[Flávio Bittencourt]

Comunidade Universitária de Rondônia está de luto

Colegas, ex-colegas e amigos do Prof. Dr. André Penin Santos de Lima, da Univ. Federal de Rondônia, têm manifestado sentimento de profunda tristeza e inconformismo com o falecimento do cientista, que foi barbaramente assassinado há alguns dias, em Porto Velho. 

  

  

 

 

 

 

CACIQUE DOS KRAHÔ EMPUNHA,

COM DIGNIDADE E ORGULHO,

UM MACHADO CUJA LÂMINA (lítica)

É SEMILUNAR, ESCULPIDA POR

SEUS VENERADOS ANCENTRAIS

(ao seu lado está o físico Prof. Dr. José Goldemberg,

que exerceu os cargos de reitor da USP,

ministro da Educação e secretário do

Meio Ambiente do Estado de São Paulo):

 

 

  

 

 

 

 

(http://mac-asf.blogspot.com/2011/04/uma-doacao-semilunar.html)

 

 

 

 

 

DUAS FOTOS DO TRABALHO CIENTÍFICO-ARQUEOLÓGICO:

 

 

 

 

 

 

(http://mac-asf.blogspot.com/2011/04/uma-doacao-semilunar.html)

 

 

 

 

FOTO DE UM MAGNÍFICO

MACHADO POLIDO DE PAPUA NOVA-GUINÉ

(OCEANIA):

 
 
 
 
 
 
 
 

 

 

OBJETO ARQUEOLÓGICO LÍTICO

(polido por indígenas da época pré-colonial

[PRÉ-HISTÓRICA, PRÉ-CABRALINA])

DE ENORME BELEZA ESCULTÓRICA

E PRATICIDADE PARA QUEM O FABRICOU 

(lâmina de machado, semilunar):

 

 

 

 

 

  

 

 

 

  

"Encontrado no estado de Minas Gerais (Curvelo).

Fonte: Orkut de Luís Lima (São João del Rey-MG)."

(http://exploradordosertao.blogspot.com/2010/05/machado-polido.html)

 

  

 

 

LINHAS PRÉ-HISTÓRICAS DE NAZCA (SUL DO PERU):

(http://www.apolo11.com/curiosidades.php?titulo=Enigma_No_Acre_marcas_deixadas_no_solo_intrigam_pesquisadores&posic=dat_20070704-095116.inc,

com indicação do nome pelo qual esse megadesenho é conhecido: "O COLIBRI")

 

 

 

"(...) Material lítico. Um dos primeiros elementos que o homem usou para elaboração de seus instrumentos foi o material lítico, ou seja, rochas e minerais. Esta matéria-prima era confeccionada e utilizada de diversas maneiras dependendo do grupo e sua finalidade. Sua utilidade podia ser das mais diversas, machadinhos, moedores de alimentos, lascas para corte de carne, couro etc. O material servia até para confecção de símbolos religiosos, tal como estátuas marajoara e tapajó. (...)"
 

(http://www.grupoterra1.com.br/pages/arqueologia.html)

  

 

 

 

"(...) André Penin [QUE HAVIA, ANTES DE INGRESSAR POR CONCURSO NA UNIR, TRABALHADO, COMO ARQUEÓLOGO, NO IPHAN (posto profissional igualmente conquistado por sucesso obtido em  concurso público)] lecionou a disciplina HISTÓRIA CONTEMPORANEA II, no curso de História no ano de 2010 logo que iniciou sua carreira na Universidade. Tive oportunidade de cursar esta disciplina com ele, foi um professor muito atencioso com a turma embora esta não fosse de arqueologia como ele esperava. No II Encontro de Arqueologia também tive oportunidade de ter algumas conversas. Lembro-me, uma vez quando mencionamos o caso da peculiaridade da arqueologia de Rondônia. Ele me disse que era louco para pesquisar os geoglifos que ocorrem no Acre e em parte Rondônia. Certamente ele seria o cara que daria novos rumos para a arqueologia de Rondônia referente aos pré-ceramistas, já que sua especialidade era analisar coleções líticas [COLEÇÕES DE OBJETOS DE PEDRA POLIDA (rochas e minerais), PRODUZIDOS POR PALEOÍNDIOS (índios da pré-história)] (...)!"
(Cliverson Pessoa
 
Acadêmico do curso de História

Universidade Federal de Rondônia,

.

