistível, Paul ao piano; e “Mrs Vandelbilt”, que conseguiu levantar o coro de “eô”. O ápice, porém, aconteceu em “My Love”. “Escrevi essa música para minha gatinha Linda, mas esta noite ela é para todos os namorados”, disse McCartney, em português. Milhares entoaram o refrão.

 

Foto: Gabriela Di Bella

Na volta para o bis, a bandeira do Brasil

As homenagens aos antigos companheiros foram dois dos pontos altos da noite: “Here Today”, composta para John Lennon, com Paul sozinho no violão, e “Something”, clássico de George Harrison, primeiro no ukelele, depois com toda a banda. A plateia respondeu levantando corações de papel, assim como na dobradinha “A Day in the Life” / “Give Peace a Chance”: o mantra pacifista de Lennon ressoou durante vários minutos no Beira-Rio, todo mundo com o símbolo da paz nos dedos.

A sequência que abre caminho para o bis é matadora. Começa com “Band on the Run”, passa por “Ob-La-Di Ob-La-Da”, chega no teto com uma versão longa, rápida e pesada de “I've Got a Feeling” e explode no céu, literalmente, em “Live and Let Die” – fogos de artifício dentro e atrás do palco, em quantidade suficiente para o cheiro de pólvora dominar o ar. “Hey Jude”, como era de se esperar, foi a que teve maior adesão do público: trouxe um “na na na” insistente, antes, durante e depois, até para chamar Paul de volta para o palco.

Ele voltou empunhando uma bandeira do Brasil e outra do Reino Unido. O símbolo nacional, curiosamente, motivou que alguns cantassem o Hino Rio-Grandense e o estádio inteiro, o coro de “ah, eu sou gaúcho”. McCartney repetiu a frase no microfone, o público delirou. Não podia ser mais fácil.

 

Foto: Gabriela Di Bella

A gigantesca chuva de papel picado ao final

O primeiro bis teve “Daytripper”, “Lady Madonna” e “Get Back”, só singles campeões dos Beatles. Paul saiu de cena e retornou com a belíssima “Yesterday”. “Vocês querem rock 'n' roll?”, perguntou ele, e dá-lhe “Helter Skelter”. Daí foi o momento de ler os cartazes da plateia e ele resolveu atender ao pedido de duas meninas, Elisa e Ana: chamou a dupla ao palco e, caneta em punho, assinou o braço de ambas para que, depois, elas pudessem eternizar o autógrafo numa tatuagem. É a nova moda nos shows de McCartney, que parece estar se divertindo muito com disso.

O final, como de praxe, foi com “Sgt Peppers Lonely Hearts Club Band” e “The End”, acompanhadas por uma tempestade de papel verde-amarelo picado. “Até a próxima”, se despediu Paul. Se em uma nova turnê, é pouco provável, mas o público brasileiro já tem encontro marcado com o cavaleiro da rainha: dias 21 e 22 de novembro, no Morumbi, em São Paulo. O roteiro vai ser o mesmo, sem dúvida. Será um belíssimo flashback.

Veja o setlist do show em Porto Alegre:

“Venus and Mars” / “Rock Show”
“Jet”
“All My Loving”
“Letting Go”
“Drive My Car”
“Highway”
“Let Me Roll It”
“The Long and Winding Road”
“Nineteen Hundred and Eighty-Five”
“Let 'Em In”
“My Love”
“I've Just Seen a Face”
“And I Love Her”
“Blackbird”
“Here Today”
“Dance Tonight”
“Mrs Vandelbilt”
“Eleanor Rigby”
“Ram On”
“Something”
“Sing the Changes”
“Band on the Run”
“Ob-La-Di Ob-La-Da”
“Back in the USSR”
“I've Got a Feeling”
“Paperback Writer”
“A Day in the Life” / “Give Peace a Chance”
“Let It Be”
“Live and Let Die”
“Hey Jude”

Bis
“Daytripper”
“Lady Madonna”
“Get Back”

Bis 2
“Yesterday”
“Helter Skelter”
'Sgt Peppers Lonely Hearts Club Band' / 'The End' ".

