X

E era um total desacato
contra o Luís Mui Querido,
o Presidente de fato
do Neo-Brasil Destemido,
que no ato do Eixecato
do Jaião Adolescido,
com muita pompa e aparato,
o Luís Inácio ― de fato!,
um Presidente Elegido ―
era o nosso Intimorato,
no Mundo inteiro aplaudido,
aplauso, não-insensato,
aveziboõ, consentido,
jubiloso, fervoroso,
por Deus-Pai sempre valido,
para quem é admitido
em Patamar Mui Honroso,
Airoso, Mui Grandioso!
Por certo! Espetaculoso!
Aplauso bem merecido.

Pois, então!,
ao se desviar
do caminho circular,
que vai ao Eremitério,
Eremitério Sem-Par
do Santo do Presbitério,
o Amadeus Milenar,
o Vei-Dono do Mistério
do Monte Espetacular,
pois, ao se desviar do caminho,
em busca do Avezibõozinho,
chamado de Avozinho,
o Amadeus Quiromante,
o Amadeus Amorzinho,
o Insólito Incorporante
do Manto Esvoaçante,
um Manto Muito Branquinho,
de Barba Longa, instigante,
a prever muito carinho
para a Dianna Adamante
Arthemis Luna Marinho,
a Novel Pré-Viajante
de um diferente Caminho,
que veio de tão distante,
Lua Vestida de Arminho,
Arminho RedeFicante,
em busca de um Neo-Cadinho
para fermentar, implicante,
seu Cogitar-Desalinho,
um tantão desalinhante,
mas, por certo! bem novinho!,
um tal cogitar importante,
que, daqui a um bom tempinho,
vai desvendar o Dominante,
o nosso Presente Ninho,
o Brasil Neo-Comandante,
quero crer com gran rompante,
no Futuro Ali-Adiante
será País Importante,
ou Nação Revigorante,
no Clarão a Rebrilhar
em Nova Era Estelar,
pois, então!,
foi bem ali,
naquele instante,
afolida,
incomodante,
com vida,
com barulho altissonante,
que neocontenda inflamante,
guerrinha acontecida,
estava a esperar,
bem vibrante,
pela Dianna Dumar,
ou Diannazinha Du Monte,
quem sabe?,
Du Horizonte,
a obstruir o caminho
que vai ao Santo do Monte,
do Monte Santo Importante
do Bem-Menado Bom Velhinho.

Já era Abril na caminhada
do 2007 Inflamante,
e a Dianna Espiralada
na busca do Santo Monte
da Serra Espiritualizada.
E estava a Galanada
do Monte muito distante,
pois o Marte Espad’Alada,
chefiando malt’atlante,
prerrogava e regalava,
com discurso eixecante,
falando mal da Bem-Menada
e do Presidente Atuante,
dizendo que a Dita Alada
não tinha apoio importante,
e que a Canção Puridada
não era pura o bastante,
e que a homenagem-d(o)ada
ao Atual Comandante,
o Luís da Esplanada
do Centro Revigorante,
não tinha Carta Selada
de Madrinha Renomada
ou de Padrinho, Informante
de Firma Sacralizada,
para ser re-afirmada
no Gran Livro Edificante
do Futuro-Ali-Adiante.

E o Jaiãozinho Afolento
contra o Luís pré-rogava
pragas terríveis, lamento
de quem no contra jogava,
a aproveitar o momento
para destilar reza-brava
contra o Aveziboõ, Siiralento,
aquele que muito honrava
o Brasileiro Altaneiro,
o Povo que o Luís amava,
e que, por ele, o Mundo Inteiro
(naquele momento flecheiro)
muito valorizava,
colocando em Parlamento
a Nação, que iniciava
Caminho Deslumbramento
e entre os Grandes se firmava.
O Neo-Brasil, Neo-Monumento,
aos do G-Vinte energizava.