 

 

 

 

COLEÇÃO DE LÂMINAS DE

MACHADO, INDÍGENAS,

cujo formato é o semilunar

(MUSEU NACIONAL DA

UFRJ, Rio de Janeiro-RJ): 

(http://www.museunacional.ufrj.br/MuseuNacional/arqueologia/ARQUEOBRA/MACHADOS.htm)

 

  

 

 

"(...) André [ANDRÉ PENIN] sempre foi um grande parceiro na defesa do patrimônio cultural no país. Em Rondônia desde 2009, foi um daqueles brasileiros altruístas, que abdicou do conforto e facilidade de morar ao redor dos seus em busca de criar um curso de arqueologia que forme profissionais competentes, críticos e combativos. 

Para tanto, ocupava o cargo de vice-chefe de departamento, coordenando a comissão que está na luta pela construção do nosso laboratório e sede. Muito quisto por todos, colegas e alunos, deixando em aberto uma lacuna irreparável. Dedicado, também acumulava horas e horas em sala de aula, tendo como responsabilidade até quatro cursos na graduação, o dobro do exigido. Sem contar com dois orientandos.

Sua memória sempre será marcada pela luta na qualidade de ensino e pesquisa da arqueologia, pela defesa da universidade pública e de qualidade. (...)

 

Prof. Carlos A. Zimpel
 
Chefe do Departamento de Arqueologia
 
Fundação Universidade Federal de Rondônia"
 


 

 

 

 

FOTOGRAFIA AÉREA DE

GEOGLIFO CIRCULAR

DA AMAZÔNIA BRASILEIRA:

 

(http://www.apolo11.com/curiosidades.php?titulo=Enigma_No_Acre_marcas_deixadas_no_solo_intrigam_pesquisadores&posic=dat_20070704-095116.inc)

 

 

 

IMPRESSONANTES GEOGLIFOS

EM TERRITÓRIO BRASILEIRO,

CONSIDERADOS DE IMPORTÂNCIA

EQUIVALENTE ÀS CÉLEBRES

Linhas de Nazca, NO PERU (O PROF. PENIN

IRIA INICIAR ESTUDOS SOBRE GEOGLIFOS

DA AMAZÔNIA BRASILEIRA):

 

(http://www.apolo11.com/curiosidades.php?titulo=Enigma_No_Acre_marcas_deixadas_no_solo_intrigam_pesquisadores&posic=dat_20070704-095116.inc,

informado, na matéria contida nesse link, que os geoglifos mostrados

localizam-se no estado do Acre, Brasil)

   

 

 

Aula Arqueologia,

Youtube:

http://www.youtube.com/watch?v=mfFnqdGy5iU&feature=related

 

 

 

 

                               MOMENTO DE HOMENAGEM À MEMÓRIA DO CIENTISTA BRASILEIRO

                               PROF. DR. ANDRÉ PENIN SANTOS DE LIMA,

                               CUJO NOTÁVEL TRABALHO NO CAMPO DA ARQUEOLOGIA

                               É SEGUIDAMENTE CITADO EM ESTUDOS QUE À SUA TESE DOUTORAL

                               SUCEDERAM, PESQUISADOR E PROFESSOR UNIVERSITÁRIO QUE IRIA

                               ESTUDAR AS GRANDES ESTRUTURAS ARQUEOLÓGICAS, GEOMÉTRICAS, DA

                               AMAZÔNIA OCIDENTAL BRASILEIRA CONHECIDAS COMO GEOGLIFOS,

                               QUANDO SÃO APRESENTADOS, À FAMÍLIA DO PROFESSOR FALECIDO,

                               OS NOSSOS MAIS SENTIDOS PÊSAMES

                         