(http://ultimosegundo.ig.com.br/cultura/musica/paul+mccartney+provoca+catarse+no+show+em+porto+alegre/n1237821872154.html)

  

 

 

IDEM,

21.11.2010

  

"Paul McCartney confirma status de divindade do rock em São Paulo

Músico toca clássicos de sua carreira solo e dos Beatles em show de três horas no Morumbi

Augusto Gomes, iG São Paulo | 21/11/2010 21:38

 

O músico Paul McCartney durante a apresentação em São Paulo
Foto: Jorge Rosenberg/iG

O músico Paul McCartney durante a apresentação em São Paulo

A apresentação seguiu o roteiro das demais performances da "Up and Coming Tour", que começou em maio e já passou pelo Brasil no início do mês, em Porto Alegre. Pouco depois das 21h30, ele subiu ao palco e iniciou o show com "Venus and Mars", "Rock Show" e "Jet". Logo em seguida veio a primeira das muitas músicas dos Beatles da noite, "All My Loving", em ótima versão. Uma empolgante "Drive My Car" foi tocada pouco depois.

Entre uma música e outras, McCartney falou diversas frases em português - sua favorita foi "e aí galera". As grandes canções foram seguindo: "The Long and Winding Road", primeira em que ele sentou-se ao piano; "My Love", dedicada (em português) aos namorados e senha para vários casais dançarem de rosto colado na pista; "Blackbird", em versão voz e violão; e uma épica "Something", dedicada a George Harrison.

A partir de “Ob-La-Di Ob-La-Da”, a apresentação foi composta só de clássicos. O cantor não deu folga ao público: ora colocou todos para dançar ("Paperback Writer", "Back in the USSR"), ora fez com que todos cantassem junto com ele ("Let It Be", "Hey Jude"), ora abusou da pirotecnia (os fogos de artifício de "Live and Let Die"). O público paulista também deu seu show: durante "A Day in the Life", levantou bexigas brancas, que foram soltas em "Give Peace a Chance".

Nos dois bis, ele repetiu o que havia feito em Porto Alegre: “Daytripper”, “Lady Madonna” e “Get Back” no primeiro, e “Yesterday”, “Helter Skelter” e “Sgt Peppers Lonely Hearts Club Band” / “The End” no segundo. No que dependesse da vontade da plateia, McCartney ainda teria que voltar uma terceira vez. Nesta segunda-feira (22), haverá um segundo show em São Paulo, também no Morumbi. Os ingressos estão esgotados.

Veja abaixo o repertório do show deste domingo em São Paulo:

“Venus and Mars” / “Rock Show”
“Jet”
“All My Loving”
“Letting Go”
“Drive My Car”
“Highway”
“Let Me Roll It”
“The Long and Winding Road”
“Nineteen Hundred and Eighty-Five”
“Let 'Em In”
“My Love”
“I've Just Seen a Face”
“And I Love Her”
“Blackbird”
“Here Today”
“Dance Tonight”
“Mrs Vandelbilt”
“Eleanor Rigby”
“Something”
“Sing the Changes”
“Band on the Run”
“Ob-La-Di Ob-La-Da”
“Back in the USSR”
“I've Got a Feeling”
“Paperback Writer”
“A Day in the Life” / “Give Peace a Chance”
“Let It Be”
“Live and Let Die”
“Hey Jude”

Bis
“Daytripper”
“Lady Madonna”
“Get Back”

Bis 2
“Yesterday”
“Helter Skelter”
“Sgt Peppers Lonely Hearts Club Band” / “The End”

(http://ultimosegundo.ig.com.br/cultura/musica/paul+mccartney+confirma+status+de+divindade+do+rock+em+sao+paulo/n1237833658386.html)

 

 

 

 

 

===

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  

 

ERLINE HARRIS, NO AUGE DA CARREIRA, 

TRABALHANDO

(http://www.jukeblues.com/)

 

 

 

 


 

 

 

 

 

 

 

  

JOAN BAEZ, NO ESTÁGIO DA MATURIDADE

DE SUA CARREIRA MUSICAL E DE ATUAÇÃO POLÍTICA

(sempre ao lados dos oprimidos do mundo inteiro), 

TAMBÉM TRABALHANDO

(TEXTO A SEGUIR REPRODUZIDO EM IDIOMA TAILANDÊS)

 

