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[Flávio Bittencourt]

Deus é brasileiro, mas o Papa-1 é argentino

Analistas afirmam que o próximo Papa-1 tampouco será um brasileiro, haja vista que, para o Vaticano, politicamente não interessa repetir continente de Papa-1 ou Papa-2 (o "ex"), passando a haver rodízio, como, relativamente a comidas, existe de pizza.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

(http://sp.quebarato.com.br/sao-paulo/livro-as-sandalias-do-pescador-morris-west__1324A0.html)

 

 

 

 

 

 

UMA POSSE DE UM  GRANDE PAPA DO SÉCULO PASSADO:

HD Stock Footage Cardinal Roncalli Proclaimed Pope John XXIII,

Youtube:

Publicado em 27/02/2013

Purchase Link:
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True HD direct film transfer

Newsreels 1958, October 30
Vatican City
Cardinal Roncalli Proclaimed Pope
Exultant throngs outside St. Peter's receive the signal from the Cardinals' conclave in the Sistine Chapel that a new Pope has been chosen. Elevated to the Papal Throne is Cardinal Roncalli, who adopts the name of John XXIII. One of his first acts, after giving his benediction to the rejoicing thousands, is a plea for peace.

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Modelo de Brasão de um Cardeal Camerlengo da Igreja Católica, contendo as armas habituais dos Cardeais às quais são apostas as chaves de São Pedro e oombrellino (sombrinha símbolo do Camerlengo), acima do galero,o tradicional chapéu de cardeal

 

(http://pt.wikipedia.org/wiki/Camerlengo)

 

 

 

 

 

 

Vista da Praça de São Pedro do topo da cúpula de Michelangelo

 Ficheiro:St Peter's Square, Vatican City - April 2007.jpg

(http://pt.wikipedia.org/wiki/Vaticano) 

 

 

 

 

 

 

 

 

The Shoes of the Fisherman [AS SANDÁLIAS DO PESCADOR] Official Trailer #1 - Anthony Quinn Movie (1968),

Youtube:

Publicado em 05/10/2012

The Shoes of the Fisherman Trailer - Directed by Michael Anderson and starring Anthony Quinn, Laurence Olivier, Oskar Werner, David Janssen, Vittorio De Sica. 

MGM - 1968 

 

 

 

 

 

 

 

 

"QUANDO PIO XII FALECEU E VEIO JOÃO XXIII, EU JÁ EXISTIA, COM

POUCO MAIS DE UM ANO DE IDADE; DEPOIS, HOUVE PAULO VI, 

JOÃO PAULO I, JOÃO PAULO II E, DEPOIS, BENTO XVI; SERÁ ESTE

NOVO PAPA-1 FRANCISCO I O ÚLTIMO QUE CONHECEREI NESTA VIDA

TERRENA? ACHO QUE TER CONVIVIDO COM SETE PAPAS É UMA GRANDE

DÁDIVA: UM MOMENTO DE REFLETIR SOBRE O NASCIMENTO, A VIDA E

A MORTE, POSSIBILIDADES OFERECIDAS PELO PAI CELESTIAL, QUE PROTEGE

TODA A HUMANIDADE AS RELIGIÕES, OU SEJA, AQUELE A QUEM DEVO

AGRADECER ESSE BAITA PRIVILÉGIO: DEUS!"

 

(O RESPONSÁVEL PELA COLUNA "Recontando...")

 

 

 

 

 

 

"VIVA O PAPA "KIRL PAVLOVICH LAKOTA" (UM POLONÊS,

O PERSONAGEM), UM ACHADO

ANTECIPADOR! TEOLÓGICO-LITERÁRIO/CINEMATOGRÁFICO

DOS ANOS '60, VERDADEIRAMENTE VISIONÁRIO E

ANTITOTALITARISMO SOVIÉTICO!"

(Coluna "Recontando...'")