 

 

12.1.2012 - Colegas, ex-colegas e amigos e do Prof. Dr. André Penin Santos de Lima, da Univ. Federal de Rondônia, têm manifestado sentimento de profunda tristeza e inconformismo pelo falecimento desse cientista, que foi barbaramente assassinado há alguns dias, em Porto Velho - O luto de três dias, na UNIR (Universidade Federal de Rondônia), foi comunicado pelo Prof. Dr. Júlio César Barreto Rocha, Diretor do Núcleo de Ciências Humanas daquela Instituição Pública de Ensino Superior.  F. A. L. Bittencourt ([email protected])

 

 

 

PUBLICOU ONTEM, QUARTA-FEIRA, 11.1.2012, 

O PROF. DR. JÚLIO CÉSAR BARRETO ROCHA,

DIRETOR DO NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS

DA UNIR (UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA),

COLEGA DO PROF. DR. ANDRÉ PENIN: 

  

PODE-SE LER EM

NEWSRONDONIA porto COM porto BR / Notícias:

 
"Quarta-Feira , 11 de Janeiro de 2012 - 19:45 - Geral

NOTA DE ESCLARECIMENTO: ANDRÉ PENIN, ASSASSINADO!
A segurança do Conjunto [CONJUNTO RESIDENCIAL ONDE O PROF. ANDRÉ PENIN RESIDIA] havia anotado, ainda no domingo, a sua saída. Havia retornado ao apartamento em torno das 14h, de viagem que fizera a São Paulo; perdera-se o contato dele pela madrugada, embora houvesse se comunicado à tarde com a sua mãe, dizendo estar bem, de volta a Porto Velho 

É com muita tristeza, mas sobretudo com indignação, que venho dizer da morte do nosso companheiro de trabalho, considerado num primeiro momento morto por vontade própria. Não parece ser verdade de forma alguma a hipótese de suicídio.

Estive hoje no começo da tarde no Instituto Médico Legal (IML), quando chegara o corpo do professor, encontrado pela Polícia no seu apartamento, denunciado que fora o seu desaparecimento, confirmando-se que está morto há dias.

Vi-me na circunstância trágica de ter de reconhecer o corpo, uma vez que nenhuma outra pessoa ainda houvesse tido acesso à visualização do cadáver, encontrado poucas horas antes.

Pessoas amigas nossas que moravam no mesmo prédio do professor, cuja lotação é no Departamento de Arqueologia, no nosso Núcleo (NCH), já haviam dado conta da sua ausência, relatado inclusive o cheiro de gás no seu apartamento, quando desligaram o sistema do andar, que estava totalmente vazio devido às férias dos seus moradores.

A segurança do Conjunto havia anotado, ainda no domingo, a sua saída. Havia retornado ao apartamento em torno das 14h, de viagem que fizera a São Paulo; perdera-se o contato dele pela madrugada, embora houvesse se comunicado à tarde com a sua mãe, dizendo estar bem, de volta a Porto Velho.

Acredita-se portanto que a sua morte tenha sido na noite de domingo para segunda-feira, dado porém estivesse muito avançado o seu estado. No IML, verifiquei ainda que o seu corpo apresentava as marcas da violência que fizera presumir primeiramente o suicídio: um cinturão verde, tipo o do Exército, apertava a sua garganta, havendo ainda uma espécie de pano no cinto, algo muito pouco típico, contudo, de quem planejasse suicídio. É portanto absolutamente inverossímil a ideia de suicídio por isto e mais.

A falta de materiais de valor no apartamento, celular, lap-top, dinheiro em espécie, sem o seu carro na garagem, apenas confirmam a suspeita de ser latrocínio, disfarçado obviamente de suicídio.