"Donna Donna เป็นเพลงที่ร่ำร้องหาเสรีภาพ ว่าด้วยเรื่องของลูกวัวตัวหนึ่งไม่เคยพบอิสระเหมือนนกตั้งแต่เกิดจนถูกฆ่าตาย เป็นวัฏจักรชีวิต"

(http://www.snr.ac.th/wita/Music/donna_donna.htm,

onde se pode ler:

"โจน บาเอซ Joan Baez ศิลปินหญิงที่เปี่ยมไปด้วยอุดมการณ์และจิตสำนึกต่อสังคมและสิทธิของเพื่อนร่วมโลก
      
       เธอเกิดที่นิวยอร์ก สหรัฐอเมริกา ในครอบครัวที่มีพ่อเป็นชาวอเมริกันแมกซิกัน มีแม่เป็นชาวสก๊อต เธอย้ายตามครอบครัวไปอยู่ที่ตะวันออกกลาง ณ กรุงแบกแดด อิรัคตั้งแต่อายุเพียง 10 ขวบ และที่นี่เองที่บ่มเพาะความเข้าใจในชีวิตให้แก่ตัวเธอ...
       
       เธอเรียนรู้ความทุกข์ยาก ความอดอยาก ความไม่เท่าเทียมกันในการดำรงชีวิตจากที่นี่...กระทั่งครอบครัวของเธอเดินทางกลับมาใช้ชีวิตที่อเมริกา อีกครั้งหนึ่ง จนกระทั่งในปี 1956 เธอมีโอกาสได้ฟังคำปราศรัยของมาร์ติน ลูเธอร์คิง Martin Luther King นั่นทำให้เธอศรัทธาในวิถีของผู้นำคนนี้เป็นอย่างมาก...
       
       โจน บาเอซ เริ่มต้นชีวิตการร้องเพลงครั้งแรก เมื่อเธอได้เข้าไปเรียนที่มหาวิทยาลัย บอสตัน Boston University ด้วยการไปทำงานร้องเพลงในร้านกาแฟและคลับเล็กๆ กระทั่งได้เธอรับเชิญจาก Bob Gibson ให้ไปเปิดการแสดงที่งาน Newport Folk Festival ในปี 1959 เป็นครั้งแรก ครั้งนั้นทำให้เสียงร้องอันทรงพลังของเธอกลายเป็นที่ชื่นชอบของใครหลายคน
       
       และส่งผลให้เธอได้มีอัลบั้มชุดแรกของตัวเองในปี 1960 และกลายเป็นศิลปินหญิงชื่อดังในบัดดล ด้วยเสียงร้องโซปราโนที่สามารถตรึงผู้ฟังได้ทุกครั้งที่เธอขึ้นเวที...
       
       และในที่สุด เธอก็ค่อยๆก้าวเข้าสู่แวดวงนักเคลื่อนไหวทางการเมือง...จนกระทั่งได้กับการขนานนามว่า ราชินีเพลงประท้วง และผู้ที่ต่อสู้บนความคิดอหิงสาตลอดมา....ทุกครั้งที่เธอขับขานบทเพลง มันกลายเป็นหอกคอยทิ่มแทงผู้นำเผด็จการและบรรดาความอยุติธรรมทั้งหลายในสังคม
       
       ในช่วงทศวรรษ 1960 ที่สหรัฐอเมริกามีการเหยียดผิวอย่างรุนแรง โจน บาเอซเป็นคนหนึ่งที่ร่วมเดินขบวนประท้วงต่อต้านความไม่เท่าเทียม และเรียกร้องความเสมอภาคให้แก่เพื่อนร่วมโลกทุกคน...
       
       บทเพลงแห่งการปฏิวัติ (Song of Revolution) กลายเป็นสัญลักษณ์ประจำตัวโจน บาเอซ เสียงร้องของเธอกลายเป็นตัวแทนความรู้สึกของผู้ฟังได้อย่างถึงอารมณ์ เธอเคยกล่าวไว้ว่า สิ่งที่สำคัญที่สุดสำหรับนักต่อสู้ตามแนวทางอหิงสา ก็คือ การลบล้างความคิดที่เกี่ยวกับชาติกำเนิดออกไปให้หมดสิ้นจากหัวสมอง...
       