E recuperando a Indomada
Narrativa Exerdação,
a Dianna da Enrolada
Cantiga Aveziboõ
solicitou Carroç’Alada
e Charreteiro Jaião,
a Figura Bem-Menada
de Faetonte Toinzão,
chamado nesta Embolada
de Toinzão da Neo-Canção,
beijou a Cainçalh’Amestrada
dos Perros de Estimação,
a matilha sublimada
que lhe dava proteção,
além de puxar a Trilhada
Carruagem do Sertão
por meio de palavra d(o)ada
e muita imaginação,
a cachorrad’atilada,
feroz, mas de bom coração,
protegendo a Espiralada
de qualquer perturbação,
saindo de madrugada
para fazer rara inspeção
de parola recriada
com penas de bell pavão;
e a Cainçad’Animada
fazendo sembrante bõo
― os Invisíveis da Estrada
Muito Bem Iluminada,
que se aplicam, em matinada,
à apreensão puridada
da realidade tachada,
sempre bem conceituada,
mas, com maior precaução,
por ser matéria-imitação,
busca, com energia redobrada,
a Cainçad’Apurada,
a do Mundo da Invenção
ou Insolidez Bem Tramada
repleta de superstição.

No entanto, entretanto
— a Lunar a mim contou —,
a Dianna do Bell Canto
o tal Jaião encontrou,
na Via do Monte Santo
do Mineiro Resplendor,
imprecando contra o Manto
do Neo-Luís Redentor,
o Presidente Mui Amado,
o Luís, já galanado,
muito bem ornamentado
em terras de bell valor,
um louvor aquilatado
o qual, para o dito cujo aenvidado,
o dito contrariado,
o tal Jaião opressor,
era gala sem andor,
e que o Muito Aclamado,
pelos brasileiros da dor,
não possuía costado
para agüentar o suor.

Para o Jaião Marciano,
que, naquele instant’insano,
exilava-se e amoitava
no Asilo Pisciano
de Netuno Maré-Brava,
disputando com o Urano
a dita cuja Alcaçava,
numa conjunção ribombante,
por certo!, impressionante!,
pra saber quem dominava
o Astral muito importante
da Nação, que iniciava
Segunda Passada Asante,
pel’o Luís, chefiada.

Então?!
Então, para o dito Marciano,
meio aloucado e doente,
em exílio pisciano,
o nosso Luís Boa Gente,
sem diploma de doutor,
era apenas um engano
da Votação Com Louvor;
para o Jaião Marciano
Pré-Demente Cantador,
o nosso Pernambucano,
o nosso Luís Redentor,
não se comparava ao Gaturamo
Viajante Opositor;
para o dito Marciano,
o Luís Pernambucano
não possuía valor,
e que o Brasil Neo-Aprumado,
no próximo, assinalado,
2008, transformado e aquilatado
por Saturno Viajor,
em Virgem, qualificado
no Setembro do Amor,
o Signo Imperador
do nosso Brasil Multicor,
ano prognosticado
para mudar o vei-andor
do Norte Incivilizado,
ou Americano Falado
da Guerrona Tão Sem Cor,
pois então,
para o afolido Jaião
do Parolão-Confusão,
o Neo-Brasil-Revelação,
o Grande País-Nação
do nosso Luís Grande Irmão,
no Bolor cairia
da negra estagnação,
em Andor não reinaria,
e também não venceria
a Terrível Recessão
que viria de roldão
(já prevista, com horror!,
per Magos de ocasião).

Ao ouvir a cantilena
do Jaião Endoidecido,
a Dianna Lua Plena
bradou alto, em seu ouvido,
uma parolagem replena
de valente proteção,
defendendo o Ofendido,
o Luís Real Ação,
que, longe, estava aprumando,
com muito amor redimido,
o País ex-exerdido,
com coragem!, restaurando
o nosso Brasil Destemido.