Para quem conhecia o amigo, e não somos poucos, INEXISTE qualquer motivação para que ele desse cabo da sua vida: cercado de amigos e membro que era de comunidades várias, inclusive lutadores de judô, que como se sabe aprendem a manejar mais tecnicamente com dilemas de fortes emoções, não cremos de modo algum em outra coisa que não assassinato.

Claro que ninguém está totalmente isento de sofrer uma tentação deste naipe. Contudo, não vazara aos seus amigos mágoa nenhuma, atroz ou profunda, que desse azo a um gesto tão forte. Nenhuma mensagem foi efetuada, por texto pessoal ou público, que indiciasse uma atitude desarrazoada. A sua posição e vestes também me pareceram suficientemente caracterizadoras de forcejamento repentino. Imediatamente me recordei de Vladimir Herzog, morto nas dependências do DOI-CODI, em São Paulo, na época da repressão ditatorial: Fora um falso suicídio.

Foi, portanto, a todas as luzes, um homicídio, não se sabe se para roubo (latrocínio) ou por outra motivação.

Assim, ensejamos que a Sociedade rondoniense exija da Polícia do Estado, da Polícia Federal, da perícia, de modo geral, todas as providências que conduzam à elucidação da autoria do CRIME, que foi cometido no início desta semana contra este professor correto, lutador, recentemente incorporado à nossa Universidade, aprovado lidimamente em concurso público.

Fotos da sua participação na greve, encontradiças no seu apartamento, segundo dissera-me o policial encarregado, no IML, que participou do levantamento do cadáver, serviram à polícia para efetuar a sua primeira identificação.

Membros da sua família chegarão a Porto Velho hoje e de madrugada. O seu velório deverá ser efetuado no prédio da UNIR Centro, no Auditório, após a retirada do corpo pelo seu irmão, que chegará daqui a pouco. Por telefone, fui informado há alguns minutos que a funerária, encarregada pelo Professor Delson, presidente da ADUNIR, de recolher e embalsamar o corpo, NÃO poderá efetuar os procedimentos devido a que apenas o familiar ou uma procuração sua são competentes para o caso.

Comunicamos do luto que passa a viver a UNIR a partir do dia de hoje, de três dias de suspensão de todas as nossas atividades, ademais informo da nossa expectativa ativa para que as autoridades procedam, utilizando todos os recursos disponíveis, que confiamos serão empregados, para buscar, localizar e identificar o culpado ou os culpados deste crime horrendo, perpetrado contra membro dos mais íntegros da nossa Comunidade Universitária em Rondônia.

Em Porto Velho, 11 de janeiro de 2012.

Dr. Júlio César Barreto Rocha
Diretor do Núcleo de Ciências Humanas
 

Fonte: Universidade Federal de Rondônia, UNIR"

(http://newsrondonia.com.br/lerNoticias.php?news=13120)

   

 

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IPHAN / Ministério da Cultura - NOTA DE PESAR

 

"Nota de Pesar - André Penin

11/01/2012 - [19h:25m] - Geral       

 

 

É com grande pesar que a Superintendência do Iphan em Rondônia comunica o falecimento do arqueólogo André Penin, ocorrido nesta capital, Porto Velho.
Penin já trabalhou nesta casa e sempre se pautou pela seriedade e dedicação.
A sociedade perde uma pessoa íntegra.
A ciência perde um grande pesquisador.
 
 
Beto Bertagna
Superintendente do IPHAN em Rondônia"
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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"Quinta, 12 de Janeiro de 2012, 11h56

Nota de pesar

O reitor da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), José Aldemir de Oliveira, lamenta a perda do professor André Penin dos Santos Lima, professor colaborador do curso de graduação em Arqueologia, ministrado na cidade de Iranduba (distante de Manaus 27 quilômetros).

Penin era licenciado em História pela Universidade de São Paulo (USP), bacharel em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC) e mestre em Arqueologia pela USP. Ele concluiu o doutorado, em 2010, também em Arqueologia pela USP. Atualmente era professor da Universidade Federal de Rondônia (Unir), professor colaborador da UEA e membro de corpo editorial da revista científica Veredas Amazônicas.

