[Flávio Bittencourt]

Álvaro Moreyra citando lindas atrizes de cinema

Numa única minicrônica, o escritor modernista mencionou uma americana, uma inglesa e uma francesa.

 

 

 

 

 

 

 

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LEIA ARTIGO DE HOJE (1.11.2010), DE ROGEL SAMUEL,

NESTE PORTAL ENTRE-TEXTOS, "Parabéns, brasileiras!",

SOBRE A VITÓRIA ELEITORAL DE DILMA ROUSSEFF, ONTEM,

31.10.2010:

http://www.portalentretextos.com.br/noticias/parabens-brasileiras,1040.html

 

  

 

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(http://historiadenuestroperuydelmundo.blogspot.com/2008/11/fotos-de-cristina-fernandez-de-kirchner.html)

DE BRASÍLIA, COMENTÁRIO DA PROFª MARIA DA GLÓRIA MEDEIROS,

PEDAGOGA, AO CONTEMPLAR A FOTOGRAFIA DA ATUAL DIRIGENTE MÁXIMA 

DA ARGENTINA, EM POSE PRESIDENCIAL NA SUA MESA DE TRABALHO:

"Ela parece uma rainha"

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Golda Meir, russa, líder política de Israel

http://www.pocanticohills.org/womenenc/meir.htm

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Indira Gandhi, indiana

(http://hakitdois.wordpress.com/2006/10/22/primeira-ministra/)

 

 

 

 

Violeta Chamorro, nicaraguense

(http://www.upi.com/News_Photos/Archives/1990/1718/12/)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Margaret Thatcher, inglesa

(http://www.astrologyweekly.com/natal-charts/margaret-thatcher.php)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Michelle Bachelet, chilena

(http://bahiaempauta.com.br/?s&paged=158)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  

Angela Merkel, alemã

(http://www.cdu-bischofsheim.de/grafiken/personen/angela_merkel.jpg)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Cristina Elisabet Fernández de Kirchner, argentina

(http://2.bp.blogspot.com/_n0vpuu5N5FE/TDyAQ6DHuTI/AAAAAAAAApg/kugrotDyQxQ/s320/cristina_kirchner.JPG)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Dilma Rousseff, brasileira

(http://2.bp.blogspot.com/_d2cFkUNfIeA/SwHxvn18v8I/AAAAAAAAAq4/JhikE04X5As/s1600/Dilma+Rousseff.jpg)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Edward Burne Jones  [AUTOR DA PINTURA]
The Golden Stairs        [TÍTULO DA OBRA, A escada de ouro]

 

(http://palad1n.com/archives/date/2006/06/)

 

 

 

 

 

                                Reverenciando a memória de Néstor Carlos Kirchner,

                                ex-presidente da Argentina, marido de Cristina Elisabet Kirchner,

                                homenageando as presidentes e primeiras-ministras mulheres

                                (inclusivamente as dezenas de estadistas que acima

                                não terão sido citadas), as vivas e as infelizmente já falecidas,

                                na comemoração da merecida vitória eleitoral de

                                Dilma Vana Roussef e, também,

                                o povo da cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, Brasil,

                                o povo da cidade de Gabrovo, Bulgária [localizada na região central do país,

                                no sopé dos Montes Bálcãs, a aprox. 200 km da capital da Bulgária, Sófia] e

                                o povo da cidade de Nova Friburgo, Estado do Rio de Janeiro, Brasil

                          

 

 

 

 

1.11.2010 - Se uma pessoa do gênero feminino vence eleições, cabe a nós, simples mortais, ao menos contemplar fotografias de mulheres que, como as senhoras presidentes e primeiras-ministras (no caso das citadas pelo grande Álvaro Moreyra: atrizes de cinema), não morrerão jamais - Elas são o máximo dos máximos!  F. A. L. Bittencourt ([email protected])

 

 

 

 

 

 

As amargas, não (p. 275)

Quantas amigas, quantos amigos o cinema nos tem dado! Desde Lilian Gish, que chega sempre do fundo da primavera, primeiro raio de sol na névoa subindo do orvalho, nesse instante que não é mais madrugada e ainda não é manhã. Desde Charlie Chaplin. Até Greer Garson. Que companhia! A gente tem vontade de convidá-la para almoçar, com um vinho bom num copo bonito, rosas na mesa. Ouvir Greer Garson recordar Stratford-on-Avon [Stratford-upon-Avon (*)], e os poetas e pintores pré-rafaelistas, que a criaram. Sim, você veio dos quadros de Burne-Jones, e dos versos de Dante-Gabrielle Rossetti. De repente, entra pelo restaurante, senta-se junto de nós, Arletty. Oh! Arletty!