O confronto com sentido
entre a Dianna e o Jaião
― o do Partido Vencido,
a vociferar sem-razão,
o Jaião, endoidecido,
gritando na contra-mão,
e a Dianna do Vestido
a brilhar na confusão,
seguidora do Partido
do Trabalhador Sem-Tostão —
foi um eixeco bastido
em bastidor-problemão,
pois, o Dito-Cujo Enxerido
pré-rogava confusão
para o Presidente Querido
pel’os Pobres da Nação,
dizendo, um tantão presumido!,
com reles orientação,
que, o Governo Com Sentido
do Luís Revelação,
até ao junho exigido,
do 2007 em ação,
um mês de resolução,
ou de problema ou questão,
seria ao estrangeiro vendido,
pois, per o Jaião Afolido
que estava na contra-mão,
o nosso Luís Destemido,
tal qual o Pássaro Conduzido,
venderia a Neo-Nação,
e que, do Pobre Coitado Oprimido,
aquele da Votação,
Aquele que lutou, decidido
pel’o Luís Nosso Irmão,
o nosso Luís Mui Querido,
Per Sempre Fortalecido
per uma Segunda Gestão,
então?!,
então, por obra de Presumido
Maracoteiro Truão,
a trebelhar afolido
em nome de ávolado Jaião,
algum Jaião Ressentido,
nadica avezeboõ,
no junho, mês concorrido,
do 2007 em questão,
um ano astral combalido
em cada canto do Mundão,
o nosso Luís, tão Querido!,
mesmo com ânimo renhido,
intensamente movido
por Campanhas de Ação
para salvar a Neo-Nação,
sofreria oposição,
e, pelo povo, mal-querido.

Ah!, isso assim! Isto, não!”
Disse a Dianna Valente
do Alto da Conceição,
num rompante neocandente
repleto de emoção.

A resposta da Dianna,
para vencer o Jaião
de Mentalidade Insana
e Pouco Amor no coração,
foi assũar parolão
que resolvesse a questão,
questão de muito falar!,
pra defender, com razão!
ou paixão de exaltar!,
o Luís Revelação,
o Presidente Exemplar
de nossa Grande Nação,
o Brasil, tão Singular!,
o qual terá condição,
no 2009 Sem-Par,
de sair da inação
e muita glória alcançar.

E a briga seguiu afolada
entre a Dianna e o Jaião.
A Dianna Espiralada
defendendo o da Mansão,
o Presidente d’Alvorada
da Pátria Revigorada,
o Brasil DiviNAçãO,
a rebrilhar, puridada,
em cada Canto do Mundão.

E o Marte, Espad’Alada,
fazendo sembrante ávol,
a implicar com a BemMenada,
que (por certo!, iluminada
por brilhante Astro-Sol,
a conduzir a Alada
desde a primeira passada
— aqui se diz arrebol —,
ou princípio da jornada
de uma Viagem de Escol,
Viagem, com certeza!, aclamada
num Futuro-Ali-Adiante,
naquela hora vergada,
uma horinha interessante,
hora flexibilizada,
um tanto desgovernada,
bastia entrevero boõ),
ao buscar a Via Asada,
encontrou o Ávol Jaião,
o contrariado de nada,
numa curva do Sertão.

E a Bem-Menada Atilada
bradou no ouvido do Jaião:


Vosmicê já criticou
o Presidente da Nação.
Agora, a partir de Nada, vou
a reverter o cordão
de sua palavra praguejada
repleta de profação
contra o Luís da Esplanada
do Centro de Convenção
de Brasília, a Ensolarada,
a Capital da Neo-Nação,
Cidade Revigorada
do meu Brasil Revelação,
Pátria Amada e Endeusada
Ab Imo Coração,
per sempre glorificada
por quem pisar o seu chão.

Saiba, ó Marte da Linguagem
abarrotada de fel
que, neste Abril de Visagem,
neste 2007 Sem Mel,
haverá muita eixecagem,
e muita gente cruel,
querendo acabar com a Gerência
do Pernambucano Atilado,
que tem Vera consciência
de seu comportamento adequado,
pois, a sua bell regência
já é fato bem firmado
nos Anais da Presidência
do Brasil Abençoado
por Deus-Pai da Onipotência
e do Céu Sacralizado,
o Deus-Pai, Muito Adorado!,
da Sublime Complacência
e do Ver’Amor Redobrado.