 

 

 

 

 

 

MARAVILHOSA REPRESENTAÇÃO DE

SÃO PEDRO, NO SUPORTE FÍSICO VITRAL:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

(http://stpeternewrichmond.org/)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Brasão do Papa Francisco I quando arcebispo

(http://pt.wikipedia.org/wiki/Jorge_Mario_Bergoglio) 

 

 

 

 

 

13.3.2012 - Deus é brasileiro - E o Papa-1 é argentino.  F. A. L. Bittencourt ([email protected])

 

 

"Os dois discursos no dia da festa nacional

O presidente [FALECIDO, INFELIZMENTE, DA ARGENTINA] e o cardeal


 


de Gianni Valente

 
O cardeal Jorge Mario Bergoglio, primaz da Argentina

O cardeal Jorge Mario Bergoglio, primaz da Argentina

No dia 25 de maio passado, feriado nacional, foram dirigidos ao povo argentino dois importantes discursos, com muitas afinidades.
O novo presidente Nestor Kirchner, durante a cerimônia de posse (na qual intervieram também o presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva, o venezuelano Hugo Chávez e o líder máximo cubano Fidel Castro) realizou diante do Congresso um discurso programático com elementos de forte descontinuidade em relação às políticas que dominaram a Argentina nos anos 90. Justamente ele, considerado o candidato menos carismático, votado pelos argentinos sem grandes entusiasmo, apenas para afastar o pesadelo da volta de Menen, tentou tocar na tecla do orgulho dos seus concidadãos, delineando o caminho de um “capitalismo nacional”, com uma retomada do papel positivo de Estado “que leve igualdade aonde o mercado exclui e abandona”, a partir da constatação elementar de que “os problemas da pobreza não se resolvem a partir das políticas sociais, mas a partir das políticas econômicas”. Kirchner fez questão de salientar que a monumental dívida externa argentina “não poderá ser paga ao custo da fome e da exclusão”, mas na medida de uma real retomada da economia. No plano internacional, indicou como prioridade “a construção de uma América Latina politicamente estável, próspera e unida na base de ideais de democracia e justiça social, e na integração regional no âmbito do Mercosul [projeto de mercado comum do qual participam por enquanto Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai, com Bolívia e Chile como associados, ndr]”. Também os primeiros passos do novo governo argentino confirmaram o eixo preferencial com o Brasil de Lula, principalmente no que se refere a questões de política econômica e internacional. “É como se nos nossos países as eleições tivessem sido vencidas pelo mesmo partido”, disse o novo ministro das Relações Exteriores argentino, Rafael Bielsa.
No mesmo dia da posse presidencial, o cardeal primaz argentino Jorge Mario Bergoglio pronunciou uma homilia, durante o Te Deum celebrado pelo aniversário da Revolução de Maio, que tocou o coração do país com palavras de realismo e de partilha cristã diante dos sofrimentos do povo argentino, vistas em um confronto prolongado e cheio de sugestões com a narração evangélica do Bom Samaritano: “Se nos colocarmos a caminho nos depararemos inevitavelmente com o homem ferido. Hoje e cada vez mais, este ferido é a grande maioria. Na humanidade e no nosso país. [...] A inclusão ou a exclusão do ferido às margens da estrada define todos os projetos econômicos, políticos sociais e religiosos. Nós encontramos todos os dias a opção de sermos bons samaritanos ou passantes indiferentes”. O arcebispo de Buenos Aires recorreu às imagens e aos personagens da parábola evangélica para aludir aos mecanismos especulativos de marca internacional e à inércia social e política que “está conseguindo fazer desta terra um caminho desolado”. Citou a poética profecia de Martín Fierro, o imaginário pai da pátria, segundo o qual “os nossos eternos e estéreis ódios e individualismos abrem as portas para os que nos devoram de fora”. Denunciou a aliança entre “os ‘assaltantes ao longoýdo caminho’” e “os que ‘passam pelas ruas olhando para o outro lado’”. E descreveu “o naufrágio de um povo no desconsolo” como “conclusão de um perverso círculo perfeito: a ditadura invisível dos verdadeiros interesses, os interesses ocultos que tomaram conta dos recursos e da nossa capacidade de avaliar e de pensar”. Para sair do colapso, o cardeal convidou os seus concidadãos a não recriminarem o passado e voltar para uma política concreta e mínima: 'É preciso começar de baixo e individualmente, lutar pelas questões mais concretas e locais, até o último ângulo da nossa pátria com o mesmo cuidado que o Samaritano teve com cada uma das chagas do ferido. Não acreditamos nos discursos repetidos e nas pressupostas avaliações sobre a situação das coisas”. E depois de ter também tocado nas teclas do patriotismo (“Onde havia uma terra desolada os nossos pais autóctones e, mais tarde, os outros que povoaram a nossa pátria fizeram com que germinasse trabalho e heroísmo, organização e proteção social”), concluiu confiando a Maria o pedido de que a memória cristã possa se tornar um vantajoso conforto para toda a nação: “Cuidemos da fragilidade do nosso povo ferido. Cada um com o próprio vinho, o próprio óleo e a própria montaria. Cuidemos da fragilidade da nossa pátria, cada um pagando de seu próprio bolso tudo o que for necessário para que a nossa terra seja um bom refúgio para todos, sem excluir ninguém. [...] Que a nossa mãe, Maria Santíssima de Luján, que está entre nós e nos acompanha no caminho da nossa história como sinal de consolo e de esperança, ouça a nossa oração de peregrinos, nos conforte e nos encoraje a seguir o exemplo de Cristo, Aquele que leva nas suas costas a nossa fragilidade'.
G. V."

