Aborto: crime não pode deixar de ser crime

O PSOL, partido de esquerda radical e socialista, conseguiu levar para o STF o julgamento da legalização do feticídio. Isso vai contra a vontade do povo brasileiro, que em sua maioria é favorável à vida humana desde a concepção. Vai contra a vontade do Congresso, que já arquivou diversos pedidos nesse sentido. Mas como Jesus Cristo avisou que "os filhos das trevas são mais diligentes que os filhos da luz", agora tentam um caminho alternativo pelo STF. Ora, o Supremo não tem competência para legislar; isso compete ao Legislativo. Já começa por aí.
Como é que se pode "descriminalizar" o crime? Ou será que assassinar bebês não é crime, e mesmo crime hediondo? Se esta infâmia passar os responsáveis terão contas pesadíssimas a prestar na outra vida. Ou será que pensam que Deus dorme???
Sempre é bom lembrar, para as pessoas mal informadas do assunto, que o aborto é a grande bandeira dos machistas, esses homens que gostam de engravidar mulheres e mocinhas e depois não querem assumir responsabilidades; e que homem também faz aborto, e mais até do que as mulheres (se forem investigados os casos de aborto verão que para cada caso em média tem mais homens envolvidos que mulheres). E depois que a gestante, submetendo-se às pressões (e até espancamentos) dos homens, comete o desgraçado ato de matar sua prole, é abandonada por aqueles que a influenciaram e sofrerá pelo resto da vida (exceto por conversão cristã com sincero arrependimento, único remédio eficaz) a "síndrome pós-aborto". Os abortistas (marxistas, machistas etc) que ficam clamando que abortar "é um direito da mulher" só se importam de fato com a gestante até o momento em que ela aborta; depois disso abandonam-na em sua desgraça. Como disse uma depoente no filme "Bloody money" sobre a atendente do abortório que falou a ela, que "em dez minutos ela esqueceria tudo". Comentário da infeliz: "Dez minutos? Eu estou há vinte anos no inferno!"