Em nome de toda a comunidade acadêmica da UEA, o reitor apresenta as suas condolências à família do professor Penin, aos seus alunos e colegas professores.

José Aldemir de Oliveira
Reitor da Universidade do Estado do Amazonas"
 
(http://www.uea.edu.br/noticia.php?dest=info&noticia=20359)

 
 
 
 
 
 
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RONDÔNIA AGORA ponto COM /
Notícias ontem divulgou:
 
"Geral

Quarta-feira, 11 de janeiro de 2012 - 16:35

Unir divulga nota e diz que cobrará punição de culpados por morte de professor

Confira notas divulgadas pela UNIR sobre a morte do professor André Penin dos Santos:

A Reitoria da Fundação Universidade Federal de Rondônia vem a público informar que irá acompanhar junto às autoridades policiais, a investigação e elucidação da morte do professor Doutor André Penin dos Santos, e cobrar a punição dos culpados. Informa, ainda, que a Pró-Reitoria Gestão de Pessoas, através de sua DRH e CRD, está tomando providências em relação ao auxílio-funeral e os préstimos aos familiares.

André Penin Santos Lima possui graduação em História pela Universidade de São Paulo (2000), graduação em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1998), mestrado em Arqueologia pela Universidade de São Paulo (2005) e doutorado em Arqueologia pela Universidade de São Paulo (2010).

Atualmente, era Professor da Fundação Universidade Federal de Rondônia, professor colaborador da Universidade Estadual do Amazonas e Membro de corpo editorial da Veredas Amazônicas. Tinha experiência na área de Arqueologia. Atuando. Principalmente. nos seguintes temas: Patrimônio, Arqueologia, Arqueologia de Contrato, Gestão, Cultura.

Formação complementar

2006 - Extensão universitária em Introdução à Gestão do Patrimônio Arqueológico pelo Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo.


Nota de Pesar

É com o mais profundo pesar que a Fundação Universidade Federal de Rondônia (UNIR) e toda a comunidade acadêmica comunicam a morte do professor Doutor André Penin Santos de Lima, confirmada hoje pelas autoridades policiais de Rondônia. André Penin era professor da Unir desde 2009, onde exercia a função de vice-chefe do Departamento de Arqueologia. Sua partida precoce muito nos entristeceu, mas o legado de seu profissionalismo há de ser lembrado para sempre na universidade.

O horário e o local do velório/translado serão informados nas próximas horas pelo Gabinete da Reitoria.

Professora Doutora Maria Cristina Victorino – Vice-Reitora no Exercício da Reitoria"

(http://www.rondoniagora.com/noticias/unir-divulga-nota-e-diz-que-cobrara-punicao-de-culpados-por-morte-de-professor-2012-01-11.htm)

  

 

 

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ACHADOS ARQUEOLÓGICOS

[MATERIAL CERÂMICO: URNA E POTES PRÉ-HISTÓRICOS

DE CERÂMICA], OU SEJA, MATERIAL QUE NÃO É LÍTICO (as

lâminas de machado, polidas, são líticas)],

INTERIOR DO ESTADO DO AMAPÁ (BRASIL):

 

 

(http://noticias.uol.com.br/ultnot/cienciaesaude/album/01stonehenge_album.jhtm)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

(http://mac-asf.blogspot.com/2011/04/uma-doacao-semilunar.html)  

 

 

O Prof. Dr. André Penin Santos de Lima,

da Universidade Federal de Rondônia:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

(http://historiaunir.blogspot.com/)

 

 

 

SOBRE ANDRÉ PENIN,

NESTA MESMA COLUNA DO ENTRETEXTOS:

http://www.portalentretextos.com.br/colunas/recontando-estorias-do-dominio-publico/artigo-de-estevao-bertoni-sobre-o-arqueologo-andre-penin-1976-2012,236,7262.html

("ARTIGO DE ESTÊVÃO BERTONI SOBRE O ARQUEÓLOGO ANDRÉ PENIN",

14.1.2012)