Dr. João Luiz Rocha Nascimento, autor de Um clarão dentro da noite
Dr. João Luiz Rocha Nascimento, autor de Um clarão dentro da noite

A 4a. edição do Círculo Literário Virtual de Entretextos, que acontece em 18.07, às 16h, horário de Brasília-DF, pelo Zoom, tem como tema "Um clarão dentro da noite" (contos), de J.L. Rocha Nascimento. João Luiz ou J.L. Rocha, também magistrado e professor universitário do campo do Direito, com obras também nessa área, é autor veterano na escritura de Contos, tendo publicado diversos deles em antologias antes da edição do livro em pauta.

O encontro vasculha como ponto de partida a concepção literária do autor, dando voz a que ele formule perguntas e responda a elas, a partir de aspectos que julga fundamentais na obra (Leia as perguntas fundamentais de J.L.). Em seguida, abre-se espaço para a interlocução com o escritor, que disponibilizou 6 contos de "Um clarão dentro da noite" para leitura prévia (acesse aqui).

Para adquirir a edição impressa, 

Para participar,  basta copiar o link a seguir na barra de endereços ou clicar nele:

https://us04web.zoom.us/j/71587567208?pwd=dGV1ME9jQUpWRmZNanBpWEljRGZCUT09

Sala: 715 8756 7208
Senha: 1AypD9

Caso não tenha o aplicativo Zoom em seu pc, celular ou tablet, basta baixar o programa ao ser solicitado. 

Mais sobre o autor e a obra:

J. L. Rocha do Nascimento, o autor deste livro, consegue alcançar o improvável, o inverossímil, que é a conciliação de atividades que parecem excludentes: o trabalho quase sempre massacrante do magistrado e o do contista. Seu primeiro livro surge no mundo literário como se trazido por Palas-Atena, quando emergiu, pronta e com as armas e escudo rebrilhantes, da cabeça de seu pai, Zeus. O texto de J. L., como gosta de ser chamado, se caracteriza por uma linguagem urbana, direta, focada e por vezes escancaradamente crua. Se isso faz lembrar a você algum dos nossos melhores cronistas e contistas, não é por acaso. Ele não oculta as fontes de onde bebeu. Sua literatura frequenta as ruas das grandes cidades, habitadas por seres trágicos ou loucos, e apreende o absurdo dos momentos, a crueza da vida como ela é. E brinca, despudoradamente, com os sentimentos do leitor. Com os nossos contistas e cronistas modernos ou pós-modernos, a literatura deixou a aldeia e alcançou a metrópole, onde o tempo não se arrasta, mas corre, vertiginoso. E a urbe precisa de narradores...

Fausto Couto Sobrinho