O Luís Escorpiano
é um homem de valor!
E Então?!
Nenhum praguejar insano
acabará com o louvor
que o Brasileiro mediano
oferece com amor
ao Luís Pernambucano,
que não é nenhum doutor
diplomado Terciano,
não é nenhum professor
a gringolear sonido’humano
submisso ao Invasor,
mas, sabe mais que o Pelicano
e, também, o Ameriricano
― do Norte ― Vei-Opressor ―,
a lidar com a pouca grana,
provinda do Anterior,
reduplicando a tirana,
para que o brasileiro não-bacana
possa sair do horror,
pois, a cada dia da domaana,
tem de pagar, com suor,
uma dívida mui insana
ao FMI Cobrador.
E, graças ao Condutor,
de Origem Pernambucana,
e graças ao Trabalhador
do Vei-Brasil Pouca Grana
(hoje, Neo-Brasil de Valor),
o Saco-Sem-Fundo-Rotundo
de um crédito muito opressor,
já está rasinho, no fundo,
e, em breve, em Influente’Andor,
com muito aplauso do Mundo,
o Brasil Neo-Vencedor
não será mais devedor.

O povo que assistia,
com redobrada atenção,
a siiralada contenda
entre a Dianna e o Jaião,
o Marte Parolão da Encomenda
Sem Um Pingo De Razão,
à Lunar aplaudia
com neovigor,
com emoção,
vaiando o neocontendor
com fala de ocasião,
obrigando o Opositor
a se afastar de roldão,
mandando o Marte Infrator
de volta à sua Mansão,
à sua Casa Ariana,
ad’onde ele é o mandão,
pra acalmar seu furor
contra o Chefe da Nação,
pois na Alcaçava Pisciana,
a última do Viajor,
em exílio, doidivana,
um tantinho sem louvor,
com mente ávol’ada, insana,
guerreava com ardor,
e só em sua Casa Espartana
descansará em paz, sem rancor.

Depois da briga afolada,
entrevero piradão
entre a Dianna Espiralada
e o Marte Jaião Garotão,
uma briga enluarada
do Calendário Cristão
― já era quase madrugada,
o final da noite, pois não?! ―,
a Lunar, só, na estrada
que vai dar no seu Rincão,
Minas Gerais da Alcaçada
de Amadeus Secrelão,
a Serra Abençoada,
ou Alto da Conceição
de Carangola Adorada,
Cidade-Concepção,
invocou a defesa d(o)ada,
propícia ao seu Cordão,
do Toinzão da Matinada
Repleta de Superstição,
e saiu, em disparada,
buscando a tal proteção,
pois já visualizava, animada,
os raios em rotação
da cabeleirona indomada,
brilhando na amplidão,
do Toinzão Neo-Madrugada,
ou Faetonte d’Alvorada
da Grande LuminAção.

E era quase madrugada!
O Carro de Apolo Cantor,
já voltava, em disparada,
do Oriente, do Amor
oferecido à namorada
de olhinhos de primor,
olhinhos, tão rasgadinhos!,
repletos de mel, carinhos,
transbordantes de amor;
mas, com certa certeza d(o)ada,
o Condutor da Neo-Alada
Carruagem Iluminada,
preferia, por Amada,
a Dianna Espiralada,
a Lua Plena Dourada
do Gran Brasil Multicor.

Depois do entrevero afolado
com o Neo-Marte Opositor,
no 2007 entrevado
repleto de detrator
contra o Luís do Gran Cercado,
o meu País Multicor,
a Dianna do Enrolado
de Extravasante Destemor,
seguiu com passo redobrado,
passo alado vigorado,
junto de seu vero amor,
o vero amor do primado,
o Toinzão Ensolarado,
Filho de Apolo Cantor,
pelos Ares do Afamado
Neo-Brasil Neo-Redentor,
em busca do Neo-Sagrado,
o Monte Dignificado
de Amadeus Gran Senhor,
que fica assim per o lado
do Citadino Esplendor,
o Carangola Animado,
lugar per sempre Abonado
por Deus-Pai do Ver’Amor,
um Recanto Confortado
da Zona da Mata, Dourado,
de Minas Gerais do Louvor,
Carangola, de um passado,
por certo!, superior,
vizinho prognosticado
do Divino Redentor,
o Divino afamado
quomodo Terra de Valor,
Terra de Bravo Indomado,
mas repleto de amor.