       นอกจากความเป็นศิลปินทางด้านดนตรีแล้ว โจน บาเอซ ยังเป็นนักสิทธิมนุษยชนอีกด้วย เหตุการณ์ที่ดูจะทำให้ใครหลายคนรู้จักตัวเธอมากยิ่งขึ้น น่าจะเป็นช่วงสงครามเวียดนามที่มีกลุ่มนักศึกษาอเมริกันออกมาเรียกร้องและต่อต้านการทำสงครามในครั้งนั้น รวมทั้งโจน บาเอซ ด้วย เธอออกมาเดินขบวนประท้วง รวมทั้งทำหน้าที่ส่งจดหมายไปยังบ้านต่างๆที่มีนักโทษทหารถูกจองจำอยู่ด้วย
       
       อีกสิ่งหนึ่งที่กลายเป็นสัญลักษณ์ของการประท้วงประจำชาติต่อรัฐบาลอเมริกันในช่วงนั้น ที่โจนเป็นต้นคิดก็คือการไม่ยอมจ่ายภาษีให้กับรัฐ เพราะเธอประกาศว่า เงินภาษีที่จ่ายไปในช่วงนั้นเป็นการนำไปใช้สำหรับผลิตความตายให้กับประชาชนของโลก...
       
       ในปี 1968 บาเอซออกหนังสือชื่อ Daybreak และกล่าวคำอุทิศให้กับ บรรดาพลเมืองชายผู้ถูกคุมขัง เนื่องมาจากการปฏิเสธหมายเกณฑ์ ด้วยความรัก ความนิยมยกย่อง และความรู้สึกกตัญญูเป็นอย่างยิ่ง...
       
       เมื่อเอ่ยถึงโจน บาเอซ ก็มักจะต้องนึกถึงนักร้องคู่ขวัญอย่างบ๊อบ ไดแลน ที่ทั้งคู่เคยมีความสัมพันธ์ที่ลึกซึ้ง ทั้งคู่เคยร่วมแสดงคอนเสิร์ตและร่วมประท้วงในเหตุการณ์ด้วยกัน ก่อนที่โจน บาเอซจะตัดสินใจแต่งงานกับผู้นำนักศึกษานาม เดวิด แฮร์ริส (David Harris) ทั้งคู่มีลูกชายด้วยกัน ก่อนที่ตัดสินใจแยกทางกันหลังจากนั้น...
       
       ในช่วงปี 1979 โจน บาเอซ เคยทำจดหมายเปิดผนึกส่วนตัว ถึงสาธารณรัฐสังคมนิยมเวียดนาม ในฐานะที่เธอเป็นประธานคณะกรรมการสิทธิมนุษยชนสากล หรือ Humanities International Human Rights Committee ซึ่งถือเป็นกลุ่มเรียกร้องและต่อสู้เพื่อความเป็นธรรมต่อสิทธิมนุษยชน
             
       แม้ว่าเวลาจะผ่านไปเท่าไร แต่แนวคิดและความเชื่อมั่นของผู้หญิงคนนี้ไม่เคยเปลี่ยนแปลง เธอยังคงใช้ชีวิตส่วนหนึ่งไปกับงานสังคมเพื่อคนส่วนใหญ่ ขับขานบทเพลงเพื่อเรียกร้องและสื่อสาร เช่นเดิม...เพราะเธอเชื่อว่า ดนตรีก็คืออาวุธชนิดหนึ่ง ที่มีพลังและช่วยให้ความหวังของคนทั้งหลายเป็นจริงขึ้นมาได้"

(http://www.snr.ac.th/wita/Music/donna_donna.htm)

 

 

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TRADUÇÃO AUTOMÁTICA,

TELECOMPUTACIONAL E MUITO PRECÁRIA (sem revisão, por enquanto, desculpe...)

 

Tradução do tailandês para o português

 

(TRADUÇÃO TELECOMPUTADORIZADA, SEM REVISÃO: tradutor Google,

com muitos problemas sintático-semânticos [E, MESMO, LACUNAS:

VOCÁBULOS QUE NÃO FORAM TRADUZIDOS; contudo, lendo-se o artigo, 

é possível  que se compreenda algo da formidável trajetória artística e

existencial de Baez])

 

 

"Joan Baez ideologia feminina artista rico e consciência social, e os direitos dos companheiros mundo
      
       
Ela nasceu em Nova York, nos Estados Unidos em uma família cujo pai era uma partidos americanos Maxim. A mãe é um nativo de uísque Ela se mudou com sua família para viver no Médio Oriente Iraque, Bagdá, desde a idade de apenas 10 anos, ea incubação Neneoong compreensão de sua antiga vida ...
       