(http://www.30giorni.it/articoli_id_1117_l6.htm,

O GRIFO É NOSSO) 

 

 

 

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Papa Francisco I

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
(Redirecionado de Jorge Mario Bergoglio)
 
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Francisco I
266º papa
O cardeal Jorge Mario Bergoglio, em 2008
Nome de nascimento Jorge Mario Bergoglio
Nascimento 17 de dezembro de 1936 (76 anos)
Buenos Aires
 Argentina
Eleição 13 de Março de 2013 (0 meses)
Antecessor Bento XVI
Listas dos papas: cronológica · alfabética

 

Brasão de Francisco quando arcebispo

Francisco I (em latimFranciscus), nascido Jorge Mario Bergoglio SJ (Buenos Aires17 de dezembro de 1936) é o 266º Papa da Igreja Católica e atual chefe-de-estado da Cidade do Vaticano. Foi o arcebispo da Arquidiocese de Buenos Aires de 28 de fevereiro de 1998 até a sua eleição.

Formou-se engenheiro químico, mas escolheu posteriormente o sacerdócio, entrando para o seminário em Villa Devoto. Em março de 1958, ingressou no noviciado da Companhia de Jesus (jesuítas). Em 1963, ele estudou humanidades no Chile, retornando posteriormente a Buenos Aires. Entre 1964 de 1965Bergoglio foi professor de literatura e psicologia no Colégio Imaculada Conceição de Santa Fé e, em 1966, ensinou as mesmas matérias em um colégio de Buenos Aires. De 1967 a 1970, estudou teologia.

Recebeu a ordenação presbiteral no dia 13 de dezembro de 1969, pelas mãos de Dom Ramón José Castellano. Foi ordenado bispo no dia 27 de junho de 1992, pelas mãos de Antonio Quarracino, Dom Mario José Serra e Dom Eduardo Vicente Mirás.

Foi criado cardeal no consistório de 21 de fevereiro de 2001, presidido por João Paulo II, recebendo o título de cardeal-presbítero de São Roberto Bellarmino.

Foi escolhido Papa no dia 13 de março de 2013 e adotou o nome de Francisco I, sendo o primeiro latino-americano e primeiro jesuíta a se tornar Papa.

Conclave de 2013

cardeal argentino Jorge Mario Bergoglio, 76, arcebispo de Buenos Aires, é o primeiro papa latino-americano da história. É também a primeira vez que o cargo é entregue a um membro da Sociedade de Jesus.[1]

Referências

Ligações externas


Precedido por
Dom Antonio Quarracino
Arcebispo de Buenos Aires
1998 - 2013
Sucedido por
Precedido por
Papa Bento XVI
Emblem of the Papacy SE.svg
Papa da Igreja Católica

2013 - atualidade
Sucedido por

 

 

 

 

 (http://pt.wikipedia.org/wiki/Jorge_Mario_Bergoglio)

 

 

 

 

 

 

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