E a viagem multi’alada
na Charrete Iluminada
foi seguindo, espiralada,
por rota desconhecida,
pois a direção da Indomada,
em trilha espiritualizada,
sem linha determinada,
não era vida vivida;
era certeza, doada
por seres da Luz Sagrada,
pré-videntes da jornada
de um Povo de Muita Lida,
gente representada,
na Esplanad’Abençoada
de Brasília Agigantada,
pelo Luís Destemido;
por Deus-Pai reorganizada
com o auxílio do Querido,
mas, que, em data assinalada,
em Aquário, anunciada,
em 14, bem firmada
como data neo-venida,
de 2009, enviada;
a Lua, em Libra, formada,
na 7a Casa Dourada,
e a Astrologia animada,
o Sol, buscando a Alvorada
de Nova Era Sentida,
a Mansão Iluminada,
muita luz na Alvorada,
Alvorada Nova-Vida,
rota-luz bem alinhada,
Marte e Júpiter, de mãos dadas,
buscando a Paz puridada,
puridada e destemida,
na Celestial Alcaçada
da Avenida Aquariada
em Aquário construída,
a Paz guiando os Planetas,
e os Perversos Picaretas
depondo as armas senis,
a Vida Revigorada,
completamente Feliz,
e a Brasileirada Ativada
a unir os Mil-Brasis.

E a viagem seguiu sempre à frente
com o Toinzão na direção,
a Dianna, mui contente!,
repleta de gratidão
por uma vida mui contente,
neo-vida de louvação,
pois, falando francamente,
o brasileiro p’ra frente
segue a revelar ação;
e a Diana Mui Valente,
falando verticalmente,
explodindo lunação;
rezando per o Luís Presidente,
neste Milênio em questão,
rezando pr’Onipotente,
pedindo a Deus Proteção,
para que o Pernambucano Valente
vença sempre a Oposição,
a Oposição mui resistente
do Pássaro Veiro Influente
de Antiga Governação,
que não soube, simplesmente,
zelar pelo pobre irmão,
na governança aparente,
até ao 2001 da Corrente
dos Anos de Solidão,
oito anos prepotentes,
sempre na contra-mão
de um Futuro Previdente
para a nossa Neo-Nação;
e o brasileiro, doente,
brasileiro sem o pão,
milhões morrendo, indigentes,
naquela infausta ocasião,
mui brasileiros doentes,
por falta de arrumação,
a Casa desarrumada
até à data em questão;
e. agora, a Cambulhada atilada,
partidária do Vei Jão,
esquecida da embrulhada
de anterior Secrelão,
repleta de fala tramada,
instigando oposição
àquele que veio do Nada
para restaurar a Nação.

Hoje o Brasil da Esplanada
— dos Estados da União —
é Terra Glorificada
em cada canto do Mundão;
a Fome, ainda não-sanada,
mas, falta pouco, meu Irmão!,
o Luís da Esplanada
só quer o bem da Nação.

E o Pássaro da Era Azada,
Era Moderna Azarada,
azarada sim, por que não?,
cheio de eixecada guardada,
inveja mal ocultada!,
de parolagem malvada,
a fazer oposição
ao Luís da Esplanada
do Brasil-Revelação,
Brasil de Gente Animada,
Brasileiro D’Alma Lavada
e muito amor no coração,
buscando a Paz Puridada,
e por Deus-Pai Sacralizada,
no Planeta da Armação,
muitos de arma apontada
na direção do Irmão.
A Ocidental Norteada
apontando seu Canhão,
repleta de ambição avolada,
querendo mandar no Mundão.
E o Brasileiro Altaneiro
a confiar, siiraleiro,
no Neo-Governo da Nação.