       
Ela aprendeu a miséria da fome e da desigualdade na vida daqui ... mesmo a sua família voltou a viver na América. Mais uma vez. Até que em 1956 ela teve a oportunidade de ouvir discursos de Martin Luther King, Martin Luther King, que ela acreditava que o ritmo dos líderes é muito ...
       
       
Jones Bar Ace começou a sua primeira canção. Quando ela entrou para a Universidade de Boston estudantes da Universidade de Boston para trabalhar cantando em cafés e clubes pequenos. Ela sequer foi convidado para ir ao Bob Gibson realizada no Newport Folk Festival em 1959 é a primeira vez que a voz poderosa da cantora, ela era a favorita de muitos um só povo.
       
       
Como resultado, eu não tenho o seu próprio álbum primeira vez em 1960 e se tornou um famoso artista feminina no instante Soprano voz que pode congelar a platéia toda vez que ela subiu ao palco ...
       
       
E, finalmente, entrando na arena de ativistas políticos ... até com uma chamada protesto canções do Queen. E aqueles que lutaram ao longo de toda a idéia da não-violência .... sempre que a condução música Khan. Tornou-se a ditadores facadas em frente e lança todos aqueles injustiças na sociedade.
       
       
Durante os anos 1960 nos Estados Unidos é séria o racismo Jones Bar Ace foi uma das manifestações conjuntas contra a desigualdade. E exigia igualdade para todos os co mundo ...
       
       
Song of the Revolution (Canção da Revolução) tornou-se um símbolo de Jones Bar Ás de sua voz tornou-se um representante do público sinta o clima. Ela observou que A coisa mais importante para combater a abordagem não-violência é a refutar a idéia sobre a origem ou a distância da cabeça ao fim ...
       
       
Além disso, um artista na música, e, em seguida, Jones Bar Ace também é um dos direitos humanos também. O evento vai ver muitas pessoas que a conhecem melhor. Provavelmente, durante a Guerra do Vietnã, com os estudantes americanos chamam e se opõem à guerra naquele tempo, incluindo um ace por Jones Ba fora dela manifestações. E servem para enviar uma carta à Casa que o militar tem sido presos confinar nele. "
       
       
Outra coisa que se tornou um símbolo nacional de protesto contra o governo americano na época. Jones, etc A idéia é não pagar impostos ao Estado. Ela anunciou que Os impostos pagos nesse intervalo é usado para a produção de morte para as pessoas do mundo ...
       
       
Em 1968, a ECA divulgou um bar e dizer Alvorada dedicado. Os cidadãos que foram detidos os homens. Devido à rejeição critérios definidos pelo amor e louvor popular. E me sinto muito agradecido ...
       
       
Quando Jones Bar Ace mencionar que muitas vezes tinha que pensar de cantores como Bob LAN par Kwan que eles têm uma relação profunda. Eles trabalharam juntos e protestar contra o evento antes do show junto ás bar Jones vai se casar em nome de líderes estudantis, David Harris (David Harris), ambos tiveram um filho juntos. Separe decisão antes disso ...
       
       
Em 1979, Jones tinha feito uma carta de bar ás privada aberta A República Socialista do Vietname. Como ela é a presidente da Comissão de Direitos Humanos ou o Internacional Humanidades Internacional Comitê de Direitos Humanos, que considera uma demanda do grupo e lutar por justiça para os direitos humanos.
             
       
Embora muito tempo se passou. Mas o conceito ea crença desta mulher nunca muda. Ela ainda morava com a parte social para a maioria das pessoas. canções Khan para impulsionar a demanda e comunicação. Como antes ... porque ela acredita que A música é uma arma. Poderoso e permite as esperanças dos homens era uma realidade.

TÍTULO DO ARTIGO [OU LEGENDA DA FOTO, TALVEZ]: "Donna Donna está cantando canções que duramente atingida pela liberdade. Sobre o tema do bezerro não é livre como um pássaro nasceu e morreu. O ciclo de vida."

(http://www.snr.ac.th/wita/Music/donna_donna.htm)

 

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