Euclydes da Cunha foi expulso do Exército

Ele gostava de aparecer.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A DIGNA IMAGEM DO IMPERADOR BRASILEIRO 

D. PEDRO II, que não admitia atos de insubordinação 

no interior das Forças Armadas, captada pela

câmara fotográfica de Francesco Pesce

(SÓ A ANTIGA FOTO, SEM A LEGENDA ACIMA APRESENTADA:

http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/3/3e/Dom_Pedro_II_fotografado_por_Francesco_Pesce.jpg)

  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

(http://www.diref.org.br/index.php?option=com_content&task=view&id=558&Itemid=18)

 

 

 

 

 (http://www.rodrigoloureiro.com.br/index.php?pagina=71)

  

 

 

 

 

 

"(...) Em 1888, ocorreu o episódio de insubordinação que ficou famoso, no qual Euclides da Cunha lançou aos pés do ministro da Guerra, conselheiro Tomás Coelho, a sua espada de cadete. Submetido a Conselho de Guerra, foi, por seu ato de indisciplina, desligado do Exército. (...)".


(http://bndigital.bn.br/redememoria/bio-euclidesdacunha.html)

 

 

 

"(...) Não é preciso lembrar que Dilermando de Assis foi absolvido por, em legítima defesa, ter acabado com a vida de Euclydes da Cunha. (...)".

Coluna "Recontando estórias do domínio publico"

 

 

 

 

 

                                           Em memória de Dilermando de Assis

                                           e de sua digna senhora, com respeito

 

 

 

21.8.2010 - Tranquilliza-me saber que ele foi punido por indisciplina - Como tento fazer tudo ao contrário do que Euclydes fazia, imagino que, assim, não receberei punição semelhante, apesar de eu não ser membro das Forças Armadas. Afinal, meus superiores hierárquicos agem com sensatez, pleno conhecimento da ciência aplicada da Administração das Organizações Formais, eficiência, eficácia, honestidade, espírito público, respeito aos interessados nos assuntos dos processos protocolizados, sentimento de justiça, muita ética, rapidez e prudência. A Euclydes da Cunha, homem honesto, não faltava ética. Ocorre que, entretanto, ele não era sensato, no que se refere à imperiosa necessidade de que se seja prudente em ocasiões latentemente explosivas: "Prudência e caldo de galinha não fazem mal a ninguém"! POIS EUCLYDES ACABOU MORTO, baleado logo por um "Ricardão"... DILERMANDO DE ASSIS ERA O CAVALHEIRO QUE ESTAVA FICANDO COM A EX-ESPOSA DELE-EUCLYDES. Além disso, não é bom ficar desempregado: os donos de vendas de víveres onde fazemos compras diárias começam a fazer cara feia quando a eles dizemos que não existe dinheiro para pagar as comidas e bebidas que dali se deseja levar, o mesmo acontecendo, por exemplo, com dentistas e vendedores de sapatos, quando mencionamos o problema da ausência de numerário. Na farmácia, então, nem se fala, eles são quase insensíveis! Voltando a Euclydes da Cunha: quando o cantagalense escritor mostrou divergências diante da Força Armada onde servia e deveria apenas obedecer - e não manifestar opiniões adversas -, rapidamente foi despedido, mas quando tentou, anos depois, trazer de volta a ex-esposa, da casa do "Ricardão" Dilermando de Assis - que ficava no subúrbio carioca de Piedade [É NESSE BAIRRO "DA CENTRAL DO BRASIL" (há estação ferroviária, lá) QUE FICA A UNIVERSIDADE GAMA FILHO, NOS DIAS DE HOJE] -, um cara bonitão e forte que era seu-dela novo marido (Euclydes não era exatamente lindo), simplesmente o grande escritor morreu. Dilermando tinha intimidade com armas de fogo e isso contribuiu para que o coração de Euclydes da Cunha parasse de bater. Aquela senhora, aliás, deve ter sofrido muito, ao perceber as consequências sangrentas de sua-dela amorosa decisão (a menos que se tratasse de mulher insensível, como - acima já foi assinalado - também o é a maioria dos donos de farmácias e drogarias, em cujos balcões pessoas simples e sem grana chegam com menos dinheiro do que o necessário para a aquisição de remédios, SITUAÇÃO QUE, NUM MUNDO MELHOR, JAMAIS ACONTECERÁ). Não é preciso lembrar que Dilermando de Assis foi absolvido por, em legítima defesa, ter acabado com a vida de Euclydes da Cunha. E foi desgraça em cima de desgraça, já que, anos depois, Dilermando matou o filho daquele excêntrico escritor e ex-militar, também. Mas a estória da morte do filho de Euclydes ficará para outro dia, para não haver acavalamento de episódios, aqui. (Estórias como essas, quando inventadas por contista, romancista, autor de teatro ou roteirista de rádio, fotonovela, televisão e cinema, são consideradas exageradas, mas só por quem ainda não tomou conhecimento desses fatos tremendamente escandalosos - e trágicos - da vida do grande e desafortunado engenheiro e escritor Euclydes da Cunha). F. A. L. Bittencourt ([email protected])

 

 

 

SE VOCÊ MORA NO RIO, ESTUDE ou coloque seus filhos para fazer isso NA

UNIVERSIDADE GAMA FILHO, NO BAIRRO DA PIEDADE!

 

 

SÍNTESE BIOGRÁFICA DE EUCLYDES DA CUNHA EM BNDIGITAL:
http://bndigital.bn.br/redememoria/bio-euclidesdacunha.html