Álvaro Moreyra (1888 - 1964)

 

(*) - Stratford-upon-Avon (Stratford-do-[RIO]Avon), http://pt.wikipedia.org/wiki/Stratford-upon-Avon: cidade da Inglaterra onde nasceu William Shakespeare, situada no condado de Warwickshire, ao sul de Birmingham. De acordo com o verbete atinente da Wikipédia, Stratford-do-Avon recebe, anualmente, 3 milhões de turistas. Entre vários locais de grande interesse turístico, na cidade há o Royal Shakespeare Theatre, onde atua a Royal Shakespeare Company (RSC). Além das propriedades associadas a Shakespeare, "(...) Existem outras atrações não shakespearianas que incluem o (...) Teddy Bear Museum, uma granja de mariposas Butterfly Farm, os jardins de Bancroft e o pub frequentado pelos atores e que se denomina Black Swan (Cisne Negro)". [Nota desta Coluna]. 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

LILIAN GISH, americana

(FOTOGRAFADA POR EDWARD STEICHEN,

http://thebluelantern.blogspot.com/2009/02/dreaming-of-spring.html)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

GREER GARSON, inglesa

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

ARLETTY, francesa, com o colega-compatriota LOUIS JOUVET de perfil, na época em que fumar um cigarrinho ainda não era "socialmente incorreto" (pelo contrário)

(SÓ A FOTO:

http://www.chartsinfrance.net/Arletty/Arletty-Louis-Jouvet-a101726795.html

 

 

 

 

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VERBETE 'ÁLVARO MOREYRA', WIKIPÉDIA

"Álvaro Moreyra

 

Álvaro Moreira
Álvaro Moreira

Álvaro Moreyra em 1925
Nome completo Álvaro Maria da Soledade Pinto da Fonseca Velhinho Rodrigues Moreira da Silva
Nascimento 23 de novembro de 1888
Porto Alegre
Morte 12 de setembro de 1964 (75 anos)
Rio de Janeiro
Nacionalidade Brasileiro
Ocupação Poeta, cronista e jornalista

Álvaro Maria da Soledade Pinto da Fonseca Velhinho Rodrigues Moreira da Silva, ou simplesmente Álvaro Moreira[1], (Porto Alegre, 23 de novembro de 1888Rio de Janeiro, 12 de setembro de 1964) foi um poeta, cronista e jornalista brasileiro.

Modificou voluntariamente o longo nome de família para Álvaro Moreyra, com y, para que esta letra "representasse as supressões" destes nomes.

Índice

Biografia

Filho de João Moreira da Silva e de Rita Pinto da Fonseca, estudou no colégio jesuíta de São Leopoldo.[2] Ao terminá-lo foi trabalhar como jornalista em Porto Alegre, no Petit Journal e depois no Jornal da Manhã, de Alcides Maya.[2] Mudou-se para o Rio de Janeiro, onde formou-se em Direito em 1910. Entre 1912 e 1914 esteve em Paris e viajou também à Itália, Bélgica e Inglaterra. De volta ao Brasil, iniciou a carreira jornalística no Rio, tendo sido redator de Fon-Fon, Bahia Ilustrada, A Hora, Boa Nova, Ilustração Brasileira, Diretrizes e Para Todos. Com Brício de Abreu, criou o periódico Dom Casmurro.

Admirador das artes cênicas, fundou no Rio, em 1927, o "Teatro de Brinquedo", junto com sua esposa[2], o primeiro movimento racionalmente estruturado no país para a renovação do teatro. Em 1937, apresentou à Comissão de Teatro do Ministério da Educação e Cultura, um plano de organização de uma "Companhia Dramática Brasileira", que foi aceito. Com ela, Álvaro Moreira excursionou aos estados de São Paulo e Rio Grande do Sul, e fez temporada de três meses no Teatro Regina, do Rio.

A partir de 1942, teve destacada atuação no rádio brasileiro, onde além de escrever crônicas, também as interpretava. Participou do programa "Conversa em Família" e apresentava uma crônica diária de cinco minutos no programa "Bom-dia Amigos".

Em 1958, recebeu o prêmio do melhor disco de poesia com os Pregões do Rio de Janeiro. Era membro da Fundação Graça Aranha, da Sociedade Felipe d’Oliveira, da Academia Carioca de Letras e do Pen Clube do Brasil.

Era casado com Eugênia Álvaro Moreira, sua companheira de teatro e jornalismo[2], uma líder feminista, e sua residência em Copacabana era ponto de encontro de escritores e intelectuais. Enviuvando, casou com Cyla Rosenberg.[2]

Obras

Poesia

  • 1909 - Degenerada
  • 1909 - Casa desmoronada
  • 1910 - Elegia da bruma
  • 1911 - Legenda da luz e da vida
  • 1916 - Lenda das rosas
  • 1929 - Circo
  • 1933 - Caixinha dos três segredos

Prosa

  • 1915 - Um sorriso para tudo
  • 1921 - O outro lado da vida
  • 1923 - A cidade mulher
  • 1924 - Cocaína
  • 1927 - A boneca vestida de Arlequim
  • 1933 - O Brasil continua
  • 1936 - Tempo perdido
  • 1946 - Teatro espanhol na Renascença
  • 1954 - As amargas, não...
  • 1955 - O dia nos olhos
  • 1958 - Havia uma oliveira no jardim

Teatro

  • 1929 - Adão e Eva e outros membros da família

Discursos

O mais conhecido é o dedicado a Olavo Bilac, na sessão solene do Conselho Municipal de Porto Alegre, em 1916.

Academia Brasileira de Letras

Álvaro Moreira foi membro da Academia Brasileira de Letras, sendo o quarto ocupante da cadeira 21. Foi eleito em 13 de agosto de 1959, na sucessão de Olegário Mariano, tendo sido recebido por Múcio Leão em 23 de novembro de 1959.

Notas

  1. Pela grafia arcaica, Álvaro Moreyra.
  2. a b c d e SPALDING, Walter. Construtores do Rio Grande. Livraria Sulina, Porto Alegre, 1969, 3 vol., 840pp.

Ligações externas


 

Precedido por
Olegário Mariano
ABL - quarto acadêmico da cadeira 21
19591964
Sucedido por
Adonias Filho