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As aventuras de Circe Irinéia,7


IV

A TRAVESSIA SINGULAR

Naquele final de novembro de 2005,
Circe Irinéia da Diferente Idéia,
de alcatéia,
atravessou a tal Porta Inter-Infinita,
a tal Porta Bonita,
e, de lá, ela pode pensar
e repensar
na melhor forma de o narrar formatar,
para, depois, no futuro,
um futuro sem-muro,
com sincero expressar,
as suas aventuras seguras,
ao povo do Brasil Varonil de Belezas-Mil,
de Belezas Sem-Par!,
e aos povos do Mundo Rotundo
Praláde Profundo!
pudesse contar,
e aos netos e netas pudesse encantar.

E foi assim, tim-tim-por-tim-tim,
com pingos nos iis,
sem-firim-sem-fim-fim,
a tal travessia sem-guia,
tão singular!,
travessia sem-par:
Circe Irinéia da Conceptíssima Idéia,
em primeiro lugar,
movimentou, bem discreta!,
a chave correta
com o seu repensar.
Circe Irinéia pensou e repensou,
e a fórmula secreta
da chave e da trave
ela achou.
Para abrir a tal Porta,
por certo! Bendita,
ela necessitou, bem aflita!,
de inventar uma parlação bem bonita.
E esta era a invocação de Circe Esquisita: